domingo, 19 de outubro de 2014

O ATOLEIRO MORAL DE LULA


Por Nilson Borges Filho 
 Belo Horizonte acompanhou uma das cenas mais repugnantes de toda a campanha presidencial. O protagonista? Luiz Inácio Lula da Silva. Fora de si, avermelhado, camisa ensopada de suor, andando de um lado para outro feito um destemperado, sob a corte de  desqualificados que o aplaudiram no final da verborragia, Lula agrediu, da pior forma possível, o senador Aécio Neves. O pecado de Aécio? Estar na frente de Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de voto e com larga possibilidade de ser o próximo presidente da República.
O motivo? A perda do poder e de suas  benesses e o medo de ver que seus oito anos de governo e os quatro de Dilma não passaram de uma fraude. Lula  em campanha em Manaus já havia insinuado que Aécio dirige bêbado e que isso não faz bem a um presidente. Logo Lula, conhecido no Brasil inteiro pelo seu gosto excessivo pela cachaça nos tempos de sindicalista e pelo uísque nos tempos em que habitava o palácio Alvorada.
No auge...
Como melhorou de vida, deixou a marvada e se encantou com o bom e velho escocês. Lula bebe e quase sempre perde a compostura quando se excede. Em Belo Horizonte um Lula ensandecido, cuja única explicação é que a mudança está se consolidando além do que dizem os institutos Datafolha e o Ibope, desceu ao nível do submundo da política rasteira. Lula é amoral e baixo.
Os ataques em Belo Horizonte foram de uma sordidez inimaginável, chegando a insinuar que o candidato Aécio tem o costume de agredir mulheres. Vejam: esse é o mesmo Lula daquele que preso em São Paulo tentou sodomizar um rapaz do MEP, que dividia a cela com ele. A justificativa de Lula para se ato abjeto era a de que não podia viver sem mulher. Perguntado sobre o ocorrido, o rapaz do MEP, hoje um senhor de meia idade, disse que não ia responder porque sendo evangélico não poderia mentir. Pois então que falasse a verdade.
A rigor, o ex-presidente é um "exemplo" de homem que respeitoso com as mulheres, mormente com a sua. Quando presidente e em viagens ao exterior em missão oficial, Lula deixava a esposa, Dona Marisa Letícia , em casa e se esbaldava com a madame Rosemary Noronha pelos bons hotéis mundo afora. No avião presidencial madame Rose – como era chamada pelos íntimos – era sempre contemplada com os melhores assentos. Rosemary Noronha é amiga íntima de Lula desde os tempos de sindicato. À medida que Lula subia os degraus do poder, madame Rose ascendia na carreira de servidora pública.
Com a chegada de Lula à presidência, madame Rosemary Noronha foi nomeada Chefe do Escritório da Presidência da República, onde mandava e desmandava. Tinha por costume humilhar funcionários e emparedar políticos com a alegação de que era muito próxima do PR.
...e agora na decadência.
Exato, era assim “PR” que madame se referia a Lula com terceiros. Transformou as instalações da presidência da República em São Paulo em um lupanar e o gabinete em um espaço de saliência. É esse  senhor, Luiz Inácio Lula da Silva, que em público elogiava dona Marisa Letícia – a galega, como gostava de chama-la para se exibir -  e no privado dividia os lençóis com a madame Rose. É esse senhor, cheio de amor para dar, que hoje ataca o senador Aécio Neves com calúnias abjetas.
Ao lado de Lula, todo faceiro, o governador eleito Fernando Pimentel aplaudia as barbaridades ditas pelo ex-presidente, sem expressar uma ponta de incômodo. Lula e Dilma – por sugestão do Goebbels em compota – foram treinados para descontruir o candidato Aécio Neves, mesmo que para obter seus resultados valesse até ofender a honra do adversário.
Afinal, a Veja desta semana escancara a bandalheira na Petrobras  com matéria sobre  a delação do doleiro Alberto Youssef. O roubo na Petrobras azeitou o caixa de campanha de Dilma Rousseff em 2010, revelou o doleiro. O que leva a concluir que o atual mandato de Dilma Rousseff está sob suspeita por vício de forma e conteúdo

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