A ELEIÇÃO DO ZÉ MUNDIÇA, ALÉM DE SER A CRÔNICA DE
UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA, TAMBÉM SERIA UMA HECATOMBE DE PROPORÇÕES
TITÂNICAS...
Altamir
Pinheiro
TRAGÉDIA GREGA é uma forma de DRAMA, oriunda da Grécia
antiga, que através dos seus cantos e
danças os “bacuraus” e “puxa-sacos” com o talo cheio de CACHAÇA honravam ao
DEUS GREGO DIONÍSIO. Dizia-se que essa
bajulação ou endeusamento todo ao Deus mundiça, DIONÍSIO, fora criado pelos
SÁTIROS, seres meio bodes que cercava o cara em suas orgias e esse bando de
bajuladores e come-de-graça a custa do erário tinha parte com o satanás. Na
literatura grega, o filósofo Aristóteles teorizou que a tragédia resulta num episódio de
purgação ou purificação e isto explica o motivo de humanos apreciarem assistir
ao sofrimento dramatizado. Não é à toa que, alguns sustentam que qualquer
história com um final triste é uma tragédia(VIDE DERROTA ACACHAPANTE DO BANDO
DE CAETÉS). Pois bem, atravessando do
mar da Grécia ao atlântico e esbarrando logo ali na barragem do Mundaú, nos
deparamos com uma marmota acachaçada que se diz
candidato a prefeito e ainda tem
a petulância de afirmar que vai vencer as eleições de Garanhuns. Fazendo um
paralelo de uma possível CRÔNICA DE UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA que poderá vir
acontecer(Deus nos guarde!!!!), no próximo dia 7 de outubro, para quem não sabe
e, imaginando-se com o traseiro sentado naquelas cadeiras duras e
desconfortáveis do Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante, O
centro do espetáculo teatral que poderíamos intitular a SEGUNDA HECATOMBE DE GARANHUNS, gira em torno do destino infeliz do herói,
tema comum a maior parte das narrativas e das sagas antigas. Nelas o Heroi é
apresentado como uma figura radiante, um vencedor que está no esplendor da
vida, usufruindo dos feitos das suas armas, envolto numa auréola de glória
quando, repentinamente, vê-se vítima de uma alteração brusca do destino. Um acontecimento sensacional, terrível,
sufoca as suas alegrias, CONDUZINDO-O À DESGRAÇA, ARREMESSANDO-O
AO MUNDO DAS SOMBRAS. Assistindo as terríveis dilacerações do
herói trágico, sensibilizando-se com o horror que a vida dele se tornara,
sentindo uma profunda compaixão pelo infausto que o destino reservara ao herói,
o público deveria passar por uma espécie de exorcismo coletivo. Atribui-se à
concepção de Aristóteles, que associa a tragédia à purgação, AO FATO DELE TER
SIDO MÉDICO, o
que teria contribuído para que ele entendesse a encenação dramática como uma
espécie de remédio da alma, ajudando as pessoas do auditório a expelirem suas
próprias dores e sofrimentos ao assistirem o desenlace. Mesmo nos deparando com
essa suposta tragédia, fica aqui um
consolo para todo o eleitorado consciente de Garanhuns: Ainda bem que
Aristóteles era MÉDICO. Imaginem se fosse ENGENHEIRO...
4 comentários:
GENIO
Todo mundo em Garanhuns sabe que tú já............... COMENTÁRIO INTERROMPIDO POR EXCESSO DE IDIOTICE. Ass.: Chumbo Grosso.
Todo mundo em Garanhuns sabe que tú já............... COMENTÁRIO INTERROMPIDO POR EXCESSO DE IDIOTICE. Ass.: Chumbo Grosso.
Voces nesse blog só puxam saco de izaias.quanto vcs tao ganhando.bando de cachorros!
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