Maria vai com as outras
Era Natal, e o jantar do dia 24 seria na minha casa.
Vinham uns dez amigos. A quantidade de coisas a aprontar me atormentava, de tão
grande. Fazer o peru foi ideia de louco, eu pensava. Como poderia ter deixado
meu namorado assumir essa parte?!?!?! Mas já era tarde pra desistir, claro.
Estávamos lá, então, os dois, correndo. Pica tomate, olha a receita da farofa
na internet. Como costumava ser, estar na cozinha era tem diversão-zona. E no
calor escaldante, fazíamos as coisas tomando um vinho branco gelado. Calor =
bebida gelada além da conta. Sim, eu comecei a ficar bêbada rápido. E olhar pra
ele de bermuda e camiseta começou a me dar tesão. Muito. “NÃO POSSO PENSAR EM SEXO, OU NÃO VAMOS
DAR CONTRA DE TERMINAR TUDO”, EU PENSAVA, AO COGITAR SUGERIR UMA PAUSA… Eu me concentrava e cortava mais umas
fatias de abacaxi. Enchi as duas taças de novo, e avisei: isso aqui vai ficar
perigoso pra você. Melhor colocar a faca longe. Ele riu. Pronto, desisti de me
controlar naquela risada. De vestido sem sutiã, eu comecei a raspar meus peitos
no braço dele a cada coisa que precisava alcançar do outro lado da pia. ELE ESTAVA
COM A MÃO NO PERU, LITERALMENTE, recheando o coitado! Ah… Aproveitei as mãos “amarradas” e,
ao grudar em suas costas, desci até seu pau, já duro na bermuda fina, e por lá
fiquei. Enquanto acariciava ele com meus peitos e minha boca, passava a mão do
lado de fora da bermuda sem parar. (COMO O PAU DAQUELE NAMORADO ERA IMPRESSIONANTE, DURO COMO NUNCA VI NA
MINHA VIDA). Ele “sofria”, torturado
por mim, e eu adorava ver a cara de “dor”. Eu então parei. Andei até a porta da
cozinha, indo para a sala, e lá estacionei. Ele se virou e me viu sem o
vestido, com os peitos arrepiados. Foi o tempo de eu começar a tirar a calcinha
para ele largar tudo, andar até mim e me empurrar contra a parede. ME COMEU DE PÉ, FAZENDO MINHAS COSTAS
RASPAREM NO BATENTE A CADA ESTOCADA. ME FODIA COM TANTA FORÇA QUE NÃO SOBRAVA
AR PARA ALTERNAR A BOCA ENTRE A MINHA BOCA E OS MEUS PEITOS, BEM NA DIREÇÃO DO
ROSTO DELE. Acho que ajudei a
sufoca-lo, segurando-o pelos cabelos e apertando-o contra mim. Eu gozei quando
ele começou a gozar, e mordi seu ombro para não gritar. Com a janela da cozinha
escancarada, todos ouviriam. Suados, ainda grudados, ele me desceu e me colocou
no chão. Eu sentia a porra dele escorrendo de mim, quente. O gozo escorrendo de
mim é sempre um momento sublime, como adoro. Ele sabia daquilo, e só ficou ali,
com as mãos no meu quadril. Ficamos minutos parados, recuperando o ar. Fui para
o banho, ele me encontrou minutos mais tarde, depois de colocar o PERU NO FORNO. E ainda entrou no chuveiro dizendo que
quase derrubou tudo no trajeto pia-fogão! Dormimos um par de horas e, quando os
amigos chegaram, ainda estávamos amassados e eu com a priquita toda ardida, mas
feliz. Foi fácil prever que aquele seria um dia dos melhores Natais da vida. O PERU? ELOGIADÍSSIMO. E ele sempre lamentava que nunca
poderia contar que o segredo da receita chamava-se tesão.
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