segunda-feira, 6 de novembro de 2017

LULA SERÁ TRAGADO PELO EFEITO KADAFI OU ENTÃO SUICIDA-SE, AGUARDEM!!!


O efeito Kadafi começa a rondar e já ameaça tirar a fantasia do homem que se diz o mais “honesto” do planeta, inclusive, até se comparou a Jesus Cristo. Desesperado, “Dom Lulone” QUER A CHAVE DO COFRE NOVAMENTE, ELA PARECE FAZER CÓCEGAS EM SUAS MÃOS. PORQUE , NO GOVERNO DESSE “HONESTO” DE MENTIRINHA, A CORRUPÇÃO, O ROUBO E O ENGODO SEMPRE ANDARAM JUNTOS. Creiam! Ele se diz tão “honesto” que ignorando e esnobando a Justiça, em um dos seus devaneios, mandou que o Ministério Público Federal enfiasse o seu processo no C... Precisa dizer mais alguma coisa? Hoje, li na imprensa que o Dom Lulone da Silva, esteve em turnê com sua caravana pelo estado de Minas Gerais, mas, pelo visto, as coisas estão ficando pretas e a equipe do sujeito que, interessada em ver o cofre do país arrobado outra vez, já começa a se preocupar com o EFEITO KADAFI. Nas suas andanças pelos famosos rincões da pobreza, a situação estar ficando cada vez mais difícil. E por onde ele passa é frequente a presença de pessoas contrárias ao petista durante seus comícios nos quais o dito cujo fala uma porção de baboseira e mente tal qual, um desesperado, sem pai nem mãe. Vejam:  Circula na Internet um vídeo no qual vários manifestantes recebem o ônibus do “honestinho da silva” gritando: “LULA, LADRÃO, SEU LUGAR É NA PRISÃO” causando, por enquanto, apenas constrangimento ao condenado e pré-candidato à presidência em 2018.  *Ex-ditador do Líbano que, apesar de roubar seus compatriotas, durante anos, foi adorado pelo seu povo, mas a Justiça Divina agiu, os libaneses acordaram e O LADRÃO TEVE UM FIM HORRÍVEL O QUAL  FOI PROPORCIONADO PELO MESMO POVO QUE  O ADORAVA.  Portanto, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”. E ao que parece, o homem está com o dele na reta. –fonte : Blog do Alfa - A imagem acima  e a manchete não fazem parte do texto original. 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Toda à nação está torcendo, ardentemente, para que o juiz Sérgio Moro, com sua caneta pesada e afiada feito uma navalha venha a fazer picadinho do LULA começando por esquartejá-lo e depois salgá-lo bem salgadinho... Caso não aceite, suicide-se!!!



LULA E A SUA CARAVANA DA MENTIRA


A passagem da assim chamada “caravana” de Lula da Silva por Minas Gerais, encerrada na segunda-feira passada com um discurso do ex-presidente na Praça da Estação, em Belo Horizonte, foi marcada, como todas as outras, pelo cipoal de mentiras do léxico petista que só pode ser tomado como verdadeiro por quem despreza os fatos e só precisa de meia dúzia de frases de efeito, carentes de sentido, para formar suas convicções. 

Lula da Silva ultrapassa, e muito, a linha que divide um mero jogo de palavras, recurso próprio dos discursos políticos, da mais desavergonhada mentira. Aliás, caso fosse tipificado como crime o ato de mentir para a população em cima de um palanque ou carro de som, o chefão petista teria mais algumas anotações a engrossar a sua já robusta ficha penal. 

Comparando-se aos ex-presidentes Getúlio Vargas, João Goulart e Juscelino Kubitschek, personagens que teriam sido “moralmente destruídos todas as vezes que a direita nesse país resolveu usurpar o poder”, Lula da Silva mostrou-se magnânimo e disse que estava “perdoando os golpistas”, prometendo “trazer a democracia de volta para o Brasil”. 

Com sérias dificuldades para combater seus “inimigos” na vida real - vale dizer, as leis e a Justiça -, só mesmo uma ditadura imaginária para servir como polo antagônico na narrativa de um réu já condenado a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Réu em mais seis ações penais, ainda pendentes de julgamento, Lula da Silva precisa desesperadamente manter acesa a chama de sua militância a fim de preservar, pelo menos, a fatia histórica do eleitorado - entre 25% e 30% - que já o apoia a despeito de seus crimes. 

Em um trecho particularmente cínico de um de seus discursos em Minas Gerais - que seria hilário se não remetesse a um enorme prejuízo para o País -, o ex-presidente, falando sobre a Petrobrás, disse que, “se tem corrupção em uma empresa, você prende o dono da empresa, não acaba com a empresa”. Só o uso da condicional “se” já diz muito sobre a índole de Lula. Sob os governos lulopetistas, a maior empresa estatal brasileira viu seu valor de mercado derreter ao ser submetida à sanha criminosa do grupo político comandado pelo ex-presidente. 

A Petrobrás só voltou a trilhar o caminho das boas práticas empresariais quando a gestão da empresa foi entregue a Pedro Parente, um administrador reconhecidamente íntegro e competente, já no governo do presidente Michel Temer. 

Seguindo em sua narrativa delirante, o ex-presidente Lula disse que “tiraram a Dilma do poder e levaram esse país a um estado de deterioração”, ignorando propositalmente a melhora dos indicadores de inflação, crescimento, juros e emprego que mostram, de maneira objetiva, que a dura recuperação da economia, após o desastre das administrações lulopetistas, já apresenta sólidos resultados. 

Diante dos mineiros, Lula voltou a se comparar a Tiradentes. “Aqui em Minas”, disse, “mataram e esquartejaram um alferes que queria independência. A independência veio mesmo assim porque mataram a carne, não a ideia.” No início de outubro, durante um “ato em defesa da soberania nacional”, no Rio de Janeiro, ele já havia feito a mesma comparação com o herói nacional ao dizer que tanto um como outro só podem ser atacados em suas dimensões humanas, já que, antes de tudo, “representam uma ideia assumida por milhões de pessoas”. 

“Vocês sabem que sem Minas Gerais eu não seria nada”, disse Lula no encerramento de seu discurso. Talvez tenha sido a única verdade que disse durante toda a sua passagem pelo Estado, a julgar pela votação que ele lá obteve para a sua candidata Dilma Rousseff. 

Aliás, é acintoso que Lula da Silva possa sair em “caravanas” pelo País que, a pretexto de representarem uma defesa contra as “injustiças” de que julga ser vítima, nada mais são do que campanhas eleitorais fora de época. – O Estadão -

O PT FOI DESENHADO, MONTADO E PLANEJADO PARA PRODUZIR CORRUPTOS



JR Guzzo,

O Brasil, do jeito que estão hoje quase todas as propostas de combate à corrupção, a começar pelas mais agressivas e mais atraentes para o público, pode estar a caminho de se transformar num país onde um cidadão que pratica o senso comum, a honestidade comum e a decência comum acabará se tornando inelegível  para cargos públicos de qualquer natureza. Já está muito difícil, na situação atual, encontrar gente boa disposta a entrar na vida pública; portadores de uma taxa moderada de integridade pessoal afastam-se de tudo o que cheira a “governo” como quem se afasta de uma zona infestada por radiação nuclear. Se tudo continuar assim, os brasileiros podem esquecer qualquer esperança de viver um dia num país de nota 5 para cima. É bem possível que continue, aliás: o criador, gerente e beneficiário dos dois governos mais corruptos da história do Brasil é apontado pelos institutos de pesquisa como o candidato mais forte para as eleições presidenciais do ano que vem. Mas, se forem feitas as mudanças exigidas hoje para enfrentar a roubalheira desesperada dos últimos anos, aí sim, a desgraça chegará a um estágio de perfeição. Tudo foi feito e nada mudou — esperar o quê, então? 

Não é nem um pouco complicado de entender. Todas as providências exigidas até agora pelos responsáveis por combater a corrupção vão cegamente na mesma direção: mais leis, mais regras, mais portarias contra a corrupção; mais punições, mais rigor, “mais cadeia” para os corruptos. Mas nossos investigadores, procuradores, promotores, juízes, militantes de organizações antirroubo etc. só pensam em assustar os ladrões — e nunca em mudar a sério, para valer, o Estado brasileiro, que está desenhado, montado e planejado para produzir esses mesmos ladrões 24 horas por dia. É impossível, com essa conversa, mudar alguma coisa. Não se rouba neste país porque as penas são baixas, ou porque as leis permitem que a Justiça seja uma mãe gentil para os criminosos que mandam em alguma coisa. Isso tudo ajuda, é óbvio; é até um incentivo. Qual o bandido que não se enche de fé num país onde o Supremo Tribunal Federal tem um ministro como Gilmar Mendes? Mas as pessoas roubam, acima de qualquer outra razão, porque o poder público lhes oferece, e oferece cada vez mais, todas as oportunidades possíveis de ficar ricas usando a seu favor a máquina do governo. Não roubariam se não conseguissem roubar — ou roubariam apenas onde houvesse algo para ser roubado. O governo, em si, não sai andando por aí para corromper as pessoas. São as pessoas que corrompem o governo — e só podem corromper aquilo que o governo possui ou controla. Os projetos dos nossos vigilantes da moral pública querem mudar a natureza humana, coisa que não podem. Aquilo que podem, que é mudar o Estado, não querem. 

O que poderia ser mudado? Quase tudo. É um fato acima de qualquer argumento, por exemplo, que os políticos e os seus sistemas de operação só podem roubar uma empresa estatal se houver uma empresa estatal para ser roubada. Feche-se ou venda-­se uma estatal, qualquer uma — ali não se roubará mais nem um tostão. Os ladrões terão de procurar outra; quanto menos estatais houver, portanto, menos se roubará. Será tão simples assim? Perfeitamente; é o que pode haver em matéria de simplicidade. A Petrobras, a estatal número 1, foi mais roubada pelos governos do PT do que em todos os seus 64 anos de vida; roubou-se tanto que até hoje ninguém sabe exatamente quanto se roubou. Cerca de 20 bilhões de reais, como estimam os procuradores da Lava-Jato? Mais? É certo, de qualquer forma, que os processos por corrupção na Petrobras já têm 116 condenados, na maioria confessos, e quase 300 réus. Dá para ter uma ideia, não? Nunca houve nada de parecido na história da República — para não falar do Império e da Colônia. Imagine-se agora, por um minuto, que não existisse Petrobras, ou que ela não fosse propriedade do Estado — ou, para falar mais claro, dos que mandam no palácio, como se viu nos governos Lula-Dilma. Ninguém teria roubado nada do público, da mesma forma que não houve mais roubo na fabricação do aço depois que o governo parou de fabricar aço, ou nos bancos estaduais depois que acabaram os bancos estaduais. Enfim: acabe-se a licença, e você não poderá mais vender a licença.  

Os sonhos de extermínio da corrupção serão apenas isso, sonhos, enquanto os sonhadores continuarem de joelhos diante do Estado, rezando para que os corruptos comecem a ter medo da lei. Seu “Estado forte” só conseguirá tornar a ladroagem eterna. - - TÍTULO ORIGINAL: VOO CEGO -





domingo, 5 de novembro de 2017

Lula tem a MAIOR rejeição e João Doria é  o MENOS rejeitado


Pré-candidato a presidente em 2018, o ex-presidente Lula conseguiu conquistar a maior REJEIÇÃO entre os presidenciáveis nas principais pesquisas para a eleição de 2018. Sua rejeição, segundo o Datafolha de setembro, só perde para a rejeição do tucano José Serra em 2002, somando 47% do total. Não por acaso, ele perderia para Lula no segundo turno. ESTE ANO, O MAIS REJEITADO É O PRÓPRIO LULA: 44%, HOJE. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Apenas três candidatos a presidente ultrapassaram a barreira dos 40%  de rejeição: Serra em 2002, Dilma em 2014 e agora Lula. O ex-presidente FHC (PSDB), recordista de aceitação na História, entre candidatos a presidente, tinha apenas 17% de rejeição em 1994. Entre os candidatos a presidente dos principais partidos para 2018, JOÃO DORIA, PREFEITO DE SÃO PAULO,  TEM A MENOR REJEIÇÃO, segundo o Datafolha

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - AINDA BEM QUE LULA PAROU DE ROUBAR AOS 72 ANOS...

O SEBOSO DE CAETÉS NUNCA SAIU DO PALANQUE, ALÉM DE ACHINCALHAR AS INSTITUIÇÕES E A PRÓPRIA JUSTICA  




O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) entraram na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral antecipada. A Corte Eleitoral deve julgar ainda neste ano dois processos que envolvem a divulgação na internet de vídeos que fazem referência às candidaturas de Lula e Bolsonaro ao Planalto. Os dois, que lideram as pesquisas, já anunciaram publicamente a intenção de concorrer em 2018.  

Na Corte Eleitoral, a avaliação é a de que esses julgamentos devem estabelecer as balizas que nortearão o entendimento do tribunal sobre o tema nas eleições de 2018. A legislação permite a propaganda eleitoral somente a partir de 15 de agosto do ano da eleição e prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para quem violar a restrição. 

O primeiro caso que está na pauta é o de Bolsonaro. Em 21 de setembro, o TSE iniciou o julgamento sobre a retirada da internet de vídeos de apoio ao deputado fluminense. O ministro Admar Gonzaga, que havia solicitado mais tempo para analisar o caso, deve devolver o pedido de vista nos próximos dias.  

O Ministério Público Eleitoral (MPE) questiona a publicação no YouTube de vídeos que mostram o parlamentar sendo recepcionado em aeroportos por simpatizantes. Para o MPE, as gravações fazem “clara menção à pretensa candidatura” do deputado. Além de acusar Bolsonaro de ter conhecimento prévio das gravações e pedir a retirada do material, o MPE quer que o deputado se abstenha de veicular peças de conteúdo similar até o início do período eleitoral do ano que vêm. 

Em um dos vídeos, intitulado “Bolsonaro 2018 Vamos juntos”, o narrador fala em “apoiar o futuro presidente”. O deputado então diz que “2018 está muito longe, vamos para a rua a partir de agora. A presença de todos ajudará para mostrar que nós não estamos a favor dessa ‘canalhada’ que está no poder”. Único a votar até aqui, o relator do caso, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral antecipada nos vídeos. 

Academia. O ex-presidente Lula também é alvo de processo no TSE por causa da veiculação de vídeos na internet. Em um deles, intitulado “Ele está voltando”, o petista aparece numa academia de ginástica ao som da trilha sonora do filme Rocky – Um Lutador, o que revela a pretensão do ex-presidente em se candidatar, de acordo com o MPE. “A sociedade muitas vezes aceita de um e reprova o de outro. Mas o juiz não pode julgar assim. Temos de ver a questão do ponto de vista técnico, da afronta ou não à norma legal. O que interessa para a Justiça Eleitoral é a informação sobre o que é permitido ou não porque temos aí um princípio de estatura constitucional, que é a liberdade de manifestação política”, afirmou ao Estado 0 ministro Admar Gonzaga, relator do caso no TSE. 

O Ministério Público questionou também ao TSE a participação de Lula na “inauguração popular da Transposição de Águas do São Francisco”, em evento ocorrido na cidade de Monteiro, na Paraíba, em março deste ano. “É evidente que tais declarações revelam a inequívoca intenção do ex-presidente em anunciar e promover a sua futura candidatura.” 

Para o ex-ministro do TSE Henrique Neves, com a redução no prazo de propaganda eleitoral e todas as restrições, não se deve proibir a divulgação de atos políticos na internet. “O que deve ser fiscalizado não é a divulgação, mas se o ato caracterizar abuso.”  

De acordo com o TSE, não há questionamentos sobre os presidenciáveis Geraldo Alckmin (PSDB), João Doria (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). 

Defesas. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) disse ao Estado ter confiança no julgamento que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fará dos vídeos veiculados na internet que o mostram sendo recepcionado por simpatizantes em aeroportos. 

“Não estimulo ninguém a fazer vídeos que contrariem a lei eleitoral, nem nada, os vídeos que eu faço eu me responsabilizo por eles. É um direito deles (simpatizantes) fazerem (os vídeos), assim como fazem vídeos contra mim”, afirmou o parlamentar. “Pela lei eleitoral, a campanha antecipada tem de ser feita de forma explícita. Isso não existe em nenhum vídeo.” 

Bolsonaro disse ainda que o relator do processo no TSE, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral no material publicado no YouTube – o julgamento foi iniciado em 21 de setembro, mas interrompido após pedido de vista do ministro Admar Gonzaga. 

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que os vídeos questionados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) não foram elaborados pelo petista nem por sua equipe. 

“Imagens veiculadas no site de Lula no contexto de sua recuperação de um câncer foram usadas por terceiros, não cabendo ao ex-presidente qualquer responsabilidade pelo ato”, afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins, em nota. (Estadão).















sábado, 4 de novembro de 2017

A MÍDIA DOS SONHOS DO TIRANETE LULA



LULA, QUE DEMOCRATA JAMAIS FOI, CONTINUA COM SEU TORPE DISCURSO DE "CONTROLE DA MÍDIA", ALGO QUE SEMPRE ESTEVE NOS PLANOS DO NEFASTO LULOPETISMO: 

Não se pode dizer que Lula da Silva não tente, com córnea obstinação, parecer um democrata. Em sua campanha eleitoral antecipada, o ex-presidente costuma dizer, por exemplo, que, quando perdia alguma eleição, voltava “quieto para casa”, isto é, teria sempre aceitado o resultado com resignação democrática. Em seus discursos, também levanta a voz para defender o que chama de “estado de direito”, que em sua opinião estaria em risco no País, e o maior exemplo dessa ameaça seria a “perseguição política” de que se diz vítima, sem falar no alegado “golpe” contra sua pupila, a presidente cassada Dilma Rousseff. Na segunda-feira passada, chegou a dizer que vai “trazer a democracia de volta para este país”. Quem o ouve falar, portanto, pode até imaginar que ali, no palanque, está um homem devotado às liberdades. 

Mas esse figurino de campeão da democracia não cai bem em um líder político que incita seus seguidores a odiar quem não pertence à patota e quem procura revelar o que ele gostaria de esconder, isto é, a imprensa livre e independente. Definitivamente, não é democrata quem pretende, como anunciou, “fazer a regulação dos órgãos de imprensa”, um eufemismo nada sutil para um declarado programa de controle estatal dos meios de comunicação. E Lula, no mesmo discurso em que denunciou o suposto autoritarismo de seus adversários, disse que “a gente (ele e Dilma) foi muito condescendente com os meios de comunicação” e “a gente não pode permitir que nove famílias continuem dominando a comunicação e inventando mentiras”. 

Com essas declarações, Lula revela todo o seu antagonismo a quem não o venera como a encarnação do “povo”. Mas só se surpreende com esse comportamento quem não conhece Lula ou dedica a vida a adulá-lo. Pois o chefão petista sempre manifestou, em palavras e atos, seu menosprezo pelos pilares da democracia, a começar pela liberdade de imprensa. 

Como esquecer, por exemplo, que em 2004 o então presidente Lula mandou cassar o visto de trabalho do repórter norte-americano Larry Rohter quando este publicou no New York Times reportagem sobre os supostos hábitos etílicos do petista? Na ocasião, Lula lançou mão de uma lei característica do regime militar para considerar “inconveniente” a presença de Rohter em território brasileiro. Ou seja, Lula confundiu sua figura pública com a do Estado, considerando a ofensa pessoal um atentado à soberania brasileira. Diante disso, não titubeou em atacar o jornalista e seu jornal, deixando claro, a quem interessar pudesse, que ele e a máquina estatal sob seu comando não tolerariam mais que jornalistas estrangeiros se dessem a liberdade de escrever o que bem entendessem, embora essa liberdade estivesse inscrita, em caráter permanente, na Constituição que Lula jurou respeitar. 

Esse não foi um episódio isolado. Em 2006, o governo de Lula patrocinou a proposta de criação de um “Conselho Federal de Jornalismo”, cujo objetivo era “orientar, disciplinar e fiscalizar” o exercício da profissão de jornalista. A proposta foi prontamente rechaçada por diversos setores da sociedade em razão da óbvia tentativa de cerceamento da livre manifestação do pensamento. 

Também sob o governo Lula, ministros chegaram a elaborar um projeto de regulação das comunicações que, além do necessário marco regulatório da propriedade e do funcionamento técnico do setor, previa o “controle social” da mídia, um nome que mal disfarçava a intenção de vigiar o conteúdo veiculado por meios independentes. A isso os petistas deram o nome de “democratização dos meios de comunicação”, e foi isso o que Lula agora diz lamentar não ter feito quando teve a oportunidade. 

Para Lula, a responsabilidade pelo calvário petista – que inclui a prisão de vários dirigentes por corrupção, a condenação do próprio ex-presidente e o impeachment de Dilma Rousseff por crime de responsabilidade – recai em primeiro lugar na imprensa, que insiste em noticiar os escândalos em que os petistas teimam em se meter. No mundo ideal de Lula, portanto, imprensa boa é imprensa subserviente ou simplesmente muda.(Editorial do Estadão)

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

A VACA PEIDONA DA DILMA REPASSOU R$ 11 MILHÕES A BLOGUEIROS EM 2016  




O Blog O Antagonista teve acesso exclusivo à planilha com repasses do governo federal aos blogs petistas em 2016. Os números incluem a verba publicitária da Secretaria de Comunicação, dada por meio de campanhas de programas oficiais, e o patrocínio de bancos públicos e estatais, como a Petrobras. Os contratos firmados às vésperas do impeachment somam R$ 11,2 milhões – de um total de R$ 94,7 milhões gastos com publicidade na internet. Ao assumir o governo, Michel Temer determinou a suspensão dos pagamentos aos blogs e sites petistas e o cancelamento dos contratos.





quarta-feira, 1 de novembro de 2017

LULA TRAIU O BRASIL E OS BRASILEIROS  




Uma característica bastante lembrada do sr. Lula da Silva - que muitos ingênuos chegam a considerar um “talento político” do ex-presidente - é a desfaçatez com que ele procura se desvencilhar de membros de seu mais íntimo círculo relacional sempre que, por imposição das circunstâncias, eles venham a representar um embaraço às suas pretensões de poder, estas postas sempre à frente de quaisquer laços que venham a ser estabelecidos com o ex-presidente, sejam pessoais ou políticos. 

O caso mais recente desse esquecimento seletivo de Lula envolve a presidente cassada Dilma Rousseff, alguém que simplesmente não existiria na vida político-eleitoral não fosse a ação direta de seu inventor. 

Diante do desastre que foi a passagem de Dilma Rousseff pelo Palácio do Planalto, cuja irresponsabilidade no trato das contas públicas, a frouxidão no combate à inflação, a profunda recessão econômica e o desemprego representam um legado indefensável até mesmo para os padrões do Partido dos Trabalhadores (PT), a presidente cassada vem sendo sistematicamente tratada como um estorvo pelo chefão e pelo partido que com ele se confunde. 

Em recente entrevista ao jornal espanhol El Mundo, Lula da Silva disse que os eleitores de Dilma Rousseff “sentiram-se traídos” em virtude da agenda econômica adotada por ela após a vitória na eleição presidencial de 2014, agenda esta diametralmente oposta ao discurso da candidata durante aquela campanha. 

“Houve uma decisão do governo de fazer o ajuste (fiscal). Quando o governo anunciou o ajuste, no final de dezembro (de 2014), o governo jogou fora a base social que tinha eleito o governo. As pessoas se sentiram traídas”, disse o ex-presidente. 

Ora, é o caso de indagar por que “as pessoas se sentiram traídas”. O descalabro econômico que marcou o primeiro mandato de Dilma Rousseff, cassada por ter cometido crime de responsabilidade, impunha a adoção de uma dura política de ajuste fiscal a partir de seu segundo mandato, sob pena de paralisar o País e, assim, arruinar o plano engendrado por Lula da Silva para manter seu partido no poder durante décadas. 

É importante lembrar que o próprio ex-presidente Lula, o mesmo que agora critica a tentativa de ajuste em jornais estrangeiros, fez enfáticas gestões com Dilma Rousseff para que esta substituísse a sua equipe econômica, nomeando para cargos-chave do governo profissionais de mercado que são publicamente conhecidos por suas posições em defesa da austeridade fiscal, o que contrastava com a política de gastos descontrolados que marcou as gestões lulopetistas e levou àquele estado de absoluto descontrole que uma campanha eleitoral mentirosa escondeu dos brasileiros. 

Longe de qualquer sinal de contrição, as críticas de Lula da Silva à sua antecessora são movidas tão somente por seus interesses eleitorais, se não como o candidato do PT à Presidência na eleição de 2018 - o que hoje depende de uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) -, como um possível cabo eleitoral em defesa do “legado” petista. 

Por mais que tente, Lula da Silva não pode se desvencilhar de seu verdadeiro legado desde a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao poder central, em 2003: uma profunda recessão econômica e a instalação de um sistema de corrupção sem precedentes na História do País, engendrado para submeter o Estado ao serviço do partido e de seu projeto de poder, além, é claro, de garantir uma próspera existência a seus próceres à custa do dinheiro público. 

Tido como o primeiro operário a chegar à Presidência da República, favorecido por uma base de apoio popular e congressual sem precedentes, além de ter a seu favor a conjuntura internacional, Lula da Silva, caso inspirado por bons desígnios, poderia ter conduzido o País rumo ao benfazejo destino que antes era apenas sonhado. Mas, na encruzilhada da História, fez sua opção. Traiu o Brasil e os brasileiros.  Editorial do Estadão -









domingo, 29 de outubro de 2017

NOSSA DEMOCRACIA ENGRAVIDOU DE UM DESASTRE


Josias de souza
Pesquisa eleitoral é uma espécie de ultrassonografia que serve para antecipar o nome do herói que os eleitores xingarão um mês depois do parto. O silêncio do asfalto dava a impressão de que o brasileiro tolerava o sofrimento na expectativa de que 2018 traria algo novo. Engano! As pesquisas mais recentes indicam que a crise brasileira é uma crise de desilusão. Quando parece que uma novidade vem pela frente, pelo menos um equívoco diferente dos já cometidos, descobre-se que pode nascer das urnas um erro manjado. O ELEITORADO OSCILA ENTRE UM CONDENADO POR CORRUPÇÃO E UM APOLOGISTA DA DITADURA MILITAR. 

Confirmando uma tendência que já havia sido farejada pelo Datafolha, o Ibope informa: se a disputa presidencial ocorresse hoje, O CONDENADO LULA disputaria o segundo turno com o ex-tenente do Exército Bolsonaro. Sim, é verdade. As opções oferecidas não são animadoras. Mas, que diabos, a situação está insustentável. Por isso, o brasileiro precisa tomar as precauções mais triviais. Por exemplo: se for abordado por um pesquisador na rua, antes de dar qualquer resposta, O SUJEITO PRECISA CERTIFIQUE-SE DE QUE NÃO ESQUECEU A CONSCIÊNCIA EM CASA. 

Tem gente que só acredita na gravidade quando uma maçã —ou um descalabro— lhe cai na cebeça. A pessoa bota a mão na testa, percebe que escorre um melado e constata: “Shiii, deve ser a tal gravidade!” LULA E BOLSONARO SÃO SINTOMAS DE UM PAÍS ADOECIDO. RESULTADO DA CRUZA DA FALTA DE ÉTICA COM A INÉPCIA, A ROUBALHEIRA E O EMPREGOCÍDIO ENGRAVIDARAM A DEMOCRACIA BRASILEIRA DE UM DESASTRE. POR SORTE, AINDA HÁ TEMPO PARA UM ABORTO POLÍTICO. 

Neste momento de pré-campanha eleitoral, período em que os loucos dispõem de licença para apresentar suas credenciais para dirigir o hospício, SERIA EXTRAORDINÁRIO SE O ELEITOR UTILIZASSE AS PESQUISAS PARA INFORMAR QUE JÁ NÃO ACEITA QUALQUER MALUQUICE. Na dúvida entre o inaceitável e o inadmissível, nunca deixe para amanhã o candidato que você pode deixar hoje. Faltam opções? Simples: dê uma de louco. Diga que prefere votar em ninguém. Quem sabe assim os partidos tomam juízo e apresentam alguém.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - A verdade é que, mais uma vez, o eleitor brasileiro será obrigado a escolher o menos pior. Como diziam os comunistas na década de 50, é preciso votar TAPANDO O NARIZ para não sentir o cheiro ruim da urna.

Olho pra vossa excelência
E me dá até gastura.
Porque não tem compostura,
Nem respeito, nem decência.
Verdadeira excrescência,
Não cumpre o que é prometido,
Volta e meia anda metido
Em tudo que é obscuro
Por isso estou bem seguro:
VOSSA EXCELÊNCIA É BANDIDO!
Vossa excelência devia
Ter cuidado com o que diz,
Pra não ser tão infeliz
Nas coisas que pronuncia.
Quem tem a vossa mania
De roubar essa nação,
Não tem qualquer condição
De me chamar de bandido,
Pois é fato conhecido,
VOSSA EXCELÊNCIA É LADRÃO!
VOSSA EXCELÊNCIA NÃO TENTE
POR EM MIM O SEU DEFEITO,
POIS JÁ CONHEÇO O SEU JEITO
QUANDO ROUBA E QUANDO MENTE.
É LADRÃO REINCIDENTE,
TIRANDO DE QUEM TRABALHA
PRA DIVIDIR COM A GENTALHA
QUE COMPÕE SUA QUADRILHA:
O FILHO, O GENRO E A FILHA,

VOSSA EXCELÊNCIA É CANALHA!

É melhor deixar em paz
Minha família decente,
Porque nela não tem gente
Que faça o que a sua faz.
Vivem por aqui, atrás
De pegar um descuidado.
É mãe, é filho, é cunhado,
Um bando de vigaristas.
E o chefe desses golpistas,
VOSSA EXCELÊNCIA, UM SAFADO!
Vossa excelência extrapola
Toda minha paciência,
Mas assim vossa excelência,
Se compromete e se enrola.
Vou lhe pegar pela gola,
E jogar dentro do esgoto,
Fedorento, sujo e roto.
E será bem merecido,
Pois, além de ser bandido,
VOSSA EXCELÊNCIA É UM ESCROTO!
Não pense, vossa excelência,
Que me assusta ou me faz medo.
Levantando esse seu dedo,
Prometendo violência!
Conheço toda a sequência
Dessa sua encenação.
Quer bancar o valentão
Mas apanha da mulher
Digo aqui o que eu quiser:
VOSSA EXCELÊNCIA É UM CAGÃO!
Cabra safado, ladrão,
Sujeito de má conduta!
Sua mãe é prostituta,
O seu pai é cafetão!
Não vou lhe meter a mão
Porque sei que você gosta.
No lugar onde se encosta
Fica uma mancha fedendo,
Que todos fiquem sabendo:
VOSSA EXCELÊNCIA É UM BOSTA!
===Versos do Juiz de Direio, Dr. MARCOS MAIRTON


A RESPONSABILIDADE DO VOTO  


  

NUM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, QUEM TEM O PODER E A RESPONSABILIDADE DE SALVAR A POLÍTICA É A POPULAÇÃO, AO EXERCER CONSCIENTEMENTE SEUS DIREITOS POLÍTICOS, QUE SÃO, NA VERDADE, DEVERES CÍVICOS. NÃO HÁ SOLUÇÃO ALTERNATIVA". PORTANTO, ISTO NÃO É ATRIBUIÇÃO DE JUÍZES E PROMOTORES, MAS DO ELEITOR.



No Fórum Mãos Limpas & Lava Jato, promovido pelo Estado em parceria com o Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), Gherardo Colombo, juiz aposentado italiano que participou das investigações da Operação Mãos Limpas, fez um alerta. “Hoje a corrupção na Itália é a mesma do que quando começou a Mãos Limpas”, disse Colombo. Explicitava, assim, a constatação de que uma megaoperação judicial, que durou 13 anos e investigou cerca de 4 mil pessoas, não foi suficiente para diminuir a corrupção em seu país. 

A análise de Colombo não representa um atestado de inutilidade da Mãos Limpas, até mesmo porque, se a operação não tivesse existido, talvez a corrupção estivesse hoje num estágio bem pior do que o verificado no início dos anos 90, quando a Mãos Limpas começou. O que a experiência italiana revela de forma cristalina é a incapacidade de a Justiça, sozinha, pôr fim a esse mal que tanto prejudica o desenvolvimento econômico e social de um país. Ainda que seja intenso e duradouro, o esforço para perseguir e punir judicialmente os políticos corruptos não é suficiente para eliminar a corrupção da política e muito menos da vida nacional. 

A limitação da Justiça é confirmada pela própria atitude de alguns agentes da lei que trabalham em casos de corrupção na política. Logo constatam que, por mais bem feito que seja o seu trabalho, ele sempre será insuficiente para prover um novo patamar de moralidade pública. Diante disso, alguns se sentem tentados a extrapolar a esfera institucional de seu cargo, buscando promover, de alguma forma, mudanças políticas. 

Logicamente, não é bom caminho para um Estado Democrático de Direito a eliminação ou o afrouxamento dos limites institucionais de um Poder, de um órgão ou de um cargo. Mesmo com boas intenções, o poder exercido fora dos trâmites institucionais é arbítrio – é sempre antidemocrático. Juízes ou promotores, por exemplo, não receberam votos que os legitimem para uma atuação política. Eles preservam a democracia justamente quando não agem politicamente no cumprimento de suas funções, pois assim possibilitam que o poder político seja exercido integralmente por quem foi escolhido pelo povo para essa função. 

As limitações da Justiça e de seus agentes para extinguir a corrupção na política não devem levar, no entanto, ao desânimo. Para elas há solução e ela está disponível. A ressalva é simplesmente de que a resolução de tão grave problema não é fruto da esfera judicial, mas da própria política. 

Num Estado Democrático de Direito, quem tem o poder e a responsabilidade de salvar a política é a população, ao exercer conscientemente seus direitos políticos, que são, na verdade, deveres cívicos. Não há solução alternativa. A atuação da Justiça é frágil e limitada para prover o patamar de moralidade pública que se espera. Por exemplo, a Lei da Ficha Limpa barra os candidatos condenados em segunda instância. Ainda que positivo, esse filtro é insuficiente. 

Basta ver que a lei está vigente e a política continua um tanto suja. Além disso, não se pode esquecer que, às vezes, esse tipo de barreira pode ser contraproducente, ao levar a crer, por exemplo, que os candidatos não barrados pela Lei da Ficha Limpa são limpos e, assim, isentando o eleitor da responsabilidade de verificar o currículo de quem levará o seu voto. A responsabilidade por uma política mais limpa não é da Justiça, e sim de cada cidadão. 

Recentemente o Instituto Ipsos divulgou que a Lava Jato tem o apoio de 94% da população. Esse apoio quase unânime à luta contra a corrupção é uma grande oportunidade para o País, desde que ele se manifeste no voto nas próximas eleições. Em tese, nada impede uma profunda renovação da política em 2018. Basta que o eleitor queira. 

A experiência italiana é, de fato, cristalina. Ou a preocupação com a corrupção conduz a uma maior responsabilidade da população na hora de votar ou não se alcançará o patamar de moralidade pública tão almejado. Justamente por isso, é contraproducente o protagonismo político de juízes e promotores que dão a entender que o papel do cidadão se resume a “apoiar” a Lava Jato. O que o brasileiro precisa é votar responsavelmente. - Editorial do Estadão - 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: -Campanha: NÃO DEIXE OS PETISTAS VOTAREM!!! Se você tem um parente ou amigo que declarou que votará no PT em 2018, esconda os documentos do sujeito na véspera das eleições!!!

Voto na Besta Fubana

Em Lampião ou Corisco
Troco meu voto num risco
Numa garrafa de cana
Numa casca de banana
Numa lata de Nestlé
Num livro que não se lê
Numa sopa de concreto
Chova canivete aberto
Que eu não voto no PT.


Voto em governo golpista
No raio da silibrina
Em quem recebeu propina
Em candidato fascista
No derradeiro da lista
De militar a Civil
No político mais vil
Voto até num saruê
Só não voto no PT
QUE ASSALTOU O BRASIL.


Quero ser um caboré
Um criador de intriga
Capacho de rapariga
Porteiro de cabaré
Um sapato com chulé
Ser frio ser calculista
Puxa-saco de cambista
Posso morrer mas não nego
Quero ser guia de cego
MAS NÃO QUERO SER PETISTA.


O diabo me carregue
No dia da eleição
Não tendo outra opção
Se eu não votar num jegue
Quero morrer num albergue
Deitado num banguê
Tapurus me roer
Numa noite de inverno
Ir direto pro inferno
SE EU VOTAR NO PT.


===Versos de Dalinha Catunda