sexta-feira, 11 de agosto de 2017

VEREADOR LUIZ LEITE SOLICITA RETIRADA DAS SUCATAS DE CARROS E MOTOS NAS VIAS PÚBLICAS DE GARANHUNS  


Por Altamir Pinheiro

  Oportuno e bastante salutar  o requerimento formulado pelo vereador de Garanhuns, Luiz Leite(PHS), endereçado   ao Governador do Estado e especificamente a Secretaria de Defesa Social, no sentido de que seja retirado os veículos dentro do pátio da 18 delegacia seccional de Garanhuns(ao   lado do Colégio Diocesano), como também das ruas Joaquim Nabuco e Pascoal Lopes, principalmente devido as chuvas caídas na cidade fazendo com que aquelas carcaças de veículos e motos,  além de poluírem sensivelmente  o visual da cidade, toda o amontoado de sucatas atrapalha a passagem de transeuntes e veículos com destino ao bairro do Magano, acumula lixo e água parada, virando foco de dengue, zica, chicungunha e leptospirose.

No que cabe aos órgãos locais, já fizemos o nosso dever de casa. Basta ver a Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transportes (AMSTT) que instituiu uma política pública quanto à remoção de veículos abandonados ou estacionados em situação que caracterize seu abandono. O Decreto, que está em vigor desde o dia 29 de abril de 2016, trata ainda sobre a retirada de sucatas em via pública, quando os  Veículos recolhidos seguem para o galpão da AMSTT e sem antes da retirada,  a Autarquia Municipal, emite, pelo agente de trânsito ou fiscal uma notificação ao proprietário, comprador, possuidor ou depositário, determinando a retirada do veículo no prazo de cinco dias úteis. Depois, a AMSTT publicará, ainda, um edital no Diário Oficial do Município, com prazo de 30 dias para quem for proprietário se apresentar. Após 90 dias do recolhimento, o Veículo será encaminhado a leilão público.

Portanto, é de interesse público e veio em boa hora o requerimento do nobre vereador, Luiz Leite, endereçado as autoridades estaduais, haja vista sua preocupação com o bem estar do seu povo, o qual o edil garanhuense representa  e se faz representado.

Preservar e reestruturar as vias públicas, diminuir os efeitos ambientais provocados pelas atitudes ecologicamente incorretas dos órgãos governamentais, controlar os estragos e reverter o cenário para garantir melhor qualidade de vida para os usuários são as principais questões discutidas atualmente por políticos, ambientalistas, cientistas, estudiosos e pessoas comuns em seus respectivos municípios. Apesar do modelo errôneo que já vem do próprio estado, mais do que nunca é preciso alertar com bastante veemência   o próprio estado, para que seja  submetido com mais rigor tanto a polícia militar como também os órgãos de fiscalização de trânsito a ter atenção redobrada e o máximo de cuidado com  a poluição visual causadas por essas sucatas e carcaças de automóveis e motocicletas espalhados  pelos pátios das inúmeras delegacias em grande parte das cidades pernambucanas e Garanhuns não poderia ser diferente.

Por conseguinte,  além de apropriado e tempestivo,   a petição do ilustre vereador é digna de aplausos, haja vista ter o intuito de beneficiar as questões relacionadas à preservação ambiental e visual da qual é representante,  requerendo  as autoridades competentes uma maior responsabilidade  no sentido de minimizar um transtorno como este ora citado, para melhor otimizar e proporcionar qualidade de vida  e um correto e adequado enquadramento as vias públicas e a sociedade como um todo.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

A SUBNUTRIDA PUTADA PETRALHA, SEM MORTADELA OU PIXULECO PARA LEVAR A PETEZADA  ÀS RUAS  AGONIZA EM ESTADO DE COMA MORAL. NÃO DERRUBA NEM UM SÍNDICO DE PRÉDIO.





 J. R. Guzzo

 O cardápio de questões políticas que está sendo servido ao público em geral, já há tempos, reflete o que os garçons querem vender para os clientes e não o que existe realmente na cozinha. O grande prato em oferta durante os últimos meses, mas que nunca chega à mesa, por maiores que sejam os esforços investidos na sua oferta, é o “FORA TEMER”. Já se confirmou no mundo dos fatos, uma porção de vezes, que isso não existe; não há os ingredientes, nem o cozinheiro e nem a vontade dos fregueses em pedir o que o restaurante quer que eles comam. Mas nada disso tem feito diferença até agora. A permanecer essa curiosa situação de extrema oferta e baixíssima procura, o “FORA TEMER” continuará por aí até o dia em que o presidente da República passar a faixa ao seu sucessor no dia 31 de dezembro de 2018. A população brasileira, nesse caso, receberá mais ou menos a seguinte informação: “Caiu Michel Temer.” Até lá será preciso conviver com o surto descontrolado de desejos que passam por notícias, e cujo resultado final se resume a deixar mal informado quem presta atenção no que lê, ouve ou vê diariamente no noticiário.

Michel Temer ficou, como acaba de ser comprovado pela última verificação de fatos que se tem sobre o tema – A VOTAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA DA CÂMARA QUE OPINOU POR NÃO AUTORIZAR O PROCESSO PENAL DO PRESIDENTE POR PARTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Isso não faz com que ele se torne melhor, ou pior; apenas mostra que o público ouve uma coisa e acontece outra. Durante semanas a fio, os políticos da “oposição”, os formadores de opinião e a esquerda nacional levaram extraordinariamente a sério a possibilidade de uma derrota fatal de Temer; acabaram ficando 115 votos abaixo do mínimo que precisavam para ganhar a votação em plenário. Ou seja: a hipótese que circulou este tempo todo, com contas dramáticas e diárias de “a favor” ou “contra”, trocas de “lealdade”, tremores de terra entre os aliados do governo, etc., etc., simplesmente não era nada. É natural: nada sai do nada.

Tem sido assim desde o começo dessa história lamentável, que acabou virando a “agenda política” do Brasil atual. Começou com a exigência escandalizada de um “gesto de grandeza” de Temer; ele deveria renunciar e com isso todo mundo ficaria feliz, a começar pelo ex-presidente Fernando Henrique. Tratava-se de algo tão possível como um triângulo de dois lados – mas a hipótese chegou a ser dada como altamente viável, ou até iminente. Seguiram-se os repetidos anúncios de derrota do governo na votação de seus projetos no Congresso; a cada vez que Temer ganhou anunciou-se que perderia na próxima. Viriam as “diretas já”; NUNCA VIERAM. O resto é mais do mesmo. A Comissão de Justiça daria um parecer contra Temer; o parecer foi a favor. A oposição e os “dissidentes” iriam adiar tudo; NÃO ADIARAM NADA. Seria difícil o governo conseguir quorum para votar o parecer; no dia marcado compareceram mais de 490 deputados, num total de 513. Desde então anuncia–se que o resultado da votação foi uma grande derrota para o governo, embora tenha havido uma vantagem numérica – meramente numérica, coisa que, como qualquer cientista político sabe, não quer dizer nada.

Ninguém, como já se disse mais de 1.001 vezes, tem a menor obrigação de gostar de Michel Temer e de seus amigos do presente ou do passado. Mas isso não dá força a quem não gosta dele, e nem muda os fatos. Trata-se de realidades bem simples. Lula e seus seguidores são minoria absoluta no Congresso. Não levaram a população “às ruas”, fora uns grupinhos de gente a seu serviço. Pesquisas que perguntam se você é “a favor de que sejam apuradas as acusações contra Temer”, ou “a favor de cortarem os seus direitos”, não valem nada e por isso não influenciam ninguém. Tirar legalmente um presidente da República do cargo é algo extremamente difícil – é preciso contar com uma Dilma para dar certo, ou um Fernando Collor, que, aliás, renunciou antes de ser deposto. É complicado formar maiorias verdadeiras pregando o extremismo, porque a maioria da população não é extremista – e o evangelho da oposição, hoje em dia, se resume a isso, mais elogios à Venezuela, incentivo repetido à desordem e aumento dos gastos do governo. É POUCO, PARA VIRAR A MESA. – As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -


quarta-feira, 9 de agosto de 2017

VOCÊ GOSTARIA  DE TER UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE FOSSE UM  TROGLODIA, VIOLENTO, AMEAÇADOR?!?!?!  






Carlos Andreazza



Jair Bolsonaro é candidato a presidente, tem cerca de 15% nas pesquisas e vem de alugar um partido para concorrer. Nunca, porém, geriu algo que não a vida dos filhos. Precisa, pois, ser tratado seriamente. Cabe ao jornalismo tirá-lo da bolha tuiteira em que alguém como ele pode ser considerado solução para o Brasil e lhe franquear microfones para que fale o que pensa sobre o país.



Urge ouvi-lo sobre o tamanho do Estado, sobre reformas, sobre economia em geral — suas opiniões conhecidas a respeito precisam de decodificação antes de poderem ser tidas por alarmantes. Urge ouvi-lo sobre segurança pública, assunto que — com razão — define (é o único a fazê-lo) como prioridade e que seu militarismo sugere ser sua especialidade. Será?



É hora de investigar suas aptidões — excluída a capacidade, comprovada, de se autopromover como zelador dos costumes conservadores do brasileiro médio.



Deputado federal desde 1991, mas que já DEFENDEU O FECHAMENTO DO CONGRESSO, quer ser presidente (JÁ POSTULOU O FUZILAMENTO DE UM, FHC, POR TER PRIVATIZADO A VALE) empunhando as mesmas bandeiras — de natureza legislativa — que agita há décadas, o que de prático só resultou em fama para o agitador. Ou a agenda progressista não terá avançado livremente na Câmara justo no período mais histérico de Bolsonaro?



Não tendo, pois, conseguido defender a tradicional família brasileira no Parlamento, o lugar apropriado (onde, no entanto, acabou ingenuamente emboscado pelo vitimismo de Maria do Rosário), ele agora pretende levar sua causa ao Executivo, lá onde nada poderia fazer a respeito — SENÃO POR MEIO DE UMA DITADURA. Como não lembrar, a propósito, que já elogiou Fujimori por intervir militarmente no Judiciário e no Legislativo peruanos?



Que eu escreva o óbvio: houvesse uma direita no Brasil, e Bolsonaro seria nota de rodapé exótica na história. ELE É PRODUTO DA DOENÇA POLÍTICA BRASILEIRA, indivíduo cujo protagonismo é tão decorrente da miséria cultural em que se constitui a vida pública entre nós quanto simbólico de um país que se deixou cuspir aos extremos sem haver cevado o equilíbrio, o dissenso, a própria matéria com a qual se esculpe uma nação.



Que o militarista estatista Bolsonaro seja confundido com um conservador é prova de que a esquerda venceu. Que alguém com o histórico de indisciplina — de desafio à hierarquia — militar de Bolsonaro, um oficial de carreira sofrível, SEJA TOMADO POR VOZ DAS FORÇAS ARMADAS É SIMBÓLICO DAS TRÊS DÉCADAS DE SUCATEAMENTO A QUE EXÉRCITO, MARINHA E AERONÁUTICA foram impostos desde o fim do regime militar.



O autocrata Bolsonaro é obra-prima do plano de hegemonia esquerdista, aquele que, ao ocupar todos os espaços de produção-divulgação do pensamento, empastelou a chance de que aqui houvesse um partido conservador ao menos. O fato de o PSDB ser considerado de direita é autoexplicativo do modo como as ideias liberais e conservadoras foram excluídas do debate público brasileiro, deformadas a uma única existência — aceitável porque útil: a do extremo.



Bolsonaro é útil. Mas não inocente. Depende da inexistência da direita no Brasil tanto quanto da demonização da política. CONSTRUIU A PRÓPRIA MITOLOGIA NESSE VÁCUO DEMOCRÁTICO. Num país desprovido de representação conservadora, aceitou a ponta que seria dada a qualquer um que não se constrangesse em encenar o papel de extremista escrito pela narrativa da esquerda. Ele topou; intuiu que, sobretudo a partir da ascensão do PT, haveria cristãos dispostos a embarcar na conversa do político que incorporasse o antipetismo. Ele cresceu — cresce — com Lula. LULA TORCE PARA TÊ-LO COMO ADVERSÁRIO. Um olhar de Geisel para a nação, aliás, une-os.



Da mesma forma que o PSDB é a direita falsificada pelo establishment, a que faz o contraponto ao PT, a esquerda que disputa o poder, Bolsonaro é a direita consentida, a extrema, o radical desejado, necessário ao status quo, o ultrainofensivo, que interdita o surgimento de uma direita democrática e que legitima a persistência da esquerda que ainda ousa associar socialismo e liberdade.



Na última quarta, ele votou pela aceitação da denúncia contra Temer. Sintomaticamente, votou como Jandira Feghali e Jean Wyllys. Não houve cusparada dessa vez. Nem discurso. Bolsonaro não homenageou o torturador Ustra nem o ex-deputado Cunha — como quando da votação do impeachment de Dilma. Naquela ocasião, ele também se manifestara pelo afastamento de um presidente.



Bolsonaro é assim. NÃO TEM BANDIDO DE ESTIMAÇÃO, embora tenha permanecido por dez anos no mensaleiro PP. Ele é plano, direto: contra a corrupção; tipo intolerante a nuances, como só possível a um ser desprovido de lastro intelectual, incapaz de compreender sequer rudimentarmente o momento histórico.



Como todos aqueles erigidos no barro do personalismo, é refém da vontade sanguínea dos que o idolatram, daí porque ora atado à camisa de força do jacobinismo em curso — que a todos iguala com método, como se entre os políticos criminosos não houvesse aqueles, maiores, que assaltaram o Estado em prol de um projeto autoritário de poder.



Como todo inflexível em causa própria, ele só transige — pulando de PP em PSC, de PSC em PEN — SE PARA CULTIVAR A MITOLOGIA SOBRE SI. O PARTIDO SOU EU — DIRÁ. O HONESTO SOU EU — diz. Logo: e daí que seu voto seja presente aos esquerdistas que propagandeia combater? É o preço que paga todo arrivista. E ELE SEMPRE PODERÁ SE ESCUDAR NA CANALHICE SEGUNDO A QUAL VOTOU COMO JANDIRA E JEAN, mas por motivos diversos. É ASSIM, COM PUREZA, COM DISTINÇÃO, QUE UM MITO PRESTA SERVIÇO AO PT. - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -

terça-feira, 8 de agosto de 2017

MAIS UMA PAJARACA NO MEIO DAS COXAS DA AMANTE



A Polícia Federal concluiu que a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva, também do PT, são culpados da prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de crime eleitoral na campanha que a levou ao Senado em 2014.

As conclusões do inquérito foram divulgadas nesta segunda-feira pela PF. O documento segue agora para o Ministério Público Federal, que pode decidir se oferece ou não denúncia contra a senadora, que tem foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal.

Segundo a PF, em fevereiro de 2016, foram apreendidos documentos na casa de uma secretária do setor de operações estruturadas – que ficou conhecido como “departamento da propina” da construtora Odebrecht -, que comprovam a corrupção da senadora e do seu marido.

* * *

A atual gerenta da empresa de propriedade de Lula, uma firma conhecida pela sigla de PT, quer igualar o recorde do seu patrão, que já é penta réu.

Enfim, pelo vulto da ladroagem que pratica, Gleisi Hoffmann – cognominada de Coxa e de Amante na lista de propinas da Odebrecht -, tem todas as condições pra exercer a gerência do bando.

Lula escolheu muito bem a nova chefa do time da bandidagem. A competência gerencial e o nível cerebral de Gleisi podem ser medidos pela defesa intransigente que ela faz do falido tiranete Nicolás Maduro, o bandidão que fudeu a Venezuela.

A fidelidade que ela mantém em relação à lógica é no mesmo nível da fidelidade que ela mantém em relação ao corno do marido dela. Ou seja, fidelidade zero.


O fato é que o manso e pacífico esposo desta galheira, o petralha Paulo Bernardo, além dos chifres que tem na testa, agora enfrenta mais uma pajaraca ensebada com vaselina pela Polícia Federal para enfiar no olho do furico.

Pelos critérios do Departamento Pixulecal da Odebrecht, Gleisi foi batizada do Coxa.

Já Aécio Neves, foi batizado de Coxinha no Departamento Corruptor da JBS.- Esse texto foi gentilmente roubado Lá no blog JBF de Berto Filho -


JOÃO DORIA CLASSIFICA COMO “VERDADEIROS ANIMAIS” OS BADERNEIROS PETRALHAS DE SALVADOR



Após levar uma ovada durante manifestação em Salvador, o prefeito de São Paulo, João Doria, defendeu sua ida a cidade para receber o título de cidadão soteropolitano e classificou como “verdadeiros animais” aqueles que jogaram ovos em sua direção.


Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o tucano criticou a manifestação agressiva: “vocês acompanharam a agressão da qual fui vítima. É lamentável esse nível de intransigência e intolerância do PT. Eram menos de 30 pessoas, mas em uma agressividade… pareciam verdadeiros animais. Era um nível de agressividade impressionante”.


Questionado sobre sua agenda de viagens extensa ao longo do mês de agosto – serão mais sete vagens a sete Estados -, o prefeito justificou que elas são feitas para o bem da cidade de São Paulo. “É a cidade do País. A capital brasileira é São Paulo. Aqui temos problemas de todas as ordens e migração de brasileiros de todas as origens. Temos feito ações no relacionamento com prefeitos. É bate-volta. Retornei 1h20 de Salvador, cheguei 3h30 e, diferentemente do horário Jaiminho, já estava às 7h45 na Prefeitura trabalhando”, disse.
Pré-candidato à Presidência?
O prefeito de São Paulo negou qualquer articulação para ser pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB. “Não e apresento como pré-candidat9o, me apresento como prefeito eleito de São Paulo”, garantiu.

O prefeito ainda reafirmou sua amizade e lealdade para com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. “Minha amizade pessoal que não foi construída dentro do campo público, mas muito antes de qualquer sentimento político. Reafirmo minha plena admiração. O que tenho feito é que estou feliz com pesquisas que nos colocam bem neste contexto, e é apenas o começo, mas sem disputas, sem pré-candidaturas. Não é hora de discutir esse tema, é hora de fazer gestão pública”, completou.

Confira a entrevista completa:


EU NUNCA VI TANTO MEDO DO DORIA, POR PARTE DOS PETRALHAS.

Reinaldo de Azevedo
 Se a vida lhe der uma chuva de ovos, faça uma omelete.

Agiu assim o prefeito de São Paulo, João Doria, em sua passagem por Salvador nesta segunda. Vândalos de esquerda o acertaram com um ovo, e ele organizou um comício em favor de sua candidatura à Presidência da República.

Jamais subestime a ajuda que a extrema direita pode dar à esquerda. Jamais subestime a ajuda que a esquerda pode dar aos conservadores. Em suma: com um pouco de jeito (seu), o adversário pode ser seu maior aliado, assim como o aliado desastrado ou desleal pode ser seu pior inimigo. Não vou citar a “Arte da Guerra”, de Sun Tsu. Cito a arte da vida, a dialética das coisas. Ao ponto.

Doria foi a Salvador receber o título de Cidadão Soteropolitano. Antes, esteve com ACM Neto (DEM), prefeito reeleito da capital e virtual candidato a governador do Estado no ano que vem. Os dois se dirigiram, a pé para a Câmara, e vândalos de esquerda resolveram atacar a dupla e aqueles que a acompanhavam com uma chuva de ovos. O protesto já estava anunciado. Seguranças portavam guarda-chuvas abertos para proteger os alvos, mas não adiantou. Tanto Dória como Neto foram atingidos.

O prefeito de Salvador chamou os manifestantes de “bandidos” e disse que todos sabiam a serviço de quem agiam. Referia-se ao governador Rui Costa (PT), que certamente será seu adversário na eleição do ano que vem. Ainda antes da solenidade, Doria começou a untar a frigideira. Em vídeo divulgado nas redes sociais com a agilidade de sempre, afirmou: “Não é esse o caminho que desejamos para o Brasil. Esse é o caminho do Lula, o caminho do PT, das esquerdas que querem isso. A intransigência, a agressividade e a tentativa de amedrontar. A mim não intimida”.

Mas esse era o político contido de sempre, que parece transformar toda ofensa que lhe fazem numa mera gafe de salão.

Aí João Doria resolveu mostrar a versão, vamos dizer, coxinha com dendê e malagueta.

Ao receber o título, elevou o tom e serviu a omelete aos presentes, que o aplaudiram de pé:

“Em São Paulo, eu venci o PT no primeiro turno, no primeiro turno!, impondo uma derrota ao PT da qual não vão se esquecer tão cedo. Com Lula, com Dilma e todos que apoiavam Fernando Haddad. Foram derrotados em São Paulo. E serão derrotados novamente. Em Salvador, em São Paulo e em todo o Brasil”.

Sua fala era interrompida por aplausos e gritos de apoio. Ele subiu o som e o tom:
“Não me colocam medo. Não há petista, não há esquerdista, pecebista ou comunista que me coloquem medo. Porque eu tenho sangue baiano. E coragem não me falta. Coragem não vai me faltar (e tome mais aplausos e gritos de apoio) para enfrentar o que for necessário para defender o Brasil, para defender a minha terra…”.

João Doia, pai do prefeito de São Paulo, era, com efeito, baiano. Em tom de comício que não se viu na disputa em São Paulo,  o Doria Filho se referiu a ACM Neto, prefeito de Salvador, aludindo ao avô e ao pai do evocado:

“… como seu avô defendeu com coragem, como seu pai soube fazer isso no Senado e como você faz à frente da Prefeitura de Salvador. Não há ovo, não há agressão, não há palavrão que me intimidem. Ao contrário, ACM Neto, saio daqui revigorado. Com coragem de lutar pelo Brasil, com vontade de lutar pelo povo. Com vontade de lutar pela Bahia, pela minha terra…”

Ele é o político novo. Mas, no Brasil, convém ser reverente à tradição das famílias.

Plateia e mesa já o aplaudiam, sem interrupção, de pé, com vivas de apoio. E Doria elevou os decibéis ao topo:

“E nós vamos fazer isso juntos. Para fazer um Brasil melhor. Viva a Bahia! Viva Salvador! E viva o Brasil! O Brasil dos brasileiros! E tenho dito!”

Foi recebido com ovada. Saiu mais pré-candidato do que antes. Mas e Alckmin? Trato do assunto no próximo post. A omelete tem uma outra referência importante em política.

Como já contei aqui, atribui-se a Stálin a frase “Não se faz omelete sem quebrar ovos”. Huuummm… Não foi o bigodudo homicida que disse isso, mas Nadejda Mándelstam, mulher do poeta Ossip Mándelstam. Ela empregou a metáfora para definir os métodos do tirano. Queria dizer com isso que, para ele, não havia limites quando se tratava de fazer o que queria. No contexto, referia-se à sem-cerimônia com que ele mandava matar — sempre “com a desculpa de que construíamos um notável mundo novo”. Coisa de comuna, vocês sabem. Ossip estava entre os 35 milhões (!!!) de mortos.
Evidentemente, os ovos desta segunda não têm essa dramaticidade. Mas todos sabem que não se faz omelete sem quebrar… ovos!

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - É O QUE SOBROU PARA OS MORTADELAS: COMEMORAR QUE TACARAM UM OVO NO DORIA. QUE FASE.... ALIÁS PARA OS MORTADELAS ISSO É MOTIVO DE ORGULHO...

ATACADO COM OVOS, JOÃO DORIA FAZ UMA OMELETE E MANDA A PETEZADA SAFADA JOGAR OVO EM MADURO DA VENEZUELA


Josias de Souza
De passagem por Salvador, o prefeito paulistano João Doria foi submetido a uma chuva de ovos  organizada por estudantes e militantes da CUT. Atingido, Doria foi exposto na vitrine da internet limpando o cabelo e o paletó com um lenço. Depois, com a rapidez de um raio, o alcaide tucano fez dos ovos uma omelete. Recheou com Lula e Nicolás Maduro. E serviu num vídeo levado ao Facebook.

''Não é esse o caminho que desejamos para o Brasil”, trovejou Doria. “Esse é o caminho do Lula, o caminho do PT, das esquerdas que querem isso: a intransigência, a agressividade e a tentativa de amedrontar. A mim não intimida… Vão lá defender o Maduro e jogar ovo lá na Venezuela.''
Doria voara à capital baiana para receber da câmara de vereadores local o título de “Cidadão Soteropolitano”. No instante em que trovejaram ovos sobre o seu penteado, estava acompanhado do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), outro desafeto do petismo.

Visto como alternativa do PSDB para 2018, Doria estimula o falatório sobre uma candidatura presidencial que diz não existir. E saboreia a insistência com que o petismo o trata como adversário. A exemplo dos esquerdistas que o tacham de direitista, Doria não hesita em levar o seu discurso às fronteiras do paroxismo ideológico.

O prefeito sabe que não se faz omelete sem quebrar os ovos. Não está claro se gosta de fritada de ovos. Mas parece compartilhar com seus rivais o gosto comum pelo barulho dos ovos sendo quebrados. Cristão-novo no ninho, Doria não se dá bem com o muro. Constrói seu discurso antipetista de forma tão compulsiva que acaba se revelando o mais antitucano dos tucanos.

NÃO HÁ LIMITE ÉTICO, MORAL OU LEGAL PARA A SENADORA BOLIVARIANA GLEISI HOFFMANN, PRESIDENTA DA SEITA  PT  


Gleisi Hoffmann: ela acha que essa história da PF não está cheirando nada bem
Reinaldo Azevedo

É…

Vocês sabem que a Polícia Federal, como regra, não tem servido de mera caudatária das acusações do Ministério Público Federal. Se julga ter encontrado aquilo que os procuradores dizem ter existido, diz “SIM”. Se não, então “NÃO”. A SENADORA BOLIVARIANA GLEISI HOFFMANN (PR), PRESIDENTE DO PT, NÃO GOSTOU DA CONCLUSÃO DA PF NOS CASOS QUE LHE DIZEM RESPEITO. POR QUÊ?

Como se sabe, a ínclita senhora, que conclamou o companheiro-assassino Nicolás Maduro a radicalizar a democracia na Venezuela, já é ré no Supremo no inquérito que apura o desvio de R$ 1 milhão do esquema criminoso que vigia na Petrobras para sua campanha eleitoral ao Senado, em 2010.



O INQUÉRITO AGORA CONCLUÍDO DIZ RESPEITO A OUTRA INVESTIGAÇÃO. LEIAM NOTA DA PF:


A Polícia Federal concluiu na data de hoje (07/08) o inquérito 4342 do Supremo Tribunal Federal, instaurado para apurar crimes supostamente praticados no âmbito de uma campanha eleitoral para o Senado Federal de 2014.

Em fevereiro 2016, a PF apreendeu documentos na residência de uma secretária do setor de operações estruturadas da construtora Odebrecht. Entre eles, planilhas relatando dois pagamentos de R$ 500 mil cada a uma pessoa de codinome “COXA”, além de um número de celular e um endereço de entrega.

A investigação identificou que a linha telefônica pertencia a um dos sócios de uma empresa que prestou serviços de propaganda e marketing na última campanha da senadora Gleisi Hoffmann.

A PF verificou outros seis pagamentos no mesmo valor, além de um pagamento de R$ 150 mil em 2008 e duas parcelas de R$ 150 mil em 2010. Também foram identificados os locais onde os pagamentos foram realizados e as pessoas responsáveis pelo transporte de valores.

Essas tabelas também foram apresentadas pela construtora no momento em que foi firmado termo de colaboração premiada.

Há elementos suficientes para apontar a materialidade e autoria dos crimes de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro praticados pela senadora, seu então chefe de gabinete, Leones Dall Agnol e seu marido, Paulo Bernardo da Silva, além dos intermediários no recebimento, Bruno Martins Gonçalves Ferreira e Oliveiros Domingos Marques Neto.

Os autos também comprovam que a parlamentar e seu marido, juntamente com Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Valter Luiz Arruda Lana, foram responsáveis pelo cometimento de crime eleitoral (artigo 350 do Código Eleitoral).

A defesa da senadora nega que ela tenha cometido qualquer irregular0idade. Só para constar: em 2014, Gleisi disputou o governo do Paraná — e não o Senado —, ficando em terceiro lugar, com 14,87% dos votos.

O risco, com essa conclusão da PF, é a mulher virar ainda mais fã do regime da Venezuela. Afinal, como sabemos, os companheiros acham que Nicolás Maduro está fazendo alguns corpos apenas para radicalizar a democracia.

Fico imaginando a nossa bolivariana a olhar cheia de inveja para o regime do companheiro Maduro. Afinal, por lá, ela não teria nenhum problema…





segunda-feira, 7 de agosto de 2017

A BANDEIRA NACIONAL “JAMAIS SERÁ VERMELHA”




 Vera  Magalhães

O prefeito de São Paulo João Doria participa de protocolo nesta segunda-feira com o presidente Michel Temer em cerimônia na Prefeitura e, logo depois, decola para Salvador, onde se reúne com prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), e com empresários locais.

A agenda de Doria é a de um candidato em campanha. Doria foi capa da revista Istoé neste fim de semana se colocando como o “anti-Lula”. O tucano não se fez de rogado nem desmentiu as intenções. Mas republicou a capa da revista em suas redes sociais.

Neste domingo (6), Doria ainda fez a “inauguração” da instalação de 28 bandeiras do Brasil em trecho da Avenida Brasil, na zona sul. O prefeito repetiu discurso nacionalista e o lema de que a bandeira nacional “jamais será vermelha”. Para o evento em São Paulo, foram convidados líderes do PSDB de outros Estados, como a deputada Mariana Carneiro (PSDB-RO), representante dos chamados “cabeças-pretas” da Câmara, os tucanos mais novos.

Doria se aproxima desse grupo de deputados e quer ter neles uma opção de influência em Brasília e na executiva do PSDB. O prefeito, assim, se contrapõe ao governador Geraldo Alckmin sem precisar disputar prévias com seu padrinho político.

A movimentação de Doria não passa despercebida pelo Palácio dos Bandeirantes. A capa da Istoé causou mal-estar entre o staff do governador, que também almeja 2018.

Na quinta passada (3) João Doria foi ao Paraná e se encontrou com o governador tucano local Beto Richa.

Doria vai, deste modo, costurando o PSDB por fora e tenta se impor como candidato à Presidência em 2018.







PT, PCdoB E PSOL NÃO PODEM SER PERDOADOS EM 2018 PELO APOIO QUE DÃO HOJE A MADURO


Quando um político toma uma decisão imoral, deve pagar o preço pelo que faz. Nisto está a essência da ação política, que sempre deve estar vinculada à opinião pública.
O Brasil está assustado com o apoio formal dado pelos partidos PT, PCdoB e PSOL à ditadura de Nicolas Maduro. Eles estão emitindo notas formais posicionando-se ao lado de um ditador que implementou uma constituinte ditatorial (acabando com a democracia no país) e, um dia após o pleito, já começou a prender opositores.
É justo que essa gente possa dar apoio a esse tipo de barbárie impunemente? Será que podem viver como se nada tivesse acontecido? Será que devemos deixá-los viver sem o desgaste de uma decisão tão imoral? Evidentemente não. Ser quisermos fazer algo pela democracia, deveremos cobrar o preço moral de qualquer um que tenha ficado do lado dos horrores perpetrados por Nicolas Maduro.
Pode até ser que Gleisi Hoffmann se sinta eufórica enquanto dá “todo apoio a Maduro” num momento em que seu governo já ultrapassa uma centena de vítimas fatais. Mas essa euforia deve ter seu preço cobrado em 2018.
É preciso que a revolta que estamos sentido com a maldade do PT, do PCdoB e do PSOL se converta em rejeição social a apoiadores de ditaduras. Por isso, precisamos levar a questão dos projetos totalitários de poder ao centro do debate em 2018.
Em eleições passadas, pouco se falou de totalitarismo. É hora de mudar o tom da conversa. A destruição intencional de países – como fazem os bolivarianos – em nome de projetos totalitários de poder deve ser levada à mesa e esmiuçada em todos os debates.
Além de tudo, projetos totalitários de poder são aqueles que levam a corrupção a novos patamares. É por isso que nosso país está envolvido em um caos de corrupção. A coisa só alcançou tal volume pois era preciso sustentar projetos totalitários.
Deixar de falar disso é deixar de falar de nosso real inimigo. Se a corrupção é um flagelo, isso se aplica ainda mais a projetos totalitários de poder que levam a corrupção a escalas jamais vistas.
O que está acontecendo à luz do dia na Venezuela – para horror do mundo civilizado – é apenas aquilo que o PT queria para todos nós. Devemos jogar isso na cara deles a todo momento, desde agora até 2018. - Fonte: ceticismo politico