segunda-feira, 5 de outubro de 2015

ATÉ ONDE AS EVIDÊNCIAS APONTAM, LULA E OS FILHOS VENDERAM MEDIDA PROVISÓRIA QUE PASSOU SEM REGISTRO DE VOTO NO CONGRESSO NACIONAL: PURA MARACUTAIA...


A medida provisória que teria sido "COMPRADA" no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aprovada pelo Congresso SEM O REGISTRO NOMINAL DE VOTOS de deputados e senadores. No jargão legislativo, o texto passou em votações simbólicas, quando há uma manifestação coletiva dos parlamentares. A MP também foi TRANSFORMADA EM LEI SEM SOFRER NENHUMA ALTERAÇÃO desde sua edição pelo governo, o que é raro de ocorrer.

Documentos obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo indicam que a Medida Provisória 471, editada em 2009, que prorrogava incentivos fiscais de 2011 até 2015 em três regiões (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) teria sido "COMPRADA" por meio de lobby e de corrupção para favorecer montadoras de veículos. A Polícia Federal e o Ministério Público vão tentar rastrear os pagamentos.

Na tramitação da medida no Congresso, o deputado de oposição José Carlos Aleluia (DEM-BA) foi designado relator e propôs a rejeição de todas as emendas. Ele disse ter procurado o então presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB), para relatar a matéria por acompanhar desde o governo Fernando Henrique Cardoso a implementação da fábrica da Ford na Bahia. Segundo ele, houve um acerto com o governo para não se alterar qualquer ponto da MP. "Como um dos líderes da oposição, tenho de agradecer ao presidente (Lula) pela edição da MP. A Bahia vai reconhecer esse ato, assim como reconhece o trabalho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao levar essa indústria para o Estado", afirmou. "NÃO PERCEBI QUE HAVIA SACANAGEM NENHUMA. FIZ O QUE INTERESSAVA À BAHIA, MAS FICO COM A SENSAÇÃO DE QUE O BRASIL ESTAVA SENDO GOVERNADO POR UMA QUADRILHA", criticou.

Na Câmara, a medida foi aprovada rapidamente e sem grande debate. Ninguém da base aliada falou. O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) foi o único a discutir a matéria. Ele chegou a questionar o fato de o governo, em vez de ter um projeto de lei, instrumento mais adequado para discutir a matéria, usar medidas provisórias. Mas, no mérito, se posicionou a favor.

A medida chegou ao Senado formalmente no dia 22 de dezembro de 2009, mas só foi votada pelo plenário da Casa em 24 de março de 2010. Ex-governador da Bahia que ocupou dois ministérios no governo Dilma, Transportes e Portos, o senador César Borges (PR) relatou a matéria na Casa. Ele destacou que a medida era "muito importante". A reportagem não conseguiu localizá-lo.

Durante os debates em plenário, o então senador ACM Júnior (DEM-BA) criticou o posicionamento do PT que, na época do governo FHC, foi contra a MP.(AE)

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - PENSE, NUMA HORDA DE CRETINOS  QUE É ESSA CUMPANHERADA LADRONA E SEM UM PINGO DE ÉTICA!!! QUE TIPINHO DE GENTE SÃO ESSES PETRALHAS, NÃO!!! EITA POVINHO QUE NÃO TOMA JEITO!!! BORDUNA NELES JUIZ SÉRGIO MORO!!!