domingo, 24 de dezembro de 2017

DEVORADA NA MESA DA COZINHA, EM PLENO NATAL




 Tonho-Sem-Osso

Essa história aconteceu há pouco tempo.  No NATAL do ano passado, lá no meu colégio. Todos os meus amigos estavam, inclusive a RAQUELZINHA SAPECA. A  SAPEQUINHA era maravilhosa, baixinha, porém com uma buceta pequena e apertadinha, seios grandes e durinhos e uma bunda de tirar o fôlego. Não perdendo a chance, peguei ela na festa de NATAL. Já era 1:00hs da manhã, e ela queria ir para casa. Ela falou que não tinha com quem ir e pediu para eu ir levá-la. Não hesitei em aceitar. Andando pela rua, ela falou que seus pais tinham viajado e que ela estava com medo de dormir sozinha em casa. Falei que iria dormir com ela, caso ela deixasse. Ela respondeu que sim. NESSA HORA, MINHA PICA DEU SINAL DE VIDA. Não iria perder a chance de foder com aquela SAPECA. Ao chegarmos no seu prédio, no elevador, comecei a beijá-la, esfregando  a minha pica dura na sua grutinha. Ela percebeu e empurrava a buceta no meu cacete. Ao desembarcar no seu andar, ela abriu a porta da sala e fomos para a cozinha. Sentei numa cadeira e ela foi pegar uns copos no armário, porém como era muito alto, ela pediu minha ajuda. Peguei ela e a coloquei sentada na mesa, colocando as suas duas pernas em cima de duas cadeiras, abrindo suas pernas e deixando sua calcinha à mostra. Comecei a tirar o seu vestido, querendo aquela buceta de qualquer modo. Tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela gruta. Era deliciosa, pequena, apertadinha e com poucos pentelhos. EU COLOCAVA A LÍNGUA O MAIS FUNDO QUE PODIA, E EU CONSEGUIA VÊ-LA SE CONTORCENDO TODA. A esta altura já deitadinha  na mesa. Tirei o vestido dela e a deixei pelada. Tirei a minha camisa e quando abri o zíper da calça e botei minha pica dura que só ferro pra fora, ela tomou um susto danado. Ela nunca tinha visto um pau tão grande (ela me falou depois, é claro). Realmente, meu pau é grande (22cm). Ela foi logo engolindo-o. QUASE GOZEI NA HORA EM QUE ELA COMEÇOU A MAMAR. ELA CHUPAVA MUITO. ELA TENTAVA ENGOLIR ELE TODO. ELA CHUPAVA A GLANDE E DEPOIS DESCIA AO MÁXIMO. Ela parou de chupar e me ofereceu a buceta. Já estava escorrendo líquido pelas suas pernas de tão assanhada que ela estava. Arreganhei ela e comecei a botar. Primeiro a cabeça. Ela deu um suspiro e pediu para enfiar tudo que tinha direito. Obedeci e dei um estocada forte, para afundar todo o meu cacete na sua bucetinha. Ela pulou. Comecei a acelerar as estocadas e ela começou a gemer muito alto. O nosso tesão subia cada vez mais. Ela forçava a buceta para frente no momento que eu a penetrava. SÓ FALTAVA ENTRAR  COM AS BOLAS  E TUDO.  Logo ela gozou e começou a tremer. Fazia tempo que ela não fodia. Coloquei mais umas vezes e gozei com fartura. Meu gozo ficou escorrendo pelas suas pernas. Deitamos na própria mesa. Alguns minutos depois, não resistindo, comecei a bolinar ela por trás, passando o meu pau pelo seu cu, querendo comê-lo de qualquer modo. Deixei-a deitada na mesa, e comecei a beijar a sua bucetinha, por baixo, e seu cu. Ela estava toda molhadinha. Foi quando eu a puxei, colocando as suas pernas para baixo da mesa, deixando a vista a sua buceta e o seu cu maravilhoso. Eu encostei a cabeça do meu pau no cu dela. Ela tremeu o corpo por inteiro, e começou a falar besteiras, pedindo que eu metesse o mais rápido possível. Obedeci. A cabeça da minha rola entrou e ela deu um suspiro e, de uma vez empurrei o resto que entrou até o pé. ELA GRITAVA, DE DOR E DE TESÃO. Eu botava e tirava rapidamente e ela empinava o bumbum, querendo que tudo entrasse de uma  vez, inclusive  com os culhões e tudo. Ela já não falava mais coisa com coisa quando eu tirei minha pica do seu cu, acreditem, RAQUELZINHA SAPECA,  tava totalmente grogue, balbuciando sei lá o quê!!! Ela tomou um fôlego e depois pediu para que eu gozasse no seu corpo, na sua boca. Gozei com muita fartura, deixando seus peitos brancos da gosma de  gala e sua sede saciada. Ficamos ali mais algumas horas e fomos tomar um banho com minhas pernas trêmulas e eu  parecendo mais   um mulambo de gente, tava só o caco...

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