terça-feira, 22 de setembro de 2015

LULA SÓ NÃO VAI PRESO SE JESUS CRISTO LHE DER OUTRA ALTERNATIVA...




O ex-governador Jarbas Vasconcelos abriu o verbo num encontro com empresários criticando o ex-presidente e sua sucessora. “É UMA QUADRILHA ORGANIZADA E O LULA É QUEM COMANDA” afirmou, sendo alvo de intensos aplausos. “ELES APARELHARAM O ESTADO E DESTRUÍRAM O BRASIL, ENQUANTO A DILMA FICA FEITO UM BESOURO, VOANDO, MAS VAI ACABAR RENUNCIANDO. É uma decisão difícil, mas em política a ficha pode cair. Se ela não sair, nós não chegamos ao fim da crise. os senhores sabem que não é terrorismo. O ajuste fiscal também não vai sair enquanto ela estiver lá”, afirmou o deputado. No discurso, também criticou o ajuste fiscal. “ELA PRIMEIRO DEVERIA CORTAR DESPESAS, NÃO AUMENTAR IMPOSTOS”.

No quadro pintado pelo ex-governador, Joaquim Levy cairia fora porque o ajuste não vai passar e Nelson Barbosa assume o comando da economia com Dilma, para voltar ao modelo anterior, de incentivo ao consumo desenfreado. “A SAÍDA DELA É INEVITÁVEL. OU PELA RENÚNCIA OU PELO IMPEDIMENTO, JÁ EM OUTUBRO TALVEZ”, comentou. “Temos que nos livrar antes do final do ano desta praga (Dilma)”. “Ela está terminal. Vai terminar como a doida da série, mas não vejo o Lula dando tiro pra cima e querendo saltar do trem”.

No evento, Jarbas Vasconcelos disse ainda que não acreditava na solução dada pela Justiça eleitoral, em referência ao processo no TSE. “O TCU VAI DESMASCARAR ESSA GESTÃO E VAI SERVIR PARA O IMPEACHMENT”, declarou. No TSE, Jarbas nada falou sobre isto, uma eventual cassação da chapa atingiria o vice Michel Temer também, não apenas Dilma.

No discurso, Jarbas também criticou o encaminhamento do processo de impeachment na Câmara dos Deputados. “Está encaminhando de forma precária. Dizer que o impedimento está bem não está. Temos que ter um acompanhamento dos votos, de forma permanente. Não vi no PMDB de onde vão vir os votos para o impeachment. Houve uma reunião na quinta-feira da semana passada e não se sabia, dos 63 deputados federais, quais votariam no impeachment’, revelou.

“É PRECISO TER MUITO CUIDADO PORQUE HOJE NÓS NÃO TEMOS LÍDERES NACIONAIS, COMO OCORREU COM A DEPOSIÇÃO DE COLLOR. SE ERRAR, NÃO TEMOS OUTRA OPORTUNIDADE”, comentou. “Dilma não é Collor, Collor não tinha partido e Dilma tem uma das maiores bancadas da Câmara, com o PT. Ela não é uma aventureira, como Collor e o Brasil é outro”, considerou. Na crítica ao tucano Aécio Neves, presidente do PSDB nacional, Jarbas Vasconcelos reclamou dos tucanos terem dito que não apoiariam um eventual governo Temer. “A declaração foi desnecessária. Vão apoiar Temer, mas não vão levar a frente o impedimento nem vão estar no governo?… O que os tucanos deveriam fazer era ajudar ele a virar presidente”, declarou Jarbas. Em todo o discurso, Jarbas evitou criticar Temer, salvo em um pequeno momento. “AS VEZES, ELE SE ACOMPANHA DE GENTE QUE NÃO PRESTA”, disse.

No mesmo evento, o ex-governador João Lyra, que deve trocar o PSB pelo PSDB, afirmou que o melhor para o Brasil seria a renúncia de Dilma. Na sua avaliação, a opção pela renúncia poderia dar tempo a uma transição para o País. O Brasil não suporta mais três anos e meio assim”, avaliou. “O TSE não é a melhor opção porque sua decisão vai cassar a chapa de Dilma e Temer”, acrescentou.


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - QUANDO O  LULA FOR PRESO EM SUA CELA TERÁ QUE HAVER PINGA, CACHAÇA, MÉ, CANA, VODKA, WHYSKI, RUM, TEQUILA, CERVEJA BRAHMA,  CONHAQUE. CASO CONTRÁRIO, VAMOS RECORRER ÀS INSTÂNCIAS SUPERIORES...


O CAMBURÃO DA POLÍCIA FEDERAL JÁ ESTÁ COM O MOTOR ESQUENTANDO: LULA PODE IR PRA CADEIA A QUALQUER MOMENTO...




Jamildo Melo
No evento com os empresários do grupo LIDE Pernambuco, nesta segunda-feira (21), o deputado federal JARBAS VASCONCELOS (PMDB) recomendou ao ex-presidente Lula que tivesse cuidado, depois de ter prometido ir às ruas defender o governo Dilma e o ajuste fiscal. “SE ELE NÃO FOR DE FORMA ORGANIZADA, COM SEGURANÇA, ELE CORRE O RISCO DE SER AGREDIDO, ELE APANHA”, afirmou. “Vocês têm dúvida de que Lula vai ser preso na operação Lava Jato? Vai ser uma cena bonita, ele caminhando para Curitiba, uma cena normal”, afirmou, SENDO NOVAMENTE APLAUDIDO DE FORMA ENTUSIASMADA. “O PT sempre gostou de dinheiro. Por que não dão um pouco para ele para votar no ajuste fiscal”, ironizou, em outro momento. Ele disse que via chance zero de o PT e seus sindicatos pararem o Brasil, com a queda de Dilma. “DEPOIS DA RENÚNCIA OU IMPEACHMENT, o Brasil será outro. Vamos respirar  e trabalhar muito, pois nada cai do céu. O governo novo vai ter que fazer o ajuste”. No mesmo evento, o ex-senador Jarbas também fez críticas indiretas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “A derrapada de Janot foi grande. Ele escorregou quando deveria ter investigado Lula e Dilma”. (As imagens e a manchete não fazem parte do texto original).
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - HÁ UMA MÚSICA DE CAZUZA QUE DIZ “MEUS HERÓIS MORRERAM DE OVERDOSE”. JÁ OS HERÓIS DOS PETRALHAS VÃO MORRER NA CADEIA...





domingo, 20 de setembro de 2015

MINISTRO GILMAR MENDES DIZ QUE AS CAMPANHAS DO PT, DILMA E LULA ENCHERAM ÀS BURRAS DE PROPINAS, PIXULECOS E GRANA SUJA...



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a acusar o PT de retirar recursos públicos de forma ilícita da Petrobrás para financiar o partido. "ELES AVANÇARAM SOBRE O DINHEIRO PÚBLICO, POIS ESSE ERA O DINHEIRO DA ESTATAL", afirmou, na abertura do 4º Fórum Nacional de Agronegócios, neste sábado, 19, em Campinas. Instado a explicar o termo “CLEPTOCRACIA”, que havia utilizado numa referência ao governo do PT, ele confirmou que em grego significa O PODER NAS MÃOS DE LADRÕES.

De acordo com Mendes, o termo lhe ocorreu durante a discussão sobre o financiamento de partidos políticos no Supremo. "Chamei a atenção, a partir do meu voto sobre a questão do financiamento dos partidos. O que vem se revelando na Lava Jato indica que era preciso verter recursos diretamente para o partido. Um terço pelo menos dos recursos que eram tirados extraordinariamente dos contratos da Petrobrás, segundo as delações, tinha de ir para o partido. Isso significa que o patrimônio público pertence ao partido. Instalou-se uma forma de retirar recursos de uma forma ilícita. Isso tinha que ser denominado. O que é isso, é uma CLEPTOCRACIA."

À menção do repórter de que, para os gregos, CLEPTOCRACIA significa o poder na mão de ladrões, ele assentiu. "Sim, é isso." Ao ser lembrado de que o PT pretende processá-lo pelos ataques ao partido, Mendes desdenhou: "ESPERO QUE NÃO ME IMPUTEM TER MATADO O CELSO DANIEL", referindo-se ao ex-prefeito de Santo André, do PT, assassinado em 2002 por supostamente ter se oposto a um esquema de corrupção na prefeitura. Perguntado sobre a possibilidade jurídica do pedido de impeachment da presidente proposto pela oposição, ele disse que não iria emitir juízo, pois se trata de competência do Congresso. "MAS A GENTE PERCEBE QUE TEM DE HAVER UMA SOLUÇÃO POLÍTICA PARA UMA GRAVE CRISE POLÍTICA.

Sobre a decisão do STF de barrar doações de empresas para partidos políticos e candidatos, Mendes disse que não concorda, mas vai cumpri-la. Ele disse preferir o desgaste dos debates, inclusive entre os poderes, à "paz de cemitério". Para o ministro, proibir a doação de empresas não impede a corrupção. "JÁ EXISTE O DINHEIRO, O DINHEIRO DE CAIXA DOIS QUE SERÁ DISTRIBUÍDO POR CPF. ESTAMOS CRIANDO MAIS UMA JABUTICABA, CRIANDO ALGO QUE SÓ EXISTE NO BRASIL."


Perguntado se o Brasil voltou à era Collor, ex-presidente que sofreu impeachment, ele disse que são momentos diferentes. "HOJE O PAÍS ESTÁ MAIS ATIVO, MAS EM TERMOS DE DIMENSÃO DE ESCÂNDALOS É EVIDENTE QUE HOJE É MUITO MAIS GRAVE”. (AE) – A manchete não faz parte do texto original).




Dilma tem plano A, B e vai até o Z...















Josias de Souza



O PLANO A, vendido na campanha, era prover rios de mel aos brasileiros, depois de livrar o país das medidas impopulares tramadas por Aécio Neves e impedir que o Banco Central independente de Marina Silva retirasse a comida da mesa dos pobres.
O PLANO B consistia em recrutar o tucano Joaquim Levy na diretoria do Bradesco para que ele fizesse um superávit primário de pelo menos 1,1% do PIB em 2015. Que teve de ser reduzido para 0,15% do PIB porque a mistura de estagnação com inflação transformou o remédio num veneno que deixou a economia paralisada.
O PLANO C foi subdividido em três etapas: 1) dizer que não havia mais como cortar despesas, 2) entregar o país nas mãos de Deus, e 3) enviar para o Congresso um orçamento para 2016 com um déficit de R$ 30,5 bilhões —coisa de 0,5% do PIB.
O PLANO D foi rabiscar um pacote fiscal em cima do joelho, porque os estrategistas do governo não tinham imaginado que o descompromisso com as metas fiscais irritaria a Standard & Poor’s a ponto de a agência rasgar o selo de bom pagador que concedera ao Brasil.
O PLANO E será, será… Ainda não há Plano E. Mas a aversão do Congresso à ideia de ressuscitar a CPMF, coração do Plano D, já empurra os sábios do governo para a conclusão de que talvez seja conveniente elaborar um plano de contingência. Cogita-se legalizar o jogo do bicho, o bingo e os cassinos.
Na última quinta-feira, reunidos a portas fechadas com os parlamentares da Comissão de Orçamento do Congresso, os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) disseram que o governo não tem um Plano B.
Atônitos, os ministros ainda não se deram conta de que, em menos de nove meses, o governo já flerta com o Plano E. O alfabeto é extenso. Mas paira no ar uma dúvida: a paciência da plateia e a economia resistirão até o PLANO Z? (A imagem e a manchete não fazem parte do texto original).







sábado, 19 de setembro de 2015

OS RATOS, LACAIOS E COITEIROS DO PT QUEBRARAM O BRASIL...



Quando muitos clamavam pelo perdão da dívida da Grécia e pelo fim da austeridade, coube ao americano Edmund Phelps, ganhador do Nobel de 2006, pôr o debate em sua verdadeira perspectiva. Para Phelps, de nada adiantaria reduzir o endividamento grego nem liberar as despesas públicas. "Tais medidas apenas dariam nova vida aos gastos do governo", disse Phelps. AS DE­FI­CIÊN­CIAS DA ECONOMIA PERMANECERIAM INTACTAS. Seria como jogar dinheiro fora pelo ralo.

No Brasil, quando o governo pede uma nova chance e implora por novos tributos, esteja certo: o dinheiro acabará sendo tragado pela boca enorme dos gastos públicos. Sem deter os desperdícios, os privilégios e a gastança SEM CRITÉRIO DO POPULISMO ESTATIZANTE, nunca haverá impostos suficientes para sustentar a voracidade pública.

Os desequilíbrios chegaram ao ápice no governo de Dilma Rousseff. No ano passado, a gastança pública deu um salto de 6%, enquanto o produto interno bruto (PIB) teve um ganho desprezível de 0,1%. A cada ano, o governo engole um pedaço a mais do PIB, tributando o setor privado, que é produtivo e eficiente, e transferindo recursos para o setor público, pouquíssimo produtivo e ineficiente por vocação. O resultado dessa política suicida aparece na baixa capacidade de aumento da produção.

"Em países pobres, o aumento dos gastos públicos pode contribuir para o crescimento da economia", afirma o pesquisador sueco Andreas Bergh, especialista no estudo da relação entre tamanho de governo e desenvolvimento. "Nas nações mais ricas, entretanto, o aumento do setor público está associado à redução do crescimento e da atividade econômica. O Brasil deve ter chegado a esse ponto." De acordo com as análises de Bergh, um aumento de 10 pontos porcentuais na participação estatal na economia reduz o crescimento econômico médio em até 1 ponto porcentual.

O governo, em estado de negação da realidade, PARECE VIVER EM OUTRO PLANETA. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu a volta da CPMF, o imposto do cheque, com o seguinte raciocínio: "Na verdade, é um imposto pequenininho. Dois milésimos, né? Se você for comprar alguma coisa que custe 10 reais, você vai pagar 2 centavos". SE É TÃO PEQUENININHO, POR QUE O GOVERNO PRECISA DELE? PORQUE DE FATO ELE NÃO É TÃO PEQUENO ASSIM. SEU EFEITO CUMULATIVO NA ECONOMIA PODERÁ DAR 32 BILHÕES DE REAIS AO GOVERNO NO PRÓXIMO ANO, SEGUNDO AS ESTIMATIVAS OFICIAIS.

Especialistas, entretanto, acreditam que a arrecadação será ainda maior. O governo, rebaixado pela agência Standard & Poor's e tachado como pouco confiável, em vez de fazer a sua parte, cortando despesas para valer e eliminando privilégios, passa a conta desavergonhadamente para a população.
Como mostram os exemplos a seguir, não são poucos os desequilíbrios, privilégios e escárnios produzidos nos últimos anos. Há muito a fazer, antes de tributar mais e mais.

UMA CARGA RUMO A 50% DO PIB

Se a atual trajetória de aumento de gastos sociais for mantida e não for feita nenhuma reforma, como a da Previdência, O CUSTO PARA SUSTENTAR OS SALÁRIOS DO FUNCIONALISMO, AS APOSENTADORIAS E OS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS DOBRARÁ, como parcela no PIB, até 2040. Chegaria a 28,5% da economia.

Sustentar essas despesas e manter as finanças públicas minimamente equilibradas exigiria uma elevação da carga total de tributos para 50% do PIB. A atividade empresarial seria sacrificada ainda mais. PAÍSES QUE EXAGERARAM NA DOSE DO ASSISTENCIALISMO RECONHECERAM QUE ISSO FOI UM ERRO E VOLTARAM ATRÁS, COMO FOI O CASO DA SUÉCIA. O Brasil já vem pagando essa conta antecipadamente. Isso porque as projeções impactam diretamente a situação presente. Os agentes do mercado antecipam os problemas. O país pagará as consequências na forma de cotação do dólar nas alturas, aumento na inflação e queda no crescimento.

O problema, como analisa o italiano Vito Tanzi, especialista em finanças públicas, é que raramente os políticos aprendem com os erros de outros governos. "ELES ESTÃO FADADOS, PORTANTO, A TER DE APRENDER COM OS PRÓPRIOS ERROS, MUITAS VEZES QUANDO JÁ É TARDE DEMAIS."

EXUBERÂNCIA NO PLANALTO

Enquanto aumenta impostos, o governo oferece, como sinal de boa vontade, um corte módico de suas despesas. CORTE NA TEORIA, porque a proposta ainda precisa ser aprovada pelo Congresso. CORTE, ANTES DE TUDO, DE "VENTO", como dizem os economistas. O governo promete ainda eliminar parcialmente o seu quadro agigantado de ministros e funcionários comissionados. Sob o comando de Dilma Rousseff, estão 39 ministros de Estado. O presidente americano, Barack Obama, possui em seu time apenas 22 secretários com status equivalente ao dos ministros brasileiros. Assim ele governa a maior economia do planeta.


Um estudo dos economistas Felipe Salto e Nelson Marconi, ambos da Fundação Getulio Vargas em São Paulo, dá a dimensão do custo da ineficiência do setor público e da redução de despesas possível caso houvesse o aperfeiçoamento da administração federal. O valor chega a 144 bilhões de reais ao ano. Eles levantaram a inflação implícita nas contas do setor público e do privado na última década, entre 2005 e 2014, e constataram que houve uma diferença espantosa: a variação acumulada de custeio foi de 128,6% no governo e de 88,5% nas empresas. "SÃO NECESSÁRIAS AÇÕES DE GESTÃO COMPLEMENTARES AO AJUSTE ESTRUTURAL DE MÉDIO E LONGO PRAZO", diz Salto, que é assessor econômico do senador José Serra(VEJA). – A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -

AS REVISTAS SEMANAIS SACODEM A POEIRA E TENTAM DAR A VOLTA POR CIMA



Como se pode notar, a edição da revista Veja que chega às bancas neste sábado e já está disponível para os assinantes da versão digital, vem quente. Mas a reportagem de capa que conta com 31 páginas devassando o predador gigantismo estatal seja excelente, a chamada acima "O Cerco se Fecha", pode ser tipificada como a reportagem-bomba. Sim, porque o conteúdo dessa matéria traz à luz informações relevantes que podem acelerar o processo de impeachment da Dilma. Esta reportagem especial traz conteúdos explosivos das delações premiadas. Os delatores revelam como Lula e Dilma se beneficiaram do esquema de corrupção da Petrobras, fato que joga mais lenha na fogueira do impeachment.


A edição de Veja vem portanto recheada de ótimas informações e, por isso mesmo, vale a pena comprar a revista. Ao mesmo tempo em que revela as delações bombásticas mostra com os fatos que o déficit de capitalismo no Brasil no final das contas é que gera essa torrente de corrupção e escandalosa roubalheira. 



PROPINA EM CARRO BLINDADO

No segundo semestre de 2010, a inflação estava controlada, o Brasil crescia em ritmo chinês e as taxas de desemprego eram consideradas desprezíveis. A sensação de bem-estar, a propaganda oficial maciça e a popularidade do então presidente Lula criavam as condições ideais para que Dilma Rousseff passasse de mera desconhecida a favorita para vencer as eleições. Paralelamente, um grupo pequeno de políticos e servidores corruptos da Petrobras acompanhava com compreensível interesse os desdobramentos do processo eleitoral. Foi nesse cenário que a campanha de Dilma e o maior esquema de corrupção da história do país selaram um acordo que, se confirmado, pode se transformar na primeira grande evidência de que o petrolão ajudou a financiar a campanha de Dilma Rousseff. Mais que isso. Se confirmado, estará provado que os coordenadores da campanha sabiam da existência do aparelho clandestino de desvio de dinheiro da Petrobras, se beneficiaram dele, conheciam seus protagonistas e, no poder, deixaram que tudo continuasse funcionando tranquilamente até o ano passado, quando a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Paraná desencadearam a Operação Lava-Jato.

A lógica permite afirmar que seria impossível um esquema responsável por desviar quase 20 bilhões de reais, que envolve ministros de Estado, senadores, deputados aliados e a cúpula do PT, o partido que está no poder desde que tudo começou, existir sem o conhecimento do presidente da República. Os fatos, a cada novo depoimento, apontam na mesma direção. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, negocia um acordo de delação premiada com a Justiça. Ele já prestou vários depoimentos. Num deles, contou ter participado pessoalmente da operação que levou 2 milhões de reais à campanha petista. No ano passado, o ex-diretor Paulo Roberto Costa disse que o ex-ministro Antonio Palocci, então coordenador da campanha de Dilma, lhe pedira 2 milhões de reais. O dinheiro, segundo ele, foi providenciado pelo doleiro Alberto Youssef. Ouvido, o doleiro afirmou que desconhecia a existência de qualquer repasse a Antonio Palocci. A CPI da Petrobras chegou a promover uma acareação entre os dois para tentar esclarecer a divergência. Sem sucesso. Baiano contou detalhes que não só confirmam as declarações de Paulo Roberto e de Alberto Youssef como ampliam o que parecia apenas mais uma fortuita doação ilegal de recursos. É muito mais grave.


O MISTERIOSO "DR. CHARLES"

O acordo para repassar o dinheiro foi fechado no comitê eleitoral em Brasília depois de uma reunião entre Fernando Baiano, Paulo Roberto Costa e o ex-ministro Antonio Palocci. De acordo com o relato de Baiano, Dilma caminhava para uma eleição certa e, até aquele momento, ainda não se sabia o que ela pensava a respeito do futuro comando da Petrobras. Coordenador-geral da campanha, Palocci forneceu algumas pistas e fez o pedido: precisava de 2 milhões de reais. Antes de a reunião terminar, recomendou que acertassem a logística do repasse do dinheiro com "o Dr. Charles", seu assessor no comitê. E assim foi feito. Combinou-se que, para a segurança de todos, era melhor que a propina fosse entregue num hotel de São Paulo. E assim foi feito. No dia indicado, um dos carros blindados do doleiro Youssef estacionou na garagem de um conhecido hotel de São Paulo, e uma mala cheia de reais foi desembarcada e entregue a um homem que já a aguardava.

A suposta contradição entre Youssef e Paulo Roberto sobre a entrega do dinheiro também foi esclarecida. Depois da versão apresentada por Baiano, o doleiro foi novamente ouvido. Ele não mentiu ao afirmar que nunca entregara dinheiro a Antonio Palocci. Por uma razão: ninguém lhe informou que aquela entrega atendia a uma solicitação do ex-ministro. Youssef, que era o distribuidor de propinas aos parlamentares do PP, contou que, no dia indicado, ele de fato encheu uma mala com maços de dinheiro, amarrou outros pacotes ao próprio corpo e dirigiu-se num carro blindado para o hotel Blue Tree, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. O que era uma acusação considerada mentirosa, descabida e sem provas pelo ex-ministro Palocci ganha evidências que precisam ser esclarecidas em profundidade


As revistas semanais impressas brasileiras até o advento da internet - com destaque para as redes sociais e blogs independentes - chegavam às bancas com espessura rotunda. Nessa época independentemente do conteúdo essas publicações tinham um destaque especial. Mas isto está mudando drasticamente. As revistas semanais estão cada vez mais raquíticas e uma legião de leitores dessas publicações migrou para a internet.


Os formatos digitais por algum tempo podem dar algum fôlego para essas publicações. Mas ao que tudo indica no curto prazo veremos profundas modificações no que tange à denominada mídia impressa. O impacto do jornalismo digital ou web jornalismo conjugado com as redes sociais está mudando o rumo da comunicação de massa que, por enquanto, ainda tem como paradigma o estilo e conteúdo ditados pelas grandes empresas de mídia. 

O que acabei de afirmar é uma realidade. Não tem volta. Todavia, no caso brasileiro os recentes escândalos das roubalheiras promovidas pelo governo do PT acabaram dando uma sobrevida para esse tipo de mídia semanal, desde que esses veículos consigam produzir reportagens especiais, que no jargão da redação designa-se como "furo". Com a internet as redações dos grandes veículos de comunicação funcionam full-time, 24 horas. Tanto é que existem grandes veículos de mídia internacionais somente via internet que operam 24 horas.


As três maiores revistas brasileiras semanais são a Veja do Grupo Abril; Época, da Rede Globo e a IstoÉ. Dessas três sem dúvida Veja segue há quase meio século sendo a líder absoluta em circulação e qualidade editorial. Mesmo assim, chega às bancas ultimamente com menor número de páginas. 

IstoÉ e Época até há algum tempo mantinham uma linha editorial marcadamente governista, especialmente na última década de domínio do PT. Com o estouro do petrolão e a descoberta das maiores roubalheiras da história do Brasil, mesmo essas publicações mais alinhadas aos governos petistas tiveram que se reformular e foram obrigadas a trazer a cada final de semana a realidade dos fatos sob pena de terem suas edições encalhadas. 



"CARREGANDO NAS TINTAS"


Portanto, Época e IstoÉ aceleraram a busca por informações exclusivas e passaram a "carregar nas tintas" (um jargão de redação que já agoniza) em suas capas. Isto também levou a um aumento significativo de visitas aos respectivos sites dessas publicações quase esquecidas pelos leitores mais exigentes e bem informados.

Melhor que assim seja. Jornalismo a favor não é jornalismo e os leitores mais atilados não fazem concessões. Simplesmente deixar de comprar a publicação e também de visitar os respectivos sites na internet. Simples assim.
Portanto, concluo essas observações fazendo as postagens das capas de Época e IstoÉ que nesses tempos de reviravoltas extraordinárias na política brasileira, por conta da profusão de escândalos de corrupção e assaque aos cofres públicos, obrigam editores a mudar o foco.

Época desta semana destaca em sua reportagem de capa que Dilma viu o seu poder derreter, enquanto a IstoÉ vai fundo num levantamento completo sobre os bastidores do movimento do impeachment e o comportamento do Congresso. A capa da IstoÉ avisa que o povo é que vai pagar a conta da farra do governo petista.

@@@Blog de Aluízio Amorim

PIXULECA & PIXULECO DÃO O ABRAÇO DE QUEM ESTÁ MORRENDO AFOGADO...



Josias de Souza

Dito e feito, tudo foi dito e nada foi feito. O governo Dilma Rousseff viveu mais uma semana agônica. Começou na SEGUNDA-FEIRA, com o anúncio de um novo pacote fiscal que seria remetido ao Congresso até esta SEXTA-FEIRA. Terminou com a notícia de que o envio do embrulho foi adiado para a próxima SEGUNDA. Impulsionado pela suspeita de que a economia é gerida por um governo de QUINTA, o dólar foi às nuvens: R$ 3,958. É a SEGUNDA maior cotação desde a criação do Plano Real.

Dilma passou a semana negociando com deputados e senadores um ajuste fantasma, que só existe no mundo virtual das planilhas. Amigo do vice-presidente Michel Temer, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, hoje um peemedebista engajado na causa do IMPEACHMENT, ironizou: “O governo abriu a semana propondo a volta da CPMF e terminou discutindo a legalização do bingo e do jogo do bicho. Não há o menor risco de dar certo.”

O plano de ajuste começou a ser modificado antes mesmo de ganhar a forma de um conjunto de projetos. A CPMF, que vigoraria por quatro anos, pode durar apenas dois anos, admitiu o Planalto aos seus aliados. Mal recebida, a ideia de usar parte da verba das emendas dos parlamentares para compensar os cortes no PAC saiu de cena de fininho. Ficou subentendido que o ECTOPLASMA DO AJUSTE TEM A SOLIDEZ DE UM POTE DE GELATINA.

Como se fosse pouco, Lula passou as últimas 24 horas desfilando por Brasília como uma espécie de presidente informal. Reunido com ministros do PT, o criador disse que o ajuste fiscal da criatura não é bom. Mas recomendou que o partido ajude a aprovar, mesmo que tenha que TAPAR O NARIZ. Uma nova derrota legislativa empurraria Dilma para a antessala do IMPEACHMENT.

Dilma havia cogitado a sério a hipótese de entregar a Lula algo que ele pede há tempos: o escalpo do ministro Aloizio Mercadante. Por esperteza ou predileção, ela empinou o nome de Kátia Abreu como alternativa para a Casa Civil. Instantaneamente, o petismo passou a enxergar Mercadante como um mal menor. Concluiu-se que, esvaziado, despido da condição de articulador político, restrito às atribuições administrativas, o companheiro poderia continuar onde se encontra.

Mercadante é apenas uma ponta do novelo da pseudoreforma administrativa, outro fantasma que o governo tem dificuldades para trazer ao mundo dos vivos. Anunciada há quase um mês, a intenção de extinguir dez dos 39 ministérios também ficou para a semana que vem. Lula sugere que Dilma aproveite para reformar a Esplanada inteira, acomodando nos ministérios gente com força para impedir a abertura de um processo de IMPEACHMENT na Câmara. DESEJA-SE MINISTROS POLITICAMENTE RENTÁVEIS, NÃO NECESSARIAMENTE COMPETENTES.

O IMPEACHMENT também é um fantasma. Mas Dilma passou a semana esforçando-se para mantê-lo vivo nas manchetes. Ela não fala em outra coisa. É golpe pra lá, é golpismo pra cá… Para assegurar um epílogo à altura de mais uma semana agônica, Lula foi à presença de Eduardo Cunha. Pediu-lhe que vá devagar com o andar do IMPEACHMENT, porque a santa tem pés de barro. Num cenário assim, a oposição está dispensada de se opor (A manchete e as imagens não fazem parte do texto original).


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - HUMMMMMM!!! CHEIRINHO DE IMPEACHMENT NO AR. TÁ NO FORNO, ASSANDO, QUASE NO PONTO DE SERVIR...

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

ROUBALHEIRA PETRALHA: CONTRATO EM PASADENA RENDEU PROPINA À CAMPANHA DE LULA, O PIXULECO...


Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras revela, em proposta de delação premiada, como negociou pedágio de R$ 4 milhões com a Odebrecht para a campanha de Lula em 2006
À mesa de um restaurante decorado com lustres de cristal, obras de arte contemporânea e castiçais dourados, na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, três diretores da Petrobras e dois executivos do grupo Odebrecht almoçavam reservadamente às vésperas das eleições de 2006. Era um encontro de homens de negócios. Do lado da petroleira, estavam lá os diretores Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa e Renato Duque; do lado da maior construtora do país, Márcio Faria e Rogério Araújo. Os cinco não falavam apenas de negócios. Falavam também de política. Nos tempos de petrolão, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, falar de negócios na Petrobras exigia falar de política: contratos com a estatal, conforme demonstram as provas da Lava Jato, eram frequentemente fechados somente mediante pagamento de propina a políticos do PT, do PMDB e do PP, a depender da diretoria. Hoje, a maioria dos cinco comensais está presa em Curitiba, acusada de participação destacada no petrolão.
Nos idos de 2006, quando transcorreu o almoço, os cinco, seja por dentro, seja por fora, mandavam muito na Petrobras. Renato Duque, diretor de Serviços, era homem do PT. Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento, do PP. E Nestor Cerveró, diretor internacional, do PT e do PMDB. Naquele almoço, Cerveró era o homem de negócios mais importante. Discutiam-se as obras para modernizar a refinaria de Pasadena, no Texas, Estados Unidos, cuja metade das ações fora comprada pela Petrobras meses antes. No jargão do mundo do petróleo, essas obras são conhecidas como “revamp”.
E que revamp. No almoço, estimou-­se que ele custaria até R$ 4 bilhões. A refinaria de Pasadena, cuja operação de compra era conhecida dentro da Petrobras pelo codinome projeto Mangueira, não tinha o apelido de “ruivinha” fortuitamente. Era um novelo de dutos enferrujados, de aparência avermelhada provocada pela oxidação dos metais. Se a Petrobras fizera um péssimo negócio ao comprar Pasadena, como veio a se confirmar nos anos seguintes, a Odebrecht estava prestes a faturar mais um formidável contrato. Decidia-se ali, no restaurante na Praia do Flamengo, que a construtora ganharia o contrato de R$ 4 bilhões. Em troca, os executivos da Odebrecht se comprometiam a pagar propina adiantada de R$ 4 milhões à campanha à reeleição de Lula — o mesmo Lula que, conforme revelou ÉPOCA em seu site na sexta-feira, dia 11, passou a ser considerado pela Polícia Federal oficialmente suspeito no petrolão. O mensalão nem esfriara, e o PT, liderando o consórcio de partidos, já encontrava no petrolão um substituto mais lucrativo para os negócios da alta política brasileira.
A reunião no Rio e o acerto dos R$ 4 milhões foram revelados oficialmente à força-tarefa da Lava Jato pelo protagonista dessa operação: Nestor Cerveró. As informações estão registradas na mais recente proposta de delação premiada de Cerveró, em posse dos procuradores da Lava Jato e obtida por ÉPOCA. Trata-se de relatos pormenorizados de Cerveró sobre os negócios corruptos que tocaram primeiro na Diretoria Internacional da Petrobras, sob ordens do PT e do PMDB, e, a partir de 2008, na Diretoria Financeira da BR Distribuidora, sob ordens do PT e do senador Fernando Collor, do PTB. Neles, Cerveró afirma que a compra de Pasadena rendeu US$ 15 milhões em propina. E envolve no esquema a área internacional, além de outros funcionários da Petrobras, senadores como Delcídio Amaral, do PT, líder do governo no Senado, o presidente da Casa, Renan Calheiros, e Jader Barbalho, ambos do PMDB.
Para enviar os relatos aos procuradores, Cerveró trabalhou durante quatro dias. Reuniu histórias, resgatou datas de reuniões e valores das operações registradas em documentos e anotações que guarda em sua cela. Para corroborar as acusações, a família de Cerveró pretende recorrer a uma pilha de agendas de suas viagens e reuniões realizadas entre 2003 e 2008, período em que ocupou o cargo de diretor internacional da petroleira. Esses documentos estão guardados num cofre, à espera de uma resposta positiva dos procuradores da Lava Jato. “Do jeito que Cerveró está desesperado, ele entrega até a própria mulher”, diz um agente da Polícia Federal em Curitiba que tem contato com Cerveró.
Condenado a 17 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, preso há dez meses, Cerveró tenta a delação desde julho. É uma negociação difícil e lenta. Envolve os procuradores da força-tarefa em Curitiba e da equipe do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Como Cerveró pode entregar políticos com foro no Supremo Tribunal Federal, caso de Delcídio, Renan e Jader, as duas frentes de investigação — Curitiba e Brasília — precisam se convencer da conveniência da delação do ex-diretor. Há hesitação em ambas. Apesar dos relatos agora revelados por ÉPOCA, os procuradores esperam — exigem — mais de Cerveró. “Ele (Cerveró) continua oferecendo muito pouco perto da gravidade dos crimes que cometeu”, diz um dos investigadores de Curitiba. “A delação de Cerveró, para valer a pena, precisa de tempo. Ele ainda promete menos do que sabe”, afirma um procurador da equipe de Janot.
A situação de Cerveró ficou ainda mais difícil depois de a PGR fechar, na semana passada, o esperado acordo de delação com o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, operador das bancadas do PMDB no Senado e, em menor grau, na Câmara. O operador do PMDB, condenado a 15 anos de prisão, deve entregar as contas que foram irrigadas com pixulecos de Pasadena e das sondas contratadas pela área internacional da Petrobras, sob a responsabilidade de Cerveró. Eles atuavam juntos. Segundo Cerveró relatou aos procuradores, Baiano representou a bancada do PMDB no Senado no reparte da propina na Diretoria Internacional da Petrobras — e o dinheiro, ao menos US$ 2 milhões, foi parar nas mãos de Renan e de Jader Barbalho em 2006. Baiano já admitiu aos procuradores que intermediou propina para os senadores do PMDB em contratos na área internacional — a área do parceiro Cerveró. A delação de Baiano, que prometeu entregar comprovantes bancários das propinas, exigirá ainda mais de Cerveró. Ele fechará a delação somente se falar muito.
Nos relatos aos procuradores, porém, Cerveró já indicou o caminho da propina ao PMDB. Segundo ele, o dinheiro foi repassado a Baiano, que, por sua vez, intermediou pagamentos a outro lobista ligado ao PMDB. Esse lobista, de acordo com Cerveró, Baiano e um operador do PMDB, ouvido por ÉPOCA, repassou a propina a Renan e a Jader. Surpresa: esse lobista, cujo nome ainda não pode ser revelado por razões de segurança, também passou a negociar uma delação com os procuradores. A questão na Lava Jato parece ser: quem sobrará para fazer delação?
Reportagem de Thiago Bronzatto com Alana Rizzo, Ricardo Della Colertta e Filipe Coutinho 
ÉPOCA Online