domingo, 18 de junho de 2017

REVISTA “ÉPOCA” NÃO DEVERIA TER MAQUIADO AS RESPOSTAS DE JOESLEY BATISTA



APESAR DA GRAVIDADE DA SITUAÇÃO, CONTINUAMOS APOSTANDO QUE TEMER NÃO CAIRÁ E VAI CUMPRIR ATÉ O FINAL ESTE MANDATO MAMBEMBE, EM QUE ELE FINGE QUE NOS GOVERNA E NÓS FINGIMOS QUE SOMOS GOVERNADOS POR ELE. COMO TODOS SABEM, TEMER É UM EXCELENTE ARTISTA, MAS ESTÁ EM FINAL DE CARREIRA E NÃO PODE MAIS INTERPRETAR PERSONAGENS DE FILMES DE TERROR

Carlos Newton

“Nesta explosiva entrevista de Joesley Batista, estou achando uma coisa muito estranha. Este Joesley é de poucas letras. Se expressa mal, não conhece concordância verbal, nominal, o correto plural das palavras, combinar sujeito com o tempo verbal… No entanto, o texto que a revista publicou e as televisões exibiram é de alto nível. Considerando que a matéria precisa ser fiel ao que disse Joesley ao repórter da Época, mesmo contendo erros gramaticais grosseiros, SERÁ QUE AS RESPOSTAS DO JOESLEY FORAM ARRUMADAS PARA O BOM PORTUGUÊS? Seria bom que a revista divulgasse a gravação”, assinalou o jurista Jorge Béja, após a exibição de longa matéria no telejornal Hoje, da Rede Globo, na tarde deste sábado.
Realmente, dr. Béja tem toda razão. Quem leu atentamente a transcrição da gravação feita por Joesley com Temer em março, percebeu que o empresário é um homem simples, que teve competência para montar um império transnacional, mas não se expressa como um intelectual, profundo conhecedor das regras de português. No entanto, NA ENTREVISTA PUBLICADA PELA ÉPOCA, JOESLEY PARECE SER OUTRA PESSOA, QUE SE COMUNICA COM ABSOLUTA CORREÇÃO.
HOUVE “ADAPTAÇÃO”  Ficou evidente que a redação da revista “adaptou” o linguajar de Joesley Batista, não existe a menor dúvida sobre isso, dr. Béja acertou em cheio na crítica. A revista Época se equivocou ao proceder à revisão gramatical da entrevista, mas esta maquiagem nas respostas dadas pelo empresário da JBS, é claro, não desfaz ao impacto de suas denúncias, embora a veracidade das revelações precise ser robustecida com provas materiais e testemunhais, a serem fornecidas pelos personagens citados NESSA REDE DE INTRIGAS QUE CARACTERIZA O MAIOR ESQUEMA DE CORRUPÇÃO JÁ IMPLANTADO NO MUNDO, DEIXA NO CHINELO A FAMOSA OPERAÇÃO ITALIANA MÃOS LIMPAS.

O fato concreto é que as explosivas de Joesley acrescentaram muitas informações a seus depoimentos iniciais à Polícia Federal, justamente quando o Supremo Tribunal Federal vai realizar um de seus mais importantes julgamentos, nesta quarta-feira, quando decidirá se a delação premiada da JBS será reavaliada. Não dá para acreditar que tenha sido mera coincidência.
Na mesma sessão, aliás, o Supremo vai decidir também se o ministro Edson Fachin continuará como relator do inquérito que investiga Temer e o ex-deputado Rocha Loures, o “homem da mala” dos R$ 500 mil. HAVERÁ TRANSMISSÃO AO VIVO E A CORES, PELA TV JUSTIÇA, EM MAIS UM ESPETÁCULO IMPERDÍVEL PARA QUEM SE INTERESSA PELOS RUMOS DESTE PAÍS.

sábado, 17 de junho de 2017

DONO DA FRIBOI AFIRMA QUE O PT "INSTITUCIONALIZOU" A CORRUPÇÃO NO BRASIL



 
Dono da JBS conta que tudo começou na chegada de LULA ao poder

Cláudio Humberto

O empresário Joesley Batista, dono do Grupo J&F, afirmou, em entrevista à revista Época, que o o PT "INSTITUCIONALIZOU" a corrupção no Brasil durante os governos do ex-presidente LULA e como se tornou o maior COMPRADOR DE POLÍTICOS DO PAÍS. Curiosamente, foi quando a J&F aumentou seu faturamento anual de R$ 4 BILHÕES para R$ 170 BILHÕES.

Na entrevista, ele explica como o PT criou núcleos de corrupção com chefe, operador e tesoureiro nos Estados, nas estatais, nos fundos de pensão das estatais e até em ministérios importantes. "SÃO ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS. EXISTEM PARA GANHAR DINHEIRO COMETENDO CRIMES", disse. "No começo eram dezenas. Depois viraram centenas", explicou.
ÉPOCA - Quando esse processo começou?

JOESLEY - Foi no governo do PT para frente. O Lula e o PT institucionalizaram a corrupção. Houve essa criação de núcleos, com divisão de tarefas entre os integrantes, EM ESTADOS, MINISTÉRIOS, FUNDOS DE PENSÃO, BANCOS, BNDES. O resultado é que hoje o estado brasileiro está dominado por organizações criminosas. O modelo do PT foi reproduzido por outros partidos.
Sempre mencionando e fazendo referências à delação junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), Joesley dispara contra o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha que, segundo ele, COBRAVA DINHEIRO EM NOME DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MICHEL TEMER.
Durante a entrevista, Batista explica como o PSDB entrou em um leilão de compra de partidos para garantir tempo de TV nas eleições de 2014 e como se ofereceu para gravar Temer, a quem acusa ser líder da "MAIOR E MAIS PERIGOSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DO BRASIL".
Vale lembrar que o empresário ficou bilionário graças ao direcionamento irregular dos recursos do BNDES durante os governos LULA, gravou o áudio em que se baseiam as acusações contra Temer e que, ESTRANHAMENTE, foi o único delator a ser liberado pela PGR SEM NENHUMA PUNIÇÃO, ACUSAÇÃO OU REPRIMENDA E VIVE NOS ESTADOS UNIDOS COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO.

EM PORTUGAL TAMBÉM TEM UM SEBOSO... SÓCRATES & LULA: O MAIOR LADRÃO DA HISTÓRIA DA POLÍTICA PORTUGUESA AO LADO DO MAIOR LADRÃO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.

  

O EX-PREMIER PORTUGUÊS JOSÉ SÓCRATES, UM SOCIALISTA- AMICÍSSIMO DE LULA - , SEMPRE FOI CHAMADO AQUI DE LULA LUSO. É DADO AO MESMO TIPO DE NEGOCIATAS DO TIRANETE BRASILEIRO, QUE JÁ É HEPTARRÉU. UM JORNALISTA DE PORTUGAL FALA DO LULA DE LÁ EM SUA COLUNA NO OBSERVADOR:

ALBERTO GONÇALVES
Na quinta-feira à noite, a sra. dona Constança Cunha e Sá explicou na TVI o principal motivo pelo qual a acusação de José Sócrates não vale a atenção de pessoas ilustres: não trouxe, cito, “SURPRESAS”. Pelos vistos, trinta e um crimes não bastaram à referida jornalista, que aparentemente gostaria que o antigo primeiro-ministro fosse acusado de coisas inusitadas como o abuso de pinguins ou o roubo de tubos de escape. Na verdade, a sra. dona Constança Cunha e Sá gostaria que José Sócrates não fosse acusado de todo.

Tratou-se de um raro e bonito momento de solidariedade para com o menino que sonhava com ventoinhas e apartamentos em Paris. Em tempos, faltava pouco para que o fervor dos devotos por José Sócrates suscitasse imolações pelo fogo. Hoje, os devotos assobiam para o lado e, à cautela, preferem que o indivíduo se imole sozinho. Nem a lepra assustava assim. Uma rápida consulta às capelinhas virtuais da seita apenas encontra silêncio e distracções. Enquanto os “media”, com discrição e fastio, davam as novas da “OPERAÇÃO MARQUÊS”, no blogue do peru emproado que enfiou o “engenheiro” na Sorbonne discorria-se em volta de “Che” Guevara: em Outubro de 2017, até a associação a um psicopata parece comprometer menos do que a intimidade com o “autor” de “A Confiança no Mundo”. E este é um mero exemplo. Por regra, e à semelhança dos milhões movimentados nas negociatas, OS AMIGOS DE JOSÉ SÓCRATES SUMIRAM SEM RASTO NEM VERGONHA.

O facto é tanto mais notável quanto os amigos de José Sócrates eram imensos. Alguns, fiéis à força, continuam a fazer-lhe companhia nas quatro mil páginas do processo. A maioria passeia-se sorridente. Sorridente e amnésica. Se o pacote de acusados constitui uma amostra razoável da oligarquia que regularmente enxovalha o país, convém notar que, por definição, as amostras deixam o resto de fora.

E o resto é demasiada gente. A gente dos “media”, nulidades amestradas que José Sócrates inventou ou desenterrou para o servir. A gente do comentário “isento”, sob nome próprio ou pseudónimo, cujas avenças cresciam de modo directamente proporcional à beatificação do amo e senhor. A gente dos negócios que prosperava à sombra da criatura e retribuía a prosperidade com juros. A gente da “justiça”, indivíduos com pilosidade auricular que garantiam a impunidade do benemérito que lhes arranjou emprego. A gente das “relações pessoais”, um folclórico grupo de familiares, namoradas e espontâneos que cirandava em redor de dinheiro facílimo. SOBRETUDO A GENTE DA POLÍTICA, QUE SUBIU COM JOSÉ SÓCRATES, CONSPIROU COM ELE E ZELOSAMENTE LHE AMPARAVA OS DELÍRIOS.

É POSSÍVEL QUE ESSA GENTE NÃO TENHA SABIDO DE NADA, DADO POR NADA, REPARADO EM NADA, DESCONFIADO DE NADA, PARTICIPADO EM NADA. É POSSÍVEL QUE ESSA GENTE CONSTITUA O MAIOR AGLOMERADO NACIONAL DE DÉBEIS MENTAIS DESDE A INAUGURAÇÃO DE RILHAFOLES. É possível, e nesse caso seria um acto de mera comiseração e humanidade remover essa gente do convívio com os demais, a bem de uns e dos outros. É possível, e não se deve ficar tranquilo quando, ao inventariar a tralha “socrática” que continua a infestar lugares de decisão ou influência, imaginarmos que Portugal pode ser pasto de idiotas terminais. Ou então não é possível, e a intranquilidade aumenta.

Se calhar, não é realmente possível que essa gente não tenha experimentado o vestígio de uma suspeita, ou estranhado a folia, ou mesmo colaborado nela. E se calhar não é possível não saber que, além de obviamente ilegal, a folia acontecia À CUSTA DOS CIDADÃOS “COMUNS” QUE ESSA GENTE FINGE DEFENDER EM CADA UMA DAS SUAS DESCARADAS INTERVENÇÕES. EM QUALQUER DAS HIPÓTESES, ESSA GENTE NÃO MERECE ANDAR POR AÍ EM PAZ, OU PORQUE É CLINICAMENTE INCAPAZ DISSO, OU PORQUE É MORALMENTE INDIGNA.


E, no entanto, é preciso repetir: essa gente ANDA em paz. Para cúmulo, também MANDA em paz, e com o exacto tipo de descontracção e alcance que JOSÉ SÓCRATES tentou sem conseguir. Por morrer uma andorinha, ou ser julgada uma quadrilha, não acaba o regabofe. A acusação do “animal feroz” e fauna restante, do honradíssimo sr. Salgado aos portentosos gestores Bava e Granadeiro, é, para as suas inúmeras vítimas, um instante de alívio “formal”. Mas, em última instância, é só uma pedrita leve no charco de compadrios que aqui passa por regime. Salvo fogachos, na sua repulsiva natureza o regime está bem e muitos – agora incluindo certamente o próximo líder do PSD – recomendam-no. E os apreciadores farão, como costumam fazer, bom proveito!!!

O JOGO SAFADO, NOJENTO E ACANALHADO DE JANOT

    
JANOT MANDA PRENDER – Uma semana depois das gravações, o procurador Ângelo Goulart foi preso a pedido da PGR

As mais recentes ações do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, muitas das quais controversas, revelaram que ele vinha trafegando numa linha tênue e perigosa que separava a boa e necessária liturgia jurídica de seus interesses pessoais e políticos. O que ISTOÉ traz agora em suas páginas indica que Janot pode ter ultrapassado e muito essa fronteira. Trata-se de duas ligações telefônicas, ainda sob sigilo judicial, interceptadas pela Polícia Federal, no âmbito da operação Lava Jato, obtidas com exclusividade pela reportagem de ISTOÉ. Na gravação, com pouco mais de 13 minutos de duração, a procuradora da República Caroline Maciel, chefe da PGR no Rio Grande do Norte, mantém uma conversa estarrecedora com o colega Ângelo Goulart. No diálogo, Caroline o alerta sobre os perigos de um eventual apoio dele a Raquel Dodge, candidata à sucessão do procurador-geral da República e tida como “inimiga” de Janot. De acordo com Caroline, “a tática de Janot é apavorar quem está do lado de Raquel”. Sete dias depois da conversa, ocorrida em 11 de maio deste ano, Ângelo teve sua prisão decretada pelo próprio Rodrigo Janot. “A conversa que rola é que você estaria ajudando Raquel. Estou te avisando porque parece que a guerra está num nível que eu não consigo nem imaginar porque eu não sou desse tipo de coisa. Inclusive, pelo que eu senti, a tática de Janot é apavorar quem estiver do lado de Raquel”, afirmou.


Outro trecho é ainda mais revelador sobre um possível – e impróprio – modus operandi na PGR. Guarda relação com as investidas da procuradoria-geral da República contra parlamentares. Deixa claro que as ações envolvendo políticos nem sempre estão assentadas, como deveriam, no estrito exame da lei. Sugerem que investigações podem estar contaminadas por ambições tão individuais quanto inconfessáveis. Em tom de desespero, devido ao clima beligerante instalado na procuradoria, Caroline afirma que, por ter franqueado apoio a Raquel Dodge, o presidente do DEM e senador José Agripino Maia (RN) entrou na alça de mira da Procuradoria-Geral da República. Segundo Caroline, outro procurador da Lava Jato compartilha da mesma apreensão. “É o seguinte. O Rodrigo (Rodrigo Telles de Souza, procurador da Lava Jato no STF) está muito preocupado porque ouviu (…) ele disse que se fala lá nessa história de (senador) José Agripino (DEM-RN) ter prometido apoio a Raquel. E querem de alguma forma agora lascar José Agripino. (…) Aí Rodrigo é um que está apavorado. ‘É, estou com medo de acontecer alguma coisa, agora Janot vai partir pra cima e não sei o quê…’ Eu disse: Meu Deus do céu, ele tá apavorado, senti que ele está apavorado. Porque Rodrigo (Teles), coitado, ele não é ligado a ninguém”.

Os áudios são devastadores e tisnam a imagem do procurador-geral da República num momento crucial para a Lava Jato e de suma importância para o País, a três meses do encerramento do seu mandato. Mostram que Janot pode estar se movimentando ao sabor de suas conveniências particulares e políticas, o que coloca em suspeição não só as ações pretéritas do procurador-geral como as futuras. Não foram leves as últimas munições disparadas por Janot, como o controverso acordo com os donos da JBS, – celebrado no afogadilho e marcado pela condescendência com os delatores investigados – as prisões de Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e de Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), e a própria denúncia contra o ex-presidente do PSDB. Como não é nada desprezível o arsenal que Janot vem preparando para breve. Nos próximos dias, ele deve denunciar o presidente da República, Michel Temer, por corrupção passiva e organização criminosa. A questão que se impõe agora, diante das revelações trazidas por ISTOÉ, é: terá o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, legitimidade para levar adiante ações de tamanha envergadura com potencial para influir não só na atual disposição das peças do tabuleiro do poder político, como na sucessão presidencial de 2018?


O ALERTA A ANGELO GOULART

Em conversa mantida no dia 11 de maio deste ano com o procurador da República, Ângelo Goulart, a colega Caroline Maciel mostra grande preocupação com o eventual apoio dele a Raquel Dodge, arqui-inimiga e candidata à sucessão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo ela, Janot quer “destruir todo mundo nos arredores” e que sua “tática é apavorar quem está do lado de Raquel”. Sete dias depois da conversa, Ângelo teve sua prisão decretada.



Caroline Maciel – Eu soube da informação que (Rodrigo) Janot está pensando em ficar, em tentar permanecer, e quer destruir todo mundo nos arredores. A conversa que rola é que você estaria ajudando Raquel (Dodge, candidata à PGR e opositora de Rodrigo Janot).

Goulart – Eu?

Caroline Maciel– Estou te avisando porque parece que a guerra está num nível que eu não consigo nem imaginar porque eu não sou desse tipo de coisa.

Goulart – Mas da onde apareceu isso, gente? Nem contato com a Raquel eu tenho?
Caroline Maciel – Inclusive, pelo que eu senti, a tática de Janot é apavorar quem estiver do lado de Raquel. Claro que tem gente que nem liga. Mas tem gente que…

Caroline Maciel – Parece que o negócio tá…



Goulart – Incoerente. Ontem ele (Janot) pediu um favor para ver um negócio no TSE para ele (Goulart atuava na vice-procuradoria-geral eleitoral, com uma mesa de trabalho no TSE inclusive).


VÍCIOS DE ORIGEM

Assim como Agripino Maia, Temer tambéminclina-sepor Raquel Dodgepara substituir Janot. Ela é a candidata prefe- rida não só de Temer, como de auxiliares do presidente – tudo o que o procurador- geral menos quer, como demonstram claramente os áudios. Se, como dizem as gravações, Agripino seria perseguido pela PGR por articular apoio à arqui-inimiga de Janot na procuradoria-geral, por que o mesmo não poderia estar acontecendo com outros políticos, o presidente da República incluído? Janot, nesse contex- to, pode ter declarado guerra aberta ao presidente Temer por sua inclinação a favor de Raquel. Em qualquer País sério do mundo, as deliberações de Janot se- riam seriamente questionadas, para dizer o mínimo, por conter vícios de origem.

SILÊNCIO CONVENIENTE – O ministro Edson Faquin ainda deve explicações sobre jantar com delator da JBS

A própria prisão do procurador Ângelo Goulart foi precedida de eventos nebulosos. Como é notório, Goulart é o procurador que foi preso em 18 de maio deste ano, acusado de receber dinheiro para repassar informações ao empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, a respeito de investigações que o envolviam. A prisão foi decretada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, a pedido da Procuradoria-Geral da República. Fachin, a propósito, ainda deve explicações a respeito de um suposto jantar com a presença de Joesley e Ricardo Saud, executivo da JBS, durante sua campanha à vaga de ministro. A informação sobre os vazamentos de Goulart foi passada à PGR pelo próprio Joesley Batista em delação premiada. Na famosa conversa mantida entre Joesley e Temer, o empresário comunica ao presidente sobre a ‘compra’ de um pro- curador da República para ajudar os acionistas da holding com informações sobre as investigações em andamento. Segundo o dono da JBS, Goulart recebeu suborno para repassar informações sigi- losas sobre a Operação Greenfield, que investiga corrupção, lavagem de dinheiro e fraudes em fundos de pensão de funcionários de estatais. Ocorre que, inicialmente, Joesley negou aos procuradores que o aliciamento ao procurador fosse para valer. Classificou-o como “blefe” e “bravata”. Dias depois, quando as negociações com a Procuradoria avançaram, ele resolveu mudar o depoimento e asseverou que, sim, a compra do informante era real. Diante das revelações trazidas à baila agora por ISTOÉ é licito indagar: o que pode ter provocado a reviravolta? Mais: o possível apoio de Goulart a Raquel Dodge pode ter sido determinante para a mudança de versão e a conseqüente prisão do procurador, uma vez que Joesley e a equipe de Janot estavam indiscutivelmente afinadas e interessadas em correr com uma delação “boa para ambas as partes”?


CLIMA DE GUERRA

A julgar pelas palavras da procuradora Caroline Maciel, identificada na conversa como “Carol”, trata-se de um cenário plausível. Durante toda conversa, ela demonstra sua angústia em relação à guerra interna responsável por incendiar a PGR nos meses que antecedem a nova eleição ao cargo de procurador-geral da República, que terá novo ocupante em setembro. Desde março, as movimentações para a disputa vêm se intensificando e o clima se deteriorando na mesma proporção. O diálogo indica que a atmosfera na Procuradoria é de caça às bruxas, em que os procuradores têm medo de serem associados a algum candidato específico e sofrer retaliações após o resultado – um temor que deveria passar a léguas de distância de um órgão como o Ministério Público Federal, criado exatamente para denunciar abusos e atos criminosos contra a sociedade. “Esse negócio é muito ruim, esse ambiente”, lamenta Ângelo em dado momento do diálogo. A procuradora corrobora: “Muito ruim. Eu estou te falando porque eu adoro você. E vi seu nome virando pelos meios lá. Ficou tipo assim, como inimigo (de Janot). Eu não gosto dessas coisas não, Ângelo”. Ela volta ao tema ao dizer que “os ânimos estão muito piores do que se pensava. “Eu tô apavorada, que eu não gosto disso, não.”

Quando o diálogo aconteceu, ainda não havia se encerrado o prazo de apresentação das candidaturas para a eleição pelo comando da PGR, o que só se concretizou no dia 24 de maio – 13 dias depois. Àquela altura, Janot ainda cogitava concorrer a um terceiro mandato consecutivo. Por isso, num trecho da conversa, Caroline fala numa “estratégia de guerra” para Janot se manter no cargo. “Tô te dizendo isso porque a coisa lá parece que vai ser pesada, pelo menos a estratégia de guerra, e tá se falando lá pelo gabinete que Janot vai tentar ficar só pra Raquel não ficar”, afirma ela, para logo em seguida reforçar. “Se você quiser apoiar que você quiser, você pode apoiar. Isso tem que ser uma coisa democrática. Meu Deus do céu. Mas parece que tá assim: se você está com um você é inimigo do outro. Ai, meu Deus, isso não existe para mim”. Procurada por ISTOÉ na quinta-feira 15, a procuradora-chefe da PGR no Rio Grande do Norte, Caroline Maciel, reiterou as afirmações extraídas do áudio. “Não estava defendendo nem a candidatura de Raquel nem de Janot”, quis deixar claro.


GOULART – Depois de cooptado por Joesley, vazou para o delator dados das investigações

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acabou recuando da ideia de um novo mandato, principalmente depois do esgarçamento da relação com Temer, em consequência da divulgação do acordo de delação premiada com os irmãos Wesley e Joesley Batista, da J&F. Mesmo assim, Janot permanece empenhado, mais do que nunca, em evitar a ascensão de Raquel Dodge. Em 2015, ela obteve 402 votos dos colegas e ficou em terceiro lugar na preferência para ocupar o posto. A escolha dela pelo presidente da República pode representar o ponto final da era Janot na PGR. Concorrem contra ela, Nicolao Dino e Mário Bonsaglia (ver quadro), hoje os preferidos do procurador-geral. Janot receia sobretudo que Raquel, uma das responsáveis pela Operação Caixa de Pandora, contrarie interesses de seu grupo na procuradoria. Por “contrariar interesses” leia-se abrir uma série de investigações internas e instaurar processos administrativos capazes de colocar em xeque as ações de Janot – muitas das quais nadas republicanas, como indicam as gravações reveladas agora por ISTOÉ – à frente do órgão.




A PERSEGUIÇÃO A AGRIPINO


A procuradora da República Caroline Maciel diz a Angelo Goulart que, por ter prometido apoio a Raquel Dodge, o senador José Agripino Maia (RN), presidente do Dem, virou alvo da Procuradoria-geral da República. “querem de alguma forma agora lascar José agripino”, revelou ela.

Goulart – Olha, na boa, Carol, eu estou c. (palavrão) e andando para isso. Eu tenho consciência do que eu faço. Então, quer achar? Acha. Não fiz nada demais, nada demais.

Caroline Maciel – É o seguinte. O Rodrigo (Rodrigo Telles de Souza, outro procurador da Lava Jato no STF) está muito preocupado porque ouviu (…) ele disse que se fala lá nessa história de (senador) José Agripino (DEM- RN) ter prometido apoio a Raquel. E querem de alguma forma agora querem lascar José Agripino (Agripino responde a inquérito no STF e teve seus sigilos quebrados em apuração sobre suspeita de propina paga a ele pela OAS).

Goulart – Então, tô nem aí.

Caroline Maciel – Agora, Rodrigo (Teles), coitado, acho que estão fazendo aquela tática tipo assim: “Raquel vai destruir todo mundo”, sabe? Aí Rodrigo é um que está apavorado. “É, estou com medo de acontecer alguma coisa, agora Janot vai partir pra cima e não sei o quê…” Eu disse: Meu Deus do céu, ele tá apavorado, senti que ele está apavorado. Porque Rodrigo (Teles), coitado, ele não é ligado a ninguém.

Goulart – Mas isso aí… o que ele vai poder prejudicar? Vai prejudicar em que, cara?

Caroline Maciel – Não sei, sei lá. Enfim, fico apavorada com esses negócios. Mas estamos lá: seu santo nome em vão no meio e o meu também.

Goulart – O seu também?

Caroline Maciel – O meu também porque eu estou sendo acusada de ter intermediado o acordo de José Agripino com Raquel (Dodge) (risos) Coitada de mim. A única vez que tive com José Agripino fiquei foi me tremendo todinha com as coisas, porque eu não sou acostumada com esse negócio.

Caroline Maciel – Cacete… Então meu santo nome está lá, dizendo que eu estou intermediando o encontro de José Agripino com Raquel. Só que é óbvio que quem intermedeia esses encontros é Luciano Maia, que é primo dele.

Neste trecho da conversa, a procuradora da República Caroline maciel fala sobre o clima beligerante na PGR e o possível vale-tudo para que Rodrigo Janot permaneça no cargo por mais um mandato. “a coisa lá parece que vai ser pesada, pelo menos a estratégia de guerra … e tá se falando lá pelo gabinete que o Janot vai tentar ficar só pra Raquel não ficar”

Goulart – Esse negócio é muito ruim, esse ambiente.

Caroline Maciel – Muito ruim. Eu estou te falando, porque eu adoro você. E vi seu nome virando pelos meios lá. Ficou tipo assim como inimigo.

Goulart – É um jogo, cara, tá um clima horrível isso aí.

Caroline Maciel – É nesse jogo acaba que gente que não tem nada a ver pode se prejudicar, sabe?

Caroline Maciel – Eu tô te dizendo isso porque a coisa lá parece que vai ser pesada, pelo menos a estratégia de guerra e tá se falando lá pelo gabinete que o Janot vai tentar ficar só pra Raquel não ficar.




RAQUEL DODGE, A SUCESSORA?!?!?!

Na bolsa de apostas da sucessão de Rodrigo Janot na Procuradoria-Geral da República (PGR), Raquel Ferreira Elias Dodge está bem cotada. Em 2015, ela obteve 402 votos dos colegas e ficou em terceiro lugar na listra tríplice dos preferidos para ocupar o cargo de procurador-geral. Como Janot ficou em primeiro, ele foi o escolhido para continuar no cargo e teve seu nome aprovado no Senado. A eventual eleição de Raquel Dogde agora, seria o ponto final da era Rodrigo Janot na PGR, já que ela faz oposição aberta ao atual chefe do MPF.



Transcrito da Revista Isto É

sexta-feira, 16 de junho de 2017

PORCO NOJENTO DO PT ATACA JORNALISTA



O PETRALHA VAGABUNDO, que já foi detido por trocar ofensas com o senador Aloysio Nunes, havia hostilizado Janot  e Joaquim Barbosa.

Cláudio Humberto

Ex-assessor da deputada Érika Kokay (PT-DF), Rodrigo Grassi Cademartori aproveitou o tédio do feriadão para dar continuidade à onda de ataques contra jornalistas em aeroportos. A vítima da vez foi o apresentador Alexandre Garcia, que não reagiu diretamente à série de ofensas verbais feitas pelo pseudo-esquerdista. Em vez disso, recorreu à tripulação para providências.

Conhecido como "Rodrigo Pilha", o babaca profissional responde a denuncias pelos crimes de calúnia e injúria. Em fevereiro deste ano, ele postou um vídeo no Youtube, em que afirma que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, teria se reunido com parlamentares num restaurante em Brasília com o intuito de fechar acordo para livrar o peemedebista Michel Temer de uma possível investigação.

Além de mal informado, como provaram o pedido de abertura de inquérito e provável apresentação de denúncia contra o presidente, Rodrigo já foi detido por trocar ofensas com o então senador e hoje ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. Ele também tentou chamar atenção hostilizando o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa e a blogueira cubana Yoani Sánchez, em 2014.

Mas ao contrário do "socialismo" que prega, Rodrigo vive se esbaldando com charutos, champagne e passeios de lancha, além é claro de exposições de gosto duvidoso, confirmadas pelas fotos abaixo.
O VAGABUNDO Pseudo-esquerdista leva vida de luxo enquanto ataca pessoas conhecidas para se autopromover...

JORNALISTA É AGREDIDO POR UM  PLAYBOYZINHO PETRALHA SAFADO

ESTE É DAQUELES PLAYBOYZINHOS TÍPICOS PETRALHAS QUE ODEIAM  E XINGAM AS "ZELITES". PORÉM...



Rodrigo Constantino


Quando um sujeito começa a ofender um senhor na fila para o avião, achando-se o tal por conta disso, temos um caso de fundo do poço para a moralidade, o respeito ao próximo, a decência. E foi isso que esse Ricardo Pilha fez com o jornalista Alexandre Garcia, da TV Globo. Um ato de covardia pura, de canalhice, sem falar da repetição de slogans idiotas que parecem retirados de alunos marxistas de uma escola de quinta categoria.


E quem é Ricardo Pilha, o autor da baixaria? Alexandre Garcia fez um bom resumo:  PILHA ERA ASSESSOR DA ÉRIKA KOKAY, A QUE QUER MUDAR O SEXO DE CRIANÇAS SEM O CONSENTIMENTO DOS PAIS. PILHA JÁ XINGOU JOAQUIM BARBOSA EM RESTAURANTE. PILHA JÁ TIROU O EX-MOTORISTA DO MARIGHELA, ALOYSIO NUNES, DO SÉRIO. PILHA, AGORA, ATACOU O JORNALISTA ALEXANDRE GARCIA APENAS PORQUE NÃO CONCORDA COM SEU POSICIONAMENTO POLÍTICO. OS ARGUMENTOS? “GOLPISTA”, “A GLOBO APOIOU A DITADURA” E POR AÍ VAI.



Na foto acima podemos ver a cara do “MALANDRO” brasileiro. O sujeito ronda em torno do poder de olho em privilégios, em tetas estatais, enquanto defende o socialismo igualitário. Um típico loser, um cara medíocre incapaz de produzir riqueza, e que, por isso e pela completa falta de valores morais, vai buscar no estado a alternativa para expropriar riqueza dos outros.

Um sujeito que acha que o PSDB é de “extrema-direita” deveria estar internado num manicômio. Mas eis o ponto aqui: Pilha poderia ser considerado apenas um imbecil qualquer, mas não é o caso, pois como ele, existem outros milhares, milhões! Há método nessa tática, que vem de cima, das lideranças do próprio PT e suas linhas auxiliares. E há um padrão nessa estupidez.

Pilha é como o Smith do “Matrix”: existem diversos clones espalhados por aí, todos iguais, doutrinados nas escolas e universidades por militantes marxistas disfarçados de professores. As coisas que ele repete são as mesmas que essa extrema-esquerda toda diz por aí. Eles perderam qualquer capacidade de raciocínio, não conseguem mais pensar.

COM AS BOQUINHAS ESTATAIS DESAPARECENDO AOS POUCOS, COM O “CHEFE” DA QUADRILHA PODENDO SER PRESO, COM A POSSIBILIDADE DO FIM DO IMPOSTO SINDICAL, ESSES ESQUERDISTAS ENTRAM EM DESESPERO E PARTEM PARA A AGRESSÃO, A INTIMIDAÇÃO, O DESRESPEITO, POIS ESTA É A ÚNICA COISA QUE LHES RESTOU. OU ALGUÉM IMAGINA UM CARA DESSES PARTICIPANDO DE ALGUM DEBATE? MAIS PROVÁVEL HAVER DEBATE COM UM JEGUE, CONVENHAMOS.

Porcos selvagens acuados enlouquecem e partem para a agressão. Os petistas estão como os porcos acuados. E, ingratos, chamam de golpista o vice-presidente que elegeram, cospem na TV Globo que lhes concede enorme espaço, hostilizam jornalistas como Miriam Leitão que também é de esquerda e que ainda pede quase desculpas depois, alegando que o PT não é “isso”. Como não? O PT é exatamente isso. Pilha é a cara do PT!

Alexandre Garcia, uma das poucas vozes de bom senso que restaram na emissora, não caiu na pilha. Manteve a serenidade. Melhor assim, pois tudo que um marginal desses quer é uma reação, para poder bancar a vítima depois, invertendo tudo como sempre fazem. Mas confesso: vendo aquelas cenas, dá vontade de ver uma alma decente intervindo, nem que fosse para matar um pernilongo pousado bem na bochecha do recalcado petista…