terça-feira, 19 de junho de 2018

MULÉ DO SEBOSO QUERIA CONSTRUIR UMA IGREJA DA PROPINA NO SÍTIO DE ATIBAIA



O PT se prepara para mais uma condenação pesada contra o ex-presidente Lula no processo relativo ao recebimento de propinas no caso do Sítio em Atibaia. Esta semana, o encarregado de obras da empreiteira OAS, Misael de Jesus Oliveira,  confirmou em depoimento ao juiz Sergio Moro, que sofria cobranças por parte de Lula em relação ao lago do sítio de Atibaia (SP). Misael narrou que o caseiro “Maradona” passava recados do petista. Ele também afirmou ter recebido ordens pessoalmente da ex-primeira-dama Marisa Letícia sobre obras no sítio.

Misael foi ouvido como testemunha de defesa de outros dois réus no mesmo processo, o empresário Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e o executivo Paulo Gordilho. Léo Pinheiro é um dos responsáveis por colocar Lula na cadeia no caso do triplex do Guarujá. O ex-presidente da OAS e ex-amigo de Lula confirmou que a empresa havia reservado a cobertura para o petista para abater propina relativa a contratos superfaturados de sua empreiteira junto à Petrobras.

Segundo o encarregado de obras da OAS, a ex-primeira dama Marisa Letícia, morta no início de 2017, lhe pediu pessoalmente várias coisas e também o ex-presidente Lula, por meio de recados. Ele relatou que a ex-mulher de Lula pediu para avaliar um forno na churrasqueira. “A primeira-dama me pediu diretamente algumas coisas. O presidente, só através de recados. “Ele [Maradona] falava: o presidente tá perguntando quando vai ficar pronto o lago, quando que vai mexer no lago, o que está acontecendo no lago?”

O encarregado de obras disse ainda a Moro. “Ela [Marisa] me pediu para ver com ela para colocar o forno, me pediu para a gente olhar, dar uma opinião para ela”, disse. “Todas as quartas ela [Marisa Letícia] ia com o segurança e nos finais de semana. O ex-presidente eu vi duas vezes lá”, afirmou.

Misael contou que Marisa e “Maradona” nunca perguntaram os custos da reforma, custeadas pela OAS. O encarregado de obras estimou as obras em “R$ 400 mil a R$ 500 mil” entre material e mão-de-obra.

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ERA COMPRADO EM DINHEIRO VIVO

“Quando eu saía da OAS, do escritório da Avenida Angélica, eu levava um valor em dinheiro. Junto com esses valores em dinheiro, eu fazia as compras e guardava as notas. Tudo que eu comprava lá em Atibaia, nos depósitos da região, eu prestava contas quando eu voltava para a empresa”, afirmou.

O funcionário da empreiteira relatou que não usava o nome da OAS para as compras. “Normalmente, eu pedia no meu nome, Misael. Pedia para entregar no endereço que era no sítio.”

Ao juiz Moro, o funcionário disse que participou das obras do sítio de Atibaia em 2014. A reforma teria começado logo depois do carnaval e durado até as eleições daquele ano.“Meu gerente Luis Alberto me chamou na área dele, com mais três pessoas que trabalhavam comigo, e falou que a gente ia fazer uma reforma num sítio em Atibaia, seria uma reforma no sítio do presidente”, narrou a testemunha.

PROJETO DE CAPELA DA PROPINA NÃO SAIU DO PAPEL

Em seu depoimento ao juiz Sérgio Moro, Misael disse que ia “todos os dias” à obra em Atibaia. Ele contou que havia um projeto para construção de uma capela para 12 pessoas na propriedade, que não chegou a ser realizada.“Assim que passasse a eleição, [ia] começar o serviço da capela”, afirmou. “Conversando com o pessoal da empresa, eles pediram para esticar um pouco, para deixar a eleição passar até para ver se a presidente Dilma ia ser reeleita. (...) Pelo que eu entendi, se a Dilma ganhasse, a gente fazia a obra.”

Afirmou que havia “sigilo” sobre as obras “desde o começo”. Segundo ele, os funcionários que trabalhavam na obra, iam para o sítio sem o crachá da OAS, deixavam “guardado na empresa”. “Eles pediram para a gente fazer sigilo porque a gente ia trabalhar no sítio do presidente. (inaudível). Ninguém pode ficar sabendo disso, nem aqui na empresa, nem fora. (Inaudível) que a gente não usasse o uniforme da empresa. Foi feito um uniforme sem o nome da empresa”, relatou. - Imprensa Viva - 

domingo, 17 de junho de 2018

VEM AÍ, O MEU, O SEU, O NOSSO CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL: AUDÁLIO FILHO!!!


  
Por Altamir Pinheiro

O que se ouve nos quatro cantos da cidade de Garanhuns e em boa parte da região do Agreste Meridional é o som daquela música de uma nota só: este ano para DEPUTADO ESTADUAL vou votar NULO, pois os candidatos que se apresentaram até agora, nenhum deles me agrada!!! Pois bem,  demorou além da conta, mas parece que finalmente Garanhuns terá um candidato a deputado estadual possuidor de uma índole moral exemplar e  digno de ser muito bem votado. Trata-se do insuspeitável Audálio Ramos Filho. Recentemente, em matéria postada aqui neste blog, eis o que  escreveu o jornalista Roberto Almeida: “Este ano, felizmente, Garanhuns vai apresentar bons nomes na disputa pelo Legislativo Estadual. Um deles é Audálio Filho, homem correto e parlamentar que conhece seu ofício”.

Dessa vez, em hipótese alguma,  poderemos abrir mão de determinados valores. Precisamos crer que a coisa vai melhorar, e que a médio e longo prazo teremos melhores políticos nessa nossa tão surrupiada região. Políticos que prezem a coletividade e que realmente tenham espírito público. É imprescindível para que os garanhuenses venham a se  conscientizar da importância de elegermos um deputado estadual do porte moral e do caráter exemplar e comprovado do atuante vereador Audálio Filho. Nós perdemos muito em não termos um deputado estadual eleito por aqui. Alguém que faça a conexão entre o prefeito e Governo, alguém que seja a voz da população junto ao Governo do Estado.

Vai aqui um GRITO DE ALERTA a todo o povo de Garanhuns: é preciso que se tenha o máximo de cuidado ao votar em forasteiros, pois tem candidato a deputado estadual que pretende ser majoritário em nosso município e, se atingir tal objetivo, automaticamente, já se lançará candidato a prefeito de Garanhuns. Isso mesmo,  PREFEITO!!! E pasmem, segundo se comenta nas esquinas e cafés da cidade, o dito cujo, antes desta eleição, já mudou seu domicilio, pois comprou um imóvel por essas bandas e pretende vir de mala e cuia arranchar-se por aqui com “mulé”, cachorro, papagaio e tudo que tem direito. Atentai bem, gente, para o perigo que estamos correndo. Quem não se lembra daquela quase tragédia que poderia ter se consumado caso aquele cidadão de Lajedo fosse candidato e eleito prefeito em nosso município, que ele imaginava ser terra de ninguém. Vamos ficar de butuca nesse povo e todo cuidado é pouco, gente!!!

Eleitor de nossa região: nesta eleição, você só será enganado pelos políticos  vigaristas de plantão — alguns até parecidos com salvadores da pátria, outros e outras mal disfarçando o chiqueiro de onde provêm — se quiser. Isto mesmo, SE QUISER!!! Em caráter de urgência urgentíssima precisamos mudar esse modelo da política que muitos deles praticam e se faz isso através do voto simples e votando em pessoas confiáveis, pois seja mais uma pessoa que está disposta a   mudá-la, moldá-la e reeducá-la... Ou seja, exerça o seu VOTO FAXINA!!!

Modestamente, conclamo aos eleitores de Garanhuns e boa parte da região do Agreste Meridional para fazermos uma campanha exemplar, uma campanha cidadã nas tão propaladas mídias sociais em prol da candidatura do garanhuense Audãlio Ramos Filho para deputado estadual. Não vamos cultivar a cultura do ódio que é alimentada por “analfabetos políticos” e fanáticos de cores partidárias. Vamos ter serenidade e pedir voto para um deputado de nossa terra, neste caso específico, para Audálio filho. Como costuma dizer o filósofo e professor universitário Mario Sergio Cortella: “A instantaneidade e conectividade das mídias sociais fomentam um ambiente hostil em que todos têm “alguma opinião sobre algo, mas poucos têm fundamentos refletidos e ponderados para iluminar as opiniões”. Vamos usar a mídia social com paixão e bairrismo para com a nossa Garanhuns. Afinal de contas, criticar não é falar mal. É falar sobre determinadas candidaturas sem futuro para a nossa querida cidade!!! CHEGOU A HORA DA FAXINA!!!








TIRA O CAVALO DA CHUVA, LULA FICHA SUJA!!!



O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga é mais um membro do colegiado que defende que o registro de candidaturas de políticos ficha suja, como é o caso do ex-presidente Lula, sejam barrados imediatamente. O próprio Gonzaga admite que a disposição de barrar candidatos nesta condição é compartilhada por seus colegas no Tribunal.

Admar Gonzaga já havia se manifestado sobre a necessidade de registros de candidatos que chegarem à corte com condenação em segundo grau por colegiado sejam barrados, conforme estabelece a Lei da Ficha Limpa.

“A lei diz que os candidatos condenados em segundo grau são inelegíveis. Então se a lei diz isso e o candidato traz um documento comprovando essa circunstância, o registro é indeferido. Se for o caso, a partir da jurisdição que se tem essa informação, recorre à jurisdição superior. No caso presidencial, o TSE funciona como primeira e derradeira instância, então o procedimento é muito rápido para a pacificação do país e para não permitir que milhões de eleitores sejam conduzidos à urna para votar erradamente em um candidato inelegível”, afirmou Gonzaga, em entrevista a jornalistas, após participar do 6º Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral, em Curitiba.

Questionado se essa é uma opinião compartilhada pelos colegas, ele informou que todos os ministros da corte devem tender a tal decisão devido à responsabilidade do órgão e do caso. Gonzaga classificou como “fake news” a ideia de que as eleições deste ano estariam sob risco devido à indefinição, pelo menos até o momento, da candidatura do ex-presidente Lula. “Dizer que a eleição está sob risco é a maior ‘fake news’ que temos atualmente. O Brasil está com sua democracia plena, as instituições estão funcionando, teremos eleições”, definiu.

“Só que tem uma notícia mais triste ainda pra quem quiser brincar com o país: Não vai ser nas minhas costas”, garantiu Gonzaga, numa referência clara à insistência do PT em registrar a candidatura de Lula, O PRESIDIÁRIO FICHA SUJA.   Imprensa Viva - 




FOLHA DE SÃO PAULO DENUNCIA O JUIZ SÉRGIO MORO POR EXCESSO DE EFICIÊNCIA


Juiz da Lava Jato é acusado de produzir muito mais que qualquer ministro do STF mesmo viajando dois dias por mês. 

Augusto Nunes

Pouquíssimos magistrados no mundo exibem a eficiência de Sergio Moro. O juiz da Lava Jato trabalha em fins de semana, feriados e dias santos para manter um nível de produtividade que desmoraliza instâncias superiores, luta incansavelmente para neutralizar manobras protelatórias de advogados espertalhões, examina e julga processos com exemplar agilidade. Pois um dos grandes jornais resolveu denunciar Sergio Moro por ausentar-se do local do emprego dois dias úteis por mês. Noticiada na primeira página, a descoberta acabou enriquecendo o currículo do juiz federal. As viagens não o impedem de acumular números que escancaram a lentidão exasperante do Supremo Tribunal Federal. A imprensa deveria investir em investigações menos inúteis o tempo que desperdiça com a caça a irregularidades inexistentes envolvendo defensores da lei. Que tal, por exemplo, descobrir quantos dias Lula ficou longe do Planalto nos oito anos em que foi presidente? Também seria interessante contar aos leitores o que faz Dilma Rousseff para ganhar a vida ─ além de sair por aí não dizendo coisa com coisa em distintos idiomas. Assunto não falta. Faltam critério, juízo e competência.

sábado, 16 de junho de 2018

SE LULA FOR SOLTO O BRASIL VAI PARA O BURACO


A Folha registra que dirigentes de instituições financeiras de dentro e de fora do país acionaram contatos para especular sobre as chances do ex-presidente Lula ser solto pela Segunda Turma no próximo dia 26, após a decisão do ministro Edson Fachin de empurrar o pedido de liberdade do petista para o colegiado, presidido por ele mesmo, e composto pelos ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello. O alerta dos investidores faz sentido, uma vez que a maioria dos magistrados que vai julgar o recurso do condenado já se posicionou publicamente contra a prisão em segunda instância. Enquanto o mercado e os brasileiros vivem mais um sobressalto com a possibilidade do presidiário deixar a cadeia para fazer campanha eleitoral, a decisão de Fachin foi vista no PT como “um sopro de esperança”, destaca a publicação. - Imprensa Viva -

segunda-feira, 11 de junho de 2018

O DOM SEBASTIÃO DE CURITIBA


O PT anunciou o lançamento da pré-candidatura presidencial de Lula da Silva, como se fosse a volta de d. Sebastião – o rei português que desapareceu numa batalha em 1578 e cujo retorno era esperado para salvar o reino da crise que se estabeleceu após sua partida, “quer ele venha, quer não”. Mas o sebastianismo petista é uma deliberada tapeação. Enquanto o corpo de d. Sebastião nunca reapareceu, todo mundo sabe muito bem onde está Lula: numa cela em Curitiba, cumprindo pena por corrupção e lavagem de dinheiro.

A anunciada “candidatura” de Lula, portanto, precisa de aspas. A Lei da Ficha Limpa impede que o ex-presidente tenha sua postulação deferida pela Justiça Eleitoral. O PT insiste que seu chefão é preso político, pois nada teria sido provado contra ele, razão pela qual a defesa de Lula acredita que, no momento do registro, sua candidatura terá de ser aceita, ainda que em caráter liminar. O partido não esconde que pretende causar o máximo possível de confusão legal até a eleição para que o nome de Lula esteja na urna eletrônica, com consequências imprevisíveis para o resultado formal do pleito.

Enquanto isso, o PT preparou material de campanha no qual, além de insistir na libertação de Lula, explora a crise atual para dizer que somente com a eleição do ex-presidente “o Brasil vai ser feliz de novo”. Há até uma imagem em que alguém recoloca o retrato de Lula na parede, com faixa presidencial e tudo, lembrando a marchinha de 1950 cujo refrão “bota o retrato do velho outra vez” embalou a volta de Getúlio Vargas, o “pai dos pobres”, ao poder naquele ano.

No jingle lulopetista, o refrão é “chama que o homem dá jeito”, depois de imagens que retratam o desemprego e a greve dos caminhoneiros, embaladas por uma letra que diz: “Meu querido Brasil, o que fizeram com você?”. Nos “braços do povo”, Lula então se apresenta como o único capaz de enfrentar os “poderosos” e fazer “chegar a primavera”.

É evidente que, em campanhas eleitorais, não se deve esperar que partidos deixem de exaltar qualidades de seus candidatos, mas no caso da campanha de Lula o que há é pura e simples fraude.

A crise que os petistas dizem que Lula irá resolver foi causada pelo próprio Lula e por sua desengonçada criatura, Dilma Rousseff. Foram dois anos de uma recessão brutal, resultante de uma série de erros de política econômica causados por uma visão antediluviana do papel do Estado. O primeiro mandato de Lula na Presidência, entre 2003 e 2006, deu a falsa ilusão de que o ex-metalúrgico bravateiro havia aderido aos bons fundamentos da administração e da economia. No entanto, a partir do segundo mandato, decerto premido pela necessidade de se manter no poder em face do escândalo do mensalão, Lula adernou à esquerda populista, mandando às favas o compromisso com o equilíbrio das contas públicas e o controle da inflação. A gastança estatal resultou em crescimento tão exuberante quanto insustentável – mas suficiente para eleger o “poste” Dilma em 2010.

Com Dilma dobrando a aposta de Lula, as contas públicas foram destroçadas – mas o País demoraria a conhecer o tamanho do desastre graças à contabilidade criativa e às pedaladas. Felizmente, o impeachment de Dilma interrompeu a trajetória rumo ao abismo. Aos poucos, restabeleceu-se um mínimo de racionalidade na administração, e algumas medidas cruciais, como o teto dos gastos, indicavam que o País havia recobrado a sanidade.

Ainda falta muito a fazer, mas o principal obstáculo hoje nem é a dura conjuntura econômica, e sim uma nostalgia populista que embala uma parte considerável dos eleitores, convencida de que é possível “ser feliz de novo” se a Presidência for ocupada por Lula – ou, quem sabe, por alguém indicado por ele. E essa atmosfera passadista, que ignora totalmente o que foi a trevosa era lulopetista, é fruto direto da ruína da política em meio a uma campanha de descrédito poucas vezes vista na história nacional. Se esses são os políticos que temos, é o que devem pensar esses eleitores, melhor esperar mesmo pela volta do d. Sebastião de araque. - Fonte: O Estadão -

domingo, 10 de junho de 2018

MARINA É UM SÍMBOLO DA PAZ


 

Em entrevista a jornalistas estrangeiros, concedida no Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira (dia 8), a pré-candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, criticou a estratégia de centrar críticas ao pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL), que lidera as pesquisas de intenção de voto quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não é incluído: “É um erro os partidos orientarem sua estratégia para combater o Bolsonaro. Temos um projeto para o Brasil e vamos debater com todos, sem polarizar. Queremos saber os projetos de todos sobre saúde, educação, segurança”, afirmou.

Marina criticou, no entanto, a liberação do comércio de armas como solução para o problema da segurança pública, como defende Bolsonaro. “Não é assim que se resolve, não adianta dar uma arma para cada cidadão. Isso só vai aumentar o problema. Não queremos uma arma como símbolo do Brasil”, afirmou.

OUTROS TEMAS – Sobre o aborto e a liberação de drogas, outros temas recorrentes na eleição, a pré-candidata defendeu que essas questões sejam decididas via plebiscito. “Precisamos fazer um debate sem usar rótulos”, pontuou. Ninguém defende o aborto como método regular contraceptivo, mas numa situação excepcional. Isso tem que ser debatido com fundamentos médicos e sem preconceito”, ponderou.

A pré-candidata da Rede mencionou que está em negociação com partidos como PSB e PMN para a campanha eleitoral, e que só busca alianças baseadas em programa de governo. “MAS NÃO ACHO QUE TODO MUNDO DO PT E DO PSDB É CORRUPTO. QUERO FAZER UM GOVERNO DE UNIÃO”, afirmou. “OS PARTIDOS QUE ESTÃO AÍ FIZERAM A REFORMA POLÍTICA QUE INTERESSAVA A ELES, MAS TEM UMA GRANDE REFORMA POLÍTICA QUE O POVO VAI FAZER EM 7 DE OUTUBRO”, previu Marina. – Fonte: O Estadão -

 

 



MARINA SILVA É CONSIDERADA A PESSOA MAIS HONESTA DOS CANDIDATOS A PRESIDENTE

MARINA SILVA: SÍMBOLO DE

HONESTIDADE

Embora apareça em primeiro Lugar na mais recente pesquisa do Datafolha sobre a disputa pela Presidência, o pré-candidato  Jair Bolsonaro (PSL) já não aparece mais como favorito numa eventual disputa pelo segundo turno. Segundo pesquisa Datafolha divulgada na madrugada deste domingo, 10, pelo jornal Folha de S. Paulo, a ex-senadora Marina Silva (Rede) VENCERIA a disputa e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) ficaria tecnicamente empatado com Bolsonaro no segundo turno da disputa.

Sem a presença de Lula na consulta, Bolsonaro lidera as pesquisas de primeiro turno, com 19% das intenções de voto, seguindo por Marina, entre 14 e 15%, e Ciro, com 10 ou 11% das intenções de voto. Em quarto lugar, fora da margem de erro, de 2 pontos percentuais, apareceria o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), com 7%, seguido pelo senador Álvaro Dias (Podemos), com 4%.

A pesquisa, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo na madrugada deste domingo, 10, mostra que a pré-candidata da Rede teria 42% das intenções de voto, contra 32% do deputado do PSL em uma eventual disputa direta. O instituto mostra que brancos, nulos e indecisos, neste cenário, somariam 26%. Já a vantagem de Ciro sobre Bolsonaro é de apenas dois pontos percentuais (36 a 34%) e, portanto, eles estão tecnicamente empatados.

O alto índice de rejeição é um dos fatores que podem tirar Bolsonaro do segundo turno. Na mesma pesquisa, o candidato do PSL aparece em terceiro lugar entre os mais rejeitados, no ranking liderado pelos ex-presidentes Fernando Collor e Lula. Nesta pesquisa, Marina e Ciro aparecem à frente de Bolsonaro nas simulações de segundo turno propostas pelo instituto Datafolha a quase 3.000 eleitores em todo o Brasil. Entre os dois, no entanto, apenas Marina tem vantagem superior à margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa Datafolha contratada pela “Empresa Folha da Manhã S/A” ouviu 2.824 pessoas entre os dias 6 e 7 de junho de 2018. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança estimado é de 95%. O levantamento está registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05110/2018. - Imprensa Viva -

GOVERNAR É SER

HONESTA


sábado, 9 de junho de 2018

EX-MINISTRO DE LULA, DILMA E TEMER(O TRIUNVIRATO PETRALHA) TÁ DOIDINHO PRA SUICIDAR-SE!!!

Um exame pericial de emergência feito pelo Instituto Médico Legal do Distrito Federal concluiu que os 206 comprimidos de 13 tipos de medicamentos sem prescrição nem autorização - encontrados no fim de abril na cela do ex-ministro Geddel Vieira Lima, na Papuda - poderiam ter causado sua morte se ingeridos em sua totalidade.  
Quando os remédios foram encontrados, a juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais, determinou que a Subsecretaria do Sistema Penitenciário iniciasse um procedimento de apuração das circunstâncias em que os medicamentos chegaram às mãos de Geddel. A Justiça também solicitou a realização de um exame psiquiátrico que Geddel teria se negado a fazer por orientação do estagiário. "Diante de fatos graves e que poderiam ter redundado em óbito, injustificável que, na qualidade de estagiário, tenha atuado sem a presença de advogado e, principalmente, que tenha impedido a realização de exame imprescindível à conclusão psicopatológica”, afirmou a juíza Leila Cury.
Segundo os peritos, a ingestão dos remédios poderia ter causado outros problemas a Geddel, tais como hepatite tóxica medicamentosa, insuficiência hepática, insuficiência renal aguda, arritmia ventricular cardíaca, insuficiência respiratória. 
Em nota, a defesa de Geddel afirmou que "os medicamentos foram prescritos pelo sistema médico penitenciário, que a recusa de Geddel em se submeter à perícia foi tomada por orientação da defesa técnica, para a preservação de sua intimidade e que ocorreu com a certeza de que não se expunha a risco sua integridade física". Com relação à atuação do estagiário no caso, a defesa diz que o ex-ministro estava devidamente acompanhado de advogado e que "cumpria fielmente seu múnus, em estrita observância às normas éticas de seu ofício". - Fonte: Revista época -  
No final de abril, os agentes penitenciários encontraram estes remédios na cela do baiano:
 Nexium 40mg (65 comprimidos);
— Diazepam 5mg (8 comprimidos);
— Valium 10mg (4 comprimidos);
— Hermitartarato de Zolpidem 10 mg (2 comprimidos);
— Lexapro 10 mg (46 comprimidos);
— Lexapro 20mg (18 comprimidos);
— Cewin 500mg (13 comprimidos);
— Oxalato de escitalopram 20mg (29 comprimidos);
— Carbamazepina 200mg (10 comprimidos);
— Tylenol (04 comprimidos);
— Iboprufeno (07 comprimidos);
— 01 pomada Tarfic.

O CASAL 20 TERÁ DE DEVOLVER R$ 4 MILHÕES COMO FORMA DE INDENIZAÇÃO AOS COFRES PÚBLICOS


EM NOVEMBRO DE 2017, A PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA, RAQUEL DODGE PEDIU A CONDENAÇÃO DO CASAL DE PILANTRAS, E O PAGAMENTO DE R$4 MILHÕES COMO FORMA DE INDENIZAÇÃO AOS COFRES PÚBLICOS. ESSE CASAL DE BANDIDOS FAZ PARTE DA CORJA DO PT... TÁ NA CARA QUE TINHA QUE PERTENCER AO PT!!!


 A senadora paranaense Gleisi "Narizinho" Hoffmann, presidente do PT, e seu marido Paulo Bernardo, ex-ministro, são processados na Lava-Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro:

O ministro Celso de Mello, revisor dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), liberou nesta sexta-feira (8) a ação penal contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e do ex-ministro petista Paulo Bernardo para julgamento, informa o portal jurídico Jota. O casal é acusado dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Como revisor, o decano da Corte é responsável por conferir o trabalho do relator, no caso o ministro Edson Fachin; analisar aspectos processuais e técnicos do processo; e devolver a ação para que possa ser marcada a data de julgamento, o que aconteceu agora.

Com a liberação da ação penal, cabe agora ao ministro Ricardo Lewandowski, que assumiu recentemente a presidência da Segunda Turma do STF, marcar a data do julgamento. Será a segunda ação penal da Lava Jato julgada pela Suprema Corte – a primeira foi a do deputado Nelson Meurer (PP-PR), condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no último dia 29 de maio.

A julgar pelo tempo em que a ação de Meurer foi liberada por Celso de Mello e o início do julgamento do deputado – cerca de 20 dias –, é possível presumir que o julgamento de Gleisi seja marcado para uma data entre os dias 26 de maio e 3 de julho.

A DENÚNCIA

Em setembro de 2016, a Segunda Turma acolheu, por unanimidade, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a senadora, Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Kugler Rodrigues. O Ministério Público acusa os três de receberem dinheiro do esquema de corrupção da Petrobras para a campanha de Gleisi ao Senado, no ano de 2010. Na época, o relator do caso era o ministro Teori Zavascki, morto em um acidente aéreo em janeiro de 2017.

Na denúncia, oferecida em maio de 2016, a PGR narra que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, a pedido de Bernardo, teria providenciado R$ 1 milhão para a campanha eleitoral da petista. A operação teria sido feita pelo doleiro Alberto Youssef, com a ajuda do advogado Antonio Carlos Pieruccini. Antigo parceiro de Youssef, Pieruccini sustenta que pegou o dinheiro no escritório do doleiro em São Paulo e levou para Curitiba, onde entregou para o empresário Ernesto Rodrigues, amigo do casal.

O corpo da denúncia tem 47 páginas e tem como ponto de partida os depoimentos dos dois principais delatores da Lava Jato: Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef.

OUTRO LADO

Na ocasião do acolhimento da denúncia, Gleisi Hoffmann divulgou a seguinte nota alegando inocência e reafirmando a “certeza de que a verdade prevalecerá”. “Embora nutra respeito pela Justiça de nosso País, é com profunda tristeza que recebo a decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de acatar a denúncia formulada contra mim e meu marido pela Procuradoria Geral da República. (Gazeta do Povo).

A CASA CAIU!!!

 


sexta-feira, 8 de junho de 2018

COXA-AMANTE GLEISI LULA HOFFMANN E O CORNÃO DO MARIDO, PAULO BERNARDO, PODEM IR PRA CADEIA AINDA NESTE MÊS DE JUNHO



O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), acaba de liberar a ação penal contra a a senadora paranaense Gleisi Hoffmann e seu marido Paulo Bernardo para Julgamento. Nesta ação, o casal de petistas é acusado de prática dos crimes de  corrupção e lavagem de dinheiro  O caso será julgado pela Segunda Turma, composta por cinco ministros da Corte. Caberá ao novo presidente da turma, ministro Ricardo Lewandowski, marcar a data da sessão.

Além de Gleisi Hoffmann e o ex-ministro Paulo Bernardo, figuram no mesmo processo o empresário Ernesto Kugler. As investigações começaram com as delações premiadas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Segundo os delatores, o marido de Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo, pediu R$ 1 milhão a Paulo Roberto para abastecer a campanha da mulher ao Senado em 2010. O dinheiro teria sido entregue por um intermediário de Youssef a Ernesto Kugler, um empresário ligado ao casal. A quantia teria sido repassada em quatro parcelas de R$ 250 mil. - Imprensa Viva - 


O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO: O PRÓPRIO LULA FOI QUEM AUMENTOU SUA PENA DE 8 PARA 12 ANOS


Lula e o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, no primeiro ano do governo petista, em 2003, cavando sua própria sepultura. ARROMBOU-SE!!!

Felipe Bächtold e Isabel Fleck 

O então presidente Luiz Inácio Lula da Silva não havia completado um ano de mandato, em 2003, quando sancionou uma lei que se tornaria, 15 anos depois, uma das dores de cabeça em seu embate com a Operação Lava Jato. Em apenas quatro parágrafos, a lei 10.763 alterava pontos do Código Penal sobre crimes do colarinho branco, endurecendo, por exemplo, a punição para o crime de corrupção, cuja pena máxima passou de 8 para 12 anos de prisão.

A regra criada naquela época contribuiu para ampliar a punição imposta ao petista no caso do tríplex de Guarujá (SP) pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que julga os casos da Lava Jato na segunda instância. A pena por corrupção e lavagem de dinheiro foi fixada em 12 anos e 1 mês de prisão. Lula completou dois meses detido nesta quinta (7) em decorrência dessa condenação.

Outro parágrafo da lei, no entanto, promete causar ainda mais transtorno daqui para frente: o que condiciona a progressão de regime à "devolução do produto do ilícito praticado". 

Isso significa que, caso não reverta a sua condenação ou sua prisão nas cortes superiores, o ex-presidente só poderá passar ao regime semiaberto, após cumprir dois anos em regime fechado, se já tiver pago a indenização de R$ 13,7 milhões, com juros e correção, determinada pelo TRF-4. O veto à progressão de regime caso não sejam devolvidos os valores desviados já vem impedindo que condenados da operação passem para o semiaberto na Lava Jato. 
SE ARREPENDIMENTO MATASSE...
No caso de Lula, o fato de ele ter sido o presidente a sancionar a lei que hoje se tornou um obstáculo em seu caso é uma "fatalidade natural e legal", na opinião do coordenador da pós-graduação em Direito Penal Econômico do Instituto de Direito Público de São Paulo, Fernando Castelo Branco.

"Temos um processo legislativo em que o Congresso vota, decide e o presidente da República promulga", diz o especialista. "Na condição de presidente, ele seguiu esse processo legislativo outorgando a eficácia para essa legislação." 

Foi Lula também quem sancionou a Lei da Ficha Limpa, em 2010, que se tornou hoje outro entrave em sua trajetória. A legislação barra candidaturas de condenados em segunda instância, como ele, e foi aprovada no Congresso após um projeto via iniciativa popular, com mais de 1,6 milhão de assinaturas. 
CAIXÃO & VELA PRETA!!!

A PRISÃO DE LULA VAI CAIR NA ROTINA POR 12 ANOS SEGUIDOS

Josias de Souza

Ninguém notou, exceto os devotos. Mas fez aniversário de dois meses a estreia de um espetáculo novo na política brasileira: a prisão de Lula. No início, houve sacolejos e estardalhaço. Mas a cana do líder político mais popular desde Getúlio Vargas caiu na rotina. Nada mais saudável. Consolida-se no Brasil uma prática civilizatória. O Estado passou a investigar, punir e encarcerar personagens da oligarquia política que se comportavam como se estivessem acima da lei.
Imaginou-se que Lula não seria condenado. Sergio Moro condenou. Duvidava-se que o TRF-4 fosse confirmar a sentença. O tribunal elevou a pena. Apostava-se que o STJ ou o STF dariam um jeito de evitar o encerceramento. E nada. A Lava Jato saiu invicta. Sem nenhum tremor popular ou convulsão social, a lei vai sendo cumprida.
Lula se diz perseguido. O PT o chama de preso político. Mas também estão na cadeia estrelas do MDB, como Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima. Acaba de ser preso o tucano Eduardo Azeredo. Quem não foi passado na tranca aguarda na fila. Michel Temer é virado do avesso pela Polícia Federal. Aécio Neves é empurrado para fora das urnas por nove inquéritos criminais. Antes, os oligarcas perguntavam: “Onde é que isso vai parar?” Hoje, a plateia cobra: “Quando serão presos os outros?” O problema não foi resolvido. Longe disso. Mas ficou mais arriscado praticar corrupção no Brasil.

LULA FICHA SUJA DÁ UM TAPA NA CARA DA LEI



O ex-presidente Lula continua desafiando as autoridades do Brasil, como a presidente do Supremo Tribunal Federal e ministros do Tribunal Superior Eleitoral. Após conseguir escancarar a porta de seu quartinho no prédio da Polícia Federal, em Curitiba, onde está preso, e transformar o cubículo de 15 metros quadrados em escritório político, Lula usou um de seus vários interlocutores com o mundo exterior para transmitir um ultimato às autoridades do país: "ou apresentam uma prova contra mim até amanhã, ou serei candidato" ameaço o petista que se encontra preso, cumprindo pena de mais de 12 anos, após ter sido condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Ao mesmo tempo em que tenta desmoralizar a Justiça do país, Lula debocha das Leis eleitorais ao prometer que será candidato de qualquer jeito. Segundo seu interlocutor do dia, o ex-governador da Bahia e ex-ministro Jaques Wagner (PT), Lula disse que só não disputará a Presidência se "aqui não estiver" ou se a Justiça apresentar alguma prova contra ele até esta sexta-feira 8, quando será lançada oficialmente sua pré-candidatura em Belo Horizonte.

Lula foi condenado por crimes comuns e teve sua condenação confirmada por todas as instâncias judiciais do país e ainda desafia toda todos os conceitos civilizatórios que permitem a construção e manutenção de uma sociedade democrática e justa.

A ousadia temerária demonstrada pelo condenado, que não preza por valores morais e as próprias Leis do país, é compartilhada por apoiadores que se recusam a admitir um fracasso moral de Lula como homem e de seu partido. - Imprensa Viva - 

SENADOR FALA FINA(PT-PE) VAI CAIR NAS GARRAS DO JUIZ SÉRGIO MORO... TÁ FUDIDO!!!

A Procuradora Geral da República Raquel Dodge pediu ao Ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, que o Inquérito 3985, que investiga o senador Humberto Costa e seu amigo Mário Barbosa Beltão, por suposto recebimento de propina de R$ 1 milhão da Odebrecht, no chamado "Petrolão", fosse enviado à 13ª Vara Federal no Paraná, por ser a Vara presidida pelo Juiz Sergio Moro preventa para processar todos os inquéritos e ações da Operação Lava Jato quando envolvem pessoas sem foro privilegiado.




De acordo com Dodge, "no caso dos autos, o suposto crime de corrupção envolvendo o senador Humberto Costa teria ocorrido em 2010, quando ainda não tinha tomado posse nesse cargo, fato que só veio a ocorrem em 1º de fevereiro de 2011", em razão da recente decisão do Plenário do STF, na questão de ordem na Ação Penal 937, limitando a prerrogativa do foro privilegiado de parlamentares para as hipóteses em que os crimes investigados tenham sido cometidos durante e em razão do mandato.

Após ouvir a defesa de Humberto Costa e de Mário Beltrão, Fachin devolveu a palavra à Procuradora Geral da República, Raquel Dodge para se manifestar sobre os argumentos contrários da defesa dos investigados, para em seguida se pronunciar.

Leiam uma das delações que instruem o Inquérito: