sábado, 10 de novembro de 2018

UNIVERSIDADE REJEITA O PROFESSOR HADDAD POR ELE TER SIDO UM PAU MANDADO DE LULA...

Logo após perder a reeleição para a prefeitura de São Paulo em 2016, o candidato derrotado do PT à Presidência nas eleições de outubro, Fernando Haddad, se licenciou do cargo de professor de ciências políticas da Universidade de São Paulo (USP) e foi contratado pelo Insper. O petista preferiu migrar para a faculdade privada especializada nas áreas de administração, economia, direito e engenharia, na Zona Sul de São Paulo. No primeiro semestre de 2017, Haddad assumiu a disciplina de administração e gestão pública no curso de pós-graduação da instituição.


Na época, a assessoria de Haddad informou que a licença da USP era de dois anos. O petista preferiu trocar de instituição de ensino, pois havia recebido uma boa proposta de trabalho do Insper.

Segundo a coluna do jornalista Ricardo Boeachat, na Revista Istoé, "Empresários que apoiam o Insper, instituição sem fins lucrativos dedicada ao ensino e à pesquisa, ameaçam abandonar projetos e o programa de bolsas de estudos caso Fernando Haddad, candidato derrotado na disputa presidencial, seja reintegrado ao quadro de professores. Licenciado da USP, o político do PT leciona nas disciplinas de administração e gestão pública e tirou licença de 90 dias por causa da campanha eleitoral. O retorno está previsto para o ano que vem". O retorno ao Insper. - Fonte: Istoé. - 

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

FOI LULA QUEM ARROMBOU COM O PT



Airton Leitão

Por causa da teimosia do ex-presidente Lula é que o Brasil terá a partir de 1º de janeiro um presidente da República radical de direita. Ele fez com que seus seguidores acreditassem que ele era a única possibilidade de o partido se manter no poder. Optou, então, em colocar a ideologia acima da ética.

Houve, quem acreditou num condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro. E o dinheiro foi roubado do mesmo eleitor que conviveu com a falta de segurança pública e com os desgastados sistemas de saúde e educação que o PT não fez nada para melhorar em 13 anos de governo.

Sentindo-se cansado disso tudo, os eleitores acabaram por se direcionar para um candidato que pregava uma mensagem de combate ao estado atual do país, principalmente no que diz respeito à sua segurança e no combate à corrupção. Com isso, elegeram um candidato com altos índices de rejeição, mas que era quem dizia aquilo que queriam ouvir. E deu o seu recado: prefere a ética à ideologia.

Como não pôde concorrer à Presidência da República, depois de inúmeras tentativas todas negadas pela Justiça, Lula lançou a candidatura de Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo que ao tentar a reeleição foi derrotado pelo até então pouco conhecido João Doria (PSDB). Lula já era alvo de contestação pelo recebimento de R$ 27 milhões por palestras das quais não há uma única gravação ou foto nas redes sociais da Internet de alguém que as tenham assistido, e que eram patrocinadas por empreiteiras com contratos no Governo.

Lula esnobou Ciro Gomes (PDT) que era um esquerdista porém sem casos de corrupção e agora o PT faz tentativas para anular a nomeação de Sérgio Moro para o Ministério da Justiça, que anunciou o plano de transformá-lo numa gigantesca Operação Lava-Jato. Isso muda o sentido de um antigo ditado, que passa a ser "Quem deve, teme".


O PT VAI TOMAR NA TAMPA DO TABAQUEIRO: SERÁ ABERTA A "CAIXA PRETA DO BNDES"...

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), voltou a afirmar esta semana que pretende abrir os dados do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) na primeira semana de seu governo.


"O BNDES, da minha parte, vamos abrir todos os sigilos para vocês. Todos. Sem exceção", disse ele a jornalistas após almoçar com o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio Noronha.

Bolsonaro se referiu aos sigilos mantidos pela instituição como 'caixa preta' e afirmou que pretnde colocar tudo em pratos limpos:"Na primeira semana, até para dar matéria, para vocês se preocuparem com outras coisas a não ser o presidente", ressaltou o presidente eleito, que voltou às Redes Sociais para reafirmar seu compromisso público. - Fonte: Folha. -

LULA, QUE ESTÁ SÓBRIO NA PRISÃO, CHEGOU A CHAMAR O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL(STF) DE COVARDE

Em um dos trechos de conversas telefônicas entre o ex-presidente Lula e a então presidente Dilma Rousseff grampeadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça no mês de março de 2016, o petista confessou que estava assustado com o andamento das investigações da Operação Lava Jato:


"E fica todo mundo no compasso de que vai acontecer um milagre e que vai todo mundo se salvar. Eu, sinceramente, tô assustado com a "República de Curitiba". Porque a partir de um juiz de 1ª instância, tudo pode acontecer nesse país", reclamou Lula um ano antes de ser preso. Se o petista estava tão assustado, é por que certamente sabia que devia...


quarta-feira, 7 de novembro de 2018

GARANHUNS ESTÁ SENDO INVADIDA POR GANGS IMOBILIÁRIAS...




Por Altamir Pinheiro

Se já não bastasse os loteamentos clandestinos, Garanhuns está empestada de loteamentos irregulares. Os clandestinos são as invasões desordenadas por um aglomerado ou entulhos de seres humanos que sobrevivem do Bolsa Família  que a gente chama de gente. Já os LOTEAMENTOS IRREGULARES são  aqueles  que possuem  o projeto de parcelamento aprovado, porém está em desacordo com as exigências físicas, jurídicas ou administrativas. E quem são os culpados por tamanha desarrumação?!?!?!  Claro que é a Prefeitura em conluio ou panelinha com a Câmara de Vereadores.


A preocupação com a construção de loteamentos irregulares, bem como, com a responsabilidade que a prefeitura de Garanhuns deveria ter  frente às consequências negativas que atingem pessoas que adquirem seu lote de construção é deveras preocupante. A omissão do município diante da construção de loteamentos irregulares é algo corriqueiro nos arredores de Garanhuns. A cidade está poluída de verdadeiras gangs  imobiliárias que vêm  de fora e através de amizades, esquemas e o diabo a quatro  conseguem se estabelecer e criar um caos futurista.


Fatores como especulação e carência imobiliária acabam gerando a proliferação dos loteamentos irregulares. Esses loteamentos são construídos em locais em que não existe estrutura e que são ilícitos para atividade imobiliária. Além da questão jurídica que está envolvida há que se destacar que esses loteamentos em grande parte dos casos causam grandes danos ao meio ambiente. Um tema delicado que exige um olhar mais preocupado por parte das autoridades.

Como esses loteamentos não têm autorização ou fiscalização  rígida são feitos usando uma variedade infindável de técnicas de terraplanagem e afins o que pode causar diversos danos ao meio ambiente e principalmente ao solo e destruindo, obstruindo ou entupindo por completo as veias d’águas que circundam em nossos outrora abundantes  lençóis freáticos.  Outra questão que merece a nossa atenção é com certeza a falta de condições mínimas sanitárias o que acaba resultando no descarte de detritos sólidos e esgotos nos rios, açudes e riachos circunvizinhos.

Para atender a intensa demanda de grandes e pequenos empreendimentos imobiliários geridos por empresários inescrupulosos picados pela mosca azul da ganância desenfreada, vão se abrindo cada vez mais espaços para condomínios,  e bairros de classe média baixa em locais tradicionalmente ocupados pela população mais pobre, os chamados “PÉS DE POEIRA”,  que vai sendo deslocada para áreas   desprovidas de qualquer infraestrutura, como água  tratada, luz adequada, esgoto, escola, e serviços de saúde e de transporte. Quer dizer, a cada dia que passa o pobre dana-se a morar lá pras bandas da caixa prego onde o cão perdeu  as botas.


Recentemente, numa calorosa discussão no plenário da Câmara no tocante à peleja verbal  de um empreendimento imobiliário aprovado a toque de caixa o pau cantou na casa de Noca!!! Eis os adjetivos pejorativos ou frases soltas usadas por um  vereador  em plenário, totalmente revoltado pela pressa de seus pares em aprovarem um tal loteamento nas cercanias de Garanhuns:  cruzeta, irregularidade, crime contra o meio ambiente, projeto errado, dúvidas não sanadas, falhas graves e aprovação dos vereadores por alguns interesses estranhos. Só faltou mesmo o  vereador usar os termos PROPINA e SUBORNO, pois de resto saiu de um tudo, pois este foi o linguajar do vereador que já tinha pedido vista para melhor analisar o suspeito empreendimento imobiliário.


A podridão que ronda ou que está por trás das tais licitações ou de aprovação de loteamentos pelo brasilsão afora é de causar calafrios... Vulgarizou-se... Puxa-se uma pena vem um galinheiro... No caso do loteamento irregular, geralmente quem paga o pato é o meio ambiente, a famosa mãe natureza. A construção de loteamentos irregulares e a responsabilidade solidária do município têm se tornado um tema de extrema relevância. É preciso que o Ministério Público acorde pra Jesus e use o manto sagrado da justiça  para afugentar  essas lobas famintas conhecidas por gangs imobiliárias ou então exigir que elas  se enquadrem nos ditames da lei. Do contrário, a vigarice, o oportunismo e a ganância vão  ou já estão  se multiplicando em escala geométrica.





DO QUE VOCÊS ESTÃO RINDO?!?!?!

A história do PT ainda não terminou. O partido, que conseguiu eleger 62 parlamentares ao Congresso, com 30 deles investigados ou réus, ainda tem muita gente que deve ter o mesmo destino de outros fundadores da legenda, como o ex-presidente Lula, o ex-ministro Antonio Palocci, os ex-tesoureiros João Vaccari Neto, Delúbio Soares e outros condenados na Lava Jato. De fato, a história do PT é bastante rica e dará muito trabalho para historiadores, que terão que elencar os nomes, os crimes e as condenações de vários integrantes do partido que chegou a ser apontado como uma grande organização criminosa.


Em março de 2018, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o envio à Justiça Federal do Distrito Federal de uma denúncia por organização criminosa contra o ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Os casos da presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann e de seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, permaneceram no Supremo. 

Mas ao menos parte da história, que já é de conhecimento da maioria dos brasileiros e das autoridades do país, já pode começar a ser contada. A ascensão e queda do ex-presidente Lula é um dos maiores fenômenos da história política recente do país. Maior responsável pela chegada do PT ao poder, é também o maior responsável com a derrocada da legenda que chegou bem perto de se consolidar como o maior partido do Brasil.

Lula pode tranquilamente ser considerado o maior político brasileiro de todos os tempos, dada a sua trajetória de vida até chegar ao cargo máximo da nação. Ao longo de sua carreira política, conseguiu se eleger presidente por duas vezes e ainda elegeu sua sucessora, também por duas vezes. Sem dúvida, foram feitos notáveis, mesmo levando em conta a inocência política do eleitor brasileiro.

A saga da família de Lula, desde o nascimento no sertão sofrido de Pernambuco até a chegada em São Paulo, é exatamente igual a trajetória de tantas outras famílias Silva do Brasil. A diferença é que o menino pobre, sem instrução, conseguiu alçar voos jamais imaginados por milhões de nordestinos que migraram para o sudeste do país em busca de melhores condições de sobrevivência.

O que ninguém conseguiu entender até hoje sobre a vida de Lula é como um homem dotado de uma admirável capacidade de superação, que teve a oportunidade de servir de farol para todos os brasileiros de origem humilde, se permitiu seduzir pela ganância, pelo luxo, pela ostentação e pelo dinheiro fácil da corrupção.

Essencialmente, Lula nunca foi uma pessoa de boa índole. Talvez o ódio e a inveja de pessoas bem sucedidas tenha sido o combustível que o permitiu chegar aonde chegou. Ao longo de muitos anos, o petista alimentou um ódio injustificado contra setores da sociedade. Uma visão convenientemente errônea na qual as pessoas bem sucedidas eram verdadeiras culpadas pela má distribuição de riquezas, pelo sistema político e econômico do país.

Oportunista e pouco afeito ao trabalho duro, Lula uniu seu ódio ao desejo pueril de um bando de idealistas que também não gostavam de trabalho, mas que, entusiasmados com ideologias da moda, passaram a acreditar que poderiam interferir no destino do país. Membros da elite burguesa paulista trouxeram da Europa a fórmula mágica para chegar ao poder. O objetivo era fundar um partido de esquerda e encontrar um genuíno representante do povo para servir de mula. Não imaginavam que o astuto nordestino colocaria todos no bolso.

O problema dos idealizadores do PT é que, desde a sua fundação, o partido agregou setores da esquerda brasileira que eram praticamente antagônicos. O grupo mais arraigado era alimentado pelo sonho comunista e outro, mais dado a políticas de gabinete, alimentado pelo sonho socialista. Os comunistas eram os idealistas, que sonhavam com a tomada do poder pelo proletariado idealizada por Karl Marx. Os socialistas eram os bandidos guerrilheiros, que almejavam tomar o poder a qualquer custo. Remanescentes das guerrilhas e grupos assumidamente formados por terroristas, a banda podre do PT sempre foi a que mais contou com a simpatia de Lula.

Aos poucos, os idealistas foram deixando o partido a cargo dos bandidos, que prevaleciam graças a influência de Lula. Logo que o partido começou a conquistar as primeiras prefeituras importantes, Lula e seu bando praticamente expulsaram todos aqueles que defendiam práticas mais honestas e, digamos, ortodoxas, para se chegar ao poder. Ficaram apenas alguns gatos pingados, e coniventes, remanescentes do primeiro grupo. Mas o PT acabou sendo dominado por pessoas essencialmente criminosas.

O único objetivo deste grupo era chegar ao poder a qualquer preço. Para tanto, seguiram ao pé da letra as velhas cartilhas socialistas sobre como conquistar corações e mentes de jovens alienados, de comunidades campesinas, movimentos sociais, núcleos universitários, operários, artistas simpatizantes da esquerda e outros coletivos de toda sorte, cuja maior preocupação de seus integrantes era fumar, beber, foder e falar merda. Na época, logo após o fim da ditadura, ser de esquerda estava na moda e o PT surfou nesta onda e conseguiu arregimentar um verdadeiro exército de militantes.

Aos poucos, o PT foi se profissionalizando no mundo da criminalidade política e passou a chamar a atenção de grupos poderosos que queriam mais acesso ao dinheiro público. Logo, banqueiros, empreiteiros e empresários inescrupulosos passaram a ver em Lula e no PT a grande chance de assaltar os cofres públicos.

Lula era o garoto propaganda de interesses obscuros e o PT tinha como meta um plano de poder duradouro, no qual apenas os grupos econômicos amigos sobreviveriam. A meta era destruir a classe média e formar uma sociedade de pessoas estúpidas e dependentes do estado, a exemplo do que ainda ocorre hoje em dia em Cuba. Logo que chegou ao poder, Lula e o PT deram início a um agressivo processo de aparelhamento da máquina pública. Através dos núcleos partidários, cargos estratégicos foram distribuídos a simpatizantes comprometidos com a causa em universidades, escolas, estatais, autarquias, sindicatos, movimentos sociais e órgãos públicos. Com base na política do "É tudo nosso", oportunistas e incompetentes de plantão enxergaram a oportunidade de suas vidas no aceno petista.

Lula viu muita gente se dar bem às custas de seu projeto de poder e não quis ficar de fora. Cauteloso, organizou esquemas envolvendo laranjas e deu um jeito de receber "presentes" e contratos de empresários que faziam ótimos negócios com o governo que comandava. Assim com qualquer bandido que tenta ocultar seu patrimônio, Lula recorreu a subterfúgios manjados pela polícia de todo o mundo para esconder os benefícios que colhia. O nome disso é corrupção. Não é por acaso que o PT é o partido que tem mais políticos presos, condenados e investigados em toda a história da República, incluindo o próprio Lula, seus familiares, amigos e empresários financiadores de suas campanhas.

Lula chegou a ser o presidente mais querido do Brasil quando alcançou a impressionante marca de 82% de aprovação popular ao fim de seu segundo mandato. Tinha tudo para entrar para a história como o maior brasileiro de todos os tempos. Mas na medida em que sua vida de crimes começou a ser revelada pela Operação Lava Jato, o petista foi aos poucos perdendo o lugar de pai dos pobres para se tornar o rei dos bandidos. Lula se entregou à Polícia Federal no dia 07 e se encontra preso em Curitiba desde então. O petista foi parar atrás das grades após a primeira condenação em segunda instância no caso do triplex do Guarujá, apenas um de seus vários processos em curso na Justiça. - Imprensa Viva - 

DIA 7: UMA DATA OU DIA MUITO ESPECIAL...



Neste dia 7 de novembro de 2018 se completam sete meses que Lapa de Corrupto está na cadeia. Legalmente, constitucionalmente, conforme a letra fria da lei. Tudo dentro da mais perfeita legalidade, apesar dos relinchos dos “juristas” petralhais. Condenado em primeira instância, Lapa de Demagogo teve pena confirmada e aumentada em instância superior. Um feliz coincidência: dia 7, se completando 7 meses. Somando estes dois números, 7+7, chegamos a 14. Superamos e eliminamos o 13!!!! Quanto ao ministro Marco Aurélio Babaca de Mello, que em janeiro passado declarou que a prisão do corrupto “incendiaria o país“, ele que procure uma mangueira de apagar incêndio bem grossa pra enfiar no seu furico de juiz idiota e tendencioso. O único incêndio que aconteceu neste país foi o fenômeno benéfico das labaredas da última eleição presidencial, que extinguiram e fizeram virar cinzas o PT e toda sua maldita herança, levando o país para uma onda moralizadora, saneadora, conservadora e eliminadora da pestilência zisquerdóide e da corrupção vermêio-istrelada. Celebremos!!! ALELUIA!!!


 @@@ - Texto gentilmente roubado lá do Blog de Berto Filho(JBS).

ANTA TONTA FOI ELEITA A MAIOR GOVERNANTA DECEPCIONANTE NO MUNDO INTEIRO PELA REVISTA FORTUNE: É O PT FAZENDO HISTÓRIA...



A revista americana Fortune fez uma votação em seu site para eleger os "líderes mais decepcionantes do mundo" e a presidente brasileira Dilma Rousseff ganhou com facilidade o pleito encerrado na quinta-feira (7). A líder petista encerrou com 374 mil votos, contra 17 mil do segundo colocado, o governador de Michigan, Rick Snyder. A brasileira está na liderança desde o início da votação.
A lista não se resumiu apenas a políticos, mas também CEOs de grandes empresas, como a Volkswagen, que está envolvida em um escândalo de manipulação de informações. A publicação elegeu 19 nomes e fez uma matéria no último dia 30, mas sem colocar uma ordem específica de melhor (ou menos pior) para o pior, deixando esta decisão para seus leitores.
Na avaliação da Fortune, a expectativa era que a presidente continuasse o trabalho do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, mas, ao invés disso, ela "se tornou conhecida pela suposta má gestão das contas públicas e pela acusação de sua campanha saber de um os maiores esquemas de corrupção de todos os tempos".
A Fortune relata ainda que, apesar de não haver provas do envolvimento de Dilma, o relacionamento próximo a Lula e seu cargo de chefe de conselho da Petrobras durante os episódios de corrupção deixaram as pessoas "céticas em relação à sua negação de participação no esquema".


terça-feira, 6 de novembro de 2018

CINQUENTENÁRIO DO FILME ERA UMA VEZ NO OESTE DE SERGIO LEONE



Por Altamir Pinheiro

Corria o ano de 1968... Com um orçamento de três milhões de dólares que a Paramount colocou à sua disposição Leone entendeu que era o momento de mostrar ao mundo com “ERA UMA VEZ NO OESTE” que seu nome decididamente merecia figurar no templo consagrado dos maiores diretores dos filmes de faroeste. Como diz o cinéfilo e estudioso do assunto Darci Fonseca:   “A Paramount colocou à disposição de Leone um orçamento ainda maior que sua volumosa barriga: três milhões de dólares”. Com toda essa grana na mão, a primeira atitude do diretor italiano, aceitando uma preciosa  sugestão  de Eli Wallach, foi contratar o ator perfeccionista nato,  o experimentado Henry Fonda,  pela bagatela de 250 mil dólares, que àquela altura estava no auge da fama e da forma com 63 anos de idade.


Já o adicional desse filme é a presença imponente da figura de  Jill McBain, interpretada pela sensual e exuberante Claudia Cardinale, uma ex-prostituta que se casa com um irlandês, dono de terras que são do interesse de Morton, que era um empresário ganancioso da companhia ferroviária que estava sendo construída naqueles arredores ou cercanias  das esturricadas terras do monumental vale do Arizona, mas o lucro das indenizações era algo de cobiça do sanguinário empresário. No tocante ao papel desempenhado pela divina e maravilhosa Claudia Cardinale há de se entender que, ela é uma presença completamente resplandecente e isso tem a ver com um carisma muito pessoal, a tal qualidade de estrela ou como dizem os norte-americanos: "star quality"... Este  importante papel feminino que ficou por conta de Cardinalle  foi em razão de,  naquele momento, entre as atrizes italianas, só perdia em prestígio para Sophia Loren.



O extravagante diretor sonhava alto e para este filme, Leone acabou contratando também  Charles Bronson, ator fadado a ser eterno coadjuvante nos Estados Unidos e que havia se tornado famoso na Europa. Também fez parte do elenco o excelente Jason Robards que em 1977 conquistou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela atuação em “Todos os Homens do Presidente”. A maior atração ou a cena mais cativante do espetacular filme, Era Uma Vez no Oeste, acontece  com o  DUELO mais longo da história dos faroestes com Henry Fonda e Charles Bronson(a cena durou 8 minutos). Desnecessário informar do estupendo cenário, onde se passou  as filmagens externas que foram realizadas em MONUMENT VALLEY, nos Estados Unidos e no deserto de Almeria, na Espanha.


Depois de pronto o roteiro como nos fala o pesquisador Darci Fonseca, a maior preocupação de Leone era o início do filme: como começá-lo!!! O novo faroeste de Sergio Leone teria uma cena marcante em seu início, envolvendo Harmônica e três bandidos. A participação desses atores seria pequena e o delirante Leone imaginou como ficaria espetacular aquele início se os três bandidos que morrem na estação fossem interpretados por Clint Eastwood, Lee Van Cleef e Eli Wallach. Convidado, Clint Eastwood foi curto e grosso em sua resposta a Leone: “Sergio, no more Italian westerns” (Sergio, chega de faroestes italianos). Com isso Leone resolveu esquecer de Van Cleef e Wallach. Os três bandidos mortos no início do filme acabaram sendo os norte-americanos Jack Elam, o NEGÃO Woody Strode e o canadense Al Mulock.


Como costuma afirmar o bom apreciador de filmes de cowboys, o pernambucano CÍCERO TAVARES: “O cinema atual perdeu a magia: Os efeitos especiais, as pirotecnias acabaram com o cinema-arte!). Perfeito o pensamento de TAVARES, pois antigamente não tinha disso não!!! Não é à toa que,  há filmes consagrados que dispensam palavras para descrevê-los: São títulos que carregam uma aura maior que qualquer cartão de visitas, integram o apogeu ou o ápice do cinema e superam qualquer gênero ou classificação como obras de arte que atravessam gerações sem perder o brilho e se sustentando através do tempo como verdadeiros clássicos. Era Uma Vez No Oeste, que está fazendo seu QUINQUAGÉSIMO ANIVERSÁRIO este ano, é um dos nomes presentes nesse escalão de filmes que transcende o cinema e as artes cênicas e audiovisuais de forma geral.


Como filme cinquentenário, seria uma enorme redundância encher  de adjetivos esta belíssima obra. Poucas vezes a vingança, a cobiça, a luta pela sobrevivência e o sonho da vida ideal foram apresentados de maneira tão sublime e ao mesmo tempo tão amargo e doce.  Mesmo em meio à violência e o jorrar desnecessário de sangue, o filme não passa nem perto de ser uma tragédia ou algo parecido. Era Uma Vez no Oeste,  é, talvez, o ponto alto da carreira do diretor, que demonstra uma impressionante maturidade de temas, fotografia, cenografia, montagem, trilha sonora e um controle absoluto de seu elenco, para alcançar um resultado de se aplaudir de pé.  A nota triste  é que, com 1,70 de altura e mais de 100 quilos de peso, Sergio Leone era um autêntico falastrão e teve uma morte prematura ao falecer com apenas 60 anos de idade.


Para os apreciadores e estudiosos  dessa modalidade de filme  que é o   bang bang, todos hão de  saber que  o nome de Ennio Morricone está ligado aos filmes de Sergio Leone.  Ambos formaram uma dupla vencedora, tal como Fellini com seu parceiro,  Hitchcock e  tantos outros em seus respectivos estilos, tipos ou forma. Uma coisa não se pode negar:  esta dupla deu prestígio aos SPAGHETTI WESTERN. Agora,  Ennio  Morricone é muito mais do que um compositor de trilhas de filmes famosos. Ele   é, provavelmente, o mais fecundo e produtivo compositor da história do cinema, principalmente no gênero faroeste. A prova é tanta que, o produto ou valor final dessa simbiose entre o Maestro Morricone e o Diretor Leone foi esta  operação fantástica que se transformou em ERA UMA VEZ NO OESTE, com cinematografia e trilha sonora impecáveis, com cenas líricas e personagens inesquecíveis.


https://www.youtube.com/watch?v=i8BfrrOuEEs












A CANETA DA JUÍZA GABRIELA É MAIS PESADA QUE A DE SÉRGIO MORO...



 Ricardo Noblat

No alto comando do PT, a dúvida é somente quanto à data – se ainda este ano ou – o mais provável – se no início do próximo. Mas ali se dá como certo que Lula será condenado de novo – desta vez no caso do processo onde é acusado de ser o verdadeiro dono do sítio de Atibaia, no interior de São Paulo, reformado de graça para ele pelas empreiteiras OAS e Odebrecht. Com a decisão de Sérgio Moro de trocar a toga pela política para ser ministro da Justiça do presidente eleito Jair Bolsonaro, caberá à juíza substituta Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, interrogar Lula no próximo dia 14 e depois sentenciá-lo. A juíza tem fama de mão pesada. Ela já prendeu o ex-ministro José Dirceu, solto depois pelo Supremo Tribunal Federal. No processo do tríplex da praia do Guarujá, Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês de cadeia. Está preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba desde o último dia 7 de abril.

O BRASILEIRO MAIS QUERIDO DESSES ÚLTIMOS 518 ANOS DIZ: "Eu sou um homem da lei"...




Ciente de sua responsabilidade como ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro voltou a se manifestar sobre os comentários maldosos sobre sua decisão de abandonar a magistratura para assumir um cargo no governo de Jair Bolsonaro. O homem que comandou a Lava Jato por mais de quatro anos e colocou o ex-presidente Lula na cadeia afirmou nesta segunda-feira (5), que não descumpriu a promessa que fez de não ingressar na política ao aceitar o cargo de ministro. Moro, como a maioria dos membros do Judiciário, informou que considera o posto predominantemente técnico.

"Não pretendo jamais disputar um cargo eletivo”, afirmou numa palestra em Curitiba na noite desta segunda. “Eu sou um homem da lei. Também achei que minha participação poderia contribuir para afastar esses receios infundados”, afirmou Sérgio Moro.

Sua ida para o ministro da Justiça e Segurança Pública incomodou diversos setores da política e imprensa. Alvo de ataques durante os mais de quatro anos em que comandou os processos da Lava Jato, Moro não se permitiu intimidar por críticas ao aceitar o desafio de assumir a pasta da Justiça, abrindo mão de uma carreira segura na magistratura.

Durante a palesta, Moro lamentou sua saída da magistratura, após 22 anos de carreira, mas disse que aceitou a indicação para o cargo no Executivo porque considera que poderá avançar em pautas anticorrupção e contra o crime organizado. Como ministro, Moro informou que já está elaborando projetos nesse sentido para encaminhar ao Legislativo a partir de janeiro.

Os ataques dos detratores de Moro não se sustentam por uma série de razões. Entre elas, está a disposição do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de indicar nomes técnicos para os ministérios. Logo, a indicação de Moro não tem nenhuma relação com a política. Até mesmo por que o juiz não possui filiação partidária ou tinha vínculos políticos com o presidente eleito. Moro é um técnico indicado para um cargo técnico.

Apesar de refutar qualquer aspiração eleitoral, Moro disse que considera a política a mais "nobre" das profissões, mas que há pessoas com vocação para exercê-la.

“Eu confesso que o meu objetivo não é me tornar propriamente um político no sentido de perseguir cargos eletivos, mas penas realizar um trabalho técnico dentro do Ministério”, ressaltou, dizendo que vai procurar o diálogo com as demais instituições, principalmente o Legislativo.

Sob o ponto de vista de seu potencial, Moro não teria qualquer chance de avançar com seu trabalho de forma mais contundente como um simples juiz de primeira instância. É justamente isto que apavora dezenas de investigados, representantes do PT e outros elementos que não foram alcançados pelos braços da Lei. Moro é o brasileiro que melhor simboliza a esperança da sociedade quanto ao combate à impunidade.

"Nós podemos, ao invés de ter o retrocesso, avançar.”, afirmou Moro sobre as possibilidades concretas de contribuir para o fortalecimento do combate à corrupção e ao crime organizado no Ministério da Justiça. - Imprensa Viva - 



VACA PEIDONA TERÁ QUE DEVOLVER MAIS DE 100 OBJETOS QUE ROUBOU DO ACERVO DA PRESIDÊNCIA





Derrotada nas eleições de outubro quando disputou uma vaga ao Senado por Minas Gerais, a ex-presidente Dilma Rousseff concordou em devolver os objetos que levou do Acervo da Presidência da República  para sua residência em Porto Alegre (RS). 

Na ocasião, quando deixou o Palácio da Alvorada em 05 de setembro de 2016 e seguiu para sua residência na capital gaúcha, Dilma ainda teve direito a usar avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Além disso, a União ainda custeou as despesas com a transferência da mudança da petista.

O Governo Federal concluiu há poucas semanas uma investigação para identificar o paradeiro de 712 itens registrados no acervo da Presidência da República que teriam desaparecido durante os governos de Dilma e Lula. As buscas foram determinadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2016, a partir de uma lista de presentes recebidos pelos dois em eventos oficiais durante seus mandatos. Quando deixam o Planalto, ex-presidentes só podem levar itens de natureza estritamente pessoal e não objetos entregues em função do cargo que ocuparam. Mas não foi bem isso que aconteceu.

Além das peças de ouro que Lula roubou e escondeu em uma sala cofre do Banco do Brasil em São Paulo, um grupo de servidores do Planalto já identificou centenas de objetos que estavam escondidos nas caixas de tralhas do petista no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo. Dos 568 objetos desaparecidos, os servidores já encontraram 390 peças que serão reintegradas ao patrimônio presidencial. Além dos artigos relacionados ao petista, o Planalto vai utilizar um avião da Força Aérea Brasileira para resgatar 144 artigos levados por Dilma Rousseff, que já foram separados pelos assessores da ex-presidente.

Lula, Dilma e seus assessores tinham conhecimento sobre o Decreto 4.344/2002, que permite que ex-presidentes carreguem consigo apenas os itens de natureza personalíssima como fotos, diplomas e títulos, ou itens de consumo pessoal, como remédios, trajes e alimentos especiais. A partir destes fatos, é perfeitamente razoável supor que Lula e Dilma roubaram o patrimônio do povo de caso pensado. Lula está preso em Curitiba por outros crimes e Dilma cogita concorrer ao Senado por Minas Gerais nas próximas eleições de outubro.

Dos objetos levados por Dilma, o último relatório do TCU revelou que foram localizados em um contêiner na Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre. Os técnicos contabilizaram Dos 117 itens, mas a comissão afirma não ter encontrado seis. - Imprensa Viva - 










segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O sinônimo do PT é ROUBAR…


Adriano Gianturco e Lucas Azambuja

Bolsonaro não foi eleito porque metade dos eleitores brasileiros seria racista, machista e homofóbica. Não foi porque os homens e mulheres comuns seriam marionetes de fake news e grupos de WhatsApp. Ele não foi eleito por uma conspiração das elites contra a justiça social e os “pobres andando de avião”. Bolsonaro não foi eleito porque milhões de brasileiros se tornaram fascistas do dia para a noite, ou porque eleição sem Lula é golpe.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que xingaram pessoas comuns de fascistas porque votaram no Bolsonaro e não acreditavam mais no PT. Foi a cuspida de Jean Wyllys em Bolsonaro, pois ela representou a maneira como a esquerda quis “dialogar” com quem pensa diferente. Quem o elegeu foram o #Elenão e outras manifestações em que militantes, em via pública, destruíram, urinaram e queimaram símbolos pátrios ou imagens de Bolsonaro. Foram os protestos do MST, MTST e black blocs, que depredaram patrimônio público e privado ou queimaram pneus, fechando avenidas e deixando o trabalhador preso no trânsito dentro do transporte coletivo abarrotado. Quem elegeu Bolsonaro foi a facada do Adélio, a “boa cova” do Mauro Iasi e o “sem derramamento de sangue, não há redenção” de Benedita da Silva.

Quem elegeu Bolsonaro foram aqueles que, diante de quase 70 mil assassinatos por ano, importam-se mais em proibir armas de brinquedos para crianças, em desmilitarizar a polícia e colocar lâmpadas de LED nas ruas. Quem elegeu Bolsonaro foi Maria do Rosário, que preferiu xingar de estuprador o deputado em vez de debater sobre a redução da maioridade penal no mérito da questão. Foi a insistência dos grandes veículos de comunicação em perguntar sobre a ditadura militar em lugar de fazer perguntas sobre propostas concretas. Foram os ataques no Roda Viva, foram os jornalistas que preferiram “lacrar” a fazer perguntas, foi a comparação entre Jesus e refugiados. Quem elegeu Bolsonaro foram os grupos que fizeram manifestos em “defesa da democracia” ao mesmo tempo que silenciavam com relação a Venezuela, Cuba e Angola.

Quem elegeu Bolsonaro foi o politicamente correto, que preferiu discutir banheiros transgêneros, enquanto quase 25% das crianças e adolescentes sofrem com privações de saneamento básico. Que preferiu implementar ideologia de gênero e transformar adolescentes em militantes, enquanto sete em cada dez estudantes do ensino médio têm nível insuficiente em Português e Matemática, segundo o MEC. Bolsonaro foi eleito por causa das tentativas de controle das redes sociais e de censurar comediantes em nome do combate ao preconceito. Quem elegeu Bolsonaro foram os artistas-militantes subsidiados pela Lei Rouanet. Foram os que pensam ser uma boa ideia enfiar crucifixos no ânus, quebrar imagens de santos e vilipendiar outros símbolos religiosos para protestar contra o machismo e conservadorismo dos evangélicos e católicos. Quem elegeu Bolsonaro foram artistas, jornalistas e intelectuais que trataram como fanáticos de extrema-direita pessoas comuns, como a Dona Regina, que expressou em um programa de televisão sua preocupação e desaprovação em expor crianças a um homem nu em nome da “arte” e do “combate à homofobia”.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que se recusaram em assumir a responsabilidade pela maior recessão econômica da história brasileira. Foram os que gritavam contra a reforma trabalhista e a favor do imposto sindical, enquanto mais de 12 milhões de pessoas estão desempregadas. Quem elegeu Bolsonaro foram os defensores de mais regulação, enquanto o pequeno empreendedor é soterrado por burocracia e alvarás e o trabalhador perde seu emprego porque a empresa se mudou para o Paraguai. Foram os investimentos bilionários em infraestrutura em ditaduras no exterior, enquanto a nossa infraestrutura se deteriorava. Foram as pedaladas fiscais e foi a redução de IPI para os amigos do rei.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que disseram que Lula foi preso sem provas. Foram os que ignoraram as cuecas e malas cheias de dinheiro. Bolsonaro foi eleito por quem disse que a compra de dossiê do adversário político foi uma coisa de “aloprados”. Foram os que acreditaram e repetiam que o Lula não sabia de nada no mensalão. Foram os que gritaram que Sergio Moro é agente da CIA ou dos tucanos. Quem elegeu Bolsonaro foram aqueles que, diante da corrupção generalizada do PT, insistiam com “e o Cunha? ”, “e o Aécio? ”. Foi quem chamou o Bessias para tentar tornar o Lula ministro para ter foro privilegiado. Quem elegeu Bolsonaro foram os que, diante das várias delações e provas, repetiam que tudo era um golpe das elites. Foi o “estocar vento” e a “saudação à mandioca” em meio à corrupção e à crise econômica que elegeu Bolsonaro. Ele foi eleito por quem achava que roubar para o partido não era tão grave quanto roubar para si. Quem elegeu Bolsonaro foi quem radicalizou o discurso, quem aparelhou o Estado e o STF, quem dividiu o povo entre nós e eles, quem colocou um “poste” na Presidência, gritou “é golpe!” e tentou pôr outro “poste”.

A JUÍZA GABRIELA HARDT VAI BOTAR NO CU DO LULA SEM CUSPE E SEM VASELINA...

O ex-presidente Lula visitou o sítio de Atibaia mais de 250 vezes, desde que deixou a Presidência em janeiro de 2011 até o início a Operação Lava Jato, quando começaram a surgir as primeiras as evidências de um esquema criminoso de  corrupção e lavagem de dinheiro empregados na reforma e ampliação da propriedade, no interior de São Paulo.

Segundo Lula, o sítio é de um amigo dele. No entanto, foi para lá que levou boa parte de sua mudança de Brasília, ao fim de seu segundo mandato, como a coleção de bebidas transportada em dois caminhões climatizados.

A juíza substituta Gabriela Hardt, que ocupa o lugar do juiz Sérgio Moro no comando da 13.ª Vara Federal de Curitiba, no Paraná, interroga segunda-feira (5), dois réus do processo do sítio de Atibaia, no qual o ex-presidente Lula figura como réu, acusado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O juiz Sérgio Moro afastou-se das atividades na Lava Jato logo após ter aceito o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para comandar o futuro ministério da Justiça e Segurança Pública.

Gabriela Hardt é considerada mais linha dura que o próprio Moro. O empresário Marcelo Odebrecht, que já afirmou que as reformas no sítio foram feitas para beneficiar o ex-presidente Lula, também quer depor nesta segunda-feira. O executivo está em Curitiba para resolver problemas técnicos com sua tornozeleira eletrônica.

O ex-presidente Lula nega as acusações e diz não ser o dono do imóvel, que está no nome de sócios de um dos filhos dele. O interrogatório do petista está marcado para 14 de novembro, quarta-feira. Essa é uma das últimas fases do processo. Depois, os réus e o Ministério Público apresentam as alegações finais e, por fim, o juiz dá a sentença. A juíza Gabriela Hardt acaba já negou no início da tarde um pedido de Cristiano Zanin, advogado de Lula, que queria adiar a audiência de hoje. - Imprensa Viva - 





ATÉ QUE ENFIM, A ESQUERDA ARROMBOU-SE!!!



Rodrigo Constantino

A vitória de Jair Bolsonaro pode significar um marco na política nacional, uma guinada à direita após décadas de hegemonia esquerdista. Claro que não se muda tudo pela política, e o aspecto cultural é, sem dúvida, o mais importante. Tampouco se sabe se Bolsonaro vai mesmo seguir numa direção liberal na economia e conservadora nos costumes, sem resquícios autoritários ou antirrepublicanos. Mas há uma chance de o Brasil ter começado a deixar a era progressista para trás.

O que exatamente é essa era progressista? Qual o seu legado e sua origem? Em Suicide of the West, Jonah Goldberg dedica um capítulo inteiro ao tema, cujo subtítulo é “o nascimento da Constituição viva e a morte da liberdade”. Seu foco é o caso americano, mas isso não diminui a relevância de sua análise, que nos oferece todo um arcabouço intelectual e político para explicar a mentalidade vigente na tal era progressista, que deixou sua profunda marca em nosso país também.

Há basicamente duas premissas básicas para definir os intelectuais progressistas: em primeiro lugar, o governo moderno deve ser guiado pela “ciência” e não pela política em si; e, em segundo lugar, uma economia industrializada deve ter a supervisão e a regulação minuciosa da mão visível do Estado administrativo moderno. O poder deve ser concentrado numa burocracia de “ungidos”, capaz de liderar a nação rumo ao progresso, com base na ciência.

O darwinismo teve forte influência nos pensadores progressistas, principalmente ao atacar noções de direitos naturais e, ao mesmo tempo, alimentado a ideia de que o Estado não é apenas uma expressão do povo, mas deveria ser também o guia de uma continuada “evolução” da sociedade. Esta passou a ser vista como um organismo vivo, especialmente pelos sociólogos, como uma criatura que tem instinto de autopreservação. O “caótico” capitalismo era contrário a esta visão: órgãos de um mesmo “corpo” não devem competir entre si, mas sim trabalhar em harmonia. O coletivismo é a marca registrada dos progressistas.

Os pensadores progressistas beberam da fonte positivista também, inspirada em Auguste Comte, que considerava que a humanidade tinha entrado em uma nova fase da história, na Era da Ciência, e que a sociedade poderia ser dirigida, guiada e aperfeiçoada por especialistas iluminados. O individualismo era, para essa turma, a “doença do mundo ocidental”. A Prússia de Bismarck era tida como referência para toda uma geração de acadêmicos americanos, justamente por seu crescente aparato burocrático para administrar a sociedade. Entre os admiradores estava o jovem Woodrow Wilson, que se tornaria o primeiro presidente efetivamente “progressista” da América.

Foi nesse contexto que nasceu a perigosa ideia – culto, na verdade – de que a Constituição é um organismo vivo, que aquilo que os Pais Fundadores criaram era datado e precisava “evoluir” constantemente. Os Pais Fundadores, ao contrário, entendiam que a natureza humana é relativamente estável e que as paixões humanas precisam ser controladas para se preservar a liberdade. Os “progressistas” deixariam de lado tais alertas, endossando uma visão “otimista”, ou mesmo romântica, do homem, em especial aquele com o poder: o administrador do setor público que estaria acima das tentações comuns e que só pensaria no “bem geral”.

Nessa toada, os “progressistas” passaram a defender um poder arbitrário e extralegal aos administradores do Estado, para que pudessem colocar em prática a “vontade geral” do povo, promover o “bem maior”. No fundo, argumenta Goldberg, não há nada de progressista nisso; trata-se de um sentimento reacionário para se recriar a antiga aristocracia dos “especialistas” e evitar, assim, as consequências “caóticas” da liberdade, como a “destruição criadora” de que falava o economista austríaco Schumpeter. 

Os administradores do Estado seriam a nova casta protegida, com vastos privilégios e estabilidade de emprego, para que pudessem colocar o “bem geral” acima de seus próprios interesses. É uma visão no mínimo ingênua da natureza humana, que ignora o alerta de Lord Acton: o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Quando a classe de administradores se viu blindada contra a política e sem qualquer necessidade de prestar contas aos eleitores, nascia o “Estado administrativo”, que também atende pelo nome de establishment ou “deep state”. São aqueles que, entra governo e sai governo, permanecem no poder, sem precisar prestar contas à sociedade.

Esses “especialistas altruístas” existem apenas na cabeça dos “progressistas”. Mas a visão foi tão poderosa que muitos passaram a defender essa categoria de burocratas que teria como único foco o bem-estar social. A ideologia passou a dar suporte ao avanço do Estado, que já tem naturalmente uma tendência de crescer sem parar. O resultado não poderia ser outro: o agigantamento estatal, com todas as nefastas consequências que ele produz, como mais corrupção, impostos maiores, regulação asfixiante e a perda de liberdade do cidadão. E tudo em nome da ciência, como vemos nos discursos dos “progressistas” (basta pensar na questão do aquecimento global e como a histeria por ele criada justifica um aparato estatal cada vez maior).

O legado do “progressismo”, portanto, é aquele de um Estado mais e mais dirigista, intervencionista e inchado, dominado pela “tirania dos especialistas”, que perderam totalmente o contato com a realidade da população. A vitória de Trump nos Estados Unidos teve muito a ver com isso. Foi uma reação para “drenar o pântano” em Washington. Da mesma forma, Bolsonaro venceu no Brasil com um discurso contra o establishment, prometendo mais Brasil e menos Brasília. Resta saber se vão mesmo conseguir desarmar o Estado administrativo criado na era progressista.

Trump tem tido algum sucesso, mas ainda é muito pouco. Espera-se que Bolsonaro siga as sugestões de seu ministro Paulo Guedes, que compreende bem as mazelas deixadas pelos “progressistas”. Não é trocar “especialistas ungidos” por outros melhores, mas sim declarar guerra ao próprio conceito do Estado administrativo e abraçar, finalmente, o “caos” da liberdade.