domingo, 24 de dezembro de 2017

DEVORADA NA MESA DA COZINHA, EM PLENO NATAL




 Tonho-Sem-Osso

Essa história aconteceu há pouco tempo.  No NATAL do ano passado, lá no meu colégio. Todos os meus amigos estavam, inclusive a RAQUELZINHA SAPECA. A  SAPEQUINHA era maravilhosa, baixinha, porém com uma buceta pequena e apertadinha, seios grandes e durinhos e uma bunda de tirar o fôlego. Não perdendo a chance, peguei ela na festa de NATAL. Já era 1:00hs da manhã, e ela queria ir para casa. Ela falou que não tinha com quem ir e pediu para eu ir levá-la. Não hesitei em aceitar. Andando pela rua, ela falou que seus pais tinham viajado e que ela estava com medo de dormir sozinha em casa. Falei que iria dormir com ela, caso ela deixasse. Ela respondeu que sim. NESSA HORA, MINHA PICA DEU SINAL DE VIDA. Não iria perder a chance de foder com aquela SAPECA. Ao chegarmos no seu prédio, no elevador, comecei a beijá-la, esfregando  a minha pica dura na sua grutinha. Ela percebeu e empurrava a buceta no meu cacete. Ao desembarcar no seu andar, ela abriu a porta da sala e fomos para a cozinha. Sentei numa cadeira e ela foi pegar uns copos no armário, porém como era muito alto, ela pediu minha ajuda. Peguei ela e a coloquei sentada na mesa, colocando as suas duas pernas em cima de duas cadeiras, abrindo suas pernas e deixando sua calcinha à mostra. Comecei a tirar o seu vestido, querendo aquela buceta de qualquer modo. Tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela gruta. Era deliciosa, pequena, apertadinha e com poucos pentelhos. EU COLOCAVA A LÍNGUA O MAIS FUNDO QUE PODIA, E EU CONSEGUIA VÊ-LA SE CONTORCENDO TODA. A esta altura já deitadinha  na mesa. Tirei o vestido dela e a deixei pelada. Tirei a minha camisa e quando abri o zíper da calça e botei minha pica dura que só ferro pra fora, ela tomou um susto danado. Ela nunca tinha visto um pau tão grande (ela me falou depois, é claro). Realmente, meu pau é grande (22cm). Ela foi logo engolindo-o. QUASE GOZEI NA HORA EM QUE ELA COMEÇOU A MAMAR. ELA CHUPAVA MUITO. ELA TENTAVA ENGOLIR ELE TODO. ELA CHUPAVA A GLANDE E DEPOIS DESCIA AO MÁXIMO. Ela parou de chupar e me ofereceu a buceta. Já estava escorrendo líquido pelas suas pernas de tão assanhada que ela estava. Arreganhei ela e comecei a botar. Primeiro a cabeça. Ela deu um suspiro e pediu para enfiar tudo que tinha direito. Obedeci e dei um estocada forte, para afundar todo o meu cacete na sua bucetinha. Ela pulou. Comecei a acelerar as estocadas e ela começou a gemer muito alto. O nosso tesão subia cada vez mais. Ela forçava a buceta para frente no momento que eu a penetrava. SÓ FALTAVA ENTRAR  COM AS BOLAS  E TUDO.  Logo ela gozou e começou a tremer. Fazia tempo que ela não fodia. Coloquei mais umas vezes e gozei com fartura. Meu gozo ficou escorrendo pelas suas pernas. Deitamos na própria mesa. Alguns minutos depois, não resistindo, comecei a bolinar ela por trás, passando o meu pau pelo seu cu, querendo comê-lo de qualquer modo. Deixei-a deitada na mesa, e comecei a beijar a sua bucetinha, por baixo, e seu cu. Ela estava toda molhadinha. Foi quando eu a puxei, colocando as suas pernas para baixo da mesa, deixando a vista a sua buceta e o seu cu maravilhoso. Eu encostei a cabeça do meu pau no cu dela. Ela tremeu o corpo por inteiro, e começou a falar besteiras, pedindo que eu metesse o mais rápido possível. Obedeci. A cabeça da minha rola entrou e ela deu um suspiro e, de uma vez empurrei o resto que entrou até o pé. ELA GRITAVA, DE DOR E DE TESÃO. Eu botava e tirava rapidamente e ela empinava o bumbum, querendo que tudo entrasse de uma  vez, inclusive  com os culhões e tudo. Ela já não falava mais coisa com coisa quando eu tirei minha pica do seu cu, acreditem, RAQUELZINHA SAPECA,  tava totalmente grogue, balbuciando sei lá o quê!!! Ela tomou um fôlego e depois pediu para que eu gozasse no seu corpo, na sua boca. Gozei com muita fartura, deixando seus peitos brancos da gosma de  gala e sua sede saciada. Ficamos ali mais algumas horas e fomos tomar um banho com minhas pernas trêmulas e eu  parecendo mais   um mulambo de gente, tava só o caco...

DANDO UMA RAPIDINHA DURANTE O NATAL


 
João-sem-braço 

Sou conhecida por JOANINHA ARREBITADA, tenho 20 anos, e uma altura mediana, 53kg, morena clarinha, seios médios e bumbum redondinho e empinado. Namoro com  CICINHO BOMBADINHA há 2 anos, ele tem 21 anos, alto, moreno, é um pouco musculoso, pois frequenta academia e tem uma deliciosa e grossa pica de 19cm de comprimento por 10 de espessura. Um dia, antes da véspera do NATAL, fomos eu, ele e minha família passar as festas de natal e ano novo na casa de praia dos meus pais. E ficou combinado que as mulheres dormiriam em um quarto e os homens no outro. Mas, lógico que isso não impediria nada, e pelo contrário, só fez nos deixar mais atiçados ainda. Logo na primeira noite que chegamos todo mundo foi dormir cedo e como eu não estava com sono nem CICINHO BOMBADINHA, ficamos na sala deitados no chão vendo TV. A casa estava em um silêncio sepulcral  e no filme que a gente estava vendo começou a passar umas cenas de  pura putaria. Tinha um homem bonito fudendo uma mulher que estava apoiada em uma mesa de escritório e nesse instante eu comecei a esfregar minha bunda de leve na pica do meu namorado e ele me apertou mais. Me virei pra ele e ele me puxou pra um beijo e apertou minha bunda. Eu passei a mão no calção dele, bem em cima do seu cacete duro, e ele deu uma mordidinha no meu lábio in ferior. Em seguida eu peguei a mão dele e apertei em cima da minha buceta e quando ele já estava pronto para abrir meu short, a gente escutou um barulho vindo da cozinha. Paramos imediatamente, eu ajeitei minha blusa que estava levantada, deixando meus peitos à mostra e nos sentamos. Minha mãe apareceu e disse que já estava muito tarde e que no dia seguinte teríamos um dia cheio. Ela então foi na televisão e apertou o botão de desligar. A gente se levantou, o CICINHO BOMBADINHA  foi pro quarto e eu esperei minha mãe beber água e fui junto com ela pro quarto. O jeito foi tocar uma siririca debaixo do lençol. Já na véspera do NATAL eu passei a maior parte do dia ajudando na cozinha e na casa e só fui parar no fim da tarde, e nem falei direito com BOMBADINHA. À noite eu vesti um vestido preto que era relativamente curto, bem justinho no corpo, um salto alto e deixei os cabelos soltos. Eu estava pronta para matar. Já passava das 3:00hs da manhã e o povo ainda estava animado, bebendo, conversando e o som alto. Eu já tinha bebido umas taças de vinho e estava um pouco animadinha e louca pra ser comida e como no andar de cima não tinha ninguém, era uma ótima oportunidade pra uma TREPADINHA RÁPIDA. Antes de ir pra lá, passei no banheiro e tirei a minha calcinha. Puxei CICINHO BOMBADINHA   pra dançar comigo e comecei a sussurrar umas safadezas no ouvido dele. - Amor, minha bucetinha sentiu saudades do seu pau ontem! - falei com a voz cheia de tesão. - Sentiu, foi? - ele respondeu me deixando muito excitada. - Queria que você tivesse me fodido bem forte ontem até eu gozar! - Podemos resolver isso agora! - ele falou, me pegou pela mão e fomos subindo pelas escadas e, nos beijando, entramos na primeira porta que vimos que era a do banheiro. Ele já foi me encostando na porta e meteu a mão na minha buceta. - Bela, você é muito safadinhaaa! - ele falou no meu ouvido quando percebeu que eu estava sem calcinha. Ele estava com um dedo na minha buceta e alisando meu grelo. Ele beijava meu pescoço enquanto eu gemia na sua orelha. Meu deusss!! Eu estava quase gozando quando ele me virou, fazendo com que eu ficasse com as duas mãos apoiadas na porta e um pouco inclinada. Soltei um gemido bem gostoso quando ouvi o som do zíper da calça dele se abrindo e ele levantou um pouco mais o meu vestido. - Ahhhhhhh!!! Fode tua putinha bem gostosoooo!! Fode! - falei quando ele puxou meus cabelos e enfiou toda aquela pajaraca de 19 cm de comprimenvo por  10 de espessura na minha molhadnha buceta, me fazendo soltar um gemido um pouco alto. Ele socava forte todo o pau na minha xoxotinha, segurando meus cabelos e vez ou outra, dando uns tapas fortes na minha bunda. A cada enfiada daquela pica gostosa, eu me encostava mais na porta e sentia o seu corpo todo se encostando em mim. Ele dava mordidas no meu pescoço e passou o braço para a frente do meu corpo e colocou um dedo no meu grelo, começando a esfregá-lo rápido e forte. Gozei primeiro e depois de mais umas duas estocadas, ele retirou seu pênis da minha prexeca e eu engoli toda a sua porra, deixando o rolão dele limpinho, já que ele estava sem camisinha. Nos ajeitamos e voltamos para a festa. Como não demoramos muito e a maioria já estava bicado, não deram nossa falta. Começamos a dançar, de novo, e logo combinamos: amanhã você vai empurrar toda esse JEBA no meu CU que eu quero sentir  à  sensação dela entrar todinha  arrombando  minhas pregas...

FAZER AQUILO: O MELHOR PRESENTE DE NATAL



Maria vai com as outras

Era Natal, e o jantar do dia 24 seria na minha casa. Vinham uns dez amigos. A quantidade de coisas a aprontar me atormentava, de tão grande. Fazer o peru foi ideia de louco, eu pensava. Como poderia ter deixado meu namorado assumir essa parte?!?!?! Mas já era tarde pra desistir, claro. Estávamos lá, então, os dois, correndo. Pica tomate, olha a receita da farofa na internet. Como costumava ser, estar na cozinha era tem diversão-zona. E no calor escaldante, fazíamos as coisas tomando um vinho branco gelado. Calor = bebida gelada além da conta. Sim, eu comecei a ficar bêbada rápido. E olhar pra ele de bermuda e camiseta começou a me dar tesão. Muito. “NÃO POSSO PENSAR EM SEXO, OU NÃO VAMOS DAR CONTRA DE TERMINAR TUDO”, EU PENSAVA, AO COGITAR SUGERIR UMA PAUSA… Eu me concentrava e cortava mais umas fatias de abacaxi. Enchi as duas taças de novo, e avisei: isso aqui vai ficar perigoso pra você. Melhor colocar a faca longe. Ele riu. Pronto, desisti de me controlar naquela risada. De vestido sem sutiã, eu comecei a raspar meus peitos no braço dele a cada coisa que precisava alcançar do outro lado da pia. ELE ESTAVA COM A MÃO NO PERU, LITERALMENTE, recheando o coitado! Ah… Aproveitei as mãos “amarradas” e, ao grudar em suas costas, desci até seu pau, já duro na bermuda fina, e por lá fiquei. Enquanto acariciava ele com meus peitos e minha boca, passava a mão do lado de fora da bermuda sem parar. (COMO O PAU DAQUELE NAMORADO ERA IMPRESSIONANTE, DURO COMO NUNCA VI NA MINHA VIDA). Ele “sofria”, torturado por mim, e eu adorava ver a cara de “dor”. Eu então parei. Andei até a porta da cozinha, indo para a sala, e lá estacionei. Ele se virou e me viu sem o vestido, com os peitos arrepiados. Foi o tempo de eu começar a tirar a calcinha para ele largar tudo, andar até mim e me empurrar contra a parede. ME COMEU DE PÉ, FAZENDO MINHAS COSTAS RASPAREM NO BATENTE A CADA ESTOCADA. ME FODIA COM TANTA FORÇA QUE NÃO SOBRAVA AR PARA ALTERNAR A BOCA ENTRE A MINHA BOCA E OS MEUS PEITOS, BEM NA DIREÇÃO DO ROSTO DELE. Acho que ajudei a sufoca-lo, segurando-o pelos cabelos e apertando-o contra mim. Eu gozei quando ele começou a gozar, e mordi seu ombro para não gritar. Com a janela da cozinha escancarada, todos ouviriam. Suados, ainda grudados, ele me desceu e me colocou no chão. Eu sentia a porra dele escorrendo de mim, quente. O gozo escorrendo de mim é sempre um momento sublime, como adoro. Ele sabia daquilo, e só ficou ali, com as mãos no meu quadril. Ficamos minutos parados, recuperando o ar. Fui para o banho, ele me encontrou minutos mais tarde, depois de colocar o PERU NO FORNO. E ainda entrou no chuveiro dizendo que quase derrubou tudo no trajeto pia-fogão! Dormimos um par de horas e, quando os amigos chegaram, ainda estávamos amassados e eu com a priquita toda ardida, mas feliz. Foi fácil prever que aquele seria um dia dos melhores Natais da vida. O PERU? ELOGIADÍSSIMO. E ele sempre lamentava que nunca poderia contar que o segredo da receita chamava-se tesão.

NOITE DE NATAL É ASSIM: O QUE A VIDA DESTRÓI, A ORGIA E A SACANAGEM CONSTRÓI.


Por vezes a vida parece ingrata, quando tudo parece que ficará bem, algo ocorre e, como se fosse uma bola de neve, estraga nossos planos. Todavia, o inverso também é verdadeiro. CARLA estava desolada, havia planejado um fim de ano especial, repleto de surpresas e alegria com MARCOS, seu noivo. Viagem comprada, presentes adquiridos, reservas feitas, países europeus seriam os destinos, sempre regados com excelentes champanhes em restaurantes, de modo que o noivado do casal ficasse completo. Porém, nem sempre os planos são levados a cabo e CARLA nem imaginava o que estaria por vir. Acompanhou o caminhar do relógio a cada segundo durante suas nove horas de expediente, “tic tac” era o som regido pelo Maestro tempo em sua mente. O trabalho em dia a fez antecipar a viagem programada. MAR, SOL, SOMBRA, ÁGUA DE COCO, SURFISTAS, BOLAS, E O HOMEM DE SEUS SONHOS, TUDO FAZIA PARTE DE SEU IMAGINÁRIO. O tempo estava sendo superado. O botão “OFF” de seu “PERSONAL COMPUTER” fora acionado, papéis dentro das gavetas, cadeira ajeitada e “ATÉ BREVE”, estava chegando a hora. De outro lado, TONHÃO-PÉ-DE-MESA, como era carinhosamente chamado trabalhava há horas, incansável, apenas se preocupava com a superação laboral, seus objetivos para o ano sempre foram o batimento de metas. METAS, METAS, METAS E METAS, eram o que interessavam. Ele sabia que o tempo era cruel e que seu Joaquim iria se aposentar em breve, então, mais que tudo, ele trabalhava pois almejava o cargo de direção. Era um bom profissional, desses que deixam a família de lado para seguir em frente, seu ego era maior que tudo, era sim arrogante, pois conhecia seu potencial. O relógio, ao contrário do que ocorrera com CARLA, não andava, corria, cada segundo parecia um milésimo de segundo, as horas se vestiam em minutos, “tictactictac”, nada fazia o tempo parar. As nove horas diárias de trabalho já haviam sido superadas, mas não importava, faltavam ainda algumas centenas e metas que, inconcebivelmente, TONHÃO-PÉ-DE-MESA imaginava poderia bater naquele dia. Enquanto ele se debruçava em planilhas, CARLA estava feliz da vida, rumo ao lar. Sorriso de orelha a orelha. Chegou à frente de seu prédio, pagou o táxi, esperou o porteiro abrir o portão. Caminhou, passo a passo, elegantemente, sensual, fina, seduzindo até mesmo os passarinhos que estavam descansando na árvore da área comum. OS MENINOS-MOÇOS TODOS SE ESFORÇAVAM PARA TENTAR VER UM POUCO MAIS DAS COXAS BEM TORNEADAS DA MOÇA, TUDO EM VÃO. MAS, ERAM MENINOS, O QUE VIRAM JÁ BASTAVA PARA ALEGRAR O BANHO PRÉ-JANTAR E BATER PUNHETA COM AS DUAS MÃOS FEITO TIRADOR DE COCO. CARLA subiu no elevador, apertou o botão do 12º andar, desceu no rol, abriu a bolsa retirou de dentro as chaves que precisava, abriu a porta de seu lar. Acendeu a luz e flagrou, de modo surpreendente, MARCOS transando com a vizinha do andar de baixo no sofá branco de couro recém adquirido pelo casal. Atônita, áfona, taciturna, paralisada, essas foram as reações de CARLA que confiava cegamente em seu noivo. Enquanto ficara imobilizada pela surpresa da vida, apenas uma lágrima começou a correr pelo seu rosto, manchando a maquiagem tão bem desenvolvida por ela, demonstrando que ainda nos rostos mais perfeitos, sempre há algo de ruim. No caso, a tristeza. CARLA retroagiu, como se apertassem o “rewind” em sua vida, fechou a porta do apartamento, desceu de elevador, esperou o porteiro abrir o portão, saiu caminhando pelas ruas da grande metrópole. Em outro ponto da mesma cidade, TONHÃO-PÉ-DE-MESA fora chamado por Joaquim, que estava cabisbaixo sem muitas palavras. Ao entrar no recinto, Joaquim praticamente não disse uma palavra, apenas apontou um envelope que estava sob sua mesa. TONHÃO-PÉ-DE-MESA animado, sabia tratar-se de sua promoção, já que Joaquim estava prestes a se aposentar, era certo que ali constava sua sonhada e merecida promoção. Entretanto, a vida não é justa, ao contrário, de vez em quando resvala na justiça, e no caso seria diferente. Em sentido diametralmente oposto ao desejo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, TRATAVA-SE DA SUA CARTA DE DEMISSÃO. Joaquim, contrariado, fora encarregado de entregar ao funcionário exemplar a carta de demissão, seria seu último ato no cargo, demitir um de seus melhores empregados. Assim como CARLA, TONHÃO-PÉ-DE-MESA presenciou a história de sua vida profissional passar bem a sua frente, desde de quando entrara no emprego como estagiário, os tropeços, os aprendizados, as superações, a progressão, o reconhecimento e a falta dele até ser atingido no peito com o mais duro dos golpes, como se ele pudesse cortá-lo ao meio mediante a utilização de uma lâmina de aço forjado com o suor de Áquiles ou a lágrima de Thor. O golpe era duro demais, TONHÃO-PÉ-DE-MESA não sabia se poderia suportá-lo, enquanto sentia a dor que aumentava a cada segundo conforme seu sangue ia esfriando, podia ver pelas janelas de vidro que sua demissão não era surpresa para ninguém, percebeu que ali não possuía amigos, que muitos queriam-no fora da empresa, pois seria uma concorrência a menos. Tal fato o fez sentir-se culpado, pois estava tão ocupado com as planilhas que não pode perceber o que estaria a acontecer. Assim, TONHÃO-PÉ-DE-MESA foi até sua ilha de trabalho, pegou suas coisas, esvaziou todas as três gavetas companheiras de tantos anos, retirou suas anotações da parede, fez log off do e-mail corporativo, do pc e, enfim, apagou as luzes. Sem rumo, sem destino, TONHÃO-PÉ-DE-MESA saiu naquele 23 de dezembro desconsolado, não haveria familiares para lhe apoiar. Sentiu-se pela primeira vez desnorteado, seu trabalho era sua vida. Enfim, O EX-EMPREGADO EXEMPLAR FOI PARA CASA, TOMOU UM BANHO, LIGOU A TV, MAS NADA SERIA POSSÍVEL DE LHE ANIMAR, PROGRAMAS DE NATAL INEVITAVELMENTE SÃO DEPRESSIVOS, QUANDO NÃO HIPÓCRITAS. Nesse cenário, Moacir saiu para andar. Saiu sem norte, como que se pudesse ir para o Terra do Nunca, desaparecer, evaporar, como em um truque de mágica, só que torcia para que o ilusionista não conseguisse reverter a magia. CARLA também caminhava, já estava praticamente desidratada por chorar, estava com o rosto irreconhecível, os traços angelicais haviam dado lugar para o inchaço, a vermelhidão e a tristeza. As horas passaram. CARLA e TONHÃO-PÉ-DE-MESA DUAS ALMAS PERDIDAS CIRCULAVAM PELA CIDADE, VAGANDO AS RUAS ILUMINADAS POR LÂMPADAS ALEGRES EM UM VERDADEIRO CONTRASTE DE SENTIMENTO. Mas, essas almas só assombravam a si mesmas, não tinham o poder para assustar ninguém. Diria o ditado, o amor, a paixão salva tudo. E assim, a vida que não é cruel, mas tem requintes de masoquismo, resolveu intervir. DESTINOS CRUZADOS… O curioso é que o ser humano, bom de coração mesmo quando está no fundo do poço, tenta encontrar forças para resgatar um outro alguém. O poder e a força foram encontrados no amor. Poderia ser uma história de amor à primeira vista, mas as condições impediam. CARLA encontrava-se com o corpo apoiado no beiral do rio que passava à margem da cidade. Nele, ela podia ver o reflexo de uma moça triste, mas que precisava seguir em frente, ainda que sozinha. Então começou a caminhar pela pequena ponte procurando seguir rumo à lugar algum. Logo ao primeiro passo, ela praticamente esbarrou em TONHÃO-PÉ-DE-MESA que já lhe estendia as mãos com um lenço para que pudesse cegar cada lágrima que ainda teimava em escorrer. Ela, a princípio, se assustou, mas aceitou o cavalheirismo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA  já estava partindo, quando ouviu: – Moço, seu lenço. – Pode ficar, certeza lhe será mais útil. Se ainda tenho utilidade na vida, essa é a oportunidade. FELIZ NATAL. – Não moço, espere. Você não sabe de nada. Vivo o pior momento da minha vida, mesmo assim pareço mais otimista. Esse foi o início de um longo diálogo. Quando a conversa é boa, o tempo não vence. Os primeiros passarinhos já voavam sob o rio, já se banhavam, embebiam. As pessoas já passavam de um lado para o outro, a cidade despertara, ERA VÉSPERA DE NATAL. O casal decidiu então ir tomar café em uma padaria “novo padrão” que ficava ali perto. Ambos, pareciam terem vindo de uma guerra, mas os olhos já brilhavam, o momento era bom. Amistoso, o cheiro das flores perfumava o que seria o primeiro encontro. Durante o café e algumas histórias, meio sem querer, a mão de um tocou a do outro, quando ocorreu um choque instantâneo, algo como se ambos os corpos tivessem tido uma ignição. Ambos sorriram. Meio sem reação, TONHÃO-PÉ-DE-MESA  fez um convite atrevido, convidou CARLA para passar a noite de NATAL com ele. Apenas eles. Como acabara de descobrir que ela gostava de coisas simples, prometera que faria uma macarronada com lagarto assado com molho ao sugo. Prometendo ainda inovar apenas no vinho. O momento era tão bom que o convite fora aceito. Como combinado a campainha tocou no segundo marcado. Ela estava simples, de moletom, conforme ambos deixaram claro, não seria nada especial. Seria injusto se comemorassem os momentos atuais. Ela entrou, sentou-se e testemunhou um pseudo-chef na cozinha, se atrapalhando para escorrer o macarrão, a massa já não estaria mais “al dent” e tudo quase seria um fiasco. Como acordaram. Após jantarem de forma simples, foram para a sala, ouvir música, conversar e beber o precioso vinho. Conversa vai, conversa vem e os ‘’DEDÃO’’ de TONHÃO-PÉ-DE-MESA contornavam as mãos de CARLA. A cada carinho, uma sensação plena de paz e tranquilidade, o coração parecia dançar com a música de fundo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA pediu para fazer massagem em CARLA. Primeiro nos ombros, depois, ela deitou-se de bruços em cima do tapete e recebeu as mãos de dele nas costas, a cada movimento das másculas palmas, um gemido de liberação, de liberdade, algo ficara no passado. Ele pôs-se por cima dela, era mais confortável para massageá-la, mas não pode deixar de perceber que ela tinha um bunda dura, gostosa e linda. Só de sentir, já ficou de PICA DURA. Tentou esconder sua excitação. Era tarde. Ela colocou as mãos para trás e pegou o membro duro de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, começou a acariciá-lo aumentando ainda mais a excitação. Ele então, colocou os cabelos de dela para o lado e começou a beijar a nuca perfeita da moça, dando pequenas e leves mordiscadas, o que a fez arrepiar dos cabelos aos pés. A pressão que o corpo dele fazia nos braços de CARLA, impediu que ela continuasse a PUNHETÁ-LO por cima das calças, mas era uma estratégia do rapaz, que sabia iria ejacular rápido demais, pois a carícia estava perfeita. Então, CARLA se virou de costas para o chão, não sem antes retirar a parte de cima de sua roupa expondo seus pequenos, mas deliciosos seios, que foram explorados em toda a extensão por TONHÃO-PÉ-DE-MESA  que lambia, chupava, sugava-os, enquanto colocava a mão na buceta molhada de CARLA. Ele estrategicamente conseguiu retirar as calças dela e abaixar sua bermuda e em um movimento ágil, colocou-se em um 69 perfeito. CARLA colocava toda a pica na boca, chegava por vezes a engasgar-se, mas estava gulosa, queria mesmo sentir o leite quente de TONHÃO-PÉ-DE-MESA  Enquanto isso, ele explorava cada pedaço da pata de camelo que havia entre as pernasdela, UM BUCETÃO DE RESPEITO, COM CLITÓRIS DURO COMO UMA PEDRA, MAS QUE SE RENDIA A CADA LINGUADA, A CADA CÍRCULO QUE TONHÃO-PÉ-DE-MESA  FAZIA. Os pequenos lábios, os grandes, tudo era explorado por dedos e língua. CARLA começou a dar tapas na bunda dele, enquanto ele se movimentava e COLOCAVA SUA PICA GROSSA NA GARGANTA DE CARLA. Logo eles voltaram para a posição inicial e ele penetrou a buceta dela com toda calma e tranquilidade do mundo, olhando-a bem nos olhos, onde percebeu que a alma de CARLA estava feliz, que a moçar iria realizar novos voos. ELA APERTAVA SUAS UNHAS CONTRAS AS COSTAS DELE, QUE GEMIA CONFORME AUMENTAVA A PRESSÃO EM SEU DORSO. ENQUANTO ISSO, SE MOVIMENTAVA EM CÍRCULOS QUE PARECIAM ENSAIADOS ENTRE ELES, SEMPRE OLHANDO A MOÇA DENTRO DOS OLHOS, SENTINDO A VIBRAÇÃO DO SANGUE NA CORRENTE SANGUÍNEA. Não demorou e CARLA sentou-se no colo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA  e passou a rebolar como uma experiente profissional do Café Photo, fazendo com que o rapaz fosse até o céu e voltasse em segundos. Ele se vingou e começou a bater na bunda dela  que gostou e pedia que o rapaz não parasse, Jamais!!! Passados alguns minutos, ele deitou novamente CARLA no chão, mas colocou a perna esquerda da moça em cima de seu ombro, DE MODO QUE SUA PICA PUDESSE PENETRAR AINDA MAIS FUNDO, FAZENDO COM QUE ELA SE EXCITASSE AINDA MAIS. Após algumas estocadas, ela pediu para TONHÃO-PÉ-DE-MESA   deixar que ela bebesse todo seu leite, assim, o rapaz levantou-se e, enquanto CARLA ficou de joelhos, passou a se masturbar dando todo o néctar para a moça que ainda lambeu os lábios e voltou a colocar toda a rola na boca. Assim, deitadinhos o casal adormeceu, ali mesmo no tapete. É fato, o que a vida destrói, o amor e a sacanagem constrói. Aquele foi um NATAL especial, pois o primeiro dia das vidas de uma bela e gigante família.” 







sábado, 23 de dezembro de 2017

JINGLE BELLS... JINGLE BELLS... JINGLE BELLS... É NATAL... É NATAL... SINOS DE BELÉM...





EMPANTURRAI-VOS CRISTÃOS

Perus, árvores, bolas, luzinhas, nozes, castanhas, presentes, lembrancinhas, cartões, presépios, presepadas, compras... compras... compras... votos de felicidade, hipocrisias, trairagem, beijinhos, falsidades estampadas nas fuças, esbarrões na calçada, champagnes, vinho jurubeba, cidra cereser, gengibre quentinho, espumantes, zinebra gatinho, cerejas, passas, figos, damascos, ameixas, amêndoas, tâmaras, avelãs, papais noéis, renas, trenós, festões, fitas, embrulhos, pacotes, assados, secos e molhados, neve de isopor, vermelho com verde e dourado, jingle bells acabou o papel, jecas e seus jequinhas otografando, E O QUE SE VIU EM 2017 FOI A LUTA DE BOXE ENTRE MORO X LULA, pois o juiz Sérgio Moro interrogou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva duas vezes neste ano. E, nas duas, o que se viu foi um bate-boca entre o magistrado e o político do PT. No primeiro interrogatório, Lula foi chamado para prestar depoimento sobre o caso do tríplex no Guarujá. No segundo, para fornecer esclarecimentos sobre a acusação de ter recebido propina da Odebrecht para a compra de um terreno que seria destinado à construção da sede do Instituto Lula. O primeiro encontro foi menos tenso, com o detalhe curioso de Moro estar vestindo uma gravata vermelha enquanto Lula usava uma verde e amarela. Depois do interrogatório, Moro condenou Lula por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O segundo depoimento teve um clima mais pesado. Nas considerações finais, o ex-presidente Lula acusou o juiz de agir com parcialidade no julgamento do caso do tríplex. “Eu não vou discutir a outra ação com o senhor, ex-presidente”, respondeu Moro. “A minha convicção é que o senhor é culpado”. E EMPURROU UMA PICA DE JUMENTO NO CU DO LULA CONDENANDO-O A NOVE ANOS E SEIS MESES DE CADEIA. Janelas pisca-piscando, árvore gigante e mais jecas e jequinhas fotografando, o Lula com aquele português eclético sonhando com a defunta Marisa Leticia, que ela tá meia gorda e procure comer menas pizza, encolha essa pança, patroa-jeca, botinhas de feltro, sininhos, não-repara-é-só-uma-lembrancinha-viu?!?!?!, magina, tando com saúde tá bom, é o que importa!!! Taças de acrílicos de cores berrantes de 1,99 compradas lá em vando travessias, copos de supermercados de molho de tomate, por isso, feliz Natal e próspero ano novo, tudo de bom, lacinhos, ofertas pague-só-depois-do-ano-novo e pau na suas nádegas flácidas minha senhora, compre... compre... compre... está bem, compramos, compramos, compramos, não sabemos direito o porquê mas compramos... E O CACETE NÃO PARA!!! LÁ VEM OUTRO DUELO DE TITÃS ENTRE TEMER X JOESLEY, pois o presidente Michel Temer se viu em apuros quando o jornal O Globo divulgou uma conversa gravada entre ele e o empresário Joesley Batista, da JBS, num encontro fora da agenda oficial, à noite, no palácio Jaburu. Na conversa, Joesley supostamente ajude a pagamentos feitos ao ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso, e Temer responde: “TEM DE MANTER ISSO AÍ, VIU”. A frase escandalosa motivou a primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República contra um presidente em exercício. Para se defender, Temer partiu para o ataque. Ele chamou Joesley de “grampeador-geral da República”, ao que o empresário rebateu dizendo que Temer era o “ladrão-geral da República”. Após descobertas irregularidades na delação de Joesley, o empresário foi preso. Já Temer conseguiu barrar as duas denúncias contra ele no Congresso; e só poderá ser investigado após o fim do mandato. MICHEL TEMER ESCAPOU FEDENDO, MAS JOESLEY SAFADÃO  SE FUDEU!!! Missa do galo, rabanadas, panetones, goiabadas, ceias, parentes, porres, dedo na guela, vômitos, ressacas, engovs, comida que sobrou, ai-fica-mais-gostosa-no-dia-seguinte!!!, farofas, chesters, papai noel de chocolate, arroz à grega + maionese estragada + farofa + pimentão suspeito + frutas + jaca + caju + pitomba + coxa de chester e couro de bacalhau + espinhas ao molho de coco tudo no mesmo prato, que nada!!! vai pra barriga do mesmo jeito, come-mais-um-pouco-você-não-vai-fazer-desfeita comigo, contagem regressiva, foguetórios, hohohôs, amigos secretos e inimigos ocultos, salões de belezas e barbearias lotados, aquela telefonista virtual e invisível que repete irritantemente se é para adquirir linha disque 3, reclamação disque 5, a zica vírus comendo os miolos das mulheres buchudas e se alastrando por todo o país, “gangue da bomba” arrombando e explodindo caixas eletrônicos, engarrafamentos, calor dos infernos, cometas de papel e purpurina, corais infantis, programa do Roberto Carlos, amor, amor, amor, emoções, vivendo esse momento lindo, ainda bem que a defunta Maria Rita saiu do seu repertório, jingle da Globo hoje a festa é sua... minha o cacete, ora porra!!! - donas-de-casa barrigudas e seu blogs jovenzinhos desejando feliz isso e aquilo, cartões eletrônicos cheios de germes, velas encarnadas e coloridas. E O PAU COMEU ENTRE O  CALOURO E O CHÁ DE CHUCHU, DORIA X ALCKMIN, pois a disputa do prefeito de São Paulo, João Doria Junior, e o governador do estado, Geraldo Alckmin, foi mais passivo-agressiva. Novato na política e eleito com o apadrinhamento de Alckmin durante a campanha, Doria começou a demonstrar pretensões presidenciais, o que desagradou ao mentor. Quando começava a ser criticado por suas viagens a várias capitais do país, o prefeito de São Paulo afirmou que “o povo” deveria escolher o candidato tucano à presidência, o que acabou criando uma crise até entre aliados. Suas ofensas ao ex-governador do PSDB, Alberto Goldman, também pegaram mal. Doria afirmou que Goldman era “fracassado”, “improdutivo” e disse que ele “vive de pijama”. A aprovação de sua gestão caiu entre os paulistanos. Ao mesmo tempo, Alckmin montou uma ofensiva para unificar o partido e foi eleito presidente do PSDB. AGORA, DORIA SENTOU O RABO NA CADEIRA DE SEU GABINETE E RESOLVEU ADMINISTRAR A CIDADE.  Juros dos cartões de crédito e cheque especial assaltando mais do que pivete na rua, trombadinhas e maloqueiros tentando lavar seu carro na marra e, o cidadão com medo de ver seu carro arranhado sede aos caprichos desses flanelinhas canalhinhas. E PARA FECHAR O ANO COM CHAVE DE OURO E HAJA DISCUSSÃO AMUNDIÇADA  ENTRE OS MINISTROS BOCA-DE-BUCETA E CARA-DE-TABACA DO  GILMAR X BARROSO, pois  não foram só os políticos que protagonizaram cenas de antagonismo neste ano. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso bateram boca em mais de uma ocasião em 2017. Em junho, eles trocaram farpas durante a discussão sobre invalidação das provas em delações premiadas já firmadas. “Essa é a opinião de Vossa Excelência. Deixa os outros votarem”, disse Gilmar, irritado, a Barroso. Em outubro, novo bate-boca, nessa vez sobre a extinção dos tribunais de contas municipais. Gilmar Mendes começou alfinetando, criticando a situação financeira do estado do Rio de Janeiro, onde Barroso nasceu. Ele rebateu, então, perguntando se no Mato Grosso, estado de Gilmar Mendes, “está tudo muito preso”. O último embate foi há dois dias, quando Gilmar Mendes criticou a investigação da Procuradoria Geral da República na delação da JBS, chamando o trabalho de “corta e cola mal feito”. Barroso saiu em defesa da PGR, afirmando: “EU VI A MALA DE DINHEIRO, VI A CORRIDINHA NA TELEVISÃO”. Bandinha de pífano e zabumba de quatro bêbados tocando na calçada em troca de centavos pra cachaça, beatas e carolas encruadas na missa do galo, o corpo de Cristo na hóstia e o sangue que é bom, que é o vinho de missa, esse ninguém distribui. Só o padre bebe. Jingle bells... jingle bells... jingle bells... É natal... É natal... Sinos de Belém...


P.S. : - O NATAL, nessa época do politicamente correto, é considerado uma data machista, patriarcal, obscurantista e  opressora. A mesa cheia ofende os COMUNISTAS  &   SOCIALISTAS  ‘’INCARNADOS’’, o peru ofende as FEMINISTAS, os presentes ofendem os de pai ausente. A  alegria e confraternização dos povos  ofendem a extrema-esquerda safada e ladrona. Os tios fazem piada do pavê e cara feia com a maionese, os pais elogiam Jair Bolsonaro, os primos são fãs de Donald Trump e todos que se fizerem presentes à ceia tem pavor ao PT, LULA E DILMA. Bey, bey, gente!!!  Tchau!!! Até 24 de janeiro  de 2018, donde, vai haver o GRITO DE DESESPERO/MÊS DA QUEDA. Após a prisão do Lula nascerá um novo Brasil, se Deus quiser!!!

CONTINUAMOS JUNTOS E MISTURADOS. UM GRANDE  ABRAÇO E ATÉ DE REPENTE!!!

DEVERIA ACONTECER COM LULA E O PT O QUE ACONTECEU COM SODOMA E GOMORRA: DESAPARECEREM DO MAPA...




Mesmo não muito a fim de olhar para trás, me rendo ao tradicional balanço do fim do ano. Não que me assombre a maldição da insensata mulher de Ló voltando-se para Sodoma ou a da pobre Eurídice condenada ao Tártaro nesta alegoria delicada da brutalidade das perdas adquiridas, como se a transformação que o tempo impõe a tudo não fosse um jeito de não se ter mais tudo o que se quis. Paisagens vividas ou sonhadas desaparecem do nosso retrovisor e nós também desaparecemos do retrovisor alheio. Portanto, olho para trás; evito, porém, o lugar asfixiante da lamentação.

Sonhamos, investimos no sonho, até o sitiamos só para que ele soubesse que continuávamos na busca. Deu certo? Maravilha, abramos um vinho. Tudo ruiu? Pena, abramos um vinho e celebremos o fato de que nada nem ninguém tira de nós aquela deslumbrante visão do alto alcançada pelo coração que voa rumo ao lugar onde ele pulsa. E estar vivo não é sentir-se livre para buscar o mais impossível que capturou nossa alma, a singularidade que nos aproxima do demasiadamente humano? Não é estar disponível para o que parecia inatingível, para o Mais Alto e o Mais Dentro? Não estar condicionado ao chão? Ainda que percamos as asas e desabemos como Ícaros vencidos, a vida, isso que a gente faz a frio no calor da coisa, sempre vale a pena e não se deve deixar o vinho esperando. E as asas se regeneram.

Não sou dessas pessoas bem-resolvidas e tal que se decidem e seguem em frente em linha reta. Imagine! Além do fato de eu não confiar em gente assim, uma reta é uma tristonha linha que não sonha, segundo Manoel de Barros e a maturidade (cronológica) ainda não me ensinou a não sonhar, ou eu não tentaria ganhar a vida como freelancer (frila); talvez o modo mais incerto neste país desencantado das incertezas. Frila é aquele sonhador cujos clientes desaparecem ao mesmo tempo, deixando-o no modo náufrago-Tom Hanks quando ele se perdeu do Wilson (a bola alter ego do personagem), no mar, na tentativa final de escapar da ilha. Ou florescem ao mesmo tempo; aí a gente entra no modo corra-Lola-corra. Tem o lado bom, sabe?, afinal, poucas coisas não o têm quando conseguimos rir no naufrágio e na loucura – NEM SEI SE RIR É O MELHOR REMÉDIO, OU MESMO UM REMÉDIO, MAS É SEMPRE MAIS DIVERTIDO E, POR FAVOR, O MEU É COM DIVERSÃO E SEM CEBOLA – E QUANDO A GENTE SONHA SEM ESQUECER A LIÇÃO DE BELCHIOR SEGUNDO A QUAL VIVER É MELHOR QUE SONHAR.

Sonho com um Brasil melhor há tempos e faço por ele o possível a uma cidadã comum em sua lavoura arcaica diária para ganhar a vida dignamente entre o náufrago-sem-Wilson e a correria-da-Lola, educar a filha para ser gente, e coisas assim. A REDEMOCRATIZAÇÃO encontrou um país ávido por se modernizar que DESMORONOU no pior fenômeno da história da república: O LULOPETISMO. Por isso também não gosto de governantes carismáticos, prefiro picolés de chuchu, só que mais firmes. É que, na América Latina, o carisma político degenerou em nefastos personalismos: do peronismo ao chavismo, do getulismo ao lulopetismo; uma metafísica autoritária e primitiva que submete instituições e leis a homens.

O IMPEACHMENT DA MULHERZINHA INTERROMPEU A DESGRAÇA CUJA MISTURA DE CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA NOS CUSTOU UMA GRANA PRETA, mas prejuízo ainda maior foram: 1) a desinstitucionalização do país – resultante da louvação personalista a um caudilho ignorante que anestesiou a vigilância da sociedade sobre os governos petistas e que aprofundou o aparelhamento do Estado (iniciado antes da eleição do PT à presidência) –, dificultando o processo de impeachment (as fraudes de Barroso e de Lewandowski, por exemplo) e a estabilidade do governo sucessor compromissado com reformas que contrariam as guildas que privatizaram o Estado; 2) o assalto ao nosso futuro. DESSE SOLO TÓXICO, BROTOU UM PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA TUIUIÚ (PESQUISEM) QUE DECIDIU QUE TEMER TINHA DE SER DEPOSTO PORQUE SIM, ORAS.

Olha, a mala do Rocha Loures era uma só e liga o ex-deputado a ela, mas não caracteriza o crime que a narrativa fictícia de Joesley imputava a Temer porque, para isso, seriam necessários milhares de malas semanais para levar, por décadas, os mais de 400 milhões que a JBS pagaria a Temer por favores concedidos nos 30 anos seguintes (fora da presidência e, provavelmente, morto!). É nesse sentido que o delegado-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, afirmou que uma mala é insuficiente para configurar a materialidade do crime imputado a Temer, ainda que seja suficiente para complicar Loures. Que Janot monitorasse Loures por uma sequência de 2 ou 3 meses – mas será que haveria mesmo uma sequência de malas?

Segóvia nem disse que uma mala não provava nada e nem se referiu a Loures, entretanto a má vontade dos 5% da imprensa que respeito e a má-fé dos outros 95% que desprezo dedicadas ao governo Temer aplainam a análise, brutalizam o pensamento e deformam o relato dos fatos. Outra flor do mesmo mal é a interpretação da frase “Tem de manter isso aí, viu?”. Impressionante que, mesmo dita antes, repito: antes, de Joesley aludir genericamente a uma ajuda a Cunha (ouçam a gravação inteira, mas não com os ouvidos psolistas de Barroso), até hoje seja tomada como o que fora anunciado sem sê-lo. Brasil em transe.

Dramaticamente necessária não apenas porque o boi ficou maior do que o carrapato, mas também porque sedimenta o caminho da recuperação econômica, a reforma da previdência foi adiada. Com esse adiamento e a aprovação da reforma previdenciária na Argentina, me lembrei das palavras de Roberto Campos: “BRASIL E ARGENTINA PARECEM DOIS BÊBADOS CAMBALEANTES A CABECEAR NOS POSTES. SÓ QUE, ENQUANTO A ARGENTINA PARECE ESTAR A CAMINHO DA ECONOMIA DE MERCADO, O BRASIL PARECE ESTAR DE VOLTA AO BAR”. Entre os que combatem a reforma, a previsível “privilegiatura” do funcionalismo público, mas também alguns tucanos, renegando uma bandeira histórica do PSDB, e certos políticos que se dizem liberais e/ou de direita, quando são apenas medíocres oportunistas estatistas com glacê liberal eleitoreiro.

Esses mesmos políticos se valem do discurso fascistoide lulopetista, com o sinal trocado, para a clivagem artificial entre “NÓS” e “ELES”, investindo mais no esgarçamento da tolerância, na automistificação e na perpetuação do FLAxFLU beligerante do que no cerzimento da sobriedade. Em nome de um ambiente mesmo intoxicado, é tolice ofender políticos no cinema, em hospitais(!), restaurantes, aviões, fora dos espaços institucionais; e lamento que alguns analistas encorajem isso, fazendo de sua tribuna um palanque igual ao petista. Indignação pode ser civilizada e sua expressão não precisa nos igualar àquilo que a desperta. 

Feliz Natal aos leitores. Agradeço ao presidente Temer que, superando circunstâncias graves de conspirata e deslealdades, a tibieza de aliados e a resistência desinteligente de quem queria o pior, CONSEGUIU ESTABELECER A SANIDADE NA CONDUÇÃO DO PAÍS DEPOIS DO SURTO DEMENCIAL LULOPETISTA. Felizmente, o vice da mulherzinha é político habilidoso, ponderado, cordato e democrata, fala português e encoraja os brasileiros à civilidade, rejeitando a cizânia. Poucos concordam com o que digo aqui, mas não sou nem quero ser porta-voz de ninguém; talvez falar mal do governo impopular faça as pessoas parecerem mais inteligentes e alguns leitores enxerguem no texto o que não penso: que o Brasil é um paraíso e que o presidente é perfeito. Ora, não me preocupa parecer inteligente; no paraíso não há náufrago e uma Lola correndo de repente para lugar nenhum; tampouco sou do tipo que espera o presidente-encantado que despertará a nação para o futuro. LIDO COM O QUE TENHO, SONHO COM O QUE DESEJO. Sonho há tempos com um Brasil melhor. Assim, obrigada, presidente, um novo ano em 2018 para todos nós. Beijo na Marcela e no Michelzinho. – Valentina de Botas via Blog de Augusto Nunes -


PT JOGA CONTRA AS ELEIÇÕES



RUY FABIANO
Há muito de bravata na convocação de José Dirceu (condenado em segunda instância, embora solto pelo STF) para que a militância e os “exércitos” petistas ocupem e toquem fogo em Porto Alegre, quando do julgamento de Lula pelo TRF-4, em 24 de janeiro.

A incitação à violência, crime previsto no Código Penal, foi reverberada pelo próprio Lula e os coadjuvantes de sempre, os senadores Lindberg Farias e Gleisi Hoffmann, e os “generais” João Pedro Stédile e Guilherme Boulos. Vejamos se há povo.

A mais recente caravana de Lula pelo Nordeste, com escalas em cidades fluminenses e mineiras, mostrou escassez de público, de assunto e de entusiasmo. A militância residual, em diversos momentos, viu-se impotente até para conter vaias e insultos, que brotavam de dentro da plateia, nos comícios.

Em Campos dos Goytacazes, terra do ex-governador (e hoje presidiário) Anthony Garotinho, contavam-se 40 pessoas na praça em que Lula discursaria, semana passada. Havia mais policiais que povo.

Os sinais de declínio já vêm desde a eleição municipal do ano passado, quando o PT elegeu apenas um prefeito de capital, em Rio Branco (AC), e perdeu cerca de 70% das prefeituras que detinha.

Lula foi pessoalmente atingido, ao ver um enteado derrotado em disputa para vereador, em São Bernardo, seu domicílio eleitoral há quase meio século. Neste ano mesmo, em agosto, apoiou presencialmente e por vídeo um candidato a prefeito na cidade de Monte Leão, interior do Piauí, em eleição suplementar. Perdeu.

A internet registra vídeos em que o ex-presidente é hostilizado em aeroportos e restaurantes. Seu público definha. Mesmo assim, insiste em que disputará a Presidência da República, coadjuvado pela militância residual, que brada que, sem ele, a eleição será uma fraude. Pesquisas que o apontam como favorito, como a mais recente, do Datafolha, ocultam o fato de que mais de 70% dos entrevistados simplesmente não tinham candidato algum.

Lula obteve 30% da parcela dos 30% que admitiram ter candidato. Não há significação alguma nesses números, que o colocam lado a lado com Bolsonaro. São eles, afinal, os dois únicos a se dizerem candidatos. Tudo o mais é indefinição e provisoriedade.

O dado objetivo é que Bolsonaro lota os aeroportos onde chega, com milhares de adeptos, mesmo sem dispor de sindicatos, prefeituras ou governos estaduais. Nem partido tem. Já Lula, com sindicatos, partidos, prefeituras e alguns governos estaduais, recorre a jatinhos particulares, para fugir do assédio de passageiros hostis.

Lula sabe que não será candidato; que, com uma condenação e mais seis processos na Justiça, não sobreviverá a uma campanha que, com sua presença, tende a ser selvagem. O que quer é transfigurar-se de corrupto em perseguido político.

Investe no papel de vítima, disposto a melar as eleições, já que a esquerda não dispõe de um nome competitivo para retornar ao poder e manter-se nos postos estratégicos dentro da máquina administrativa, de onde Temer não se empenhou em tirá-la.

Convém não esquecer que o presidente da República, há alguns meses, declarou, em entrevista, que era contra a prisão de Lula. FHC e Geraldo Alckmin disseram o mesmo há pouco mais de uma semana. Desconsideraram que o que pesa contra Lula não tem qualquer relação com ideologia ou política.

Ele responde por crimes capitulados no Código Penal. E crime não é de direita, nem de esquerda. Além disso, seu discurso, baseado no “nós contra eles”, dividiu o país, deixou-o agressivo e mais pobre.

Pesquisa divulgada esta semana mostrou que, em pleno reinado do PT, a pobreza, ao contrário do que proclamava a propaganda, aumentou. Em 2013, a população abaixo da linha de extrema pobreza aumentou 3,68%, a primeira alta desde 2003, segundo dados divulgados pelo Ipea. 

Lula proclamava que seu governo havia tirado 30 milhões da pobreza. A Lava Jato mostrou que tirou bem mais, muuuitoo mais!