domingo, 5 de novembro de 2017

O SEBOSO DE CAETÉS NUNCA SAIU DO PALANQUE, ALÉM DE ACHINCALHAR AS INSTITUIÇÕES E A PRÓPRIA JUSTICA  




O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) entraram na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral antecipada. A Corte Eleitoral deve julgar ainda neste ano dois processos que envolvem a divulgação na internet de vídeos que fazem referência às candidaturas de Lula e Bolsonaro ao Planalto. Os dois, que lideram as pesquisas, já anunciaram publicamente a intenção de concorrer em 2018.  

Na Corte Eleitoral, a avaliação é a de que esses julgamentos devem estabelecer as balizas que nortearão o entendimento do tribunal sobre o tema nas eleições de 2018. A legislação permite a propaganda eleitoral somente a partir de 15 de agosto do ano da eleição e prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para quem violar a restrição. 

O primeiro caso que está na pauta é o de Bolsonaro. Em 21 de setembro, o TSE iniciou o julgamento sobre a retirada da internet de vídeos de apoio ao deputado fluminense. O ministro Admar Gonzaga, que havia solicitado mais tempo para analisar o caso, deve devolver o pedido de vista nos próximos dias.  

O Ministério Público Eleitoral (MPE) questiona a publicação no YouTube de vídeos que mostram o parlamentar sendo recepcionado em aeroportos por simpatizantes. Para o MPE, as gravações fazem “clara menção à pretensa candidatura” do deputado. Além de acusar Bolsonaro de ter conhecimento prévio das gravações e pedir a retirada do material, o MPE quer que o deputado se abstenha de veicular peças de conteúdo similar até o início do período eleitoral do ano que vêm. 

Em um dos vídeos, intitulado “Bolsonaro 2018 Vamos juntos”, o narrador fala em “apoiar o futuro presidente”. O deputado então diz que “2018 está muito longe, vamos para a rua a partir de agora. A presença de todos ajudará para mostrar que nós não estamos a favor dessa ‘canalhada’ que está no poder”. Único a votar até aqui, o relator do caso, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral antecipada nos vídeos. 

Academia. O ex-presidente Lula também é alvo de processo no TSE por causa da veiculação de vídeos na internet. Em um deles, intitulado “Ele está voltando”, o petista aparece numa academia de ginástica ao som da trilha sonora do filme Rocky – Um Lutador, o que revela a pretensão do ex-presidente em se candidatar, de acordo com o MPE. “A sociedade muitas vezes aceita de um e reprova o de outro. Mas o juiz não pode julgar assim. Temos de ver a questão do ponto de vista técnico, da afronta ou não à norma legal. O que interessa para a Justiça Eleitoral é a informação sobre o que é permitido ou não porque temos aí um princípio de estatura constitucional, que é a liberdade de manifestação política”, afirmou ao Estado 0 ministro Admar Gonzaga, relator do caso no TSE. 

O Ministério Público questionou também ao TSE a participação de Lula na “inauguração popular da Transposição de Águas do São Francisco”, em evento ocorrido na cidade de Monteiro, na Paraíba, em março deste ano. “É evidente que tais declarações revelam a inequívoca intenção do ex-presidente em anunciar e promover a sua futura candidatura.” 

Para o ex-ministro do TSE Henrique Neves, com a redução no prazo de propaganda eleitoral e todas as restrições, não se deve proibir a divulgação de atos políticos na internet. “O que deve ser fiscalizado não é a divulgação, mas se o ato caracterizar abuso.”  

De acordo com o TSE, não há questionamentos sobre os presidenciáveis Geraldo Alckmin (PSDB), João Doria (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). 

Defesas. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) disse ao Estado ter confiança no julgamento que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fará dos vídeos veiculados na internet que o mostram sendo recepcionado por simpatizantes em aeroportos. 

“Não estimulo ninguém a fazer vídeos que contrariem a lei eleitoral, nem nada, os vídeos que eu faço eu me responsabilizo por eles. É um direito deles (simpatizantes) fazerem (os vídeos), assim como fazem vídeos contra mim”, afirmou o parlamentar. “Pela lei eleitoral, a campanha antecipada tem de ser feita de forma explícita. Isso não existe em nenhum vídeo.” 

Bolsonaro disse ainda que o relator do processo no TSE, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral no material publicado no YouTube – o julgamento foi iniciado em 21 de setembro, mas interrompido após pedido de vista do ministro Admar Gonzaga. 

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que os vídeos questionados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) não foram elaborados pelo petista nem por sua equipe. 

“Imagens veiculadas no site de Lula no contexto de sua recuperação de um câncer foram usadas por terceiros, não cabendo ao ex-presidente qualquer responsabilidade pelo ato”, afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins, em nota. (Estadão).















sábado, 4 de novembro de 2017

A MÍDIA DOS SONHOS DO TIRANETE LULA



LULA, QUE DEMOCRATA JAMAIS FOI, CONTINUA COM SEU TORPE DISCURSO DE "CONTROLE DA MÍDIA", ALGO QUE SEMPRE ESTEVE NOS PLANOS DO NEFASTO LULOPETISMO: 

Não se pode dizer que Lula da Silva não tente, com córnea obstinação, parecer um democrata. Em sua campanha eleitoral antecipada, o ex-presidente costuma dizer, por exemplo, que, quando perdia alguma eleição, voltava “quieto para casa”, isto é, teria sempre aceitado o resultado com resignação democrática. Em seus discursos, também levanta a voz para defender o que chama de “estado de direito”, que em sua opinião estaria em risco no País, e o maior exemplo dessa ameaça seria a “perseguição política” de que se diz vítima, sem falar no alegado “golpe” contra sua pupila, a presidente cassada Dilma Rousseff. Na segunda-feira passada, chegou a dizer que vai “trazer a democracia de volta para este país”. Quem o ouve falar, portanto, pode até imaginar que ali, no palanque, está um homem devotado às liberdades. 

Mas esse figurino de campeão da democracia não cai bem em um líder político que incita seus seguidores a odiar quem não pertence à patota e quem procura revelar o que ele gostaria de esconder, isto é, a imprensa livre e independente. Definitivamente, não é democrata quem pretende, como anunciou, “fazer a regulação dos órgãos de imprensa”, um eufemismo nada sutil para um declarado programa de controle estatal dos meios de comunicação. E Lula, no mesmo discurso em que denunciou o suposto autoritarismo de seus adversários, disse que “a gente (ele e Dilma) foi muito condescendente com os meios de comunicação” e “a gente não pode permitir que nove famílias continuem dominando a comunicação e inventando mentiras”. 

Com essas declarações, Lula revela todo o seu antagonismo a quem não o venera como a encarnação do “povo”. Mas só se surpreende com esse comportamento quem não conhece Lula ou dedica a vida a adulá-lo. Pois o chefão petista sempre manifestou, em palavras e atos, seu menosprezo pelos pilares da democracia, a começar pela liberdade de imprensa. 

Como esquecer, por exemplo, que em 2004 o então presidente Lula mandou cassar o visto de trabalho do repórter norte-americano Larry Rohter quando este publicou no New York Times reportagem sobre os supostos hábitos etílicos do petista? Na ocasião, Lula lançou mão de uma lei característica do regime militar para considerar “inconveniente” a presença de Rohter em território brasileiro. Ou seja, Lula confundiu sua figura pública com a do Estado, considerando a ofensa pessoal um atentado à soberania brasileira. Diante disso, não titubeou em atacar o jornalista e seu jornal, deixando claro, a quem interessar pudesse, que ele e a máquina estatal sob seu comando não tolerariam mais que jornalistas estrangeiros se dessem a liberdade de escrever o que bem entendessem, embora essa liberdade estivesse inscrita, em caráter permanente, na Constituição que Lula jurou respeitar. 

Esse não foi um episódio isolado. Em 2006, o governo de Lula patrocinou a proposta de criação de um “Conselho Federal de Jornalismo”, cujo objetivo era “orientar, disciplinar e fiscalizar” o exercício da profissão de jornalista. A proposta foi prontamente rechaçada por diversos setores da sociedade em razão da óbvia tentativa de cerceamento da livre manifestação do pensamento. 

Também sob o governo Lula, ministros chegaram a elaborar um projeto de regulação das comunicações que, além do necessário marco regulatório da propriedade e do funcionamento técnico do setor, previa o “controle social” da mídia, um nome que mal disfarçava a intenção de vigiar o conteúdo veiculado por meios independentes. A isso os petistas deram o nome de “democratização dos meios de comunicação”, e foi isso o que Lula agora diz lamentar não ter feito quando teve a oportunidade. 

Para Lula, a responsabilidade pelo calvário petista – que inclui a prisão de vários dirigentes por corrupção, a condenação do próprio ex-presidente e o impeachment de Dilma Rousseff por crime de responsabilidade – recai em primeiro lugar na imprensa, que insiste em noticiar os escândalos em que os petistas teimam em se meter. No mundo ideal de Lula, portanto, imprensa boa é imprensa subserviente ou simplesmente muda.(Editorial do Estadão)

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

A VACA PEIDONA DA DILMA REPASSOU R$ 11 MILHÕES A BLOGUEIROS EM 2016  




O Blog O Antagonista teve acesso exclusivo à planilha com repasses do governo federal aos blogs petistas em 2016. Os números incluem a verba publicitária da Secretaria de Comunicação, dada por meio de campanhas de programas oficiais, e o patrocínio de bancos públicos e estatais, como a Petrobras. Os contratos firmados às vésperas do impeachment somam R$ 11,2 milhões – de um total de R$ 94,7 milhões gastos com publicidade na internet. Ao assumir o governo, Michel Temer determinou a suspensão dos pagamentos aos blogs e sites petistas e o cancelamento dos contratos.





quarta-feira, 1 de novembro de 2017

LULA TRAIU O BRASIL E OS BRASILEIROS  




Uma característica bastante lembrada do sr. Lula da Silva - que muitos ingênuos chegam a considerar um “talento político” do ex-presidente - é a desfaçatez com que ele procura se desvencilhar de membros de seu mais íntimo círculo relacional sempre que, por imposição das circunstâncias, eles venham a representar um embaraço às suas pretensões de poder, estas postas sempre à frente de quaisquer laços que venham a ser estabelecidos com o ex-presidente, sejam pessoais ou políticos. 

O caso mais recente desse esquecimento seletivo de Lula envolve a presidente cassada Dilma Rousseff, alguém que simplesmente não existiria na vida político-eleitoral não fosse a ação direta de seu inventor. 

Diante do desastre que foi a passagem de Dilma Rousseff pelo Palácio do Planalto, cuja irresponsabilidade no trato das contas públicas, a frouxidão no combate à inflação, a profunda recessão econômica e o desemprego representam um legado indefensável até mesmo para os padrões do Partido dos Trabalhadores (PT), a presidente cassada vem sendo sistematicamente tratada como um estorvo pelo chefão e pelo partido que com ele se confunde. 

Em recente entrevista ao jornal espanhol El Mundo, Lula da Silva disse que os eleitores de Dilma Rousseff “sentiram-se traídos” em virtude da agenda econômica adotada por ela após a vitória na eleição presidencial de 2014, agenda esta diametralmente oposta ao discurso da candidata durante aquela campanha. 

“Houve uma decisão do governo de fazer o ajuste (fiscal). Quando o governo anunciou o ajuste, no final de dezembro (de 2014), o governo jogou fora a base social que tinha eleito o governo. As pessoas se sentiram traídas”, disse o ex-presidente. 

Ora, é o caso de indagar por que “as pessoas se sentiram traídas”. O descalabro econômico que marcou o primeiro mandato de Dilma Rousseff, cassada por ter cometido crime de responsabilidade, impunha a adoção de uma dura política de ajuste fiscal a partir de seu segundo mandato, sob pena de paralisar o País e, assim, arruinar o plano engendrado por Lula da Silva para manter seu partido no poder durante décadas. 

É importante lembrar que o próprio ex-presidente Lula, o mesmo que agora critica a tentativa de ajuste em jornais estrangeiros, fez enfáticas gestões com Dilma Rousseff para que esta substituísse a sua equipe econômica, nomeando para cargos-chave do governo profissionais de mercado que são publicamente conhecidos por suas posições em defesa da austeridade fiscal, o que contrastava com a política de gastos descontrolados que marcou as gestões lulopetistas e levou àquele estado de absoluto descontrole que uma campanha eleitoral mentirosa escondeu dos brasileiros. 

Longe de qualquer sinal de contrição, as críticas de Lula da Silva à sua antecessora são movidas tão somente por seus interesses eleitorais, se não como o candidato do PT à Presidência na eleição de 2018 - o que hoje depende de uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) -, como um possível cabo eleitoral em defesa do “legado” petista. 

Por mais que tente, Lula da Silva não pode se desvencilhar de seu verdadeiro legado desde a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao poder central, em 2003: uma profunda recessão econômica e a instalação de um sistema de corrupção sem precedentes na História do País, engendrado para submeter o Estado ao serviço do partido e de seu projeto de poder, além, é claro, de garantir uma próspera existência a seus próceres à custa do dinheiro público. 

Tido como o primeiro operário a chegar à Presidência da República, favorecido por uma base de apoio popular e congressual sem precedentes, além de ter a seu favor a conjuntura internacional, Lula da Silva, caso inspirado por bons desígnios, poderia ter conduzido o País rumo ao benfazejo destino que antes era apenas sonhado. Mas, na encruzilhada da História, fez sua opção. Traiu o Brasil e os brasileiros.  Editorial do Estadão -









domingo, 29 de outubro de 2017

NOSSA DEMOCRACIA ENGRAVIDOU DE UM DESASTRE


Josias de souza
Pesquisa eleitoral é uma espécie de ultrassonografia que serve para antecipar o nome do herói que os eleitores xingarão um mês depois do parto. O silêncio do asfalto dava a impressão de que o brasileiro tolerava o sofrimento na expectativa de que 2018 traria algo novo. Engano! As pesquisas mais recentes indicam que a crise brasileira é uma crise de desilusão. Quando parece que uma novidade vem pela frente, pelo menos um equívoco diferente dos já cometidos, descobre-se que pode nascer das urnas um erro manjado. O ELEITORADO OSCILA ENTRE UM CONDENADO POR CORRUPÇÃO E UM APOLOGISTA DA DITADURA MILITAR. 

Confirmando uma tendência que já havia sido farejada pelo Datafolha, o Ibope informa: se a disputa presidencial ocorresse hoje, O CONDENADO LULA disputaria o segundo turno com o ex-tenente do Exército Bolsonaro. Sim, é verdade. As opções oferecidas não são animadoras. Mas, que diabos, a situação está insustentável. Por isso, o brasileiro precisa tomar as precauções mais triviais. Por exemplo: se for abordado por um pesquisador na rua, antes de dar qualquer resposta, O SUJEITO PRECISA CERTIFIQUE-SE DE QUE NÃO ESQUECEU A CONSCIÊNCIA EM CASA. 

Tem gente que só acredita na gravidade quando uma maçã —ou um descalabro— lhe cai na cebeça. A pessoa bota a mão na testa, percebe que escorre um melado e constata: “Shiii, deve ser a tal gravidade!” LULA E BOLSONARO SÃO SINTOMAS DE UM PAÍS ADOECIDO. RESULTADO DA CRUZA DA FALTA DE ÉTICA COM A INÉPCIA, A ROUBALHEIRA E O EMPREGOCÍDIO ENGRAVIDARAM A DEMOCRACIA BRASILEIRA DE UM DESASTRE. POR SORTE, AINDA HÁ TEMPO PARA UM ABORTO POLÍTICO. 

Neste momento de pré-campanha eleitoral, período em que os loucos dispõem de licença para apresentar suas credenciais para dirigir o hospício, SERIA EXTRAORDINÁRIO SE O ELEITOR UTILIZASSE AS PESQUISAS PARA INFORMAR QUE JÁ NÃO ACEITA QUALQUER MALUQUICE. Na dúvida entre o inaceitável e o inadmissível, nunca deixe para amanhã o candidato que você pode deixar hoje. Faltam opções? Simples: dê uma de louco. Diga que prefere votar em ninguém. Quem sabe assim os partidos tomam juízo e apresentam alguém.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - A verdade é que, mais uma vez, o eleitor brasileiro será obrigado a escolher o menos pior. Como diziam os comunistas na década de 50, é preciso votar TAPANDO O NARIZ para não sentir o cheiro ruim da urna.

Olho pra vossa excelência
E me dá até gastura.
Porque não tem compostura,
Nem respeito, nem decência.
Verdadeira excrescência,
Não cumpre o que é prometido,
Volta e meia anda metido
Em tudo que é obscuro
Por isso estou bem seguro:
VOSSA EXCELÊNCIA É BANDIDO!
Vossa excelência devia
Ter cuidado com o que diz,
Pra não ser tão infeliz
Nas coisas que pronuncia.
Quem tem a vossa mania
De roubar essa nação,
Não tem qualquer condição
De me chamar de bandido,
Pois é fato conhecido,
VOSSA EXCELÊNCIA É LADRÃO!
VOSSA EXCELÊNCIA NÃO TENTE
POR EM MIM O SEU DEFEITO,
POIS JÁ CONHEÇO O SEU JEITO
QUANDO ROUBA E QUANDO MENTE.
É LADRÃO REINCIDENTE,
TIRANDO DE QUEM TRABALHA
PRA DIVIDIR COM A GENTALHA
QUE COMPÕE SUA QUADRILHA:
O FILHO, O GENRO E A FILHA,

VOSSA EXCELÊNCIA É CANALHA!

É melhor deixar em paz
Minha família decente,
Porque nela não tem gente
Que faça o que a sua faz.
Vivem por aqui, atrás
De pegar um descuidado.
É mãe, é filho, é cunhado,
Um bando de vigaristas.
E o chefe desses golpistas,
VOSSA EXCELÊNCIA, UM SAFADO!
Vossa excelência extrapola
Toda minha paciência,
Mas assim vossa excelência,
Se compromete e se enrola.
Vou lhe pegar pela gola,
E jogar dentro do esgoto,
Fedorento, sujo e roto.
E será bem merecido,
Pois, além de ser bandido,
VOSSA EXCELÊNCIA É UM ESCROTO!
Não pense, vossa excelência,
Que me assusta ou me faz medo.
Levantando esse seu dedo,
Prometendo violência!
Conheço toda a sequência
Dessa sua encenação.
Quer bancar o valentão
Mas apanha da mulher
Digo aqui o que eu quiser:
VOSSA EXCELÊNCIA É UM CAGÃO!
Cabra safado, ladrão,
Sujeito de má conduta!
Sua mãe é prostituta,
O seu pai é cafetão!
Não vou lhe meter a mão
Porque sei que você gosta.
No lugar onde se encosta
Fica uma mancha fedendo,
Que todos fiquem sabendo:
VOSSA EXCELÊNCIA É UM BOSTA!
===Versos do Juiz de Direio, Dr. MARCOS MAIRTON


A RESPONSABILIDADE DO VOTO  


  

NUM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, QUEM TEM O PODER E A RESPONSABILIDADE DE SALVAR A POLÍTICA É A POPULAÇÃO, AO EXERCER CONSCIENTEMENTE SEUS DIREITOS POLÍTICOS, QUE SÃO, NA VERDADE, DEVERES CÍVICOS. NÃO HÁ SOLUÇÃO ALTERNATIVA". PORTANTO, ISTO NÃO É ATRIBUIÇÃO DE JUÍZES E PROMOTORES, MAS DO ELEITOR.



No Fórum Mãos Limpas & Lava Jato, promovido pelo Estado em parceria com o Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), Gherardo Colombo, juiz aposentado italiano que participou das investigações da Operação Mãos Limpas, fez um alerta. “Hoje a corrupção na Itália é a mesma do que quando começou a Mãos Limpas”, disse Colombo. Explicitava, assim, a constatação de que uma megaoperação judicial, que durou 13 anos e investigou cerca de 4 mil pessoas, não foi suficiente para diminuir a corrupção em seu país. 

A análise de Colombo não representa um atestado de inutilidade da Mãos Limpas, até mesmo porque, se a operação não tivesse existido, talvez a corrupção estivesse hoje num estágio bem pior do que o verificado no início dos anos 90, quando a Mãos Limpas começou. O que a experiência italiana revela de forma cristalina é a incapacidade de a Justiça, sozinha, pôr fim a esse mal que tanto prejudica o desenvolvimento econômico e social de um país. Ainda que seja intenso e duradouro, o esforço para perseguir e punir judicialmente os políticos corruptos não é suficiente para eliminar a corrupção da política e muito menos da vida nacional. 

A limitação da Justiça é confirmada pela própria atitude de alguns agentes da lei que trabalham em casos de corrupção na política. Logo constatam que, por mais bem feito que seja o seu trabalho, ele sempre será insuficiente para prover um novo patamar de moralidade pública. Diante disso, alguns se sentem tentados a extrapolar a esfera institucional de seu cargo, buscando promover, de alguma forma, mudanças políticas. 

Logicamente, não é bom caminho para um Estado Democrático de Direito a eliminação ou o afrouxamento dos limites institucionais de um Poder, de um órgão ou de um cargo. Mesmo com boas intenções, o poder exercido fora dos trâmites institucionais é arbítrio – é sempre antidemocrático. Juízes ou promotores, por exemplo, não receberam votos que os legitimem para uma atuação política. Eles preservam a democracia justamente quando não agem politicamente no cumprimento de suas funções, pois assim possibilitam que o poder político seja exercido integralmente por quem foi escolhido pelo povo para essa função. 

As limitações da Justiça e de seus agentes para extinguir a corrupção na política não devem levar, no entanto, ao desânimo. Para elas há solução e ela está disponível. A ressalva é simplesmente de que a resolução de tão grave problema não é fruto da esfera judicial, mas da própria política. 

Num Estado Democrático de Direito, quem tem o poder e a responsabilidade de salvar a política é a população, ao exercer conscientemente seus direitos políticos, que são, na verdade, deveres cívicos. Não há solução alternativa. A atuação da Justiça é frágil e limitada para prover o patamar de moralidade pública que se espera. Por exemplo, a Lei da Ficha Limpa barra os candidatos condenados em segunda instância. Ainda que positivo, esse filtro é insuficiente. 

Basta ver que a lei está vigente e a política continua um tanto suja. Além disso, não se pode esquecer que, às vezes, esse tipo de barreira pode ser contraproducente, ao levar a crer, por exemplo, que os candidatos não barrados pela Lei da Ficha Limpa são limpos e, assim, isentando o eleitor da responsabilidade de verificar o currículo de quem levará o seu voto. A responsabilidade por uma política mais limpa não é da Justiça, e sim de cada cidadão. 

Recentemente o Instituto Ipsos divulgou que a Lava Jato tem o apoio de 94% da população. Esse apoio quase unânime à luta contra a corrupção é uma grande oportunidade para o País, desde que ele se manifeste no voto nas próximas eleições. Em tese, nada impede uma profunda renovação da política em 2018. Basta que o eleitor queira. 

A experiência italiana é, de fato, cristalina. Ou a preocupação com a corrupção conduz a uma maior responsabilidade da população na hora de votar ou não se alcançará o patamar de moralidade pública tão almejado. Justamente por isso, é contraproducente o protagonismo político de juízes e promotores que dão a entender que o papel do cidadão se resume a “apoiar” a Lava Jato. O que o brasileiro precisa é votar responsavelmente. - Editorial do Estadão - 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: -Campanha: NÃO DEIXE OS PETISTAS VOTAREM!!! Se você tem um parente ou amigo que declarou que votará no PT em 2018, esconda os documentos do sujeito na véspera das eleições!!!

Voto na Besta Fubana

Em Lampião ou Corisco
Troco meu voto num risco
Numa garrafa de cana
Numa casca de banana
Numa lata de Nestlé
Num livro que não se lê
Numa sopa de concreto
Chova canivete aberto
Que eu não voto no PT.


Voto em governo golpista
No raio da silibrina
Em quem recebeu propina
Em candidato fascista
No derradeiro da lista
De militar a Civil
No político mais vil
Voto até num saruê
Só não voto no PT
QUE ASSALTOU O BRASIL.


Quero ser um caboré
Um criador de intriga
Capacho de rapariga
Porteiro de cabaré
Um sapato com chulé
Ser frio ser calculista
Puxa-saco de cambista
Posso morrer mas não nego
Quero ser guia de cego
MAS NÃO QUERO SER PETISTA.


O diabo me carregue
No dia da eleição
Não tendo outra opção
Se eu não votar num jegue
Quero morrer num albergue
Deitado num banguê
Tapurus me roer
Numa noite de inverno
Ir direto pro inferno
SE EU VOTAR NO PT.


===Versos de Dalinha Catunda




A RESSURREIÇÃO DA ESCRAVATURA

Almir Longo
Salvo melhor juízo, não há nada mais precioso para nós durante essa nossa breve passagem terrena do que ter saúde e liberdade. Ao perdermos uma dessas colunas que sustentam nossas vidas, nosso mundo desaba como um castelo de areia duramente atingido por tsunami.

Pois o assunto ora em voga é exatamente um desses pilares que sustentam nossa razão de viver: a liberdade.

Trata-se da Portaria 1.129 do Ministério do Trabalho que alterou as regras para classificação e combate ao trabalho escravo, que, aliás, por uma ação impetrada pelo partido Rede e Sustentabilidade, foi julgada pela ministra Rosa Weber que a suspendeu até o julgamento definitivo a ser apreciado pelo plenário do STF.

As reações contra essa “malvadeza” foram gerais e irrestritas por parte da “grande mídia”, de organizações internacionais e é claro, da turminha dos direitos humanos, sempre muito atenta a essa questões.

A Rede Globo, ensandecida, nesses últimos dias não fala em outra coisa senão nela; órgãos internacionais podres como a ONU, OEA e OIT (Organização Internacional do Trabalho) condenaram as mudanças; os abutres da CNBB que nos últimos 14 anos permaneceram com suas cabeças enfiadas na areia e não viram nada da roubalheira que fizeram nesse país, agora, qual Fênix, ressurgiram das cinzas para darem seus “pitacos” e gritarem freneticamente aos quatro ventos que a referida portaria é “desumana”; nossas laboriosas organizações de direitos humanos, é claro, não poderiam faltar nessa “trágica” hora: o Ministério Público Federal e o Ministério Público do Trabalho recomendaram a revogação do referido documento e afirmaram que a portaria é ilegal, ao condicionar a caracterização do trabalho escravo contemporâneo à restrição de liberdade de locomoção da vítima; o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defenderam a revogação imediata do documento: e juízes e procuradores do Trabalho emitiram nota afirmando que as novas normas promovem “reducionismo semântico” incompatível com a Constituição Federal e cria uma série de dificuldades administrativas para a prevenção, fiscalização e punição “dessa chaga social que envergonha o País”.

Pois olha, num país sério e governado por leis, esse assunto morreria exatamente no Art. 5º da Constituição Federal de 1988, que contempla vastamente esse assunto. É só seguir o que lá está escrito e fim de papo! Não há que se inventar mais nada.

Mas tudo bem… Todo mundo tem o direito de opinar e criticar medidas governamentais de toda a ordem. Mais que um direito, é um dever. Isso é cidadania. Isso é da democracia. Logo, valendo-me dela – a democracia -, reservo-me o direito de fazer a seguinte pergunta a essa turma que colocou a “boca no trombone” contra a tal portaria que não tem nada demais:

– Onde estavam vocês quando a República de Ladrões capitaneada pelo PT fez desse país uma extensão da ditadura cubana, revogou a Lei Áurea e, covardemente, trouxe para cá mais de 11 mil escravos estrangeiros sob o negro manto do programa “Mais médicos”, sinistro e criminoso convênio cruelmente celebrado por pura parceria ideológica?
Não vi nem ouvi de vocês nenhuma manifestação contundente desse crime contra a humanidade, que, aliás, continua sendo, vergonhosamente, praticado dentro dos nossos limites territoriais. Nunca vi nem ouvi nenhum de vocês exigir o fim desse ato vergonhoso e criminoso contra a humanidade. O governo petista, por alinhamento ideológico, simplesmente ressuscitou a escravatura no Brasil, permitindo que pessoas de outras nacionalidade sejam aqui, economicamente, exploradas em prol de uma sanguinária ditadura comunista que já abocanhou quase R$ 6 bilhões do suado dinheirinho dos brasileiros que pagam os mais altos impostos do planeta, se considerarmos o pífio retorno em serviços prestados.

Diante do acima exposto, lhes pergunto de novo:

– Vocês estão dormindo “em berço esplêndido ao som do mar e à luz do céu profundo”, ou são hipócritas mesmo?

A verdade é que desde aquele fatídico dia 24 de agosto de 2013, quando aqui chegou a primeira leva de cubanos escravizados, a Constituição Federal foi rasgada e o país deixou de ser uma democracia.

Sem falar que no Brasil reina outro tipo de escravidão. Ela é sutil e ardilosa, mas não menos nefasta. Refiro-me a programas assistencialistas que fazem do cidadão “premiado” uma espécie de “cativo social”, um prisioneiro da miséria que jamais progredirá, um alienado ideológico que passará a “votar com o estômago”, como sabiamente sentenciou o homem ‘maiszonesto’ do planeta Terra e maior estadista brasileiro.

Encerro com esse vídeo e a incrível fala de um brasileiro humilde que nos deixa uma fantástica lição de vida:



sábado, 28 de outubro de 2017

APESAR DE VOCÊS


 Guilherme Fiuza

O gigante está se guardando pra quando o carnaval eleitoral chegar. A opinião pública – essa entidade simpática e distraída – deu um tempo da dura realidade, que não leva a nada, e saiu aprontando suas alegorias para 2018. Funaro GUERREIRO DO POVO BRASILEIRO é uma das preferidas.

Funaro é aquele agente do caubói biônico escalado para “fechar o caixão” do mordomo, conforme áudio divulgado para todo o Brasil. Mas nessa hora o Brasil estava ocupado com as alegorias, e não ouviu os bandidos bilionários confessando a armação da derrubada do governo com Rodrigo Janot – OUTRO GUERREIRO DO POVO BRASILEIRO.

Vejam como o Brasil é sagaz: seu despertar ético está depositado numa denúncia bêbada (leitura obrigatória, prezado leitor) urdida por Joesley (preso), Janot (solto), Miller (solto e rico) e Fachin (solto e dando expediente na Suprema Corte), TODOS CACIFADOS POLÍTICA E/OU FINANCEIRAMENTE PELA QUADRILHA QUE DEPENOU O PAÍS POR 13 ANOS. Como se diz na roça, é a ética que passarinho não bebe.

A vocação dos brasileiros para santificar picaretas não é novidade. Se fosse, O CONTO DO VIGÁRIO PORNÔ NÃO TERIA DURADO 13 ANOS, FANTASIADO DE APOTEOSE SOCIAL. A novidade – tirem as crianças da sala – é a adesão dos bons.

Isso sim pode ser o fechamento inexorável da tampa do caixão – não de um presidente ou de um governo, mas desse lugar aqui como tentativa de sociedade. Os bons não são esses heróis de história em quadrinhos tipo Dartagnol Foratemer, que transformam notoriedade em gula eleitoral e sonham ser ex-BBBs de si mesmos. O QUE DIZER DE UM APRENDIZ DE JANOT, que poderia ter Sergio Moro como inspiração, mas preferiu o truque de demonizar os políticos para virar político?

Os bons não são ex-tucanos patéticos como Álvaro Dias e demais reciclados, que ressurgem sob slogans espertos TENTANDO PERFUMAR O PRÓPRIO MOFO. Nem os ainda tucanos (e ainda mais patéticos) como Tasso Jereissati, com seu teatrinho de dissidência ética. Os realmente bons são os que sabem que, após a ruína administrativa do PT, se impôs a agenda da reconstrução – defendida desde sempre por eles mesmos.

Agora, o escárnio: mesmo testemunhando os resultados inegáveis, a restauração de indicadores socioeconômicos para ricos e pobres, as perspectivas repostas a duras penas por gente que trabalha sério (eles conhecem cada um), dos juros/inflação ao risco/investimento, essa minoria esclarecida resolveu surfar no engodo. Os ex-virtuosos também estão se guardando para quando o carnaval eleitoral chegar.

Fim de papo, Brasil. Um réquiem para o espírito público e todos à praia. Espírito público?! Pode gargalhar, prezado leitor. Melhor do que ir ao Google checar quantos nomes insuspeitos do meio acadêmico e da administração pública estão dando sangue neste governo de transição, VIRANDO NOITES PARA ENFRENTAR O ESTRAGO DOS CUPINS DE LULA (SOLTO), E VENDO SEUS MELHORES PARCEIROS INTELECTUAIS VIRANDO A CARA, COLOCANDO OS ÓCULOS ESCUROS E DANDO UMA SURFADINHA NO FORATEMER, QUE NINGUÉM É DE FERRO. Não vá ao Google. Chega de história triste.

Ponha seus óculos escuros e assuma imediatamente seu lugar ao sol. Você também é filho de Deus, e Ele há de consertar essa porcaria toda. Peça uma caipirinha e fique gritando contra tudo isso que aí está, porque a essa altura cogitar que haja alguém trabalhando sério em Brasília pode até dar cana. Já que os picaretas são maioria, faça como a maioria: FINJA QUE NINGUÉM PRESTA, QUE SÓ VOCÊ E SUA CAIPIRINHA SÃO CONFIÁVEIS. Grite para que ninguém seja reeleito — que era mais ou menos a mensagem de Adolfinho na Alemanha dos anos 30, e a limpeza que ele imaginou também era arretada.

Mas diga aos sorveteiros que você é contra a ditadura, contra a censura (que censura? Procurem saber), a favor da beleza e também da felicidade. Você é contra o sistema, contra o que é velho e a favor do que é novo. A sua modernidade está provada inclusive no seu apoio à causa gay – que já tem meio século, mas os revolucionários do Facebook não precisam saber disso.

Grite que está cercado e sufocado por famílias conservadoras decrépitas, finja que os dias são assim e você é a contracultura! Se precisar, defenda a pílula anticoncepcional contra os celibatários malditos. Quem sabe até alguém te convida para um convescote noturno com Dartagnol Foratemer E A ALEGRE TROPA DE CHOQUE DA DILMA (BOTA CHOQUE NISSO).

Minta como todo mundo: FINJA QUE O GOVERNO DE TRANSIÇÃO PERTENCE À GANGUE DO CUNHA E IGNORE A SALVAÇÃO DA PETROBRAS DA GANGUE DO DIRCEU. Isso pega bem. E é claro que a sua luta cívica contra a corrupção jamais terá qualquer campanha lamuriosa pela prisão de Lula e Dilma. ELES ESFOLARAM O BRASIL, MAS SÃO DO BEM.

Quanto a vocês, ex-virtuosos em situação de surfe, vocês que sabem como poucos o que está se passando de fato no país, vocês que conhecem exatamente o tamanho da fraude narrativa e o custo criminoso disso para a recuperação nacional, boa sorte em seus projetos particulares. O Brasil não parou, e talvez até nem caia nas mãos de um idiota em 2018. Apesar de vocês...

SE NÃO FOSSE LULA, SÉRGIO MORO SERIA UM MERO DESCONHECIDO E O BRASIL NÃO TERIA QUEBRADO NA EMENDA

O  ex-presidente cognominado como o Ratão de São Bernardo, os petistas e os representantes  dos comunas ‘’INCARNADOS’’ se queixam que a lava jato é um instrumento de perseguição política contra o Seboso de Caetés. Segundo a imprensa viva o fato e que a lava jato não existiria, não fosse o plano de poder que tinha como fonte de sustentação toda uma estrutura de corrupção concebida pelo desonesto Lula, seus cúmplices petralhas e demais representantes da extrema esquerda golpista e ladrona.

Não fosse a ganância por dinheiro, a sede desmesurada por poder, a certeza da impunidade, a arrogância e  também a incompetência do chefe da organização criminosa que comandou o maior assalto da  história da Republica, certamente o juiz Sérgio Moro SERIA um grande anônimo dos brasileiros. 

O descarado Lula, a Vaca Peidona que foi chutada na bunda e  a putada ‘’INCARNADA’’ são a razão da operação lava jato existir. Sem o comando e a conivência desses inúteis, ninguém roubaria na Petrobras, BNDES ou em qualquer outro órgão público como esse bando de bandidos barbudos roubou. Essa corja aparelhou o estado, as estatais, os bancos públicos colocando ladrões instruídos a desviar e partilhar PIXULECOS entre si, numa orgia de corrupção que parecia não ter fim. A bandidagem petralha espalhou o câncer da corrupção e juntos com os comunas ‘’INCARNADOS’’, como o sujeitinho da tapioca, afanaram onde todos os esquerdistas colocaram as mãos peludas como constata a imprensa viva.