sábado, 19 de março de 2011

Que venham as pauladas, mas por favor, com modos e educação(?)


O CINISMO DE DILMA EM RELAÇÃO À DITADURA CUBANA.

EIS O QUE BODEJOU A DILMA NA ENTREVISTA AO JORNAL VALOR ECONÔMICO, NUMA MANIFESTAÇÃO QUE VEIO CARREGADA DE CINISMO:  SE NÃO CONCORDO COM O APEDREJAMENTO DE MULHERES, EU TAMBÉM NÃO POSSO CONCORDAR COM GENTE PRESA A VIDA INTEIRA SEM JULGAMENTO (NA BASE DE GUANTÂNAMO).” 

A poucos quilômetros de Guantânamo, nas masmorras cubanas, há dezenas de PRESOS DE CONSCIÊNCIA, cujo único crime foi discordar do regime assassino dos irmãos Castro. Estão presos com a cumplicidade oficial do Brasil. Um deles, Orlando Zapata Tamayo, morreu em greve de fome, depois de implorar para Lula que intercedesse junto a Fidel, em carta entregue na embaixada brasileira. NO DIA DA SUA MORTE, LULA ESTAVA LÁ, AOS ABRAÇOS E GARGALHADAS COM FIDEL CASTRO, EM VISITA DE CORTESIA AO TIRANO ASSASSINO. Os presos de Guantânamo, que atacaram alvos civis, prepararam ATAQUES TERRORISTAS onde morreram homens, mulheres e crianças inocentes,  ainda não foram condenados à morte ou à prisão perpétua porque nenhum país do mundo quer receber tamanha escória. Os presos cubanos, estes já foram julgados. Obviamente, por um tribunal do Partido Comunista cubano e sem direito a advogado. Com estas prisões, Dilma concorda. Inclusive financia, mandando algumas centenas de milhões de dólares do BNDES para supostas obras de infra-estrutura que, na verdade, servem para encobrir o financiamento direto de uma ditadura sangrenta. É muito cinismo (Blog do Coronel).
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Como todo ser humano é FALÍVEL, isto é, tem de um tudo tanto para  farrapar  quanto errar, também o Chefe de Estado(e sua polícia/justiça/política) encarregado de botar ordem na casa e de aplicação das penalidades pode cometer erro, seja na interpretação da lei aplicável, seja na valorização das provas ou compreensão da realidade momentânea que a nação esteja vivendo no campo político. Em razão da FALIBILIDADE HUMANA, o correto seria prevê “DUPLO OU TRIPLO GRAU DE JURISDIÇÃO”, ou seja, possibilitar que todo o processo  seja submetido a dois ou três julgamentos (ou instâncias como queira). Eliminando-se, assim, a possibilidade de erro na aplicação de penalidades. Como é o caso de todos os países que vivem num ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. O que não é o histórico de CUBA que, Escreveu não leu: EL PAREDÓN DEL PÍCARO FIDEL. Aliás, diga-se de passagem, essa palavra FUZILAMENTO consta de todos os dicionários de terroristas frios e calculistas, como fora a terrível, má e funesta DILMA ROUSSEFF em sua mocidade. Hoje, velha, burra e ranzinza,  a BRUXA DO 71, sem a vassoura e apenas com a sua maldita caneta, pratica  atos cruéis de feitiçarias lá nos convés, às escondidas,  do Palácio do Planalto...   

sexta-feira, 18 de março de 2011

No mercado de Bolsa de Valores, o OTIMISTA perde muito e o PESSIMISTA ganha pouco. Por isso, Seja REALISTA. Afinal, Especular é simples, mas não é fácil...



Por Valéria Maniero
Em uma semana, a Bolsa de Valores japonesa perdeu 15% de valor de mercado - US$ 346 bilhões, o equivalente a 20% do valor da Bovespa, por conta do agravamento da tragédia que abalou o país. O cálculo foi feito por Edson Hydalgo Júnior, diretor de investimentos da consultoria Intrader. Na sexta-feira passada, a Bolsa de Tóquio valia US$ 2,3 trilhões. Durante a semana, fechou três vezes em baixa e depois se recuperou um pouco, registrando duas altas. Mesmo assim, perdeu 15% de valor de mercado. Vale lembrar que o governo injetou US$ 565 bilhões na economia para dar liquidez - explica. O índice Nikkei fechou hoje com alta de 2,7%. Às 9h35, as principais bolsas europeias avançavam: Londres subia 0,54%; Alemanhã, 0,60% e França, 0,89%.








Cara, A CHEFA tá de chamando. Por que? Que fiz eu? O que aconteceu? Algum problema?!?!?!


DILMA NEGA QUE ESTEJA "FRITANDO" MANTEGA,


A presidente Dilma Rousseff negou que esteja "fritando" o ministro da Fazenda, Guido Mantega, segundo informa a Folha na edição de ontem. Em entrevista para o "PAINEL", coluna diária de política do jornal, Dilma disse que tem "ABSOLUTA CONFIANÇA NO MANTEGA" e que ele continua no governo. Em sua coluna de quarta-feira (16) na Folha, o jornalista ELIO GASPARI havia noticiado que Mantega estava sendo "fritado". "Sinais de fumaça partidos do Planalto informam que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, entrou na lista dos ministros bisonhos, na terrível companhia de Fernando Haddad, da Educação, e Ana de Hollanda, da Cultura", diz Gaspari. Dilma teria reclamado do comportamento de Mantega, durante reunião que teve com sindicalistas. Conforme o relato de Gaspari, falava-se sobre inflação, e a presidente reclamou da maneira como o ministro discute publicamente o assunto: "Fica dando explicação para porteiro de prédio", teria comentado a presidente.

 

ESPECIALISTAS DIZEM QUE CRISE NO JAPÃO CHEGA AO BRASIL

Anne Dias

O terremoto e o tsunami no Japão atingiram também a Bolsa de Valores local. A Bolsa japonesa afundou sob ameaça de desastre nuclear. Para o investidor estrangeiro tanto faz onde está o problema. O fato é que ele existe. Então, o aplicador internacional foge dali. Daí a queda. E essa queda no valor das ações pode afetar o Brasil? Para quem acompanha o mercado financeiro, sim. “O JAPÃO FOI RESPONSÁVEL POR 11% DAS VENDAS DA VALE DO ANO PASSADO”, Por outro lado, a crise é sinal de oportunidade. “Os japoneses vão precisar de aço, minério de ferro, cimento, petróleo, gás, combustível. Empresas como Gerdau, Aço Minas, Brasil Foods, Duratex e a própria Vale podem exportar mais”. Mas assim como as empresas brasileiras pensam desta maneira, o resto do mundo também está de olho no Japão. “Serão gastos cerca de US$ 183 bilhões na recuperação do país. Vai ter investimento para muita empresa”. Os “DAY TRADERS”, ou seja, investidores que compram e vendem ações várias vezes por dia, devem ficar atentos, pois deve haver muita oscilação na Bolsa brasileira. Quem pensa no longo prazo pode se beneficiar, porque, a China vai continuar crescendo e os Estados Unidos estão se reerguendo. “E em seis meses o Japão volta a ser o que era antes.” Para o analista da corretora Socopa, Osmar Camilo, a catástrofe no Japão está afetando todos os mercados internacionais. “Ela trouxe desequilíbrio aos mercados de commodities (matérias-primas) e semicondutores, dos quais o país tem quase um terço da produção mundial”, afirma Camilo. Segundo ele, a grande questão é a Vale, cujas exportações dependem dos japoneses. “No curto prazo, as vendas serão interrompidas, mas vão se normalizando no futuro”, diz Camilo.

INFLUÊNCIA:

Para o educador financeiro Mauro Calil, além de afetar a Bolsa brasileira, A CRISE JAPONESA também pode abalar a economia brasileira. “Mas os japoneses vão se reerguer rapidamente. E os investidores estrangeiros logo voltarão”, afirma Calil. A sócia da Kodja Investimentos Claudia Kodja afirma que os investidores estrangeiros, aliás, foram bem rápidos. “Numa economia globalizada, o clima de incertezas é suficiente para espantar os investidores”, diz Kodja.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Fórmula para o sucesso: Levanta-te cedo, trabalha duro e acha petróleo. – Jean Paul Getty -



A PETROBRÁS É NOSSA?!?!?! NÃO!!! ELA É DO ACIONISTA EIKE BATISTA, DOS GRINGOS E DO PT...
Demétrio Magnoli
Desde a descoberta de petróleo no pré-sal, os investimentos da Petrobrás saltaram de R$ 16,5 bilhões, em 2006, para R$ 76,4 bilhões, em 2010. O endividamento cresceu paralelamente, atingindo R$ 117,9 bilhões no ano passado. Desse total, quase 40% representam dívidas com bancos públicos: BNDES, R$ 36,3 bilhões; CEF, R$ 5,66 bilhões; e BB, R$ 4,35 bilhões. Além disso, o BNDES detém quase R$ 44 bilhões em ações da petroleira. Sobre tais empréstimos a Petrobrás paga taxas de juros internacionais, ao redor de 6% ao ano. Contudo o capital de empréstimo dos bancos públicos deriva de aportes do Tesouro, que capta a taxas de juros anuais em torno de 12%. A diferença é paga por todos os brasileiros, ricos e pobres, que financiam a dívida pública. O "IMPOSTO PETROBRÁS", um tributo oculto, mas bem real, deveria conceder à Nação o direito de investigação das estratégias da petroleira. Mas quem está disposto a formular perguntas que incomodam o "Estado dentro do Brasil"?
"Eu penso que vai ter algum momento na História do Brasil que vai ter de ter eleição direta para presidente da Petrobrás, e ele indicará o presidente da República, tal é a capacidade de investimento", sugeriu Lula em 2008. Por ora, ocorre o oposto. O "Estado dentro do Brasil" serve aos seus próprios interesses de poder, mas serve também ao poder de turno, FAZENDO POLÍTICA ENQUANTO PROSPECTA PETRÓLEO. A Petrobrás impulsiona os negócios de empresas parceiras, moldando o comportamento político de poderosos empresários. A PETROBRÁS TRANSFERE FORTUNAS PARA AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE QUE OPERAM NO TABULEIRO DA POLÍTICA PARTIDÁRIA. A Petrobrás divulga peças de propaganda governista em período eleitoral. A Petrobrás patrocina os "AMIGOS DO REI" nos movimentos sociais, em ONGs e fundações diversas, na esfera opaca dos negócios "culturais".
O "Estado dentro do Brasil" sabota ativamente a Agência Nacional de Petróleo, com a finalidade de restringir a concorrência no setor petrolífero. Ele triunfou na formulação do novo marco regulatório, que lhe reserva uma posição quase monopolista no pré-sal, e conseguiu protelar por três anos a retomada das rodadas de licitações de blocos exploratórios. "O petróleo é nosso" - e a Petrobrás, desgraçadamente, também. (Texto condensado e sua manchete não condiz com o artigo original do Jornal Estadão).


INADIMPLÊNCIA CRESCE E DILMA MENTE(COMO SEMPRE) AOS DESAVISADOS
Por Valéria Maniero
A inadimplência dos consumidores e das empresas deve crescer nos próximos meses, segundo a CONSULTORIA SERASA EXPERIAN. No primeiro caso, o indicador que mede a perspectiva de inadimplência subiu em janeiro pelo sexto mês consecutivo ao avançar 2,1%, atingindo 95,4 pontos. Isso sinaliza, segundo a consultoria, que a INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR deverá reverter, ainda neste primeiro semestre, o movimento de queda iniciado em 2009. As recentes medidas de aperto das condições de crédito anunciadas pelo BC e o atual ciclo de elevação da taxa básica de juros deverão dificultar o equilíbrio orçamentário dos consumidores, agora mais endividados e, ao mesmo tempo, proporcionar um avanço mais moderado da massa real de rendimentos, no médio prazo – diz a SERASA, explicando que, apesar da possível alta, continua sob controle, abaixo de patamares históricos. Já o indicador de perspectiva da inadimplência das empresas registrou a primeira alta após vinte meses consecutivos de quedas. Em janeiro, esse indicador, que procura antever num horizonte médio de seis meses as oscilações da inadimplência, ACELEROU 0,3%. Segundo a consultoria, a inadimplência das empresas deverá sofrer “ligeiras elevações com o menor ritmo de crescimento da economia e com as condições de crédito menos favoráveis em 2011”. (A manchete não faz parte do texto original)

Só existe uma maneira de uma pessoa se convencer definitivamente de que está errada. Deixe-a perder dinheiro...



SOU CAPAZ DE APOSTAR TODAS AS MINHAS FICHAS COMO O DESGRAÇADO DO BAITOLA DO “AFREDO” SABE DESTINGUIR, E MUITO BEM, O QUE CARALHO DIFERENCIA AS COMPANHIAS ABERTAS DAS FECHADAS

É preciso ficar alerta, inicialmente, que companhia é expressão sinônima de SOCIEDADE ANÔNIMA. As Companhias Abertas são as sociedades anônimas que têm suas ações comercializáveis na BOLSA DE VALORES, ou seja, acessíveis aos investidores em geral. Já nas Companhias Fechadas o capital social é restrito a um grupo fechado, e, pois, suas ações não podem e não são negociadas em bolsa de valores – não estando, portanto, abertas ao público investidor em geral, embora possam ser negociadas em mercado de balcão. Uma diferença interessante entre as duas é que, para a negociabilidade das ações de Companhias Abertas “somente poderão ser negociadas depois de realizados  trinta por cento do preço de emissão” – sob pena de “nulidade do ato”. Demais disso, as Companhias Abertas, necessariamente, devem ter um CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO dentre seus órgãos diretivos. Anote-se que a Companhia Fechada organiza seus órgãos a seu bel-prazer e conveniência. Mas, AFREDO, é um vai e vem, um bota e tira, um abre e fecha Da gota dessas companhias. Né mesmo, Boiolão?!?!?!


APESAR DO PROFESSOR PROCÓPIO NÃO VALER DESTÓINS, NÃO HÁ DE SE NEGAR QUE O FATO REAL É QUE O INFELIZ DAS “COSTA OCA” MANJA BARBARIDADE DO MERCADO DE CAPITAIS. E, FALANDO-SE DE MERCADO DE BALCÃO, TÉSCONJURO!!

O MERCADO DE BALCÃO ou “over-the—counter-market- é aquele em que são operadas as compras e vendas de ações(e outros títulos) NÃO negociadas na Bolsa de Valores. Interessante observar que o registro para negociar em Bolsa de Valores permite a negociação no MERCADO DE BALCÃO, mas o registro apenas no Mercado de Balcão NÃO se iguala a uma autorização para operar na Bolsa de Valores(ENTENDERAM O BÊABÁ SEUS CUS DE FERIDAS!!!). Mas, afinal de contas, o que é negociado no mercado de balcão?!?!?! Quem opera no mercado de balcão?!?!?! “Somente os valores mobiliários emitidos por companhia registradas no termo da lei podem ser negociadas na Bolsa e no Mercado de Balcão”; “Quem pode atuar no Mercado de Balcão são as instituições financeiras e outras que se dediquem à compra de valores mobiliários no mercado de capitais”. Também os Agentes Autônomos. No assunto, o peste é indo e voltando. Mais uma vez tésconjuro Professor Procópio!!!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Quando era menor pensava que dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje tenho certeza!!!

NO DIFÍCIL, CONFUSO E COMPLEXO MERCADO DE CÂMBIO QUEM PESTE SABE INFORMAR O QUE É REMESSAS E ESSE TAL DE SISCOMEX. TOPAS  DESEMBRULHAR ESSES DOIS IMBRÓGLIO, MACACADA!!! SE PINTAR ALGUMA DÚVIDA A GENTE DESENROLA COM ESSAS DUAS CABEÇAS PENSANTES DA ECONOMIA BRASILEIRA QUE É  O SEBOSO DO LULA OU ENTÃO A BRUXA DA DILMA, COMBINADO!!!

As operações de câmbio, como regra geral,  são basicamente a troca da moeda de um país pela de outro. No comércio exterior, em que muito se compra e muito se vende para os países estrangeiros – tanto há intensa necessidade de se remeter dinheiro para pagamento das aquisições efetuadas – quanto de receber dinheiro de lá, proveniente de vendas exportadas. Nas operações financeiras de REMESSA, o banco opera com câmbio pronto, pagando ou recebendo à vista, o equivalente em reais. As operações com moedas resumem-se a duas espécies: OPERAÇÕES PRONTAS que são aquelas de compra e venda de moeda estrangeira e prazo de entrega até 48 horas, como também a OPERAÇÕES A TERMO( OU FUTURA) que é a compra e venda de moeda estrangeira para entrega em data futura. Quanto a essa  notável e célebre sigla SISCOMEX(Sistema Integrado de Comércio Exterior) é uma nova sistemática administrativa do comércio exterior brasileiro, , que integra as atividades afins do Departamento de Comércio Exterior(DECEX), da Secretaria da Receita Federal(SRF) e do Banco Central(BC) no registro, no acompanhamento e no controle das diferentes etapas das  operações de exportação e importação. O acesso ao SISCOMEX poderá ser efetuado, desde que habilitado e credenciado em: Agências do Banco do Brasil que operem em comércio exterior; Agências de bancos que operem em câmbio; Corretoras de câmbio; Despachantes aduaneiros; Outras entidades habilitadas e Salas de contribuintes da Receita Federal. Já pensou que cena hilária ou quem sabe até de pastelão o Ministro da Fazenda passando essas informações minuciosamente para o molusco etílico do Lula. Também podemos inserir nesse mesmo contexto a cérebro de pixilinga da Dilma.

SERÁ  QUE O MALFAZEJO DO APOLÔNIO SABERIA  INFORMAR COMO FUNCIONA ESSA TAL DE OPERAÇÃO DE PERMUTA OU MELHOR, OPERAÇÕES DE SWAP?!?!?!

Agindo como um Lorde da Grã-Bretanha, Mister Apolônio nos afirma com a sua velha soberba de ter a honra de ser um vassalo da Rainha Elizabeth que, SWAP é uma palavra inglesa, que significa literalmente “permuta”, “troca” e designa o processo de crédito recíproco ou empréstimos recíprocos entre bancos, em moedas diferentes e com taxa de câmbio idênticas. O SWAP é habitualmente utilizado para antecipar recebimentos em divisas estrangeiras e foi criado no início dos anos 60 para aumentar a liquidez dos diversos países. O mecanismo funciona através dos bancos centrais de dois países. O SWAP é hoje uma operação muito utilizada no mercado financeiro e são vários os tipos de swap, cada qual apresenta um formato próprio e diferenciado. Há, entretanto, um traço em comum entre os vários tipos de swap: em todos há uma troca de posições entre duas pessoas(físicas ou jurídicas).
UM EXEMPLO PRÁTICO, PARA BEM SE ENTENDER A OPERAÇÃO DE SWAP: uma empresa endividada em US$(dólar), receosa com as oscilações do câmbio, quer converter sua dívida para reais;  e uma outra,  em situação oposta, deve em R$(reais) e quer uma dívida em moeda estável(US$). Uma operação de swap de moeda conciliaria o interesse das duas empresas. Anote-se, porém, que é imprescindível  um posicionamento antagônico: só haverá swap(troca) se uma parte quiser o que a outra tem e vice-versa. Ainda bem que o Apolônio não confundiu o SWAP da Rainha com o SUAPE de DUDU OI DE GATO...

terça-feira, 15 de março de 2011

DIANTE DESSA CIRANDA FINANCEIRA E DESSA ROLETA RUSSA QUE ATINGEM AS FINANÇAS DO PAÍS, A DILMA TÁ FEITA UMA CACHORRA COM SEUS FILHOTES QUANDO CAI DE UM CAMINHÃO DE MUDANÇA...



COMO É QUE ESTAIS NO  INGLÊS, CLEOFAS?!?!?! PÉSSIMO!!! ENTÃO AINDA NÃO MANJASTE QUAL O SIGNIFICADO NO MERCADO DE CAPITAIS DESSAS PUTARIAS CHAMADAS DE OPERAÇÕES DE UNDERWRITING”, RABUGENTO!!! POIS TAIS LASCADO, ASTRO-REI!!!
Underwriting, caralho!!! É o esquema de lançamento de ações mediante subscrição pública, para o qual uma empresa encarrega uma instituição financeira, que será responsável por sua colocação no mercado.  Tem objetivo específico de proporcionar a abertura de capital para captar recursos visando o seu crescimento. Como se vê o UNDERWRITING pressupõe uma intermediação que é feita pelo “Underwriter”. O dito cujo, digo melhor, o “Underwriter” há de ser especializado em operações de lançamento de ações no Mercado Primário – e as instituições financeiras que mais desempenham esse papel são nada mais, nada menos do que os BANCOS DE INVESTIMENTO. Mais claro e óbvio ululante do que isso, só abrindo a tua caçuleta em duas bandas e socando lá dentro, Cleofas bundão!!!


NICOLAU, TRASTE RUIM!!! JÁ VISTE FALAR ALGUMA VEZ NESSA TUA VIDA DE PREDESTINADO A MISERABILIDADE NAS OPERAÇÕES DE LEASING?!?!?!
Pois bem, O LEASING consiste basicamente no arrendamento de um bem previamente adquirido pelo arrendador, consoante especificações do arrendatário, cabendo a este, ao final do contrato, a tríplice opção: devolvê-lo, adquiri-lo ou simplesmente renovar o contrato. Deve ser ressaltado que, o arrendatário pagará aluguéis fixados e,  findo o prazo estipulado para o arrendamento, caso não deseje comprar o bem, poderá devolvê-lo ao arrendador(comprador do bem) ou prorrogar o contrato, mediante, é claro, o pagamento de aluguéis bem mais inferiores ao do primeiro arrendamento. Em resumo, o arrendamento consiste em: Uma pessoa propõe a outra o seguinte “investimento”: ...Você compra aquele automóvel, assim, assim e assado,  que, durante um ano,  eu vou te pagar “X” de aluguel e, findo este prazo ou eu compro de você o carro “de volta” ou você aluga/vende para outra pessoa ou renovamos o aluguel.  Desta forma, eu vou conseguir o carro que eu quero e você terá feito um bom investimento =  recebe aluguel durante 1 ano + após 1 ano, o valor do bem.” Héin, Nicolau!!! Em sã consciência topas encarar  este tipo de arrendamento, esse troca, troca  ou preferes optar pelo silêncio sepulcral?!?!?!


EM TODA ESSA TUA VIDA DESMANTELADA DO PASSADO, JÁ VISTE FALAR ALGUMA VEZ EM DEBÊNTURES SEU QOAJIM, DIGO, SEU JOAQUIM?!?!?! SERÁ QUE ISSO SEJA COISA DE COMER?!?!?! VAMOS “DEZOSSAR” ESTA OSSARIA FEBRENTA, DIGO, DEBÊNTURAS!
Debêntures ou debênturas(ou obrigações) são títulos negociáveis, emitidos por sociedades por ações(Empresas de Sociedades Anônimas), que conferem a seus titulares direito de crédito contra a companhia emissora, cujas condições devem constar da escritura de emissão e do respectivo certificado... Para quem ainda tá enrolado e não entendeu porra nenhuma, na verdade, a DEBÊNTURE é um TÍTULO DE CRÉDITO. Pode ter garantia hipotecária, e representa parcela de um empréstimo concedido pelo público à companhia emissora. Cada debênture é um título autônomo, negociável, embora o empréstimo contraído pela sociedade seja um só. O contrato de empréstimo entre debenturista ou obrigacionista e a companhia emissora, forma-se  pela simples subscrição da debênture. Cada debênture tem vida jurídica autônoma, e se presta a negociação e circulação isoladas. Importantíssimo é considerar, por final, que a emissão das debêntures jamais poderá ser superior ao valor total das ações da companhia. Já pensou, se uma explicação desta fosse dada a Dilma com aquele cérebro privilegiado de crustáceo!!! A Dilma, sequer, sabe destrinchar uma debênture de um dossiê, vocês duvidam?!?!?!

domingo, 13 de março de 2011

A pobreza é semelhante à riqueza, porém, são inversamente proporcionais.

OS BILIONÁRIOS BRASILEIROS

COMO EM TODOS OS ANOS, A LISTA DOS HOMENS MAIS RICOS DO MUNDO ELABORADA PELA REVISTA FORBES TRAZ INFORMAÇÕES QUE VÃO MUITO ALÉM DAS CIFRAS.

por Carlos José Marques
Mostra, por exemplo, casos de ascensão fulgurante de determinados personagens do mundo dos negócios ou os setores produtivos que estão conseguindo melhores resultados para os seus players.  Aponta ainda os países em alta na geração de riqueza e os caminhos trilhados nessa direção. Neste ano em especial a relação traz dados preciosos sobre a boa fase de nossa economia, incluindo nada menos que 30 brasileiros no ranking dos mais abonados – um clube cujo passe de entrada gira em torno de US$ 1 bilhão por candidato. Tome-se o caso de EIKE BATISTA, que é um retrato do grande salto desse time de bilionários nacionais. EIKE, O OITAVO HOMEM MAIS RICO DO PLANETA, MULTIPLICOU SUA FORTUNA PARA A IMPRESSIONANTE MARCA DE US$ 30 BILHÕES EM 2011. O empresário avança com seus empreendimentos de minério, petróleo e hotéis, montado principalmente no ombro de apostadores que veem grande potencial de arrancada dos seus projetos. É assim na maioria das vezes, diga-se. O exemplo das empresas pontocom, que geram pouco mas são valorizadíssimas nas bolsas, também produz fenômenos parecidos como o do Facebook e de seu criador, Mark Zuckerberg, com US$ 13,5 bilhões no bolso. No time dos brasileiros, destaque ainda para o tradicional celeiro de lucro dos bancos. São as famílias de banqueiros brasileiros as mais bem colocadas.  A parceria Itaú/Unibanco gerou bons dividendos para ambos os sócios e possibilitou o aparecimento de novos bilionários. Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (pelo lado do Itaú) aparece pela primeira vez com US$ 3,2 bilhões. O mesmo ocorrendo com Ana Lucia Villela, também com US$ 3,2 bilhões. Fernando Roberto Moreira Salles, João Moreira Salles, Pedro Moreira Salles e Walter Moreira Salles (do Unibanco) surgem com US$ 2,6 bilhões cada um.  Há lugar ainda para os bancos de investimentos, com o arrojado André Esteves apresentando uma fortuna pessoal de US$ 3 bilhões. Fora do sistema financeiro, o desempenho digno de nota é no setor de saúde, trazendo o presidente da Amil, Edson de Godoy Bueno, com US$ 2 bilhões.  Esse seleto time de brasileiros, que aumenta geometricamente, mostra antes de tudo referências de sucesso, de criatividade e de ousadia e o Brasil, certamente, continuará a contribuir com mais candidatos nos próximos anos. É bom que seja assim, porque demonstra que o crescimento da economia brasileira não reflete apenas uma fase, mas um longo ciclo de vitalidade.

"A riqueza não traz felicidade. A pobreza muito menos." - Millôr Fernandes

BLOG CHUMBO GROSSO TAMBÉM É CURTURA, SÔ!!!

História do Dinheiro no Brasil:


Durante o período colonial, as atividades comerciais eram baseadas principalmente no sistema de troca, ou escambo. Com o início da ocupação das terras brasileiras, a circulação de moedas aumentou. Além das moedas portuguesas, circulavam moedas de diversos países, trazidas pelos colonizadores, invasores, comerciantes e piratas. As moedas portuguesas, cunhadas em ouro, prata e cobre, eram provenientes de diversos reinados. Por essa razão, recebiam vários nomes como: Português, Cruzado, São Vicente, Tostão e Vintém. O sistema monetário era o real. Os valores eram estabelecidos em réis. Em 1580, com a União Ibérica, que anexava Portugal à Espanha, houve crescente aumento da circulação de moedas de prata espanholas, denominadas reales. Os reales tinham como principal origem o Peru, em razão do comércio realizado por meio do Rio Prata.

sábado, 12 de março de 2011

"Se você está se sentindo sozinha, abandonada, achando que ninguém mais liga pra você, atrase seus pagamentos..."

O FAZ DE CONTA DO COMBATE DA LAVAGEM DE DINHEIRO PELO BRASIL QUE ESTÁ MAIS PERDIDO DO QUE CEGO EM TIROTEIO NESTE QUESITO, DAÍ, OS BANDIDOS COMANDAREM A FARRA NA LAVANDERIA, TINTURARIA, PAPELARIA E ATÉ NA BARBEARIA E O PAÍS FAZ DE CONTA QUE COMBATE ESSE GRAVE CRIME DE CONSEQUÊNCIAS NEFASTAS E DESASTROSAS

Nos anos 80, a prevenção da LAVAGEM DE DINHEIRO passou a ser considerada como uma estratégia prioritária para o combate ao crime organizado e, em especial, ao NARCOTRÁFICO. Países e organismos internacionais passaram a incentivar a adoção de medidas para inibir a proliferação desses crimes, firmando diversos acordos internacionais, notadamente após a CONVENÇÃO DE VIENA, NO ÂMBITO DAS NAÇÕES UNIDAS, EM 1988. Essa Convenção, ratificada pelo Brasil por meio do Decreto 154/1991, teve como objetivo promover a cooperação internacional no trato das questões relacionadas ao tráfico de entorpecentes.
Em 1989, foi criado o Grupo de Ação Financeira sobre Lavagem de Dinheiro (GAFI/FATF), no âmbito da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), com a finalidade de examinar medidas, desenvolver e promover políticas de combate à lavagem de dinheiro. Nesse sentido, o GAFI/FATF publicou as 40 RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO e, posteriormente, outras NOVE RECOMENDAÇÕES VOLTADAS PARA O COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO. O Brasil passou a integrar o GAFI/FATF em 1999, como observador, tornando-se MEMBRO EFETIVO EM 2000.
Na estrutura estatal brasileira de prevenção da lavagem de dinheiro, destaca-se o COAF, unidade de inteligência criada no âmbito do MINISTÉRIO DA FAZENDA pela Lei 9.613/98 e com organização e estrutura definidos pelo Decreto 2.799/98. Trata-se de um órgão de deliberação coletiva cujo plenário é composto por representantes do Banco Central do Brasil (BACEN), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), da Secretaria da Receita Federal (SRF), da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), do Departamento de Polícia Federal (DPF), do Ministério das Relações Exteriores (MRE), da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério da Previdência Social (MPS) e do Ministério da Justiça - Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI).
São competências do COAF: I) coordenar e propor mecanismos de cooperação e troca de informações que viabilizem ações rápidas e eficientes na prevenção e no combate à ocultação ou à dissimulação de bens, direitos e valores; II) receber, examinar e identificar as ocorrências suspeitas de atividades ilícitas previstas na Lei; III) disciplinar e aplicar penas administrativas a empresas ligadas a setores que não possuem órgão regulador ou fiscalizador próprio e; iv) comunicar às autoridades competentes, para a instauração dos procedimentos cabíveis, quando concluir pela existência de fundados indícios da prática do crime de lavagem de dinheiro ou de qualquer outro crime.
Destaca-se, ainda, o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), criado por meio do Decreto 4.991, de 18 de fevereiro de 2004, e subordinado à Secretaria Nacional de Justiça (SNJ) do Ministério da Justiça. O Departamento tem como principais funções analisar cenários, identificar ameaças, definir políticas eficazes e eficientes, bem como desenvolver cultura de combate à lavagem de dinheiro. Essas funções têm como objetivo a RECUPERAÇÃO DE ATIVOS ENVIADOS AO EXTERIOR DE FORMA ILÍCITA E DE PRODUTOS DE ATIVIDADES CRIMINOSAS, TAIS COMO AS ORIUNDAS DO TRÁFICO DE ENTORPECENTES, DO TRÁFICO ILÍCITO DE ARMAS, DA CORRUPÇÃO E DO DESVIO DE VERBAS PÚBLICAS. Além disso, o DRCI é responsável pelos acordos internacionais de cooperação jurídica internacional, tanto em MATÉRIA PENAL quanto em MATÉRIA CIVIL, figurando como AUTORIDADE CENTRAL NO BRASIL para intercâmbio de informações e de pedidos judiciais internacionais.
Como uma das autoridades administrativas encarregadas de promover a aplicação da Lei 9.613/1998, o Banco Central editou uma série de normas estabelecendo que as instituições financeiras sob sua regulamentação devem manter atualizados os cadastros dos clientes; manter controles internos para verificar, além da adequada identificação do cliente, a compatibilidade entre as correspondentes movimentações de recursos, atividade econômica e capacidade financeira dos usuários do sistema financeiro nacional; manter registros de operações; comunicar operações ou situações suspeitas ao Banco Central; promover treinamento para seus empregados e; implementar procedimentos internos de controle para detecção de operações suspeitas.
Nesse quadro, a atuação o Banco Central, por sua DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO, busca avaliar os controles internos das instituições supervisionadas voltados para a prevenção de ilícitos financeiros, da lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo, com o objetivo de verificar a adequação e a qualidade dos procedimentos implementados com vistas a coibir a utilização do sistema financeiro para a prática desses ilícitos, bem como de assegurar a observância das leis e regulamentos pelas instituições na execução de suas atividades.
Por fim, cabe destacar a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), criada em 2003 para suprir a falta de articulação e de atuação estratégica coordenada do Estado no combate à lavagem de dinheiro, a inexistência de programas de treinamento e capacitação de agentes públicos, a dificuldade de acesso a bancos de dados, como também a carência de padronização tecnológica e a insuficiência de indicadores de eficiência. PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA, OS PRINCIPAIS DIRIGENTES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS COM O TEMA IDENTIFICAM CONJUNTAMENTE OS PROBLEMAS EXISTENTES E DEFINEM OS PRINCIPAIS OBJETIVOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO (Partes do texto gentilmente roubado do site do BC. A manchete não condiz com o texto original. Ela é uma criação desastrada do Blog Chumbo Grosso).


O SOSSEGO ACABOU PARA A BM&FBOVESPA

MONOPÓLIO AMEAÇADO, AÇÕES EM QUEDA, FUSÕES ENTRE BOLSAS, INVESTIDORES ESTRANGEIROS INDO EMBORA — O ANO NÃO COMEÇOU NADA BEM PARA A BM&F BOVESPA

Bolsa de valores de São Paulo: onda de consolidação coloca a BM&F Bovespa sob pressão
Para quem investe em bolsa, os primeiros dois meses do ano não foram lá muito bons: até fevereiro, o Índice Bovespa teve uma queda acumulada de 2,8%. Se foi medío­cre para o investidor, o primeiro bimestre de 2011 foi repleto de más notícias para o presidente da bolsa, o executivo paulista Edemir Pinto. Em fevereiro, a bolsa eletrônica americana Bats Global Markets anunciou sua intenção de se instalar no Brasil, na maior ameaça já surgida até hoje ao monopólio da BM&F Bovespa. Além disso, houve neste início de ano uma reversão do humor dos mercados internacionais. Os investidores estrangeiros começaram a abandonar a Bovespa e a migrar para as bolsas de países desenvolvidos. No total, 1 bilhão de reais zarpou do território nacional em busca de investimentos melhores. Para tornar o cenário atual ainda mais complicado, a Deutsche Börse e a bolsa de Nova York anunciaram a fusão de suas operações, criando um gigante com valor de mercado de 20 bilhões de dólares. A dúvida é: como as outras grandes bolsas do mundo, entre elas a BM&F Bovespa, reagirão? Diante desse combinado de más notícias, nem o anúncio de que o faturamento da BM&F Bovespa subiu 25% no ano passado foi suficiente para acalmar os investidores. As ações da bolsa brasileira caíram 13,7% nos primeiros dois meses de 2011, cinco vezes mais do que o Ibovespa. De todas essas notícias, aquela que tem mais potencial para gerar pro­blemas para Edemir Pinto é a criação de uma nova bolsa no Brasil. Na prática, a BM&F Bovespa, empresa resultante da fusão entre a bolsa de mercadorias e futuros (BM&F) e a bolsa de valores (Bovespa), em 2008, detém o monopólio no mercado brasileiro. E, como todo monopólio, este também é ex­tremamente lucrativo: a bolsa brasileira é a quarta mais rentável do mundo (Extraído da Revista Exame).