quarta-feira, 20 de julho de 2016

CALA ESSA BOCA DILMA, O BRASILEIRO NÃO QUER MAIS VOCÊ NO GOVERNO: TCHAU QUERIDA!!!

 
 
Cheia de direito e tentando fazer com que o povo acredite nas suas mentiras, a incompetente “ex-presidenta” Dilma, continua viajando, gastando o nosso dinheiro e falando bobagens ao vento. Alguém precisa dizer a essa senhora que o Brasil não a quer mais no governo e esse posicionamento, com certeza, será ratificado nas ruas, no dia 31 de julho 2016.
 
Assim como Dilma, Lula continua solto, porque até parece que neste país não tem: um macho, uma mulher ou um homossexual que tenha coragem de mandar esses corruptos para a cadeia. Motivo tem demais. Toda semana as revistas mostram, explicam, expõe as provas, desenha, mas Pqp! Nada acontece e esse pessoal que desgraçou a vida dos brasileiros,  LEVE E SOLTO, continua surfando na impunidade: Lula, aqui é Dilma, vou mandar o “Bessias” te levar um papel, mas só uses se necessário. Pois é! Senhores, parece que a justiça acreditou que o referido papel era pra ser usado em uma possível necessidade fisiológica e para não fazer vergonha ao ex-presidente, mandou apagar a gravação. 
 
SINCERAMENTE! NESSE PAÍS A IMPUNIDADE É TÃO VERGONHOSA, mas tão vergonhosa, QUE O FAMIGERADO ZÉ DIRCEU, MESMO PRESO NO MENSALÃO COMO O SUBCHEFE DA QUADRILHA, CONTINUOU RECEBENDO PROPINA E ROUBANDO A PETROBRAS. 
 
Li na imprensa, que a presidente afastada Dilma Rousseff disse na tarde desta segunda-feira, 18, que o governo interino de Michel Temer pretende implantar o parlamentarismo no País.
 
“Por trás desse golpe, tem uma ambição muito forte pelo parlamentarismo. No Brasil, todas as transformações ocorreram pelo voto majoritário para presidente. No voto proporcional, há uma imensa quantidade de filtros, oligarquias regionais, filtros de segmentos que fazem com que, na maioria das vezes, o Parlamento no Brasil seja mais conservador que o Executivo”, afirmou Dilma durante encontro na Universidade Federal do ABC, em São Bernardo do Campo (SP).
 
“É visível quando dizem que o golpe pode ser feito por discordâncias políticas. Ora, nós vivemos no regime presidencialista, o chefe de Estado e de governo é um só. A força advém dos 54 milhões de votos obtidos. No caso do primeiro-ministro, pode receber voto de desconfiança, mas pode dissolver o Parlamento e convocar eleições gerais. Eles querem o parlamentarismo”, acrescentou.

CALA ESSA BOCA DILMA! VOLTA LÁ PARA OS PAMPAS.  E, FANTASIADA DE MULHER SAPIENS, VAI PLANTAR MANDIOCA E PROCURAS ESQUECER, QUE UM DIA USASTES A FAIXA PRESIDENCIAL. - Texto gentilmente roubado lá no Blog de ALFCUNHA -

terça-feira, 19 de julho de 2016

LULA SERÁ LAÇADO FEITO BOI E VAI PASTAR NO CURRAL DE MORO, EM CURITIBA...



Josias de Souza
Num instante em que Dilma Rousseff começa a levar seus pertences do Alvorada para o apartamento de Porto Alegre, Lula já não fala em “correr o país” para denunciar o “golpe”. Hoje, a mais aguda preocupação do pajé do PT, seu mais exasperante problema é Sérgio Moro. Lula vive esperando que o juiz da Lava Jato o LACE e o RECOLHA à “República de Curitiba”.
A MOROFOBIA  de Lula levou sua defesa a encenar uma esperteza. Atravessou no caminho do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, uma liminar tóxica. Pedia-se na peça que o Supremo retirasse novamente das mãos de Moro os grampos telefônicos que desnudaram conversas vadias de Lula com políticos e autoridades de Brasília. A Corte está em férias. Cabe a Lewandowski responder aos pedidos de Liminar durante o plantão. Nesta segunda-feira (18), ele decidiu  não decidir.
O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo, já havia despachado sobre o tema antes do início das férias. Em março, Teori determinara a Moro que enviasse para o STF toda a investigação envolvendo Lula. Mais tarde, em 13 de junho, Teori anulou o grampo que captara uma conversa de Lula com Dilma numa hora em que o próprio Moro já havia determinado o fim das interceptações. No mesmo despacho, Teori devolveu para Curitiba os outros áudios e os processos.
Na petição submetida ao crivo de Lewandowski, os defensores de Lula questionaram novamente o fato de Moro ter divulgado diálogos telefônicos de Lula com autoridades que tinham foro privilegiado na época dos grampos. Alega-se que só o Supremo poderia levantar o sigilo dessas conversas. Nesse diapasão, Moro teria usurpado a competência da Suprema Corte. O que resultaria na anulação dos grampos.
Na prática, o que Lula desejava era fugir da caneta de Moro: “Mostra-se de rigor a concessão da medida liminar para que este Supremo Tribunal Federal avoque, novamente, todos os procedimentos conexos suspendendo-se, por consequência, o curso de tais procedimentos relacionados, bem como de quaisquer outros munidos com o conteúdo das interceptações em tela'', anota a petição.
Lewandowski decidiu: 1) devem ser separados de outras gravações os grampos com conversas entre Lula e autoridades com foro especial, que só podem ser investigadas com autorização do STF. 2) as gravações permanecem sob os cuidados de Sérgio Moro. 3) a petição de Lula será remetida ao gabinete de Teori Zavascki, a quem caberá deliberar depois que o Supremo voltar das férias, em agosto.
Não é nada, não é nada, essa decisão de Lewandowski não é nada mesmo. Chamado a se manifestar, o próprio Moro informara ao STF, na semana passada, que só seriam aproveitados os grampos que tivessem pertinência com as investigações. Ciente das suas limitações, o juiz da Lava Jato acrescentara: “Jamais serão eles utilizados em relação às autoridades com foro por prerrogativa de função, já que quanto a estas, mesmo se os diálogos tiverem eventualmente relevância criminal para elas, caberá eventual decisão ao eminente Ministro Teori Zavascki, ao qual a questão já foi submetida.”
Ao acionar Lewandowski no plantão, Lula e seus advogados foram deselegantes com o presidente do STF. Agiram como pessoas de fabulosa pontaria. E deixaram o ministro em situação vexatória: se concedesse a liminar, Lewandowski açanharia as línguas maledicentes, que diriam que Lula bateu às portas do Supremo em pleno recesso porque já conhecia o resultado do julgamento.

Com sua decisão inócua, Lewandowski saltou do alçapão. Já lhe basta a má repercussão de encontro que manteve com Dilma num hotel em Portugal. Até segunda ordem, os grampos permanecem com Moro. E Lula, ainda na alça de mira da força-tarefa de Curitiba, tem abundantes razões para tremer. Com ou sem grampos, será enviado à grelha. Lula acabará percebendo que uma das graças da democracia é o poder nivelador do medo da Justiça.
Sob o risco de acabar num xilindró, o pobre-diabo e o ex-soberano da República soltam a mesma baba. O caso de Lula diz muito sobre o novo momento que o Brasil atravessa. A consciência de Lula virou uma espécie de latifúndio improdutivo que o medo de Sérgio Moro invadiu. - A manchete e as imagens não pertencem ao texto original - 


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - LULA, ENFIM, PODERÁ PROVAR AS "DELÍCIAS" DO COMUNISMO, SOCIALISMO OU DO REGIME BOLIVARIANO, NO ÚNICO LUGAR DO MUNDO EM QUE TUDO DAR CERTO: A CADEIA... AFINAL DE CONTAS, NO CÁRCERE, TODOS SÃO IGUAIS!!!

DILMA VAI SER PROCESSADA E DEVOLVER DINHEIRO PÚBLICO POR PRATICAR MORDOMIAS EXAGERADAS...



OITO CARROS E 16 MARMANJOS SERVEM A FILHA DE DILMA, PAULA, O PICARETÃO DO GENRO E OS DOIS NETOS EM PORTO ALEGRE. A EX-PRESIDENTE DIZ QUE VAI PROCESSAR A REVISTA ISTOÉ, QUE DESVENDOU A SAFADEZA E A ESCULHAMBAÇÃO DAS MORDOMIAS EXAGERADAS PRATICADAS PELA MUNDIÇA DA DILMA...



A presidente afastada Dilma Roussef reagiu ontem à reportagem de capa da revista Istoé e informou que a filha, o genro e os netos que tem em Porto Alegre contam com carros blindados, motoristas e seguranças, tudo pago pelo Gabinete de Segurança Institucional, por questões estritas de segurança. A alegação de Dilma baseia-se no inciso VII do Art. 6º da Lei 10.683, 28 de maio de 2003, mas segundo a revista o referido "amparo legal" não prevê o uso de carros oficiais para fazer o transporte da família da presidente afastada, mas apenas a escolta para segurança seria permitida, o que não inclui viagens para pet shops, cabeleireiros e pilates, como acontece, tudo a partir do condomínio Vila de Leon, zona Sul de Porto Alegre. Há controvérsia sobre a legalidade da mordomia. Só em junho, os carros oficiais consumiram R$ 13,6 mil em combustível. Paula, o marido e os filhos contam com um Ford Fusion blindado com motorista e segurança no interior, mais um Ford Edge blindado com pessoal armado. No total, são oito carros e dezesseis pessoas. Todos os carros andam com placas frias. Eles conduzem até o cachorro de pequeno porte, semelhante a um shitzu, para visitas ao Bicho Pet Store, bairro moinhos de Vento. É um serviço VIP bancado pelos contribuintes. É tudo terceirizado. Os serviços são da prime Consultoria e Assessoria Empresarial.  A filha de Dilma Roussef não exerce função pública de livre nomeação e trabalha normalmente como procuradora no Ministério Público Federal do Trabalho. Ela entrou ali por concurso em 2003. Paula Roussef só dá expediente durante o período da tarde. Seu salário mensal é de R$ 25.260,20. "Vou processar a revista", disse neste domingo a presidente afastada Dilma Roussef, depois que leu a reportagem de capa da revista Istoé. Ela acha que as informações da revista colocaram em risco a filha, o genro e os dois netos. Dilma emitiu esta nota sobre o caso: "A respeito da revista IstoÉ, que veicula neste sábado, 16 de julho, a matéria 'As mordomias ilegais da família de Dilma', a Assessoria de Imprensa da Presidenta Dilma Rousseff anuncia: 1. Serão tomadas as medidas legais cabíveis na Justiça contra o repórter, a direção da revista e a Editora Três. Mais uma vez, IstoÉ comete mau jornalismo e tenta provocar comoção na opinião pública atacando a honra da Presidenta Dilma Rousseff e seus familiares. 2. Não se pode expor de maneira desonesta e vil a honra de pessoa". - As manchetes e a segunda imagem não fazem parte do texto original - 



O impeachment de DILMA é mesmo um golpe. Um GOLPE de sorte para o Brasil...





DÁ PARA ENTENDER ALGUMA COISA:

– por que o governo dela foi para o buraco;
– por que o governo dela não fazia sentido;
– por que o governo dela era um caos;
– por que não conseguia dialogar com o Congresso;
– por que não conseguia dialogar nem com seus ministros;
– por que era e é detestada no próprio PT.

Ricardo Noblat

Era a terceira vez que o mesmo grupo de seis senadores contrários ou indecisos quanto ao impeachment se reunia no Palácio do Alvorada com a presidente Dilma Rousseff desde que ela fora afastada do cargo em abril último.

Foi no fim da tarde da quarta-feira passada, dia em que Rodrigo Maia (DEM-RJ) se elegeu presidente da Câmara dos Deputados para completar o mandato de Eduardo Cunha. O tempo começava a esfriar do lado de fora do palácio.

Dentro, o tempo esquentou quando o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), o único indeciso do grupo, perguntou a Dilma como seria um eventual governo dela caso o impeachment, em agosto próximo, acabasse derrotado pelo Senado.

Os demais senadores demonstraram interesse pela resposta – Roberto Requião (PMDB-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), João Capiberibe (PSB-AM), Randolfo Rodrigues (REDE) e Elmano Serra (PTB-PI). Sentados, alguns se acomodaram na ponta das cadeiras.

DILMA NÃO RESPONDEU. Então Cristovam insistiu: “Antes do afastamento, a senhora chamou Lula para assumir a chefia da Casa Civil. A nomeação dele sinalizava um novo rumo para o governo. E se a senhora voltar, como será?”

DILMA EVITOU RESPONDER.  Fez um comentário qualquer que, mais tarde, nenhum dos senadores soube reproduzir. Cristovam retomou a palavra e deu uma sugestão: “Por que a senhora não renuncia à presidência, e desafia Temer a fazer o mesmo?”

Macia até ali no trato com os visitantes, Dilma irritou-se com a sugestão e reagiu elevando o tom da voz: “Renúncia, não. Não haverá renúncia. A renúncia me diminuiria. E seria uma traição aos companheiros que lutam contra o golpe”.

Cristovam ainda insistiu: “Veja, não digo que a senhora deva renunciar primeiro para só depois desafiar Temer a fazer o mesmo. A senhora poderia publicamente propor a Temer uma renúncia conjunta para que o povo possa eleger um novo presidente”.

Dilma descartou a ideia. E começou a falar sobre uma carta aos brasileiros que pretende divulgar em breve. Nela, insiste em chamar o impeachment de golpe. E propõe a realização de um plebiscito sobre a antecipação da eleição presidencial de 2018.

Plebiscito não é iniciativa do presidente da República. Somente o Congresso, diz a Constituição, pode convocar um plebiscito. Dilma, portanto, estaria acenando com algo que não depende dela. Sua oferta seria igual a um suspiro.

A reunião dos senadores com ela deu em nada como as anteriores haviam dado em nada também. Dilma não imagina voltar ao cargo, hoje ocupado pelo vice Michel Temer. Na verdade, sequer gostaria de voltar ao cargo. Faltam-lhe para isso condições, planos e vontade.

Quando da instauração pela Câmara do processo de impeachment, Lula e o PT até examinaram a hipótese de ela renunciar para que o partido pudesse logo passar à oposição ao governo Temer. Dilma bateu o pé e não renunciou.

Sempre teve claro que o melhor para ela seria agarrar-se ao discurso do golpe e simular uma resistência para efeito do público externo. Lula e o PT foram a reboque dela. E sentem-se, agora, aliviados por não ter mais que defender obrigatoriamente Dilma e o seu governo.

Dilma, Lula e o PT contam os dias que faltam para que chegue ao final essa fase infeliz de suas trajetórias. A fase infeliz de Dilma chegará mais rápido. Ela irá para o exílio em Porto Alegre, sem poder se candidatar a nada por oito anos.

A FASE  INFELIZ DAS TRAJETÓRIAS DE LULA E DO PT NÃO CHEGARÁ AO FIM TÃO CEDO. - As manchetes e imagem não fazem parte do texto original - 


domingo, 17 de julho de 2016

Moro vai intimar Lula para explicar usurpação de bens que pertencem à União




Carlos Newton
Diversos jornais publicaram a noticia de que a força-tarefa da Lava Jato pediu ao juiz Sergio Moro que intime o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se manifestar sobre as 23 caixas com presentes recebidos no período que ocupou a Presidência da República e que em 2011 foram guardadas pela família  de Lula na sala-cofre de uma agência do Banco do Brasil em São Paulo.
Os presentes, que Lula costuma chamar de “tralhas”, na verdade são jóias, obras de arte e peças de grande valor, que foram apreendidas pela Polícia Federal na Operação Alethea, 24ª fase da Lava Jato, em março deste ano.
No total, são 186 itens que pertencem à União, por terem valor muito acima do limite estabelecido para aceitação de presentes por chefes de governo. Calculando-se, por baixo, que cada peça valha R$ 200 mil, o acervo estaria avaliando em R$ 37,2 milhões, pelo menos. Nada mal.
PEÇAS VALIOSÍSSIMAS – Entre as peças de grande valor está a Ordem do Elefante, dada pela rainha da Dinamarca, Margrethe II. Cravejada de brilhantes, é a maior condecoração daquele país. Trata-se de peça tão valiosa que a concedida ao rei francês Luis XIV está exposta no Museu do Louvre. Justamente por isso, a atual lei da Dinamarca exige que o presente seja devolvido quando o presenteado morre.
Outros objetos valiosíssimos são uma maquete do Palácio Imperial do Marrocos, inteira em ouro, presenteada pelo rei Mohammed Sexto, e uma espada em ouro cravejada de brilhantes, esmeraldas e rubi, doada pelo rei da Arábia Saudita, Abdullah Bin Abdulaziz Al-Saud, cujo filho presenteou o então presidente brasileiro com uma segunda espada, toda em ouro branco.
Há muitas outras peças de grande valor, como tapeçarias, obras de arte, esculturas em ouro e marfim e outras peças de joalheria que deveriam estar incorporadas ao patrimônio da União, mas foram levadas pelo casal Lula da Silva.
“MODO ANALÍTICO” – Os procuradores da República reiteraram os pedidos de explicações inicialmente apresentados e agora pedem que a defesa do ex-presidente indique, de “modo analítico” quando e em quais circunstâncias Lula recebeu os objetos. Ao depor sobre o assunto, Lula afirmou que não sabia onde estavam as inúmeras “tralhas” que ganhou quando era presidente e que iria entregar tudo para o Ministério Público.
“Tem coisa de valor que deve estar guardada em banco. Eu já tomei uma decisão, terminada essa porra desse processo, eu vou entregar isso para o Ministério Público, vou levar lá e vou falar: Janot, está aqui, olha, isso aqui te incomodou? Um picareta de Manaus entrou com um processo pra você investigar as coisas que eu ganhei, então você toma conta’”, disse Lula no depoimento anterior.
IGNORÂNCIA DAS LEIS – Lula e Dona Marisa podem até ter acreditado que este acervo realmente pertencia a eles. No entanto, a ninguém é concedida a possibilidade de se defender dizendo desconhecer a lei, porque o Direito nada mais é do que o exercício da lógica e do bom senso. No caso de Lula, era presidente da República e assessorado diretamente pelos ministros da Justiça, da Advocacia-Geral da União e da Controladoria-Geral da União e pelo subchefe jurídico da Casa Civil.
Além disso, existe a Diretoria de Documentação Histórica da Presidência, que deveria ser consultada sobre o que pertence à União e o que um ex-presidente pode levar para casa, sem se arriscar à pena estabelecida em lei. No caso de Lula, trata-se de peculato, crime previsto no Código Penal.
Art. 312 – Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.
Seus advogados deveriam lhe explicar que obras de arte e joias não são tralhas e geralmente têm dono.


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - MINISTÉRIO PÚBLICO DEU CINCO DIAS PARA LULA EXPLICAR TESOURO GUARDADO NO BANCO: Só mesmo no Brasil é que se pede explicações a bandido...

sexta-feira, 15 de julho de 2016

VEREADOR HAROLDO: GARANHUNS VAI TER UM VICE-PREFEITO DIFERENCIADO E FUTURISTA




Por Altamir Pinheiro

Muito se disse, no passado, contrário à necessidade de existência do cargo de vice-prefeito, o famoso BORDÃO de  descrédito do companheiro de chapa de quem quer que seja ao se afirmar, em tom de desprezo, no famoso processo de escolha,  quando se diz na base do tanto faz como tanto fez em  que, VICE NÃO VERSA... Isto não é bem verdade. Afinal, a arrancada para uma satisfatória campanha começa pela escolha de um bom vice. A prova é tanta que, no convite que o senhor prefeito fez ao atual vereador HAROLDO VICENTE para compor sua chapa, explicitamente ficou desenhado o desejo de, se reeleito, o prefeito quer ter em seu vice, uma pessoa que cuide de assuntos específicos e NÃO  se contente com um simples gabinete cheirosinho, gasolina no carro e seus devidos proventos. Izaías Régis foi categórico: Meu vice será diferenciado!!!

Na campanha eleitoral de 2012, havia uma certa suspeita e um certo receio de boa parte do eleitorado Garanhuense ter inculcado em sua atitude ao prestar seu voto, que se eleito fosse, Izaías Régis seria um simples teórico ou um administrador utópico. O tempo mostrou que a recíproca NÃO era verdadeira!!! Até porque, o atual gestor desmistificou esta tese ao praticar um modelo administrativo dinâmico e empreendedor mais ou menos consistente no que costumava dizer o detetive e investigador Sherlock Holmes, um personagem de ficção da literatura britânica que costumava frasear o seguinte: "Insensivelmente começamos a alterar os fatos para provar as teorias ao invés de alterar as teorias para provar os fatos".

POIS BEM!!! Consagradamente, as pesquisas mostram que a governança do atual prefeito, hoje, se acha altamente credenciada por ele ter sido um gestor sonhador jamais utópico. Agora,  GOVERNANTE QUE NÃO SONHA NÃO TRANSMITE ESPERANÇA. Afinal de contas, isso é elementar, né mesmo meu caro Watson... Por aí, deduz-se que, na eleição vindoura e, sem querer fazer exercício de futurologia, mas se o pleito municipal fosse hoje, o candidato já poderia reservar a beca de posse. Não é à toa que, POR  HAVER UM GENERAL FORTE(Izaías Régis), CONSEQUENTEMENTE, NÃO HAVERÁ SOLDADO FRACO(Haroldo Vicente).

Parece que a eleição que se avizinha vai nos trazer boas perspectivas altamente futuristas. Quem sabe esteja surgindo aí, Deus queira, uma nova liderança em Garanhuns que há muito tempo não se via com aval do agora experimentado gestor público,  Izaías Régis. Torcemos para que  o atual vereador  Haroldo Vicente saia desta campanha com um proveitoso aprendizado e o dever de casa com a resposta na ponta da língua  através das lições recebidas do  seu professor candidato a reeleição que tem tudo para   credenciá-lo  a um mestrado, doutorado e PhD   no que diz respeito ao respeito as verbas  públicas como tanto  prega, o seu futuro professor, prefeito Izaías Régis.

Finalmente, Político e eleitoralmente  falando, a chapa Izaías & Haroldo tem tudo para se transformar numa repleta caminhada bastante  harmoniosa  e cheia de claridade, inclusive no período de tempo tanto logo após o pôr do sol quanto antes de raiar o dia. Ou seja,   uma completa a outra: é que nem o nosso tradicional FEIJÃO COM ARROZ ou quem sabe, o apetitoso BAIÃO DE DOIS... 


quarta-feira, 13 de julho de 2016

LULA NÃO TEM MAIS CONSERTO: É CASO DE HOSPÍCIO, CADEIA OU CEMITÉRIO...



Sérgio Siqueira

Em um discurso, não se sabe bem pra quem, em Juazeiro, na Bahia, onde virou cidadão juazeirense, Lula da Silva disse que "Temer privatiza porque não sabe governar. EU SEI". E, como estava comedido naquele dia, foi só um pouquinho mais longe: "Temer está agindo para desmontar programas sociais e vender o patrimônio nacional". Ora bolas, carambolas, você sabe, todo mundo sabe que Lula quando diz uma coisa é outra. Mas, nesse caso a gente até pode abrir uma exceção. Vai ver que o Michel Miguel não sabe governar mesmo. Em todo caso, por perigoso que seja, governa melhor do que Lula e Dilma governaram esse país até agora. O que mais dá nas fuças de quem ainda tem tempo para escutá-lo, ainda que seja nos recônditos da Bahia, é a cantilena de "vender o patrimônio nacional"... Pior foi no tempo de Lula e da Dilma: não venderam; tomaram de assalto e deixaram assaltar. Não só o patrimônio nacional, tipo Petrolona, eletrolonas, BNDES, Caixa, Banco do Brasil... Abocanharam a Esplanda dos Ministérios inteirinha e colocaram atrás de cada porta de estatal pelo Brasil afora e adentro um operador de bons negócios públicos e notórios. Mas Lula estava impossível. Defendendo a volta da Dilma para que ele possa tomar as rédeas de mais um governo petista e porque é a vaquinha da Dilma que deve estar pagando esse turismo canalhocrata, ele disse também que "O Temer sabe que o impeachment não é correto. Ele é estudado, letrado, advogado. Ele sabe que o impeachment não é correto da forma que está acontecendo". Pô, essa foi demais! Mesmo vindo de Lula, essa excedeu. Não é só o Temer que sabe isso. O Brasil inteiro sabe. O impeachment seria correto, se o STF não tivesse metido a mão e livrado a cara da Dilma de mais uma dezena de delitos de todo tamanho e feitio. Bastava, para ser correto, inserir no atual processo de impeachment apenas aqueles crimes delatados pelo ex-senador, ex-líder de Dilma, ex-dirigente nacional do PT, Delcídio do Amaral. Ela não seria apenas impichada; seria presa. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original - 


POR POUCO, LULA, PT E SEUS RESPECTIVOS PUXA-SACOS NÃO FORAM GANDULAS DA DIREITONA SAFADA...



Ricardo Kotscho


Nas cambalhotas partidárias do circo eleitoral montado estes dias na Câmara dos Deputados para eleger seu novo presidente, a maior surpresa, quem diria, veio do PMDB.
Não entendi nada, como de costume. Contra a vontade do governo  de Michel Temer, do PMDB, a maioria da bancada do partido decidiu lançar candidato próprio, e logo quem: Marcelo Castro, ex-ministro de Dilma que votou contra a abertura do processo de impeachment.
Assim, o partido do governo conseguiu, ao mesmo tempo, afrontar o Palácio do Planalto e jogar uma boia de salvação para o PT, mais perdido do que cachorro em dia de mudança, a ponto de discutir uma aliança com o DEM para derrotar o candidato do "centrão", Rogério Rosso, apoiado por Eduardo Cunha e pelo governo.
Dá para entender? Pela primeira vez desde que chegou ao poder, em 2003, o PT nem cogitou de lançar um nome ou negociar uma aliança na eleição marcada para começar às quatro da tarde desta quarta-feira. Assim que Marcelo Castro lançou sua candidatura, o PT correu para apoiá-lo, com Lula à frente, evitando correr o risco de virar gandula do DEM, que reúne a direita mais reacionária do Congresso Nacional.
Escolha natural seria que o PT apoiasse Luiza Erundina (PSOL), fundadora do partido e única candidatura de esquerda lançada até agora. Há tempos, porém, para o PT não existe mais esta história de esquerda e direita, muito menos escolhas naturais para lançar candidatos e fazer alianças.
Mais precisamente, desde a eleição municipal de 2012, quando o ex-presidente Lula levou o candidato Fernando Haddad para pedir o apoio de Paulo Maluf, barganhando fotos nos jardins da mansão do antigo inimigo mortal dos petistas por um minuto de tempo na propaganda de TV.
Quem foi pedir apoio a Maluf por que não poderia apoiar o candidato do DEM? O ex-governador gaúcho Tarso Genro foi o único líder de prestígio do que restou do antigo PT que protestou publicamente contra esta ofensa à história do partido e a seus militantes.
Rachada em vários grupos, sem rumo e sem liderança, a bancada petista foi obrigada a desistir das conversas com Rodrigo Maia, do DEM, das quais até Lula teria participado, o candidato do partido que abriga democratas como Agripino Maia, Ronaldo Caiado, Mendonça Filho e outros inimigos históricos do PT, eterna linha auxiliar do PSDB.
No momento em que escrevo, temos 14 candidatos inscritos para disputar o cargo deixado vago pelo renunciante Eduardo Cunha, mas este número pode variar para mais ou para menos como as pesquisas eleitorais. Só isso já dá uma ideia do picadeiro em que se transformou a Câmara numa eleição que lembra mais a de um clube de várzea.
Como o voto é secreto, não dá para prever o resultado nem quem irá para o inevitável segundo turno. Nem nunca saberemos quem traiu quem nesta história. Pode sair qualquer coisa. Certamente, só não sairá coisa boa. - A manchete e as imagens não fazem parte do texto original - 

GOVERNO LULA E DILMA DERAM ROMBO DE R$ 1,5 TRILHÃO NO BANCO DO NORDESTE





Uma organização criminosa formada por servidores públicos e donos de empresas de “fachada” do ramo de energia eólica praticou a maior fraude já ocorrida no Ceará, causando prejuízos que podem chegar à cifra de R$ 1,5 trilhão nos cofres do Banco do Nordeste, em Fortaleza, nos últimos três anos. Apesar de investigações que são realizadas conjuntamente pelos Ministérios Públicos Estadual (MPE) e Federal (MPF), além da Polícia Federal (PF), os acusados de integrar a quadrilha permanecem impunes e com toda a dinheirama. É o que mostra reportagem do Ceará News.

Na manhã desta sexta-feira (3), o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho; e o promotor de Justiça  estadual, Ricardo Rocha, concederam entrevista coletiva revelando as dificuldades que vêm enfrentando para denunciar os envolvidos na trama milionária contra a instituição financeira.
O golpe foi montado a partir da constituição de empresas ligadas à energia eólica  mas que, na verdade, serviram apenas para que seus donos obtivessem empréstimos vultuosos junto ao Banco do Nordeste, em troca de propina paga a seis servidores da instituição.
Pelo menos, seis pedidos de ação judicial contra a quadrilha foram formulados neste período pelos ministérios públicos (MPE e MPF) e destes, cinco estão em andamento em segredo de Justiça, apesar de uma demora de mais de três anos. E tudo isso decorre de um conflito de competência. Ora a Justiça do Estado do Ceará  diz que o caso é federal, ora a Justiça Federal diz que a competência é do Judiciário cearense.
FALÊNCIA
Conforme Oscar Costa Filho e Ricardo Rocha, formou-se dentro da diretoria do Banco do Nordeste uma quadrilha que liberava os empréstimos mesmo sabendo que as empresas tomadoras dos créditos não tinham condições financeiras de realizar o pagamento da dívida. Ainda assim, o dinheiro era liberado. Uma dessas empresas recebeu do banco a quantia de R$ 99 milhões e, pouco tempo depois, entrou com pedido de falência.
As fraudes foram comprovadas em relatório produzido a partir de uma auditoria feita no banco pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a pedido do Ministério Público Federal no Ceará. Cinco diretores eram os responsáveis pela liberação dos empréstimos. Eles atuavam na Diretoria Financeira e de Mercado de Capitais e cobravam em propina até 2,5% do valor  de cada empréstimo. Conforme Riccardo Rocha, já está comprovado que os desvios atingiram a cifra de R$ 683 milhões, mas que pode chegar, no fim da apuração, a R 1,5 trilhão.
Os representantes do Ministério Público disseram, ainda, que o caso deverá ser levado ao conhecimento da Procuradoria Geral da República (PGR), em Brasília, para que esta encaminhe ao Superior de Justiça (STJ) o pedido de que seja solucionado o conflito de competência. (Com informações do portal Ceará News/ Diário do Poder)

Governo Dilma deu calote na Caixa Econômica Federal

Brasília – A Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre deste ano com um calote de R$ 1,2 bilhão da União, seu único controlador. O valor se refere a tarifas bancárias que não foram pagas pela gestão de 12 programas sociais, entre eles Bolsa Família, financiamento estudantil (Fies),seguro-desemprego e abono salarial. O atraso no pagamento desses serviços é diferente das pedaladas “clássicas” que embasaram o pedido de afastamento de Dilma Rousseff, mas a prática foi também condenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

terça-feira, 12 de julho de 2016

RECORDAR É VIVER: Vejam o que a revista Época dizia do Supremo em 2012



Lewandowski e Tofolli, dois  petistas no Supremo


Ednei Freitas
Para quem ainda se espanta com as polêmicas que envolvem as contraditórias decisões do Supremo Tribunal Federal nos dias de hoje, em clima de Lava Jato, é bom recordar o artigo que o jornalista Guilherme Fiuza escreveu na revista Época, em 10 de setembro de 2012, na edição 747. O texto é de uma atualidade impressionante.


A PRÓTESE DO PT NO SUPREMO


Guilherme Fiúza

Os ministros do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli são a prova viva de que a revolução companheira triunfará. Dois advogados medíocres, cultivados á sombra do poder petista para chegar onde chegaram, eles ainda poderão render a Luiz Inácio da Silva o Nobel de Química: possivelmente seja o primeiro caso comprovado de juízes de laboratório. No julgamento do mensalão, a atuação das duas criaturas do PT vem provar, ao vivo, que o Brasil não precisa ter a menor inveja do chavismo.

Alguns inocentes chegaram a acreditar que DIAS TOFFOLI se declararia impedido de votar no processo do mensalão, por ter advogado para o PT durante anos a fio. Participar do julgamento seria muita cara de pau, dizia-se nos bastidores. Ora, essa é justamente a especialidade da casa. Como um sujeito que só chegou á corte suprema para obedecer a um partido iria, na hora h, abandonar sua missão fisiológica?

JUNTO A DIRCEU – A desinibição do companheiro não é pouca. Quando se deu o escândalo do mensalão, DIAS TOFFOLI era nada menos do que subchefe da assessoria jurídica de José Dirceu na Casa Civil. Os empréstimos fictícios e contratos fantasmas pilotados por Marcos Valério, que segundo o processo eram coordenados exatamente da Casa Civil, estavam portanto sob as barbas bolivarianas de DIAS TOFFOLI. O ministro está julgando um processo no qual poderia até ser réu.

A desenvoltura da dupla Lewandowski-Toffoli, com seus cochichos em plenário e votos certeiros, como na absolvição ao companheiro condenado João Paulo Cunha, deixariam Hugo Chávez babando de inveja. O ditador democrata da Venezuela nem precisa disso, mas quem não gostaria de ter em casa juízes de estimação? A cena dos dois ministros teleguiados conchavando na corte pela causa petista, como super-heróis partidários debaixo de suas capas pretas, não deixa dúvidas: é a dupla Batman e Robin do fisiologismo. Santa desfaçatez.

ESTRELINHA NA LAPELA – Já que o aparelhamento das instituições é inevitável, e que um dia seremos todos julgados por juízes de estrelinha na lapela, será que não dava para o estado-maior petista dar uma caprichada na escolha dos interventores? Seria coincidência, ou esses funcionários da revolução têm como pré-requisito a mediocridade?

Como se sabe, antes da varinha de condão de Dirceu, DIAS TOFFOLI tentou ser juiz duas vezes em São Paulo e foi reprovado em ambas. Aí sua veia revolucionária foi descoberta e ele não precisou mais entrar em concursos são essa instituição pequeno-burguesa que só serve para atrasar os visionários. Graças ao petismo, Toffoli foi ser procurador no Amapá, e depois de advogar em campanhas eleitorais do partido alçou voo á Advocacia-Geral da União são porque lealdade não tem preço e o Estado são eles. É claro que uma carreira brilhante dessas tinha que acabar no Supremo Tribunal Federal.

LEWANDOWSKI, TAMBÉM – O advogado Lewandowski vivia de empregos na máquina municipal de São Bernardo do Campo. Aqui, um parêntese: está provado que as máquinas administrativas loteadas politicamente têm o poder de transformar militantes medíocres em grandes personalidades nacionais. são como comprova a carreira igualmente impressionante de Dilma Rousseff. Lewandowski virou juiz com uma mãozinha do doutor Márcio Thomaz Bastos, ex-advogado de Carlinhos Cachoeira, que enxergou o potencial do amigo da família de Marisa Letícia, esposa do bacharel Luiz Inácio.

Desembargador obscuro, sem nenhum acórdão digno de citação em processos relevantes, Lewandowski reuniu portanto as credenciais exatas para ocupar uma cadeira na mais alta esfera da Justiça brasileira.

Suas diversas manobras para tumultuar o julgamento do mensalão enchem de orgulho seus padrinhos. A estratégia de fuzilar o cachorro morto Marcos Valério, para depois parecer independente ao inocentar o mensaleiro João Paulo, certamente passará á antologia do Supremo são como um marco da nova Justiça com prótese partidária.

O julgamento prossegue, e os juízes do PT no STF sabem que o que está em jogo é a integridade (sic) do esquema de revezamento Lula-Dilma no Planalto. Dependendo da quantidade de cabeças cortadas, a platéia pode começar a sentir o cheiro dos subterrâneos da hegemonia petista. Batman e Robin darão o melhor de si. Olho neles.