Rodrigo
Buenaventura de Léon
Lula
e o PT vivem um dilema, enquanto ele tenta de todas as maneiras escapar da
cadeia e manter o patrimônio arrolado as nossas custas eles (o PT) tentam
sobreviver politicamente às eleições de 2018.
Para
terem sucesso só há um caminho, manter o mito vivo. O mito de Lula, o salvador
dos pobres, Lula o invencível, Lula nos braços do povo. E para isto, para
manter o mito vivo, ele e eles não medem esforços, dinheiro e mentiras. Só que o dinheiro acaba rápido, ainda mais
quando se está alijado do poder e com as torneiras das empreiteiras fechadas
pela Lava-jato.
As
mentiras, cada vez mais descaradas e descuidadas, atentam contra a lógica e não
convencem mais quase ninguém. O povo deixou de ser burro, as redes sociais
minimizam a ação dos ‘formadores de opinião’ e os pseudo-intelectuais estão
sendo reconduzidos a suas insignificâncias, em breve se limitarão a vociferar
bobagens sem sentido somente dentro dos muros das Universidades Públicas que os
abrigam.
Portanto
o esforço delle (os dois eles são propositais), deles, dos militontos, da
imprensa a soldo e do resto da catrefa e canalhada tornou-se uma tarefa
hercúlea.
Mas
eles continuam plantando estórias e versões, tentando enganar incautos e inflamar
sua corja. Mantendo assim vivo o discurso dos presos políticos, do
perseguido dazelites. Hoje não cola mais.
Mas
este discurso poderá sim ser ressuscitado e colar no futuro. Temos de deixar as
coisas bem claras para enterrar de vez esta sucia que acabou com o país.
Lula
não é burro, sabe que politicamente acabou, mas tenta cacifar-se como
‘elegível’ para tentar negociar uma saída menos danosa para a sinuca de bico
que se enfiou pela própria safadeza.
O
PT tenta sobreviver agarrado com e pelas esquerdas brasileiras e por outros
(sindicalistas, servidores públicos, movimentos sociais) que de forma
simbiótica com o partido parasitaram o país por longos 13 anos.
Mas
Lula não tem saída, ou melhor, tem apenas uma saída. Este caminho, esta saída
não vai safar-lhe da cadeia, nem preservar o patrimônio do qual se adonou, mas
poderia salvar o mito.
Para
isto Lula deveria estar imbuído de grandeza cívica e CONFESSAR seus mal-feitos,
seus crimes, fazer um mea culpa ante o Brasil. Deixando
detratores e seguidores de bocas abertas. Não o fará não tem caráter ou
hombridade para isto.
Um
Estadista, um homem cívico ou um patriota o fariam. Mas não Lula. Lula é um
corrupto, vagabundo e egoísta que a vida toda só pensou no seu bem estar. É um
parasita, aproveitador que gosta do bom e do melhor, só isso.
Nunca
teve senso cívico, noção de dever patriótico, honradez, caráter ou um mínimo
amor pelo Brasil. Apenas aproveitou as oportunidades que os incautos lhe deram
e infelizmente logrou-nos ao alcançar o cargo de mandatário máximo de nossa
sofrida pátria. Pior nos desdenhou impingindo goela abaixo aquela senhora
desqualificada chamada Dilma.
Lula
nos fez de bobos, riu da nossa cara, escarrou naqueles que puseram em suas mãos
o futuro. Tivesse um traço de Estadista na alma ou pingo de vergonha na cara
assumiria o que fez e o que deixou fazer e confessaria tudo. Não os têm! Não o fará!
Tivemos
sim no Brasil Estadistas, homens que tinham defeitos e virtudes e que no final
mostraram-se grandes homens em um ato digno. Atos estes muitas vezes esquecidos
em nossa história oficial, por nossos historiadores, sempre mais preocupados em
formar militância e idolatrar terroristas como Marighela.
Dom
Pedro II, grande Estadista, absteve-se de lutar por seu trono após o golpe da
proclamação da República para evitar um banho de sangue. Se tivesse resistido
dificilmente perderia o trono.
Getúlio
Vargas, em que pesem grandes feitos na área eleitoral e trabalhista (hoje
defasados e necessitando mudanças mas fundamentais à época), também estava sob
a mira da oposição e da sociedade, agonizava no Poder ao qual havia voltado nos
braços do povo após ser deposto em 1946. Era acusado de corrupção, de ser
mandante de assassinatos, de querer implantar uma nova ditadura. O que fez?
Foi
homem! Honrado, mostrou o homem cívico, o Estadista que era e deu sua vida pelo
Brasil. Se tivesse resistido teria sido deposto e preso, colocariam-no na
prisão e seria esquecido ou pior lembrado como corrupto. Mas sacrificou-se pelo
país, com a vida. Deixou a vida para entrar na história. Virou
lenda! Ele sim o maior presidente que o Brasil já teve (e olha que não sou
Getulhista).
Outros
tentaram como Jânio que jogou e perdeu. Renunciou para voltar fortalecido, nos
braços do povo. Esqueceu de combinar e o povo virou-lhe as costas. Desta
burrada adveio a ditadura militar e outras mazelas.
Dilma,
aquela senhora, ela também poderia ter renunciado e poupado o país de um
agravamento agudo da crise. Mas não! A teimosia, a arrogância e a burrice lhe
foram péssimos conselheiros e ela tentou resistir condenando todo o país e aqui
estamos. Mas não perde por esperar pagará por seus atos junto ao seu criador em
Curitiba, em breve.
E
Lula? Como disse, se fosse um estadista, se tivesse senso cívico ou
patriotismo, se fosse homem… confessaria.
Assumiria seus erros, de seus pares e partido. Com seu testemunho
apaziguaria o Brasil, iniciaria uma grande mudança no país. Seria o grande
passo rumo ao futuro, transformando esta numa grande Nação.
Se
confessasse Lula tornar-se-ia o grande Estadista e Líder que nunca foi, nem
será! Mas não o fará! Pois não tem o
estofo dos grandes homens, é um rato. Terá sua chance amanhã diante de
um grande homem, diante de um homem de caráter e senso cívico invejáveis. Terá
sua chance amanhã ante Sérgio Moro.
Mas
não o fará! Não é homem, não tem moral, não tem senso cívico vai se comportar
como a ratazana egoísta que sempre foi.
Pensará
no seu lado, como sempre, danem-se os outros.
Vamos Lula! Faça-me morder a língua. Faça-me admitir que errei ao julgá-lo.
Pelo bem do Brasil, CONFESSA! Duvido!