sábado, 6 de abril de 2019

O CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO É UM REDUTO DOS BANDIDOS DE ESQUERDA...



Quem é responsável pela educação brasileira? A resposta mais óbvia é esta: o Ministério da Educação, em missão compartilhada com governos estaduais e prefeituras. Mas existe outro ator, menos conhecido, que exerce um papel central na formação de políticas públicas nessa área: o Conselho Nacional de Educação (CNE).

Composto por 24 pessoas, o colegiado foi estabelecido por lei em 1995, e sucedeu órgãos anteriores com nomes e objetivos semelhantes. As funções do CNE são “normativas, deliberativas e de assessoramento ao ministro”. Na prática, as principais missões do conselho têm sido a elaboração do Plano Nacional de Educação (que define as metas para o setor) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – que estabelece o currículo mínimo obrigatório em cada série.

O órgão esteve em evidência recentemente, durante a elaboração da BNCC do ensino fundamental, concluída em 2018. Na ocasião, houve uma controvérsia envolvendo a presença de termos como “identidade de gênero” no texto. Na redação final, após protestos de parlamentares e de entidades como a Associação Escola Sem Partido, a expressão acabou retirada. Mas, para alguns, a decisão foi insuficiente porque deixou a porta aberta para que estados e municípios tornem esse conteúdo obrigatório.

Também foi o CNE quem, em 2017, aprovou a norma obrigando as escolas a aceitarem o chamado “nome social” de estudantes que se identificam como transgêneros. O Ministério da Educação apenas referendou a medida.

A atuação do conselho nessas e em outras pautas motiva críticas de grupos conservadores, alguns dos quais acusam o CNE de agir sempre em favor de bandeiras da esquerda. Seria o Conselho Nacional de Educação uma espécie de soviete? A resposta mais simples é não.

O CNE é dividido em duas câmaras: a de Ensino Básico e a de Ensino Superior. As câmaras se reúnem uma vez por mês, e o Conselho como um todo tem uma reunião a cada dois meses. O órgão é formado por indicação do presidente da República, mas, por lei, pelo menos metade das vagas precisa ser preenchida após “consulta a entidades da sociedade civil” que tenham relação com a educação. O costume tem sido o de preencher todas as 24 vagas com nomes indicados por essas entidades.

Na última consulta, feita no ano passado, o governo considerou indicações feitas por 45 entidades – seis a mais do que na seleção anterior, ainda sob a gestão de Dilma Rousseff. Na lista de Temer havia um retrato plural da educação brasileira, incluindo representantes dos estudantes, das empresas do ramo educacional, de sindicatos de professores e, sobretudo, de organizações representativas de pesquisadores, como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências e a Academia Nacional de Medicina. Diferentemente da gestão de Dilma, a lista também abarcou a Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas e a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil.

A maioria dos membros do órgão têm carreira acadêmica sólida, sem ligação com a militância partidária. É verdade que, nos anos da gestão petista, havia um peso maior da ideologia nas escolhas. Ao assumir o cargo, por exemplo, Michel Temer vetou quatro nomeações que tinham acabado de ser feitas por Dilma. Entre elas, a das sindicalistas Maria Izabel Azevedo Noronha e Lúcia Cavalli Neder, e a do professor aposentado Antonio Ibañez Ruiz, ligado ao PT. O emedebista manteve outros oito nomes, de caráter mais técnico. Felizmente, o CNE nunca se transformou em um mero espaço para loteamento partidário, como outras entidades do tipo.

Também não é verdade que o órgão seja formado predominantemente por estudiosos da Pedagogia e de outras áreas das Ciências Humanas. Há um número expressivo de integrantes com carreira nas ciências exatas. Dentre eles estão Francisco César de Sá Barreto, doutor em Física pela Universidade de Pittsburgh, Mozart Neves Ramos, Pós-Doutorado em Química pela Politécnica de Milão, Tania Leme de Almeida, doutora em Engenharia Civil-Hidráulica pela USP, Antonio de Araújo Freitas Junior, que tem pós-doutorado em Engenharia pela Universidade do Michigan, e Mauro Luiz Rebelo, pós-doutor em Matemática pela Universidade de Stanford.

Isso não quer dizer, entretanto, que o Conselho não tenha problemas.

Um deles é a lentidão na tomada de decisões. A natureza colegiada do órgão, somada às múltiplas visões representadas, criam um ambiente onde os debates são protelados por meses ou anos devido à falta de consenso. O Plano Nacional de Educação (PNE) em vigor foi aprovado em 2014, com quatro anos de atraso. “Acredito que as decisões do CNE demoram mais do que o necessário, num país em que a educação está correndo atrás de um prejuízo de décadas e cada dia conta”, aponta Andrea Ramal, doutora em Educação Pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio.

Outro problema é o fato de o órgão ter influência demais para uma entidade que não é formada por voto popular. Embora não defenda o fim do CNE, o coordenador do Escola Sem Partido, Miguel Nagib, acredita que temas como a BNCC deveriam passar pelo crivo de um ente que tenha sido eleito pelo voto popular, como o Congresso. “É uma decisão muito importante para não ser tomada pelo próprio povo e não pelos seus representantes”, afirma.

A opinião de Jean Marie Lambert, professor aposentado da PUC Goiás e estudioso do tema, é semelhante. Lambert argumenta que o Conselho frequentemente atua pautado por organismos estrangeiros, como o Unicef. “A BNCC jamais passaria pelo Congresso no formato que foi aprovado pelo Conselho. O CNE é um aparato administrativo, não de legisladores. Não se pode homologar tudo o que eles fazem”, afirma.

É provável, também, que uma eventual tendência à esquerda dentro do Conselho não seja fruto de uma estratégia do governo, mas apenas o resultado de uma tendência que surge ainda na academia, seja por causa da doutrinação, seja porque pessoas de esquerda eventualmente se sintam mais propensas a seguir carreira na área de Educação.

Miguel Nagib acredita nessa tese. “O establishment educacional no Brasil é de esquerda. Como os membros do Conselho são extraídos do sistema educacional como um tudo – são professores, educadores, é inevitável que eles tenham esse viés”, avalia. Militares e religiosos, que tendem a discordar de pautas tidas como mais à esquerda, não têm tido espaço no conselho – o que tende a mudar no novo governo.

O atual presidente do CNE, Luiz Roberto Curi, assegura que a formação atual do Conselho tem atuado em parceria com o MEC: “Há uma extensa pauta de colaboração entre CNE e MEC, especialmente referentes a temas como alfabetização, a implantação da BNCC, a avaliação e formação de professores”, diz.

A próxima mudança na composição do CNE acontecerá em 2020. - Fonte: Gazeta do Povo. -

LULA MANDA RECADO E DIZ QUE NÃO QUER SER UM “RATO SOLTO”... AINDA BEM!!!



Patrícia Moraes Carvalho

O jornalista (e petista roxo) Juca Kfouri visitou Lula no xadrez na tarde de quinta feira (04). De acordo com ele, o ex-presidente está em boas condições de saúde: ” … ele não está debilitado, fisicamente está muito bem … só fala de projeto para o Brasil, e quando ‘eu sair daqui, o PT precisa fazer isso, aquilo…” enfim, aquela oratória enfadonha e limitada de sempre. Eis que vem a parte boa… Kfouri relatou que Lula fez recomendações para os líderes do partido e disse que os petistas têm de ser “que nem os pastores, todo dia repetir as coisas”… trocando em miúdos: lavagem cerebral. Sobre sua prisão, o ex-presidente mandou um o recado de que “prefere ser um preso digno que um rato solto” disse o jornalista. Será que Lula se confundiu com essa última frase? Talvez ele quisesse dizer o seguinte: “PREFIRO SER UM RATO PRESO DO QUE SER DIGNO”... 

A VELHA POLÍTICA



Maurício Assuero
O mercantilismo no Congresso Nacional nunca foi um objeto vivo e inanimado. Pelo contrário: sempre foi uma célula reprodutora, transcendente, aparentemente hereditária e imortal. A maior expressão desse mercantilismo foi o escândalo do mensalão. Naquele contexto a gente viu o quanto são venais nossos representantes, salvo raríssimas exceções. Imagino até que se não fosse o mensalão, o governo Lula não teria obtido determinadas conquistas porque ficou patente que havia uma base de apoio ao governo que era alimentada por recursos escusos e não por afinidade a ideologia do PT.
O desgaste do governo Dilma teve, também, sua grande parcela de negociatas. Por exemplo: o ministro bandido Henrique Alves não era um dos seus preferidos ao cargo, mas o MDB impôs o seu nome. Se assim não fosse causaria um desconforto muito grande na base. Temer teve uma denúncia arquivada pela Câmara porque distribui emendas e cargos. Os cargos, como se sabe, permitem que os deputados indiquem alguém se sua confiança para arrecadar dinheiro que fortaleça sua campanha e sua conta corrente. Maurício Marinho foi filmado embolsando R$ 3 mil e foi colocado nos Correios por Roberto Jefferson. Waldomiro Diniz teve uma atuação fundamental quando José Dirceu era ministro.
São questões dessa natureza que me levam a perder a crença em bom andamento da economia a partir desse ano. A prévia vista na presença de Paulo Guedes na Comissão de Cidadania e Justiça mostra o quanto é difícil tratar com pessoas com inteligência limitada. A oposição é oposição apenas porque não tem nada mais útil a fazer. Obviamente, que não estamos interessados em unanimidade. Acredito que o estado de direito democrático se lastreia no debate, ou seja, no contraditório, mas uma coisa é sermos contra pela convicção que temos e outra, totalmente diferente, é sermos contra porque assim nos orientaram.
As pessoas atacam propostas e não apresentam alternativas. A realidade é bem simples: o Brasil está se transformando num buraco negro (aquele que a massa gravitacional é tão grande que nem a luz consegue sair dele) e um dos caminhos a ser percorrido chama-se: aprovação da reforma da previdência. O sistema atual que temos chama-se é baseado na repartição, um sistema de gerações superpostas. Ou seja, a população economicamente ativa de hoje sustenta o pagamento do pessoal inativo e no futuro será sustentada pela PEA do seu tempo. Se a taxa de pessoas que se aposentam for maior do que a taxa das pessoas que entram no mercado de trabalho, nitidamente teremos problemas.
O sistema de capitalização, duramente criticado, consiste no fato de que cada trabalhador formará a sua poupança e ao deixar a vida laboral esta poupança vai se converter no seu benefício. Se formos olhar o que existe no mundo, a gente vai ver que muitas economias passaram a adotar um regime híbrido. Mas, quem se opõe não apresenta argumentos, mas prefere agir como “Maria vai com as outras”.
O conhecimento de Zeca Dirceu em previdência deve guardar uma relação de 1 para 1 com o nariz dele. O engraçado é que o cara está se sentido a bala que matou Kennedy. Certamente, não se deve culpar o filho pelos erros dos pais e vice-versa. No entanto, a realidade muda quando um se beneficia do mal feito do outro. Zeca Dirceu, segundo delatores da Odebrecht, recebeu R$ 250 mil do departamento de propina. Complicado é aceitar isso como um crime eleitoral.
Embora o governo Bolsonaro não tenha tantos medalhões com se viu desde FHC (contava com apoio de estudiosos com Pérsio Arida, Gustavo Franco, Edmar Bacha), cabe destacar o conhecimento dos ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes. O segundo tem uma formação em economia invejável. O primeiro mostrou um vasto conhecimento com juiz em dois momentos: auxiliando Rosa Weber nos votos do mensalão e como juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba (será que por essa 13ª o PT não teria interesse em mudar de número/).
Moro condenou Lula em primeira instância e uma tese de Moro na ação do mensalão pode tirar Lula da cadeia. A defesa de Lula está usando a tese de Moro em não considerar, no mensalão, crime de lavagem de dinheiro. Os argumentos que ele utilizou foram bem aceito nos votos do julgamento. Será engraçado vermos a defesa de Lula citando Sérgio Moro nas suas alegações.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

SACANAMENTE, LULA FICA CALADO DURANTE DEPOIMENTO SOBRE SEUS ATOS DE CORRUPÇÃO


O ex-presidente Lula preferiu ficar em silêncio no depoimento realizado nesta 6ª feira (5.abr.2019) na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Seguindo orientação de sua defesa, o petista alegou não ter acesso aos documentos da investigação e ficou calado.
“A defesa não teve acesso aos autos do inquérito e pediu para que o depoimento seja realizado depois do acesso à íntegra dos documentos. Ninguém é obrigado a depor sobre documentos ocultos”, disse o advogado  Cristiano Zanin.
A PF declarou que a defesa de Lula teve amplo acesso aos papéis dos inquérito.
Ele é investigado em 2 inquéritos sobre suspeitas de CORRUPÇÃO. O 1º investiga o pagamento PROPINAS pela Odebrecht em contratos ligados à construção de navios-sonda pela Sete-Brasil. O 2º, a formação de 1 suposto cartel de construtoras para a obra da usina hidrelétrica de Belo Monte.
O petista está encarcerado desde 7 de abril de 2018 na Superintendência da PF (Polícia Federal), em Curitiba, após ter sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP). As informações são do UOL. -


APLAUDIDO DE PÉ, PAULO GUEDES É RECEBIDO COMO ‘HERÓI’ ENTRE EMPRESÁRIOS



“Quero agradecer esse ministro que já é um herói para nós.” Foi assim que João Doria Neto, diretor-executivo do Grupo Doria e filho do governador do estado de São Paulo, fez referência ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o convidado mais ilustre do 18º Fórum Empresarial do Lide, organização que reúne alguns dos maiores empresários do país.

André Esteves, presidente do banco BTG Pactual, pediu o microfone para fazer o coro: “A sua avaliação histórica e sobre onde podemos chegar soa como música aos ouvidos. Para fazer referência a outros tempos, nunca antes na história desse país tivemos um ministro da Fazenda com visão tão acertada”. Um ambiente bem menos hostil do que o ministro encontrou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, na quarta-feira 3, quando foi acusado pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR) de ser “tchutchuca” para os privilegiados do país, enquanto era “tigrão” com aposentados, idosos, agricultores e professores. 

Durante quase uma hora, Guedes falou o que aquela audiência mais queria ouvir: prometeu se engajar pela Previdência, fazer privatizações, reduzir e descentralizar o gasto público e promover uma reforma tributária. Foi o caso do Sistema S, as redes de centros culturais e escolas mantidas por sindicatos patronais, a partir de dinheiro oriundo de impostos sobre a folha de pagamento. Guedes voltou a indicar que pretende fazer um corte duro nos valores que o Sistema recebe –e, para a alegria dos empresários, quer reduzir os impostos sobre a folha de pagamento.

“Sobre o Sistema S, quando você recolhe impostos sobre a folha, você destrói empregos. E você vai usar esse dinheiro para o quê? Para educar o filho do trabalhador que você desempregou? É uma função social interessante, mas questionável”, criticou.

E o ministro parecia saber o que tinha que dizer. Em um dado momento, ao iniciar o detalhamento da sua proposta de simplificação tributária, com a unificação de vários impostos em uma única taxa federal sobre valor agregado, o mediador, o jornalista William Waack, interrompeu o titular da Economia e avisou que ele estava respondendo às perguntas da plateia antes que elas pudessem ser lidas a ele. Guedes riu e continuou.

Durante o discurso, o ministro ensejou entender que sua força política está ali: lideranças políticas de centro-direita, em especial o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o próprio Bolsonaro alinhadas ao atendimento das demandas citadas, pedidos antigos que aquela plateia sempre quis ver atendidos e que agora encontrou seu “herói”.

“Então, eu vou ter medo do quê? De tratar com algum desrespeito quem me tratou por mais de 6 horas com muito desrespeito?”, relembrando a longa audiência a que se submeteu na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Ao final, teve a resposta positiva: as cercas de 200 pessoas presentes em um centro de convenção na bucólica Campos do Jordão se levantaram e, enfaticamente, aplaudiram Paulo Guedes. - Fonte: Veja.


PENSE NUM CABRA BOM!!!


TEMPOS ESTRANHOS: O PETRALHA TOFFOLI TEM MEDO DE QUÊ?!?!?!


Ricardo Noblat
Tem medo de uma reação dos devotos de Jair Bolsonaro a uma possível decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) capaz de beneficiar o ex-presidente Lula encarcerado em Curitiba?
Ou tem medo de uma decisão contrária capaz de legitimar o desejo de Bolsonaro de ver Lula mofar na prisão? Não se saberá tão cedo, ou talvez nunca se saiba. O ministro Dias Toffoli não quer contar.
Ele adiou a sessão do Supremo que decidiria pela manutenção ou revogação do direito concedido à segunda instância da Justiça de mandar prender réus por ela condenados.
Oficialmente, segundo ministros que pediram para não ser identificados, porque há um recurso de Lula pendente de análise do Superior Tribunal de Justiça no caso do tríplex do Guarujá.
O melhor será que o Supremo aguarde o resultado da análise para não parecer que se precipitou. O gatilho do adiamento foi um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O pedido foi encomendado à OAB pelo próprio Toffoli, que nega ter feito qualquer encomenda. Ele avalia que o momento não é mais ideal para que o Supremo tome qualquer decisão a respeito.

TCHUCHUCA É A MÃE, ZÉ DIRCEU É O PAI

O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do petista corrupto e ladrão de carteirinha, José Dirceu, que somente se encontra solto, em virtude de ter seu ex-advogado como presidente da Suprema Corte, usou as redes sociais para falar sobre as discussões travadas com o ministro da Economia, Paulo Guedes, durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. 

"O que fiz foi questionar e cobrar uma posição do ministro, que não aguentou a verdade que coloquei na Comissão, ele não fala de reforma Tributária, Bancária, de sonegadores e quer começar pela Previdência com os mais pobres. "Isso eu não aceito, nem tolero", publicou no Twitter.

Vejam vocês, que essa sempre foi a retórica dos petistas corruptos, que para enganar e roubar os incautos brasileiros, fingiam defender: pobres; Gays; negros, índios e mulheres, mas na verdade, segundo se ler na imprensa, a matemática financeira deles, era, totalmente, desleal. Portanto, esse tal de Zeca Dirceu não foge à regra, e quer aparecer tentando denegrir a imagem e competência do Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Na verdade, Guedes não esperava por isso e ficou, claramente, irritado com o deputado fanfarão o qual durante o bate-boca, afirmou que ele (Guedes) agia como um "tigrão" com "a turma mais privilegiada" e como uma "tchutchuca" com os aposentados e pensionistas. Guedes reagiu, e disse que "tchutchuca era a mãe e a "avó dele". Diante dessa baixaria, a audiência na CCJ foi encerrada. Por aí, senhores, dar para ver o nível dos deputados eleitos por nós, os brasileiros. - Fonte: Algo Cunha. -

@@@ - “Tchutchuca”: é uma gíria usada por parte da cultura carioca, no âmbito dos bailes funk. O termo passou a ser utilizado de forma pejorativa, com o intuito de definir as mulheres funkeiras como vulgares.

FRUTO PODRE NÃO CAI LONGE DA ÁRVORE DOENTE


Augusto Nunes

Na sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira, Paulo Guedes travou um combate desigual contra a oposição que aposta no “quanto pior, melhor”. É verdade que essa bancada é formada por representantes do povo, já que foram eleitos democraticamente. Mas o comportamento de seus integrantes garantiria a todos uma carteirinha de sócio-atleta no mais repulsivo clube dos cafajestes.
O combate foi desigual porque Paulo Guedes lutou, sozinho, contra inimigos sem compromisso com a verdade, a ética e a decência. Desorganizada, desarticulada, sem diretrizes estratégicas e sem manobras táticas ensaiadas, os parlamentares da base governista ouviram em silêncio provocações insolentes e agressões verbais intoleráveis. E o presidente da CCJ, Felipe Francischini, também recém-chegado à Câmara, não conseguiu mostrar que existem limites até para a canalhice.
Ainda assim, Guedes soube enfrentar a tropa ensandecida com a competência dos que sabem o que dizem e a valentia dos que têm razão. Quis saber dos oposicionistas histéricos, por exemplo, por que não fizeram, enquanto estiveram no poder, as medidas que cobram agora. O ministro também constatou que quem rejeita uma reforma da Previdência ─ não a reforma dele, mas qualquer mudança ─ não está com a cabeça em ordem. Sobretudo, deixou claro que a reforma é inevitável e inadiável.
Compreensivelmente, perdeu a paciência ao ouvir a infâmia inverossímil do deputado Zeca Dirceu, que o qualificou de “tchutchuca”. No dialeto do funk, tchutchuca é a mulher que sacia, voluntariamente ou não, os apetites sexuais dos machos — ou tigrões. No revide, Guedes apenas mostrou que não é possível dançar minueto com quem só frequenta baile funk.
Ele nem precisaria botar mãe e avó no meio. Bastaria lembrar que Zeca Dirceu é filho de ladrão, sobrinho de ladrão e ladrão. E nocauteá- lo com o pior dos insultos: “Você é um filho de Zé Dirceu”.












quinta-feira, 4 de abril de 2019

PRISÃO PRIVILEGIADA DE LULA JÁ CUSTA R$3,6 MILHÕES AO PAGADOR DE IMPOSTOS


A poucos dias de completar um ano cumprindo pena em uma sala da Polícia Federal em Curitiba, com direito a TV e banho quente como nenhum outro presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva já custou mais de R$3,6 milhões ao cofres públicos. O custo da “hospedagem” chega a R$10 mil ao dia, como estimou a própria PF já no ano passado. Lula custa ao mês 125 vezes a mais que qualquer outro detento no Brasil. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O custo do presidiário Lula, de R$3,6 milhões, representa bem mais que a média de recursos destinados a obras em penitenciárias. A ampliação da Penitenciária de Alfenas (MG) recebeu R$ 3,4 milhões e está inacabada, segundo o Ministério da Justiça. Lula já custou mais. Se ficar na situação que se encontra pela duração de toda sua pena de 12 anos e 1 mês os custos de Lula preso serão de R$ 44,1 milhões. O ex-governador Sérgio Cabral pode, em um presídio comum, superar o custo de um ano de Lula preso. Mas só se cumprir 127 anos da pena.

OS TRÊS FILHOS DE LULA ESTÃO PODRES DE RICOS




Três filhos do ex-presidente Lula receberam repasses por meio do Instituto Lula e também da empresa de palestras do pai, a LILS. As transferências desses recursos também são alvo de investigação na 24ª fase da Operação Lava Jato. O petista teria feito repasses em dinheiro e transferências de recursos para a filha Miriam Cordeiro e seus outros três filhos homens.

Segundo o Ministério Público Federal, grandes empreiteiras investigadas na Lava Jato por desvio de recursos por meio de contratos com a Petrobras seriam as maiores doadoras do Instituto Lula e também as que mais efetuaram pagamentos para a LILS palestras, a "pequena" empresa  ex-presidente que faturou cerca de R$ 30 milhões das empreiteiras que participaram do assalto na Petrobras.

As investigações recaem sobre os filhos Fábio Luis, Sandro Luis, Luis Claudio e Marcos Claudio, segundo despacho  do então juiz, hoje ministro da justiça, Sergio Moro, que conduziu os processos da Lava Jato em Curitiba.

“A causa desses pagamentos deve ser esclarecida”, afirmou o juiz, na sentença que autorizou os pedidos de mandado de busca e apreensão feitos pela Polícia Federal e Ministério Público Federal. Grandes empreiteiras investigadas na Lava Jato por desvio de recursos por meio de contratos com a Petrobras seriam as maiores doadoras do Instituto Lula e também as que mais efetuaram pagamentos para a LILS palestras.

O filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva  é biólogo e pouco antes do pai se eleger presidente, atuava como zelador em um zoológico, limpando bosta de girafa,  ganhando pouco mais de R$ 1.400,00 em valores atualizados. Logo que o pai se elegeu em 2003, Lulinha largou o zoológico e se tornou um dos sócios da Gamecorp, empresa de games que, em 2004, recebeu  alguns milhões da operadora da Telemar, atual Oi. Lulinha, que também  é sócio da LLCS, movimentou cerca de R$ 750 milhões em suas empresas.

Sandro Luís Lula da Silva é publicitário e sócio de uma empresa de consultoria em tecnologia que funciona no mesmo prédio da LFT, do irmão Luís Claudio Lula da Silva, investigado na Operação Zelotes. Sua esposa, Marlene Araújo Lula da Silva, que se diz ser "formada em eventos" recebia um salário de R$ 13.500 mensais por mais de oito anos no SESI praticamente sem comparecer ao local de trabalho. Diz ser "formada em eventos". Mesmo sem ter uma renda definida,
O CASAL MORA EM UM APARTAMENTO AVALIADO EM MAIS DE R$ 15 MILHÕES.

Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Lula, é formado em educação física pela FMU, e dono da LFT Mar­keting Esportivo. Luleco é investigado pela Operação Zelotes por ter recebido cerca de R$ 4 milhões entre 2014 e 2015 do escritório de lobby Marcondes & Mautoni, pertencente ao amigo de seu pai, Mauro Marcondes Machado,
QUE ESTÁ PRESO POR SEU ENVOLVIMENTO EM UM ESQUEMA DE VENDAS DE MEDIDAS PROVISÓRIAS ASSINADAS POR LULA.

Luleco ficou famoso quando afirmou à Polícia Federal que recebeu os pagamentos por “trabalhos prestados” por sua empresa, a LFT Mar­keting Esportivo. Durante as investigações, a PF descobriu que "os trabalhos" foram feitos as pressas, com conteúdo totalmente copiado do site Wikipedia. – Imprensa Viva. -

LULA NÃO É UM BANDIDINHO QUALQUER...




A romaria de políticos para visitar o ex-presidente Lula na prisão é um dos aspectos que mais tem causado assombro em parte da sociedade. A maioria da população não consegue compreender os motivos pelos quais lideranças políticas tentam desafiar as Leis e as autoridades do país para
PRESTAR SOLIDARIEDADE A UM CRIMINOSO CONDENADO, ACUSADO DE DESVIAR BILHÕES DO DINHEIRO DO POVO.


Lula é um criminoso condenado, mas não é um criminoso qualquer. As autoridades do país torraram milhões na maior investigação sobre corrupção do mundo. Lula é a essência da Operação Lava Jato,
PERCURSOR e PERPETRADOR da maior parte dos crimes investigados e elucidados envolvendo desvios de bilhões da Petrobras.


Apesar das CIFRAS BILIONÁRIAS, dos crimes flagrantes e vergonhosos como o caso do triplex do Guarujá, que teve a confissão do cúmplice direto do ex-presidente no caso, o empresário Léo Pinheiro, Lula não é um bandidinho qualquer. O petista teve recursos para bancar advogados caríssimos e recorrer a centenas de apelações dispendiosas. Para se ter uma ideia, a maior parte dos recursos apresentados ao Supremo Tribunal Federal pelo petista
NÃO SAEM POR MENOS DE R$ 50 MIL, CADA UM DELES.


Mas como um criminoso qualquer, apesar de seu dinheiro, poder e influência, Lula foi condenado. O petista teve amplo acesso a defesa, inúmeras oportunidades de comprovar sua inocência, mas acabou condenado e preso, dentro das regras vigentes em um Estado Democrático de Direito. Lula é um político preso. O político que cometeu crimes e roubou o contribuinte. Foi preso pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro logo na primeira ação penal, DAS SETE em que responde como réu.


É justamente todo este retrospecto de crimes e Justiça, tão cristalinos como água, que impede que a maior parte da sociedade compreenda as razões que levam certos políticos a desafiarem a Justiça para tentar visitar o condenado na prisão.


Uma das explicações plausíveis seria o fato da maioria destes políticos não serem capazes de se reelegerem com base nos próprios méritos. Precisam desesperadamente de um cabo eleitoral que tenha o poder de influenciar parte do eleitorado em seu favor. O fato de buscarem um cabo eleitoral na prisão comprova a total incapacidade de convencer eleitores.


Mas este pode não ser o único motivo pelo qual estes políticos tenham que se submeter a uma situação tão vergonhosa. Além de um certo apelo popular, sobretudo em regiões do nordeste,
LULA PODE TER DINHEIRO PARA FINANCIAR CAMPANHAS, ALUGAR PALANQUES, VEÍCULOS, BANCAR SERVIÇOS GRÁFICOS, ETC. O ministro do STF, Gilmar Mendes, chegou a afirmar que o PT teria bilhões no exterior e que o dinheiro seria suficiente para bancar campanhas até 2038. Se há mesmo esta fortuna lá fora, somente Lula teria o poder de liberar as propinas.


Mas mesmo que não tenha dinheiro aqui no país ou no exterior, Lula tem muita gente que lhe deve favores milionários. Mesmo preso, é possível especular que somente ele teria o poder de 'autorizar' a liberação de recursos para determinados candidatos. Neste cenário, quem quiser dinheiro para as eleições de outubro, terá que ir lá na prisão em Curitiba beijar os pés de Lula. – Imprensa Livre -


FILHO DO GUERRILHEIRO CAGÃO LEVOU UMA RESPOSTA À ALTURA DO MINISTRO PAULO GUEDES



O clima esquentou na Comissão de Constituição e Justiça audiência durante a audiência com o ministro da Economia, Paulo Guedes nesta quarta-feira, 03, quando o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu se referiu ao ministro como "Tirgão" e "Tchutchuca".

Zeca Dirceu indagou o ministro sobre a proposta de reforma, alegando que Guedes estaria privilegiando os ricos e prejudicando os pobres.

"Eu estou vendo que o senhor é tigrão quando é com os aposentados, com os idosos, com os portadores de necessidade. É tigrão quando é com agricultores, com professores. Mas é tchutchuca quando mexe com a turma mais privilegiada do nosso país. O cargo público que você ocupa exige uma outra postura", afirmou Dirceu.

Visivelmente irritado, Guedes devolveu as ofensas, citando familiares de Zeca Dirceu:"Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a avó!", berrou o ministro, que chegou a ameaçar deixar o local. - Imprensa Livre - 




MURO DAS LAMENTAÇÕES


quarta-feira, 3 de abril de 2019

CIDADÃO BRASILEIRO BOTA PRA LASCAR NO SENADOR FALA FINA(PT-PE)...



Otacílio M. Guimarães

Senhor senador Humberto Costa,

A mediocridade num ser humano não pode ser condenável porque é resultante de vários fatores, dentre eles a falta de estudos e de uma educação adequada. Mas a mediocridade numa pessoa que teve a oportunidade de conquistar o diploma de um curso superior e depois galgar o elevado cargo de senador da república, como é o seu caso, não é admissível a menos que a sua mediocridade seja resultante de uma debilidade mental provocada por uma ideologia ultrapassada e nefasta como a que o senhor abraçou. Não é necessário conhecer a história do comunismo/socialismo e os males que esse sistema maldito provocou em todos os países onde foi implantado à força para saber que aqueles que ainda acreditam nesse sistema são débeis mentais ou oportunistas com sérios desvios morais a ponto de defenderem criminosos em detrimento da sociedade dos homens de bem, como é o seu caso, bem documentado nesse vídeo onde o senhor contesta as medidas propostas pelo ministro Sérgio Moro para combater o crime e a corrupção num país dominado por essas duas pragas.

O senhor começa sua contestação citando os mais de 60 mil assassinatos praticados no Brasil todos os anos e a flexibilização da posse de armas proposta pelo governo Bolsonaro, sem se preocupar com as causas reais dessa carnificina que mais do que dobrou nos governos petistas de Lula e Dilma em razão do afrouxamento das leis e do programa de desarmamento da população levado a cabo pelo governo Lula. O senhor mente ao afirmar que após a implementação do estatuto do desarmamento as mortes violentas no Brasil diminuíram, quando o que aconteceu foi o contrário. A seguir o senhor faz ao ministro algumas perguntas que deveria fazer a si mesmo, a fim de se inteirar melhor sobre um problema tão grave. Afinal, os conhecimentos do ministro Sérgio Moro nesta área estão a anos luz de distância dos seus. 

A seguir o senhor bombardeia o ministro com uma série de perguntas que desnuda a sua preferência pela proteção aos criminosos em geral em detrimento da sociedade dos homens de bem. O senhor chega ao absurdo de priorizar o combate à sonegação em vez de à corrupção, como se ambos não fossem crimes igualmente graves que merecem combate especifico com métodos adequados simultaneamente.

Não para por ai a exibição explícita de sua mediocridade ao perguntar ao ministro qual foi a razão de sua visita à CIA-Central Inteligence Agency quando de sua visita aos Estados Unidos, afirmando ser esta uma agência meramente de espionagem do governo norte americano. Em sua ignorância ou má fé (ou ambas juntas) o senhor revela não ter a menor ideia do que seja a CIA, principal agência de inteligência dos Estados Unidos cujas atividades abrangem áreas vastíssimas que vão da política internacional, da segurança nacional, do combate ao terrorismo e, evidentemente, da espionagem e contra espionagem, dentre muitas outras. Para o senhor a CIA é simplesmente um clube de arapongas. 

O senhor citou também dentre outras bobagens que os Estados Unidos detém a maior população carcerária do planeta, como se isso fosse um erro cometido por um país que adotou o encarceramento de cidadãos como política de governo, quando na verdade tal fato só vem demonstrar que aquele país, ao contrário do Brasil, adotou um sistema judicial que prende e pune seus delinquentes de modo a que estes cumpram as penas que lhe são impostas pela justiça integralmente, sem os benefícios criminosos concedidos no Brasil onde os marginais podem ser postos em liberdade após o cumprimento de apenas 1/3 (um terço) das penas aplicadas e até menos se tiver dinheiro para pagar bons advogados criminalistas. Neste caso, alguns nem vão para a cadeia. A diferença, senador, é que os Estados Unidos é um país sério, ao contrário do Brasil, cujos legisladores, dentre eles o senhor, fazem as leis preocupados com o próprio futuro. Se não entender o que estou querendo dizer, me avise que eu lhe explicarei. 

O Brasil, senador, deve ser o único país do mundo onde a justiça se auto desmoraliza. O fato de um juiz decretar a prisão de alguém e logo em seguida outro decretar a soltura, confirma esta minha afirmação. E a culpa por esta aberração é dos seus legisladores que, via de regra, legislam em causa própria e não em defesa da sociedade dos homens de bem. 

Para finalizar devo lhe dizer que quem defende um criminoso como Luis Inácio Lula da Silva afirmando que ele é um perseguido político e não o maior delinquente da história do país, afrontando todas as instituições do estado encarregadas de combater a criminalidade, também é um criminoso e deveria estar na cadeia junto com Lula. 

Entenda uma coisa, senador: a maioria do povo brasileiro se manifestou nas últimas eleições contra os aventureiros esquerdistas que passaram 13 anos se locupletando do poder, deixaram como legado a maior recessão da história, faliram diversas empresas estatais importantes como a Eletrobras e os Correios, saquearam a Petrobras até quase a sua falência, 13 milhões de desempregados e o futuro das próximas gerações comprometido.

Jair Bolsonaro foi o escolhido para liderar as mudanças que o Brasil precisa para se livrar deste legado tenebroso e está e vai sempre contar com o apoio dessa maioria para realizar esta tarefa hercúlea. Não se engane porque não faltará o apoio da maioria do povo brasileiro para isto. Portanto, recolha-se à sua mediocridade e insignificância e pare de abusar da democracia com suas críticas idiotas.