sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Dilma & Cunha, um acordo imoral





NA ÂNSIA DE SALVAR SEUS MANDATOS, A PRESIDENTE DA REPÚBLICA E O PRESIDENTE DA CÂMARA COSTURAM UM ACERTO QUE FICARÁ NA HISTÓRIA DAS PRÁTICAS POLÍTICAS CONDENÁVEIS. MAS O CONCHAVO PODE ACABAR EM TÍPICO ABRAÇO DE AFOGADOS



Marcelo Rocha e Débora Bergamasco

A revelação de ISTOÉ, na última semana, de que a presidente Dilma Rousseff reincidiu nas pedaladas em 2015, conferiu data e hora para o pontapé inicial do impeachment. O rito já estava desenhado pela oposição. Mas uma decisão do STF suspendendo liminarmente a liturgia do processo, ao mesmo tempo em que embaralhou o jogo do afastamento de Dilma, deu mais poder à caneta do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. E Cunha, descolado em se valer dos pontos fracos de aliados e adversários, não perde uma chance dessas. O tabuleiro do xadrez político foi mais uma vez bagunçado. Os movimentos mais bruscos partiram do Planalto. Em tentativas desesperadas de se salvar, o governo da petista já tinha celebrado uma série de acertos espúrios. Rolou na lama do varejo político, ao entregar os anéis e os dedos ao baixo clero do PMDB. Demitiu auxiliares que tinha na mais alta conta durante a desastrada reforma ministerial e alçou ao primeiríssimo escalão do Planalto políticos mais alinhados com o ex-presidente Lula. Quando parecia que não restava mais nada em termos de conchavos para se safar de um processo de impedimento, Dilma passou a costurar um acordo indecente com Cunha, o deputado enrolado com traficâncias na Petrobras que até outro dia era o seu pior adversário. As negociações avançaram depois que o andamento ou não do impeachment passou a depender apenas de uma decisão monocrática do presidente da Câmara. 

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Assim, de arquiinimigo, o peemedebista virou o malvado favorito de Dilma, do PT e de Lula. O acordão choca o País e chega a corar de vergonha os próprios petistas – cujos padrões éticos já não servem de exemplo para ninguém há muito tempo. Quem afirma não é um político de oposição, mas o ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, do PT. Segundo ele, fazer um acordão com Eduardo Cunha, é “entregar a alma ao diabo”.
O problema chave é que Dilma e Cunha confabulam, treinam jogadas ensaiadas, tentam ganhar tempo, mas nunca estiveram tão fragilizados. O acerto entre ambos é tão precário quanto a decisão do STF de cancelar o rito inicial do impeachment – as liminares concedidas por Teori Zavascki e Rosa Weber ainda podem ser derrubadas durante votação do mérito em plenário. Dilma não tem poderes para garantir a salvação a Cunha. Mas o governo dispõe de meios políticos para evitar a cassação dele no Conselho de Ética. E isso é o melhor dos mundos para Cunha. O que ele mais teme é perder o foro privilegiado e acabar em Curitiba, preso pelas mãos do juiz Sérgio Moro. Quem consegue controlar a agenda da Lava Jato?
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Cunha, por seu lado, pode até não deferir o pedido de impeachment da oposição. A presidente, neste caso, ganharia um respiro momentâneo. Nada impede, no entanto, que novas revelações empurrem Dilma ao cadafalso. Nem que um outro presidente da Câmara, em substituição a Cunha, coloque em marcha o processo de impedimento da petista.
Com ou sem o apoio do governo, dificilmente Eduardo Cunha conseguirá sobreviver. Na sexta-feira 16, em parecer enviado ao STF, depois de pedir abertura de novo inquérito, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que há indícios suficientes de que o dinheiro encontrado nas contas no exterior atribuídas ao deputado, sua mulher Cláudia Cruz e filha Danielle Cunha “são produto do crime”. As contas de Cunha na Suíça receberam depósitos de pelo menos 4,8 milhões de francos suíços e US$ 1,3 milhão, equivalentes a R$ 23,8 milhões. Os documentos apresentados pelo presidente da Câmara para abertura de uma de suas contas levaram o banco Julius Baer a estimar seu patrimônio em mais de 37 vezes do declarado à Justiça Eleitoral.
No final da semana, a PGR também recebeu das autoridades suíças cópias do passaporte, assinaturas e dados pessoais do presidente da Câmara. No material, a Procuradoria identificou uma frota de carros de luxo utilizados por Cunha e família. Entre os veículos, avaliados em R$ 940 mil, há dois Porsches, uma BMW e cinco SUVs.
Foi incluído na denúncia o teor da delação premiada do lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano. Em um dos depoimentos da delação, Baiano disse que entregou entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão em espécie no escritório do presidente da Câmara. O novo revés torna praticamente insustentável a permanência de Cunha no comando da Câmara. E o risco de ele vir a perder o mandato é grande. Na semana passada, um grupo de parlamentares do PSOL e da Rede Sustentabilidade protocolou um pedido de investigação contra o peemedebista por quebra de decoro no Conselho de Ética, assinada por cerca de 50 deputados, 32 deles da bancada do PT. Artífice, ao lado de Lula, do acordão com Cunha, a presidente Dilma também permanece com uma espada pendendo sobre sua cabeça. Na quinta-feira 15, os juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr, integrantes da oposição e dos movimentos de rua protocolaram num cartório de São Paulo um novo pedido de impeachment com base das pedaladas fiscais de 2015 reveladas com exclusividade por ISTOÉ.
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Em meio às desconfianças sobre a viabilidade do acordão, em curso até o final da semana, Dilma e Cunha pareciam encarnar uma nova versão da parábola do sapo e do escorpião. No caso, ao longo da travessia do rio, os dois vão se alternando nos papéis de sapo e escorpião. É difícil identificar quem é quem. E qual deles será o primeiro a ferir de morte o parceiro de jornada.
Durante a semana, enquanto o ministro Jaques Wagner encontrava-se com Cunha na Base Aérea de Brasília para perguntar o que ele queria receber em troca para salvar Dilma de um impeachment, a presidente da República entabulava o mais duro discurso desde o início da crise contra o que chamou de “moralistas sem moral”. Sentindo-se certamente estimulada por uma plateia favorável, composta por integrantes da Central Única dos Trabalhadores, a petista chamou a oposição de “golpista” e teve a ousadia de perguntar: “Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?”. A fala indignada foi amplamente aplaudida pelos sindicalistas.
Acordos na surdina e bravatas públicas encenadas são artes do PT. Antes do encontro de Wagner na Base Aérea, o chefe da Casa Civil já havia estado com Cunha no dia 7 de outubro, na residência oficial de Cunha na tentativa de reestabelecer o diálogo. No início de outubro, conforme apurou ISTOÉ, um outro ministro, de passagem pelo Congresso, foi convidado a se dirigir ao gabinete de Cunha a sós, em uma visita de cortesia - comportamento que em tese faria parte de uma relação natural entre os dois poderes. Durante a conversa, o anfitrião deu sinais de que, ao contrário de posicionamentos anteriores, dessa vez haveria brecha e ele toparia construir pontes com o governo. Governo e Cunha começavam ali a costurar a aliança para valer.
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Não foi por falta de tentativa anterior. De maio para cá, enquanto a militância petista detonava o peemedebista nas redes sociais e nas ruas, o governo mandava emissários para seduzir Cunha e deter seus movimentos pelo impeachment. Mas o peemedebista, ao não ceder aos encantos das benesses oficiais, não fazia apenas charme. Seus movimentos foram friamente calculados. Profundo conhecedor dos meandros políticos, cercou o governo por todos os lados. Indicou aliados para CPIs que podiam constranger o Planalto, entoou um discurso de rompimento sem volta com o PT, descartou participar da reforma ministerial e insinuou o quanto pôde que prosseguiria com o processo de afastamento de Dilma. Até conseguir enredar o governo na teia que ele próprio teceu.
Assim como Dilma, Eduardo Cunha quer manter o cargo e salvar a própria pele. Ele espera do governo e de sua tropa de choque na Câmara ajuda para barrar no Conselho de Ética um eventual processo de sua cassação. Na atual circunstância política, e com a Lava Jato a todo vapor, é muito difícil que Cunha escape. Mas o Planalto já hipotecou apoio. Por exemplo, na semana passada, Dilma aceitou uma sugestão para empregar na superintendência do Iphan da Bahia uma pessoa indicada pelo deputado José Carlos Araújo (PSD-BA). E o que isso guardaria relação com Cunha? Araújo é nada menos do que o presidente do colegiado que vai decidir a sorte do peemedebista: o Conselho de Ética. O deputado aguardava a confirmação da vaga para seu apadrinhado havia cinco meses. Na avaliação dos articuladores políticos do governo, o “agrado” fará com que o parlamentar baiano passe a ter “boa vontade” com os interesses governistas. Se a orientação for para salvar Cunha, Araújo não hesitará, apostam auxiliares palacianos.
Na ótica duramente pragmática do presidente da Câmara, a oposição teria bem menos a oferecer. A interlocutores, Cunha disse que a oposição andou algumas casas para trás em seu conceito, o que pode ser considerado um elogio. No fim de semana do feriado, sob a avalanche de informações das investigações suíças, os partidos de oposição - PSDB, DEM, PPS e PSB - emitiram uma nota defendendo o afastamento de Cunha da Presidência da Câmara. Cunha retomou as atividades legislativas na terça-feira 13 furioso. “‘Se eu derrubo Dilma agora, no dia seguinte, vocês me derrubam”, afirmou o peemedebista em encontro com oposicionistas na residência oficial da presidência da Casa. O recado estava dado.
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Numa outra ponta, percebendo a relação de Cunha com a oposição azedar, Lula entrava em campo para garantir o enlace com o governo. Na tarde de quinta-feira 15, o ex-presidente se reuniu com deputados petistas e, em tom inflamados, discorreu sobre a importância de não haver rachas internos no apoio ao presidente da Câmara. Orientado por Lula, o presidente do PT, Rui Falcão, reforçou as articulações para conter a adesão de correligionários ao “fora, Cunha”.
Ciente dos movimentos de aproximação do governo, em uma conversa com um ministro próximo de Dilma, o presidente da Câmara baixou as cartas. Deixou bem claro que poderia segurar o tempo que fosse a apreciação de pedidos de impedimento contra Dilma. Em contrapartida, gostaria de ver atendidas algumas de suas exigências. “Nunca vi reforma ministerial sem que se mexa na Justiça e na Fazenda”, verbalizou. A crítica ao ministro Joaquim Levy, até semana passada, ainda não havia sido bem compreendida por interlocutores da presidente. Mas o plano de derrubar o ministro José Eduardo Cardozo do comando da Justiça é real. A ideia de Cunha é pressionar pela substituição Cardozo pelo vice-presidente da República, Michel Temer, ideia já acalentada pelo ex-presidente Lula. Dessa forma, calcula o parlamentar, o novo chefe da pasta poderia exercer maior controle sobre a Polícia Federal, ajudar a segurar o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e blindar petistas e peemedebistas contra vazamentos das investigações da Lava Jato. Integrantes do governo chegaram a considerar a hipótese. Mas Dilma ainda resiste.
Cunha tem o que oferecer em troca. Ele controla as três Comissões Parlamentares de Inquéritos com potencial para dar problemas ao governo e ao PT -- Petrobras, BNDES e Fundos de Pensão. Existe na CPI da Petrobras, por exemplo, requerimento para ouvir Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula. A entidade aparece na contabilidade das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. Depende apenas de ser agendada, prerrogativa do presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), pupilo de Cunha. A oposição investe contra Lula e seus familiares na CPI do BNDES, mas, a depender do PMDB de Cunha, pode ser encerrada sem uma prorrogação e sem ter produzido nada de relevante. Ao contrário do governo e do cada vez mais enrolado Eduardo Cunha, os oposicionistas não precisam de uma estratégia para sobreviver. Mas já planejam um plano “B” para não sepultar as chances de levar à frente a deposição da chefe do Executivo. Consumado o acordão Cunha-PT, não restará outra alternativa ao PSDB, DEM e PPS senão trabalhar para a eleição de um novo presidente da Câmara de reputação ilibada. Alguém capaz de entender a grandeza do cargo, sem se curvar a interesses convenientes e mesquinhos. Nesta empreitada, não lhes faltarão apoio nas ruas. Para o dia 19, já está prevista uma mobilização no Largo da Batata em São Paulo. Pode ser o embrião de uma nova mega manifestação. Contra estes, não há acordão que resista.
Fotos: Jorge William/Agência O Globo, ANDRE COELHO/Agência O Globo; Miguel SCHINCARIOL/AFP PHOTO, Pedro Ladeira/Folhapress; Renato Costa/Frame/ Agência O Globo

terça-feira, 6 de outubro de 2015

"QUEM VOTA E COMO VOTA NÃO IMPORTA; QUEM CONTA OS VOTOS É QUE REALMENTE IMPORTA." Joseph Stalin






EM MAIS UMA MANOBRA DESCARADAMENTE ANTIDEMOCRÁTICA, DILMA VETOU  O VOTO IMPRESSO. EM OUTRAS PALAVRAS: ELA DERRUBOU A OBRIGATORIEDADE DA URNA ELETRÔNICA IMPRIMIR O REGISTRO DE CADA VOTO DO ELEITOR, A ÚNICA FORMA POSSÍVEL DE AUDITAR O RESULTADO DAS ELEIÇÕES.




A presidANTA Dilma Rousseff, no dia 29 de setembro, vetou (negou) a lei do voto impresso nas urnas eletrônicas brasileiras para as eleições de 2016! - Pois é, a única esperança que ainda restava de termos eleições realmente seguras e transparentes, foi por água abaixo! A "desculpinha" dada pelos fantásticos técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e acatada pela presidANTA era a de que a impressão do voto trazia problemas técnicos (como travamento do papel na impressora) e lentidão na apuração dos votos. Porém, desta vez, a desculpa é que a implementação deste processo seria muito caro (cerca de 1,8 Bilhões de reais)! - NUM FODE, PORRA!!!

RAZÕES DOS VETOS


Eis as razões dadas pelo TSE para recomendar a recusa do voto impresso: "O Tribunal Superior Eleitoral - TSE manifestou-se contrariamente à sanção dos dispositivos, apontando para os altos custos para sua implementação. A medida geraria um impacto aproximado de R$ 1.800.000.000,00 (um bilhão e oitocentos milhões de reais) entre o investimento necessário para a aquisição de equipamentos e as despesas de custeio das eleições. Além disso, esse aumento significativo de despesas não veio acompanhado da estimativa do impacto orçamentário-financeiro, nem da comprovação de adequação orçamentária, em descumprimento do que dispõem os arts. 16 e 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal, assim como o art. 108 da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015." (fonte: Diário Oficial da União) - Será que nessa conta eles estão levando em consideração os valores dos "pixulecos"?!?!?!

TRANSPARÊNCIA ZERO

 

 

VEJA A SEGUIR, AS PALAVRAS DO ENG. AMÍLCAR BRUNAZO FILHO SOBRE ESTE ASSUNTO:
A questão da transparência do voto eletrônico no Brasil tem se comportado como um pêndulo. Pela terceira vez, uma lei que obriga o uso do voto impresso conferível pelo eleitor nas urnas eletrônicas foi derrubado por pressão do órgão administrador eleitoral brasileiro (o Tribunal Superior Eleitoral - TSE) .
A lei do voto impresso já havia sido aprovada pelo Congresso Nacional (Deputados e Senadores) em 2002, mas foi revogada em 2003 por pedido do TSE que alegava problemas técnicos como atolamento do papel e demora para a votação.
A lei voltou a ser aprovada em 2009, mas foi declarada inconstitucional em 2013 pelos juízes do TSE, que também acumulam a função de juízes da Suprema Corte (STF), sob o falso argumento de que O VOTO IMPRESSO VIOLARIA O SIGILO DO VOTO.
Agora, em setembro de 2015, O CONGRESSO VOLTOU A APROVAR A LEI DO VOTO IMPRESSO, QUE DEVERIA VALER A PARTIR DAS ELEIÇÕES DE 2018, mas a presidente Dilma atendeu novo pedido dos juízes do TSE/STF e vetou a lei no dia 29/set. Desta vez, o motivo alegado pela autoridade eleitoral para derrubar o voto impresso foi um pretenso ALTO CUSTO DE 2 BILHÕES DE REAIS, PORÉM NENHUM ESTUDO DE CUSTOS FOI APRESENTADO À SOCIEDADE.
Considere-se ainda, os mesmos membros do TSE, que solicitaram a ajuda da Presidente Dilma para vetar a lei que os obrigava a mais transparência administrativa, são também juízes do processo judicial de anulação da candidatura da mesma Presidente Dilma que foi aberto por um partido de oposição. Em outras palavras, os juízes solicitaram uma ajuda de interesse pessoal à ré do processo que julgam.
O fato é que o acúmulo de funções eleitorais (administração, regulamentação, fiscalização e julgamento) nas mãos de uma mesma autoridade no Brasil, prejudica muito a transparência do processo eleitoral eletrônico.
Na América latina, diferente dos eleitores da Venezuela, da Argentina (Salta e Chaco), do México (Jalisco) e do Equador, o eleitor brasileiro não tem como conferir se o registro digital do seu voto contém de fato o seu voto.

ELEIÇÕES DE 2016

 

Vale ressaltar que as eleições de 2016, para cargos de prefeitos e vereadores, estão comprometidas (mais uma vez), pois é justamente em pequenas cidades onde a fraude de uma ou duas urnas pode alterar completamente o resultado de uma eleição. Pois é... Uma das maiores democracias do mundo continuará com esse sistema eleitoral [lixo e nem um pouco confiável] por pelo menos mais uma eleição...




@@@ Os textos e imagens foram gentilmente roubados lá nos sites VEM PRA RUA BRASIL e CANAL DO OTÁRIO






segunda-feira, 5 de outubro de 2015

ATÉ ONDE AS EVIDÊNCIAS APONTAM, LULA E OS FILHOS VENDERAM MEDIDA PROVISÓRIA QUE PASSOU SEM REGISTRO DE VOTO NO CONGRESSO NACIONAL: PURA MARACUTAIA...


A medida provisória que teria sido "COMPRADA" no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aprovada pelo Congresso SEM O REGISTRO NOMINAL DE VOTOS de deputados e senadores. No jargão legislativo, o texto passou em votações simbólicas, quando há uma manifestação coletiva dos parlamentares. A MP também foi TRANSFORMADA EM LEI SEM SOFRER NENHUMA ALTERAÇÃO desde sua edição pelo governo, o que é raro de ocorrer.

Documentos obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo indicam que a Medida Provisória 471, editada em 2009, que prorrogava incentivos fiscais de 2011 até 2015 em três regiões (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) teria sido "COMPRADA" por meio de lobby e de corrupção para favorecer montadoras de veículos. A Polícia Federal e o Ministério Público vão tentar rastrear os pagamentos.

Na tramitação da medida no Congresso, o deputado de oposição José Carlos Aleluia (DEM-BA) foi designado relator e propôs a rejeição de todas as emendas. Ele disse ter procurado o então presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB), para relatar a matéria por acompanhar desde o governo Fernando Henrique Cardoso a implementação da fábrica da Ford na Bahia. Segundo ele, houve um acerto com o governo para não se alterar qualquer ponto da MP. "Como um dos líderes da oposição, tenho de agradecer ao presidente (Lula) pela edição da MP. A Bahia vai reconhecer esse ato, assim como reconhece o trabalho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao levar essa indústria para o Estado", afirmou. "NÃO PERCEBI QUE HAVIA SACANAGEM NENHUMA. FIZ O QUE INTERESSAVA À BAHIA, MAS FICO COM A SENSAÇÃO DE QUE O BRASIL ESTAVA SENDO GOVERNADO POR UMA QUADRILHA", criticou.

Na Câmara, a medida foi aprovada rapidamente e sem grande debate. Ninguém da base aliada falou. O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) foi o único a discutir a matéria. Ele chegou a questionar o fato de o governo, em vez de ter um projeto de lei, instrumento mais adequado para discutir a matéria, usar medidas provisórias. Mas, no mérito, se posicionou a favor.

A medida chegou ao Senado formalmente no dia 22 de dezembro de 2009, mas só foi votada pelo plenário da Casa em 24 de março de 2010. Ex-governador da Bahia que ocupou dois ministérios no governo Dilma, Transportes e Portos, o senador César Borges (PR) relatou a matéria na Casa. Ele destacou que a medida era "muito importante". A reportagem não conseguiu localizá-lo.

Durante os debates em plenário, o então senador ACM Júnior (DEM-BA) criticou o posicionamento do PT que, na época do governo FHC, foi contra a MP.(AE)

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - PENSE, NUMA HORDA DE CRETINOS  QUE É ESSA CUMPANHERADA LADRONA E SEM UM PINGO DE ÉTICA!!! QUE TIPINHO DE GENTE SÃO ESSES PETRALHAS, NÃO!!! EITA POVINHO QUE NÃO TOMA JEITO!!! BORDUNA NELES JUIZ SÉRGIO MORO!!!




PATETADA DOS TRÊS PAUS MANDADOS...


Reinaldo Azevedo
A presidente Dilma Rousseff, como evidencia a capa da revista VEJA desta semana, entregou a faixa presidencial ao Pixuleco. Lula está no comando, e o novo velho presidente mostra as suas garras. Numa incrível e irresponsável entrevista coletiva, três ministros de estado, como se fossem Os Três Patetas, anunciaram que o governo vai recorrer à corregedoria do Tribunal de Contas da União (TCU) para acusar o impedimento de Augusto Nardes, relator das contas do governo relativas a 2014.

Caso não seja bem-sucedido, o Planalto anuncia que poderá apelar ao Supremo. Acusação: Nardes não teria imparcialidade para julgar porque já teria antecipado seu juízo. Segundo disseram, o processo, que deveria ser técnico, já se tornou político. Ah, sim: O CURLY, O LARRY E O MOE DA ENTREVISTA, NO CASO, FORAM LUÍS INÁCIO ADAMS, NELSON BARBOSA E JOSÉ EDUARDO CARDOZO.

Antes que eu me alongue sobre as circunstâncias em que se dá essa patuscada, tratemos da coisa em si, que andou angustiando muitos leitores. É possível que a inciativa do governo até provoque um adiamento do julgamento, previsto para esta quarta. Mas é nula a chance de a corregedoria acatar a reclamação. Ainda que acontecesse, teria de contar com a maioria do plenário. Esqueçam. NA VERDADE, A PATETADA SERVIRÁ PARA UNIR AINDA MAIS O TRIBUNAL.

Aí restará o caminho do Supremo, sabe-se lá com base em que dispositivo legal. O tribunal teria de dar uma liminar suspendendo o julgamento ou declarando a suspeição de Nardes — e isso também não vai acontecer. A menos que se queira, aí sim, TRANSFORMAR UMA CRISE, QUE É ECONÔMICA E POLÍTICA, TAMBÉM NUMA CRISE INSTITUCIONAL. O TCU é um órgão de assessoramento do Poder Legislativo. Duvido que o Supremo vá entrar nessa.

ENTÃO POR QUE A ENTREVISTA DOS TRÊS PATETAS, COM DIREITO A DEDO NO OLHO, SOCO NO NARIZ E PANCADA NA CABEÇA? Ora, em primeiro lugar, para demonstrar que o governo está sob nova gerência: AGORA É COM LULA, e ele não teme crise institucional porque se considera acima dela. Em segundo lugar, o objetivo é desmoralizar o julgamento, cujo resultado é conhecido: NARDES VAI, SIM, RECOMENDAR A REJEIÇÃO DAS CONTAS — ATÉ PORQUE JÁ AS REJEITOU. O governo só teve de responder a um questionário por isso. A iniciativa do trio é uma farsa.

O governo e os petistas querem que o relatório de Nardes chegue ao Congresso, onde será votado, sob suspeição. Também se trata de fazer pressão na Câmara, onde deputados vão decidir o destino de Dilma. Inicialmente, ao menos 254 têm de defender a instalação de uma comissão para avaliar a denúncia contra a presidente; numa fase posterior, 342, no mínimo, teriam de admitir a denúncia, hipótese em que Dilma será afastada. O PLANALTO TENTA EMPRESTAR A TUDO ISSO UM TOM DE CONSPIRAÇÃO.

“FAZER A LUTA POLÍTICA”

O leitor que não está familiarizado com as práticas e os jargões das esquerdas precisa saber que existe uma expressão dos pixulequentos chamada “LUTA POLÍTICA” — na verdade, o que se diz é exatamente isto: “É preciso fazer a luta política”. O significado é um tantinho diferente do que as palavras indicam na sua denotação. “Fazer uma luta política” poderia ser, simplesmente, lutar por um ponto de vista, uma ideia, uma leitura da realidade. Não! EM ESQUERDÊS, ESSA ESTROVENGA QUER DIZER OUTRA COISA: “fazer a luta política” significa mobilizar o que estiver ao alcance da mão, mesmo as mentiras mais asquerosas, para fazer triunfar a versão conveniente ao partido.

Para um esquerdista, desde que se “faça bem a luta política”, a verdade do partido triunfará, mesmo que o povo não entenda os motivos. Em 2005, quando o PT foi pego com a boca na botija do mensalão, optou-se pela dita-cuja. Lembram-se? Os intelectualoides do PT, liderados por Marilena Chaui, inventaram o tal “GOLPE DA MÍDIA”. No ano passado e neste, a mesma ladainha. Só que, desta feita, a crise econômica não deixa triunfar a mentira.

AGORA QUE DILMA PASSOU A FAIXA PARA O PIXULECO, os petistas decidem, então, fazer a tal “luta política”, acusando a ilegalidade e a ilegitimidade do julgamento do TCU. O ato é de uma espantosa irresponsabilidade. É claro que o governo pode e deve se defender, mas não atacando as instituições.

PARA LEMBRAR

Desde que ficou claro que o TCU tendia a rejeitar as contas de Dilma, surgiram na imprensa, adivinhem como e qual a origem!, acusações contra os ministro Aroldo Cedraz, presidente do tribunal; Raimundo Carreiro (corregedor); Vital do Rêgo e o próprio Nardes, relator do caso.

Naquele acordão malsucedido que passou por Renan Calheiros há coisa de um mês e meio, o presidente do Senado havia se comprometido a inverter ao menos dois votos, jogando-os no colo do Planalto. Não conseguiu. A truculência palaciana foi contraproducente: hoje, estima-se, O GOVERNO PODE PERDER POR NOVE A ZERO. Para a turma sem limites, restou atacar a idoneidade do próprio tribunal.

Isso só prova, mais uma vez, que chegou a hora de pôr um ponto final nessa pantomima dos patetas.


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - LIXO DE PARTIDO!!! LIXO DE GOVERNO!!! LIXO DE ESQUERDA!!!

NESTE DOMINGO O BRASIL SOFREU UM GOLPE DE ESTADO COMUNISTA EM CÂMARA LENTA...

Desesperada pela iminência do impeachment da Dilma, a proscrição do PT e o provável indiciamento de Lula em razão das pesadas denúncias dos delatores da Lava Jato, a camarilha petista decidiu dar um golpe no Tribunal de Contas da União às vésperas do julgamento das contas do governo eivadas de pedaladas fiscais que constituem crime de improbidade administrativa. Para tanto os sequazes da Dilma, capitaneados pelo ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, convocaram uma entrevista coletiva dominical para antecipar o 'golpe bolivariano'.

ATAQUE BOLIVARIANO

Transcrevo como segue algumas postagens de O Antagonista que resumem perfeitamente o que está rolando no breu das tocas, ou seja, um golpe bolivariano, observando que o termo “bolivariano” é um neologismo do Foro de São Paulo para designar o comunismo do século XXI, igual àquele que está em vigência na Venezuela. 
Líderes do PSDB e do DEM reagiram à tentativa do governo de afastar Augusto Nardes do julgamento das contas de Dilma. O tucano Bruno Araújo disse que a iniciativa "é a primeira atuação bolivariana institucional do PT dentro do Brasil".
Mendonça Filho, do DEM, espera que o Congresso reaja à ofensiva. "O TCU é um órgão auxiliar do Congresso Nacional. Não podemos e não vamos aceitar esse tipo de intimidação. O Congresso terá que reagir", afirmou.

AUGUSTO NARDES REAGE

O ministro do TCU, Augusto Nardes, refutou há pouco as acusações feitas pelo governo Dilma de que teria antecipado seu voto pela rejeição das contas de 2014. Ele disse ao Globo que "a matéria já está sendo discutida há muito tempo e já houve dois julgamentos, tanto o processo original das pedaladas fiscais quanto a primeira parte do processo das contas.Não antecipei o voto".
Ele disse também o seguinte:
"Lá atrás, já houve um voto preliminar, em que dizia que as contas não estavam em condições de serem apreciadas. Abrimos, então, para o contraditório."
"Não liberei o voto à imprensa. Liberei o voto para os ministros e o Ministério Público junto ao TCU. Esse trabalho é coletivo, envolvendo toda a área técnica."

AÉCIO LANÇA NOTA 

Aécio Neves divulgou nota em que acusa o governo Dilma de agir como um time que, perdendo de goleada a partida, pede para mudar o juiz. O tucano chamou de "patética" a tentativa de buscar desqualificar o TCU e os pareceres técnicos.
Eis o que ele disse:
"Na verdade, essa ação truculenta e desrespeitosa do governo através do titular da AGU só consegue demonstrar de forma definitiva que faltam argumentos sérios para responder aos questionamentos feitos pelo TCU, e escancaram o enorme receio de uma histórica derrota quando do julgamento das contas presidenciais"

"Felizmente, e ao contrário do que parece supor o Advogado Geral, o TCU não é órgão subordinado ao Poder Executivo e cumprirá o seu dever de julgar com independência e baseado em argumentos técnicos."

"É hora de mostrarmos definitivamente que no Brasil a lei deve ser cumprida por todos, em especial por quem deveria dar o exemplo: a presidente da República.”

DEMOCRACIA EM RISCO

Concluindo este post reproduzo observação de O Antagonista sobre essa tentativa golpista do PT:
"O Brasil não pode ficar à mercê dessa gente, sob pena de regredir 50 anos política e economicamente. Não é retórica, é fato que se pode mensurar cotidianamente.”
Mas por enquanto a oposição se nega a reconhecer e denunciar o fato de que o Brasil está sofrendo um GOLPE DE ESTADO COMUNISTA EM CÂMARA LENTA que passou a ser executado desde o dia em que Lula subiu a rampa do Palácio do Planalto.
Tudo que está acontecendo faz parte do esquema do Foro de São Paulo. Foi assim que ocorreu na Venezuela, na Bolívia, em El Salvador e no Equador.




@@@ - Blog do Aluizio Amorim

domingo, 4 de outubro de 2015

Lula bota apartamento que ganhou da OAS à venda por R$ 2,3 milhões.

(Veja) Bancar melhorias na Casa da Dinda, a residência de Fernando Collor, no Lago Norte, em Brasília, era uma das muitas maneiras de agradar ao então presidente, deposto do cargo por corrupção em 1992. A mesma tática foi e está sendo usada por empreiteiras para demonstrar afeição ao ex-presidente Lula. 

Em meados de 2014, depois de quase dez anos de espera, a ex-primeira-­dama Marisa Letícia viajou à Praia das Astúrias, no Guarujá, para buscar as chaves do apartamento dos sonhos da família. O refúgio dos Lula da Silva no litoral é um tríplex de 297 metros quadrados. São três quartos, suíte, cinco banheiros, dependência de empregada, sala de estar, sala de TV e área de festas com sauna e piscina na cobertura. 

Ah, sim, para um eventual panelaço das elites, o tríplex tem varanda gourmet no 1º andar. O plano de comemorar o réveillon no imóvel foi adiado pela decisão de fazer ali uma reforma. O porcelanato e os acabamentos de gesso foram refeitos, a planta interna foi modificada para abrigar um escritório e um elevador privativo, interligando os ambientes do 1º andar com a ala dos quartos, no 2º nível, e a área de festas, na cobertura. 

Acompanhada de perto por dona Marisa, a obra não custou um centavo à família do ex-presidente. Do primeiro parafuso ao último azulejo, tudo foi pago pela OAS, uma das empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras.

VEJA teve acesso a documentos e a fotos (em veja.com) que detalham a reforma do tríplex presidencial e mostram que os serviços foram contratados pela empreiteira. O trabalho foi feito pela Tallento Inteligência em Engenharia, uma empresa conhecida no mercado por executar obras de alto padrão em prazos curtos - duas exigências dos contratantes, mas não as principais. A exigência maior era a discrição. As investigações da Lava-Jato revelariam meses depois as razões disso. Iniciada em 1º de julho de 2014, a reforma transcorreu sob medidas de segurança incomuns. A fechadura da porta de acesso era trocada toda semana. A reforma da cobertura tríplex chamou a atenção dos moradores do prédio.

"Nos dias em que eles marcavam para visitar a obra, a gente tinha de parar o trabalho e ir embora. Ninguém era autorizado a permanecer no apartamento. Só ficamos sabendo quem era o dono muito tempo depois, pelos vizinhos e funcionários do prédio, que reconheceram dona Marisa e o Lulinha (Fábio Luís Lula da Silva, o filho mais velho do ex-presidente)", disse a VEJA um dos profissionais que colaboraram na reforma. 

O ex-presidente Lula esteve no tríplex algumas vezes. O segredo durou até dezembro do ano passado, quando o jornal O Globo publicou detalhes de uma investigação sobre a Coo­pe­rativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Controlada pelo PT, a entidade faliu e deixou 3 000 famílias sem receber seus imóveis. O tríplex destinado a Lula, com uma das melhores vistas do Guarujá, avaliado em 2,5 milhões de reais, foi um dos poucos a ser entregues. VEJA revelou em abril passado que, depois de um pedido feito pelo próprio ex-presidente a Léo Pinheiro, executivo da OAS, seu amigo, preso na Operação Lava-­Jato, a OAS assumiu a construção do prédio, que estava parada. 

Além de Lula, parentes do tesoureiro petista João Vaccari Neto, também preso, sindicalistas e familiares de Rosemary Noronha, a amiga íntima de Lula, foram contemplados com apartamentos em outros prédios da Bancoop assumidos pela OAS. Revelado o privilégio, e diante da repercussão negativa, desapareceu o entusiasmo da família Lula pelo imóvel.

O ex-presidente passou a negar ser o proprietário do tríplex, embora admita que sua esposa seja dona das cotas de um apartamento no mesmo edifício, o Solaris. Não é mentira. É apenas uma meia verdade. No papel, o tríplex ainda está em nome da OAS. Funcionários da empreiteira procurados por VEJA confirmaram que o apartamento pertence aos Lula da Silva, está parcialmente mobiliado, permanece fechado e está à venda por 2,3 milhões de reais. "Para entrar aí, só com autorização da cúpula da construtora. Só eles e o Lula têm a chave", disse a VEJA, na semana passada, um funcionário da própria OAS

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - PENSE NA CONFUSÃO DOS SEISCENTOS DIABOS!!! O  TRIPLEX É DA OAS E LULA FICA COM A CHAVE ... O TRIPLEX É DO LULA E A OAS FEZ A REFORMA DE GRAÇA... O TRIPLEX É DA DONA MARISA!?!?!? O TRIPLEX É DO LULA E DA OAS, TODOS JUNTOS MISTURADOS?!?!?! ATÉ HOJE EU NAO ENTENDI MUITO BEM ESTE TRIPLEX...  ALGUEM PODE ME AJUDAR?!?!?!

LULA, LULINHA E LULAÇO...


Antes que o pai chegasse ao poder, Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, era monitor do zoológico de São Paulo. Em 2004, a Telemar pagou 5 milhões de reais para associar-se ao primogênito do presidente numa empresa de fundo de quintal. Hoje, Lulinha é latifundiário, industrial  e nada em dinheiro.
Antes que o pai acampasse no Planalto, Luis Cláudio Lula da Silva era ajudante de preparador físico de time de futebol. Soube-se nesta semana que o irmão de Lulinha também protagonizou um suspeitíssimo milagre da multiplicação de pixulecos.
Agora dono de uma empresa de marketing esportivo, embolsou 2 milhões e 400 mil reais repassados por um escritório de advocacia interessado na aprovação de uma medida provisória que beneficiava a indústria automobilística. Com as bênçãos de Lula, naturalmente, a jogada deu certo.
“Sigam o dinheiro”, recomendou o informante conhecido como Garganta Profunda aos repórteres que desvendaram o caso Watergate. Para descobrir o tamanho real da fortuna do pai, a Polícia Federal só precisa seguir o dinheiro dos filhos.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O PAU QUE ROLA É QUE O LULA VENDEU DUAS MEDIDAS PROVISÓRIAS  E OS FILHOS EMBOLSARAM A GRANA NUM TOTAL DE QUASE 8 MILHÕES DE REAIS. A PRIMEIRA MEDIDA FOI RELATIVA A OI E DEIXOU FÁBIO, FILHO DE LULA, MILIONÁRIO. HÁ MUITO O QUE SE INVESTIGAR SOBRE A  OI QUE COMPROU A TELEMAR. A SEGUNFA MEDIDA FOI A  471 DO “CARF“ QUE DEIXOU LUÍS CLÁUDIO, OUTRO FILHO DO SEBOSO DE CAETÉS, TAMBÉM RICAÇO. DOIS VAGABUNDOS CUJO CURRÍCULO SÓ UM ÍTEM ESPECIAL: SÃO FILHOS DO BRAHMA. UM CATAVA BOSTA DE GIRAFA EM UM ZOOLÓGICO DA CIDADE DE SÃO PAULO. O OUTRO ERA GANDULA DE PARTIDAS DE FUTEBOL. E HÁ QUEM CHAME O RATÃO DE SÃO BERNARDO  DE O FILHO DO BRASIL!!!

Fonte: Augusto Nunes/ Blog da Veja

INFLAÇÃO PODE CHEGAR A 30% E O PT TÁ RASPANDO O FUNDO DO TACHO!!!


Uma nota na coluna do jornalista Cláudio Humberto revela uma luta surda, ou nem tão surda assim, que se trava entre a tal "BASE ALIADA" e GOVERNO PETISTA. A maquiagem da reforma política foi mixuruca em termos de dotes para uma base famélica. Junta-se a esse descontentamento a pressão sobre Eduardo Cunha que estaria operando um rearranjo que lhe fortaleça. Isso passaria pela degola política de Leonardo Picciani, atual líder do PMDB e do 'blocão". Como o dinheiro acabou prenuncia-se uma verdadeira luta de foice no Congresso.
VEJAM O QUE REPORTA CLÁUDIO HUMBERTO:
"Assim como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que achou pífia a “reforma administrativa” de Dilma, também os líderes dos partidos que formam o “blocão” na Câmara (PP, PTB, PSC, PHS e PEN, além do PMDB) estão insatisfeitos. Alguns estão até revoltados com o papel de Leonardo Picciani, líder do PMDB e do “blocão”, nas negociações com o governo para indicar nomes do novo ministério de Dilma. Para Eduardo Cunha, a reforma é muito ruim para o governo porque não altera posições: quem é contra a Dilma, continuará contra. Os líderes dos partidos do “blocão” vão se reunir na próxima terça (6) para definir o futuro do grupo, e se Picciani continuará a liderá-lo. Parlamentares do blocão  acham que líder do PSC, André Moura (SE), pode substituir Picciani. Moura é ligado a Eduardo Cunha (PMDB-RJ)."
Por outro lado, enquanto os  "NOBRES" parlamentares prosseguem nesse arranca-rabo a economia brasileira vai indo com velocidade vertiginosa diretamente para o vinagre, espécie de "revival" dos anos 80 do século passado. OS MAIS JOVENS NÃO TEM IDEIA DO QUE ROLOU NOS ANOS DE SARNEY E COLLOR.
A economista Monica Baumgarten de Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional, em Washington, apresentou uma proposta radical em um artigo publicado na quinta-feira: abandonar o regime de câmbio flutuante e adotar bandas de flutuação para a moeda. Ela concedeu uma entrevista para o Estadão. Mas ao final, largando o economês vai diretamente ao ponto e avisa que se as coisas continuarem do jeito que estão os brasileiros vão amargar uma INFLAÇÃO DE DOIS DÍGITOS LOGO, LOGO. ALGO QUE PODE IR DE 20, 25 E ATÉ 30%.
Embora nessa entrevista curiosamente o fator político ceda lugar à retórica da suposta "ciência econômica", algo que é muito claro para a maioria das pessoas mais sensatas é simples assim: SÓ IMPEACHMENT DA DILMA E A PROSCRIÇÃO DO PT, COM A EXEMPLAR PUNIÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA BANCARROTA DO PAÍS, SALVAM O BRASIL DE SER A VENEZUELA. Como se sabe os venezuelanos carregam bolsas de dinheiro para comprar um rolo de papel higiênico. O Bolívar, a moeda local, simplesmente deixou de existir.
O Estadão e Madame de Bolle preferiram situar as coisas como se fosse possível colocar o Brasil em ordem novamente com um bando de desordeiros e ladravazes comunistas no poder.(Este texto foi gentilmente roubado lá do Blog do Aluizio Amorim).
DÉCADA DE 80: INFLAÇÃO DE 3% AO DIA - REMARCAÇÃO NOS SUPERMERCADOS
ERA DIARIAMENTE...