A Folha registra que dirigentes de instituições financeiras de dentro e de fora do país acionaram contatos para especular sobre as chances do ex-presidente Lula ser solto pela Segunda Turma no próximo dia 26, após a decisão do ministro Edson Fachin de empurrar o pedido de liberdade do petista para o colegiado, presidido por ele mesmo, e composto pelos ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello.
O alerta dos investidores faz sentido, uma vez que a maioria dos magistrados que vai julgar o recurso do condenado já se posicionou publicamente contra a prisão em segunda instância. Enquanto o mercado e os brasileiros vivem mais um sobressalto com a possibilidade do presidiário deixar a cadeia para fazer campanha eleitoral, a decisão de Fachin foi vista no PT como “um sopro de esperança”, destaca a publicação. - Imprensa Viva -
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