FRASE DE MILLOR FERNANDES SOBRE
A BOLSA DITADURA: "Quer dizer que aquilo
não era ideologia, era investimento?".
Nesta semana,
deu-se a conclusão dos trabalhos da denominada Comissão Nacional da Verdade e o
relatório final da patifaria foi entregue à "presidenta" Dilma
Rousseff, que chorou lágrimas de CROCODILMA, de saudades de seus tempos de guerrilheira, de sequestradora,
de assaltante de banco etc, aquele cinismo todo, aquela hipocrisia filha da
puta, mais uma demonstração em rede nacional da maior habilidade dos do PT :
fazer-se de vítima, de coitadinho. Alguns números divulgados me chamaram a
atenção. Porém, antes de dizer o que tenho a, quero deixar bem claro que em
nenhum momento estarei a fazer pouco caso, a menoscabar da dor e do sofrimento
das famílias que perderam algum ente querido durante o período do governo
militar, tenha sido ele morto e/ou torturado pelos militares, tenha sido ele
morto e/ou torturado pelos comunistas subversivos de merda - sim, os grandes
"defensores da liberdade e da democracia", as "indefesas
vítimas" dos militares também muito mataram e torturam. E o fizeram muito
antes dos militares tomarem o poder - que fique bem estabelecido que a
atividade desses grupos de guerrilha é anterior a 1964, encetadas no início da
década de 60, no governo civil de João Goulart. TENHO PLENA CONSCIÊNCIA DE QUE, NA ESFERA PESSOAL E
FAMILIAR, CADA FILHO, FILHA, PAI OU MÃE DE FAMÍLIAS MORTOS OU DESAPARECIDOS É
UM DRAMA IRREPARÁVEL, UMA CHAGA INCICATRIZÁVEL, QUE LATEJARÁ EM SANGUE VIVO
PARA O RESTO DA VIDA. Repito : jamais
desprezaria esses dramas individuais. Mas e no âmbito nacional, e na escala de
nação, mesmo? Será que a ferida deixada pelo governo militar é assim úlcera tão
escalavrada? Pois eu digo que não. Digo que, em âmbito nacional, as duas
décadas de governo militar foram - se foram - uma ralada no joelho, dessas de
um tombo de bicicleta, cuja casca caiu há tempos e não deixou cicatriz ou
qualquer outra indelével lembrança epidérmica. Sempre tive essa impressão, a de
que os chamados movimentos de resistência à ditadura foram eventos localizados,
restritíssimos, nunca algo de abrangência nacional. Até porque se houve alguma
resistência àquela época, ela foi feita pelos militares, os militares foram os
heróis da resistência, contra a canalha que SONHAVA
(SONHA ATÉ HOJE) EM INSTALAR UMA FRANQUIA DE CUBA POR AQUI. Explico tal impressão : infância e adolescência vividas sob o
regime militar - a chamada Nova República me encontrou já à entrada de minha
maioridade -, nunca tive nenhum tipo de problema com o governo dos generais;
pelo contrário, podia andar pelas ruas com muito mais tranquilidade, formei-me
em uma escola mil vezes melhor que a escola em que hoje leciono etc etc. Nunca
nem conheci ninguém que tivesse tido algum problema com os militares, fosse
pai, tio, vizinho; aliás, nunca conheci ninguém que tivesse conhecido alguém
que ouvira outro alguém contar que alguém tivesse tido lá suas desavenças com
os militares. Claro que eu escutava o tempo todo que os militares eram o câncer
da nação, a fonte de todos os nossos males, através dos meios de comunicação e,
principalmente, DE PROFESSORES DE
HISTÓRIA, ESQUERDISTAS, MARXISTAS, LENINISTAS, TROTSKISTAS E OUTRAS MERDAS
MAIS. EU OUVIA AQUILO TUDO E, SINCERAMENTE, NÃO SENTIA NADA DAQUILO SE
PROCESSANDO AO MEU REDOR. Mas eram
professores bem formados e graduados a proferirem tal discurso antimilitar,
bons professores, excelentes, alguns. E eu, um jovem apedeuta, durante um
tempo, acabei também por engolir a conversa vermelhoide, a balela de que o país
inteiro estava em grave litígio contra os militares, ávido por se livrar do
jugo verde-oliva. Já mais adulto, e livre da doutrinação quase que messiânica
dos professores de história, voltei a ter a impressão de que a maioria da
população ou fora indiferente aos militares - pouco se lhe dava se era
governada por fulano ou beltrano -, ou mesmo favorável ao regime, estivera
satisfeita com o governo. Voltei a ter a nítida percepção de que os insurgentes
eram uma ínfima parcela da população, um desprezível e numericamente
insignificante bando de baderneiros, de criminosos querendo tomar o poder pelas
armas e perpetrar sua própria ditadura, a tal do proletariado. Pois os números
agora revelados pela Comissão Nacional da Verdade vieram a corroborar essa
minha percepção : foram 434 baixas civis, entre mortos e desaparecidos; as
baixas militares pelas mãos da malta comunista, a comissão da meia verdade não
investigou. Quatrocentas e trinta e quatro pessoas em duas décadas de
confronto. O REGIME DO TITIO
FIDEL, O LÍDER ESPIRITUAL DOS PETISTAS, MANDOU QUASE 20 MIL AO PAREDÃO. Não é à toa que o historiador Marco Antonio Villa chama a nossa
ditadura - e eu concordo com ele - de ditabranda. Qual significância
estatística, ou mesmo histórica, de 434 baixas dentro de uma população que
contava, à época, com 90 milhões de habitantes, 0,00048% da população? Basta
olhar para esses números e constatar que nunca houve um movimento popular
contra o governo militar e muito menos um clamor nacional a pedir pelo
comunismo, e sim uma isolada amotinação de criminosos contra a soberania da
nação. E desses 434, quantos de fato sabiam exatamente o que estavam fazendo,
pelo que estavam lutando? SE
10%, JÁ ERA MUITO. Justamente os
líderes do movimento, os cabeças da conspiração. A GROSSA MAIORIA DESSA PEQUENA MASSA ERA FORMADA PELO INOCENTE
ÚTIL, COOPTADOS PELOS FILHOTES BASTARDOS DE FIDEL, PRINCIPALMENTE ESTUDANTES
UNIVERSITÁRIOS, FISGADOS EM SUAS INGENUIDADES, EM SEUS IDEALISMOS ACADÊMICOS E
EM SUAS QUASE NULAS PERCEPÇÕES DA REALIDADE QUE OS CIRCUNDAVA PELA CANALHA
VERMELHA. E NA HORA DO PEGA PRA CAPAR, ESSES JOVENS FEITOS EM BUCHA DE CANHÃO
FORAM OS QUE SE FUDERAM DE VERDE E AMARELO. Os cabeças
fugiram quando o pau quebrou, exilaram-se em outros países, deixando seus
seguidores na mão. Os verdadeiros pústulas, os líderes da insurreição, foram os
que menos sofreram na guerra provocada por eles próprios. Tanto que estão até
hoje por aí, instalaram seu assentamento no Planalto Central do país e atendem
genericamente pelo nome de PT. você que teve, por exemplo, um filho morto por
um militar, culpe, sim, os militares pela morte de seu estimado rebento, pois
foi um militar quem pôs o cano de uma arma na cabeça do sangue de seu sangue e
puxou o gatilho. MAS CULPE PRIMEIRA E
PRINCIPALMENTE OS COMUNISTAS, A
TURMA DA DILMA, POIS FORAM ELES QUEM
PUSERAM A CABEÇA DO SEU FILHO NA MIRA DO CANO DA ARMA DE UM MILITAR. (Este
belíssimo texto foi gentilmente roubado lá do Blog A MARRETA DO AZARÃO. - As manchetes
e as imagens não fazem parte do texto original).
Um comentário:
Grande Guerrilheiro...
Sempre uma grande satisfação em me ver publicado aqui.
abraço.
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