quinta-feira, 2 de maio de 2019

A DERROTA DAS BANDEIRAS VERMELHAS


Percival Puggina

Conheço muita gente que tem carteira de identidade, carteira do trabalho, título eleitoral, passaporte, mas não sabe quem é. Embora os documentos informem que o sujeito é cidadão brasileiro, ele não tem a menor ideia do que isso significa. Aliás, parcela de nossa população dá sinais de se ver como um mamão, que aparece do nada, grudado a um pé de planta, o mamoeiro Brasil, no qual se nutre até, um dia, cair do pé. Raros são os que se percebem dentro de uma linha histórica. E esta linha, como regra quase geral, se e quando apresentada, o é de modo a merecer nenhuma estima. Até bem recentemente, ser brasileiro não era algo que infundisse sentimentos positivos.

Apesar de nos meus tempos de colégio haver estudado história como se come bergamota, um gomo depois de outro – História do Brasil, História Geral, História do Rio Grande – sempre me interessei pela bergamota inteira. Os pontos de contato habitualmente mencionados eram sempre três e apenas três: Tomada de Constantinopla originando as Grandes Navegações, União Ibérica produzindo as encrencas no Prata, Guerras Napoleônicas determinando a vinda da Família Real. Estes eventos, porém, são apresentados como meras relações de causa e efeito e nada dizem sobre o que realmente importa. Quando empreendemos a busca de nossas raízes, vamos realmente longe, cavamos realmente fundo, voamos realmente alto e não há como não valorizarmos nosso passado e herança cultural e civilizacional: idioma, fé e integração ao Ocidente.

O idioma que falamos é importantíssimo patrimônio cultural, fator de unidade e de identidade. Muita coisa aconteceu na História para que o latim vulgar chegasse à Lusitânia romana e se tornasse o idioma que aprendemos da voz dos nossos pais. Com efeito, foram as Guerras Púnicas e a derrota final de Cartago em 146 a C. que consolidaram o domínio romano no Mediterrâneo, a conquista da Ibéria e, nela, o surgimento da pequena província romana chamada Lusitânia. Sem a presença dos romanos, talvez o povo da região falasse o idioma púnico dos cartagineses, ou o germânico dos Suevos, ou o gótico dos visigodos que incorporaram a região da Galícia e Portugal em 585 d.C.. Essa história é nossa história.

A religião, por sua vez, é parte integrante da cultura de todos os povos, sem exceção. Não há povo sem religião. Entremeado com a história, o cristianismo está na essência de nossa cultura. A Península Ibérica, onde estão cravadas as raízes da nacionalidade brasileira só se tornou católica em virtude de episódios decisivos ocorridos no final do 6º século. Fatos e feitos marcantes, conduzidos pelo Senhor da História, aconteceram para que a cruz assinalasse o velame das caravelas portuguesas que chegaram ao Brasil nove séculos depois. Foi o martírio de São Hermenegildo por determinação do próprio pai, o rei visigodo Leovigildo, que converteu seu irmão e futuro rei Recaredo, levando-o a convocar o III Concílio de Toledo (589) e dando início à longa história da Espanha católica e visigótica. Também essa história é indissociavelmente nossa.

Naquela extremidade do continente europeu nasceria Portugal quando Afonso VI de Leão e Castela presenteou seu genro, o conde Henrique de Borgonha, com o condado onde seu filho, Afonso Henriques, viria a se proclamar rei. Expulsou os mouros, defendeu suas fronteiras dos vizinhos e obteve reconhecimento pontifício da independência em 1179. Nos três séculos seguintes, o pequeno Portugal disputaria com a Espanha o primado entre as nações daquele tempo, andaria por “mares nunca dantes navegados” e ampliaria o mapa mundi levando “a fé e o império”. O Brasil foi parte dessa epopeia narrada por Camões.

Como entender que herdeiros de uma história tão rica e tão nossa possam conviver com esse complexo de cachorro vira-latas, no dizer de Nelson Rodrigues? Donde esse sentimento que, a muitos, faz rastejar culpas e remorsos, rumo a um estuário de vilanias e maldições?

Há em nossa história, como na de qualquer povo, cantos escuros, páginas tristes, fatos reprováveis. Modernamente, muitas nações estão expostas ao mesmo revisionismo, às mesmas árduas penitências e remordimentos que servem às novas versões da luta de classe marxista. De todas essas nações, porém, nos chegam, também e principalmente, lições de orgulho nacional, de culto a seus grandes vultos e feitos, de cidades adornadas com monumentos a eles erguidos como reverência de sucessivas gerações.

Nós, brasileiros, somos herdeiros da mais elevada civilização que a humanidade produziu. No entanto... Onde estão nossos monumentos a Bonifácio, Mauá, Caxias, Nabuco, Patrocínio, Pedro II, Isabel, Rio Branco, Rui? Quantos brasileiros conseguiriam escrever cinco linhas sobre qualquer deles? O que estou a narrar começou com a mal conduzida propaganda republicana anterior e posterior à Proclamação, no intuito de romper nossas raízes europeias.

Nada, porém, agravou tanto essa dificuldade nacional quanto a história ensinada em sala de aula como pauta política que vem fazendo dos conflitos sociais o próprio oxigênio sem o qual não consegue respirar.

Se não vemos dignidade em nossa história, dificilmente a veremos em nós e muito mais dificilmente a veremos nos demais. Se não temos raízes, se elas são rompidas, tombamos ao menor impacto. Parte importante da mudança política ocorrida no ano passado é o reencontro do povo brasileiro com o amor ao Brasil. VERDE e AMARELO, ele representa a derrota das amargas bandeiras vermelhas.

quarta-feira, 1 de maio de 2019

LULA SÓ PODERÁ DISPUTAR ELEIÇÃO EM 2035, COM QUASE 90 ANOS...


Por mais que insista em se afirmar como uma alternativa para o país, o ex-presidente Lula parece não ter qualquer chance de voltar a disputar uma eleição. O petista teve suas condenações mantidas no julgamento de um recurso na terça-feira (23) no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Embora tenha reduzido a pena imposta ao petista pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região para 8 anos e 10 meses, o STJ reconheceu as condenações pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP)

Na prática, o STJ confirmou os requisitos que permitiram o enquadramento de Lula na Lei da Ficha Limpa. Com base no resultado do julgamento do STJ, Lula só poderá se candidatar a partir de 2035, quando terá 89 anos.

Segundo a Lei da Ficha Limpa, ficam inelegíveis políticos condenados em decisão transitada em julgado ou por órgão colegiado "desde a condenação até o transcurso do prazo de oito anos após o cumprimento da pena" por uma lista de crimes que inclui lavagem de dinheiro. No caso de Lula, o petista só poderá disputar eleições oito anos após o fim da pena, já após a redução para 8 anos e 10 meses de prisão. Lula poderá sair da cadeia antes disso, mas em regime especial. A progressão do cumprimento da pena não significa a extinção da mesma.

Lula nasceu em 27 de outubro de 1945. Tem 73 anos. Some-se a sua idade 8 anos e dez meses da condenação do caso do triplex, mais 8 anos de perda dos direitos políticos por conta da Lei da Ficha Limpa, contados após o cumprimento da pena. Isto, considerando apenas a condenação relativa ao caso do triplex do Guarujá. O petista ainda figura como réu em outras seis ações penais, nas quais também responde por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. - Imprensa Viva - 

POBRE VENEZUELA, POBRES VENEZUELANOS...

Figuera: ex-chefe do serviço secreto aderiu à oposição.


Vilma Gryzinski

Com Leopoldo López na embaixada da Espanha e a dispersão dos poucos elementos da Guarda Nacional que haviam trocado de lado, a oposição venezuelana parecia fadada ao pior dos mundos: o de uma insurreição fracassada contra uma tirania.

Desentocado quando sentiu estar suficientemente seguro, Nicolás Maduro prometeu vingança e não existe nenhum motivo para não acreditar, dessa vez, na sua palavra.

Entre os traidores que “vão ver só”, é possível que esteja o general Christopher Figuera, o “homem dos cubanos”, chefe da Abin, centro de inteligência, controle, torturas e poder do regime.

Foram agentes da Abin que liberaram Leopoldo López da prisão domiciliar, com ou sem o assentimento de Figuera, frito em qualquer uma das hipóteses.

O carismático líder da oposição fez um percurso glorioso ao lado de seu protegido, Juan Guaidó. Durante umas poucas horas, o destino parecia estar ao lado deles e contra o infernal regime que mata o povo de fome.

Quando Leopoldo López foi para a embaixada do Chile e depois a da Espanha, com a mulher e a filhinha, a esperança de um fim rápido para o pesadelo venezuelano desmoronou.

O imperturbável Guaidó agora só tem as manifestações de hoje, mas numa situação nova e perigosa.

O apoio interno e internacional não garante mais o arriscado jogo que lhe permitia sair às ruas e até do país, enviar representantes às nações que o consideram presidente interino e se comportar como se tivesse, de fato, algum poder, fora o moral.

Se o regime se consolidar, como parece, o que fará com Juan Guaidó? A melhor saída para o madurismo seria se o líder oposicionista seguisse Leopoldo López e pedisse asilo numa embaixada amiga.

Solto, ele é uma encrenca. Preso, um problema maior ainda, mesmo sob a alegação de que comandou um golpe.

O direito à insurreição contra um regime tirânico é universal e os oposicionistas tomaram todos os cuidados para não parecer que era uma tentativa de golpe.

Mas os poucos tiros disparados pelos militares da Guarda Nacional que amarraram uma faixa azul no braço e aderiram ao movimento da oposição sustentarão uma repressão brutal.

Nenhum regime de força na América Latina caiu por pressão popular, como aconteceu no miraculoso desmantelamento do comunismo nos países da Europa Oriental.

São as altas patentes que avisam que o tempo acabou, do Paraguai de Alfredo Stroessner ao Peru de Alberto Fujimori.

A ruptura do general Figuera, que foi “sombra” de Hugo Chávez e se criou sob o total controle do regime cubano na estrutura de inteligência, deixou um recado importante, em toda sua obviedade.

Numa carta aos venezuelanos, disse que a insuportável deterioração do país o levou a uma conclusão: “Não se pode viver na miséria num país tão rico. Esta geração que está na infância crescerá com as sequelas da má alimentação e este dano é irreversível.”

Figuera foi substituído exatamente pelo general que estava na Abin antes dele, afastado depois da morte de um preso político.

Pobre Venezuela, pobres venezuelanos

ROSEMARY NORONHA BOTOU NO FOPA DE LULA

Rosemary Noronha foi assessora especial de Lula e trabalhou com o petista durante décadas.

Tarciso Morais

Em seu acordo de delação premiada, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, disse que foi pressionado pelo ex-presidente Lula da Silva (PT) para que a construtora baiana contratasse a empresa do marido de Rosemary Noronha. Segundo a Folha, o empreiteiro afirmou em sua delação que, em 2012, o executivo Ricardo Flores, então presidente da Previ, lhe pediu para que a OAS contratasse a New Talent Construtora, empresa de João Vasconcelos, marido de Rosemary, para obras da Invepar, empresa controlada pela construtora baiana. A Previ era sócia da OAS na Invepar. Léo Pinheiro disse que em outubro de 2014, num encontro com Lula e Paulo Okamoto no Instituto Lula, ele foi pressionado pelo ex-presidente da República, que teria se mostrado profundamente irritado com a demora na contratação e disse para que esquecessem o pleito. Rosemary Noronha é próxima de Lula desde o fim dos anos 1980. Ela cuidava da conta bancária do petista quando ele era sindicalista e foi chamada por ele para assessorá-lo no PT e no governo federal.

HOMEM HONRADO NÃO É ESPÉCIE EXTINTA


Augusto Nunes
Sergio Moro encerrou prematuramente a vida de magistrado para comandar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública por acreditar que, no novo cargo, disporia dos instrumentos legais necessários para intensificar o combate à corrupção cinco estrelas e, simultaneamente, desencadear a guerra inadiável às organizações criminosas que controlam o sistema penitenciário, o tráfico de drogas e o contrabando de armas. Amparado nas promessas de Jair Bolsonaro, avalizadas pelo ministro Paulo Guedes, Moro precisou de poucas semanas para redesenhar o perfil do ministério, montar uma equipe altamente qualificada e apresentar ao país a chamada Lei Anticrime.
A reação da bandidagem com foro privilegiado foi imediata. Deputados e senadores na mira da Lava Jato sempre tiveram seu grande Satã no juiz que personificava a mais bem-sucedida operação anticorrupção da história. O presidente da Câmara, por exemplo, adiou por prazo indeterminado o exame, nas comissões e no plenário, da Lei Anticorrupção. Ao pedir mais pressa, Moro foi qualificado por Rodrigo Maia de “funcionário de Jair Bolsonaro”. Ao tentar avançar pela rota do Senado, o ministro não demorou a perceber que está lidando com um bando também ansioso por desidratar o projeto.
É nesse quadro que se insere a tentativa de retirar do ministério de Moro o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ─ órgão cuja atuação ampliou notavelmente a eficácia da Lava Jato. Sem o apoio ostensivo do presidente da República e do governo, sob o olhar omisso de parlamentares que se elegeram incensando o condutor da Lava Jato, o ministro luta praticamente sozinho para manter hasteada uma das principais bandeiras eleitorais de Jair Bolsonaro.
Conheço suficientemente Sergio Moro para afirmar que ele deixará o ministério se o projeto que concebeu sofrer lesões profundas durante os trabalhos de parto. Tampouco será silenciado pela oferta de uma vaga no Supremo. Pouquíssimos habitantes do mundo político brasileiro acreditam na existência de homens honrados. Moro provará que a espécie não foi extinta.

OS INIMIGOS DO BRASIL: EXTREMA-ESQUERDA RADICAL E O PT...



O jornalista Alberto Bombig publicou em sua coluna no Estadão a informação de que os militares teriam feito alertas sobre a possibilidade do ex-presidente Lula conseguir se livrar do cárcere e voltar a comandar a articulação da esquerda no Brasil. Segundo a matéria "MILITARES FAZEM ALERTA: O INIMIGO AINDA É O PT", a volta de Lula ao cenário político tem incomodado setores no governo:



"A possibilidade de Lula obter o benefício de uma prisão mais branda neste ano reacendeu um alerta na caserna. Militares de alta patente temem que, com liberdade para articular e receber visitas, o ex-presidente invista na criação de um novo “poste” para futuras eleições. O receio aumenta conforme os núcleos de poder da gestão Jair Bolsonaro se digladiam e a avaliação do governo dá sinais de estar em viés de baixa. Por isso, a ordem entre os militares é evitar disputas estéreis e se lembrar sempre de quem é o inimigo comum: A ESQUERDA E O PT", diz a matéria.


BOLSONARO VAI TRANSFORMAR O PT NUM BAGAÇO DE CANA MOÍDA...

Após mergulhar o partido que ajudou a fundar em centenas de escândalos de corrupção, o ex-presidente Lula parece que somente agora está preocupado com a destruição do PT. Segundo a Folha, o presidiário "disse estar preocupado com os rumos da oposição durante a gestão de Jair Bolsonaro"


Ainda de acordo com a publicação, "Segundo relatos, o petista fez a avaliação de que, diferentemente de todos os outros desde a redemocratização, Bolsonaro não foi eleito para governar, mas sim para destruir adversários políticos, em especial o PT e seu legado", teria dito Lula durante na conversa que teve com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e com a ex-presidente Dilma Rousseff, na carceragem da PF esta semana.

O fato é que se o PT ou qualquer outro partido do Brasil cumprissem com seus compromissos com a população, não haveria qualquer preocupação com a ameça de destruição mencionada por Lula. Segundo o presidiário, "Bolsonaro vai endurecer o discurso de combate à corrupção na política e de criminalização da esquerda para “preencher o vazio” de sua gestão, caso não consiga avançar na pauta econômica nos primeiros meses". Neste cenário, caso não consiga entregar o que prometeu à população durante a campanha, é mais provável que Bolsonaro se destrua, o que fortaleceria o PT e os partidos de oposição. Algo pouco provável de acontecer, tendo em vista a base sólida herdada por Bolsonaro na área econômica do governo Temer.

terça-feira, 30 de abril de 2019

FAMÍLIA DE LADRÃO!!!



Por Altamir Pinheiro

A bem da verdade e para quem quiser e a quem interessar possa, o Lula tem um filho conhecido por Lulinha que há 12 anos ganhou projeção profissional depois que a antiga TELEMAR investiu na Game Corp. Tudo isso depois que o pai, hoje um leproso cadeeiro, transformou-se em presidente do Brasil pelo PT e meteu o pau a vender MEDIDAS PROVISÓRIAS para favorecer os filhos... 

Em poucos anos, Lulinha,   saiu de pouco mais de um salário mínimo para deter sociedade em sete empresas, uma delas avaliada em  milhões e milhões de reais e que foi alavancada depois que a Telemar, com capital público, investiu R$ 15 milhões.
No ano em que Lula assumiu à presidência, em 2003, o filho Lulinha trabalhava como monitor no zoológico de São Paulo com menos de dois salários mínimos   e dava aulas de informática para complementar a renda. No segundo ano de mandato do  pai, o filho montou a Game Corp, com capital de R$ 10 mil(doado pelo pai) e hoje a empresa está avaliada em  uma montanha de  milhões de reais.
Lulinha, que se chama Fábio Luís Lula da Silva, deveria mudar de nome e se chamar “MIDAS”, pois em tudo que toca vira ouro... Não é à toa que mora num apartamento em bairro nobre da capital paulista que vale mais de 15 milhões de reais, desfila pelas ruas de São Paulo numa ferrari dourada que custa 4 milhões  e, recentemente, abocanhou, junto com os irmãos, uma herança da mãe de 11 milhões. Isto mesmo, 11 milhões!!!

A mãe de Lulinha que nunca trabalhou na vida, nunca teve uma carteira profissional  assinada por ser uma simples dona de casa e, ou mas,  no seu inventário, foi constatado em suas contas bancárias, aplicações, poupanças,  além de ações de empresas um recurso de 11 milhões de reais... PODE ISSO, ARNALDO?!?!?!

A ascensão profissional de Lulinha (um verdadeiro Rei Midas)  chegou numa velocidade tão espetacular que o sacanão do pai, -hoje na cadeia preso por roubo e respondendo mais seis processos todos por ladroagem-,  o tratava como o Ronaldinho dos negócios...

Para se ter ideia dessa FAMÍLIA que adora  pegar no que é alheio, o casal, ao sair do Palácio da Alvorada levou “POR ENGANO(?)” 11 caminhões baús de peças e talheres de prata e ouro e tudo que havia pela frente. Como não tinha onde guardar o produto do roubo, os "amiguinhos" da ODEBRECHT e OAS  pagavam quase  1 milhão por mês de aluguel de um enorme galpão para esconder as bugigangas   que o casal surrupiou do Palácio.

P.S.: - QUANTA PERDA DE TEMPO ESSES CLAMORES PEDINDO LULA LIVRE!!! QUANTA MANIPULAÇÃO NA MENTE DE INCULTOS E INCAUTOS, QUE BERRAM PELA LIBERDADE DE UM EXÍMIO LADRÃO  QUE ENRICOU OS FILHOS, A PARENTADA E SEUS CUPINCHAS “INCARNADOS”, MUITOS DELES TIRANDO CADEIA COMO OS TESOUREIROS DO PARTIDO, MINISTROS,  OUTROS RESPONDENDO PROCESSOS COMO OS FILHOS E TODOS OS PRESIDENTES DA REPÚBLICA DA ERA PT...




segunda-feira, 29 de abril de 2019

O CACHACEIRO LULA

Em resposta à críticas do ex-presidente Lula em entrevista concedida na prisão, que falou na sexta-feira que Brasil é governado atualmente por um “bando de malucos”, o presidente Jair Bolsonaro declarou neste sábado, 27, que "pelo menos ( o país não é governado) POR UM BANDO DE CACHACEIROS, NÉ?”, comparou o presidente.


Lula conseguiu o direito de conceder uma entrevista coletiva na cadeia por decisão do Supremo Tribunal Federal e falou com jornalistas da Folha e El País na sexta. Na ocasião, Lula atacou o governo, criticou o presidente, o ministro da Justiça, Sérgio Moro. Bolsonaro resolveu respondes os ataques proferidos pelo petista a partir da prisão em Curitiba:

“Olha eu acho que o Lula, primeiro, não deveria falar. Falou besteira. Maluco? Quem era o time dele?”, indagou Bolsonaro, completando em seguida, dizendo que “Grande parte está preso ou está sendo processado. Tinha um plano de poder onde, nos finalmentes, nos roubaria a nossa liberdade, ok?. Eu acho um equívoco, um erro da Justiça ter dado direito a dar uma entrevista. Presidiário tem que cumprir sua pena.” - - Imprensa Viva. - 

OS CORNETEIROS DO FRACASSO



Guilherme Fiuza

Há um avião pronto para decolar, com motor suficiente para te tirar da seca. Mas você quer saber se tem vascaíno à bordo, qual a religião do fabricante e o signo do copiloto. Assim está o Brasil, com um grupo de abnegados tentando fazer a reforma da Previdência pegar no tranco apesar de vocês, os analistas zodiacais do neofascismo imaginário.

Até anteontem vocês se comportaram direitinho. O que importava, basicamente, era ter uma tripulação confiável para tirar o Brasil do deserto deixado pela exuberância da DisneyLula. Após uma eleição cheia de artimanhas para tentar reabilitar o poder da quadrilha, o país escolheu o caminho onde, por vias tortas ou não, a tal tripulação confiável chegou à cabine de comando. Posto Ipiranga.

Mas vocês não querem mais sair do lugar. Aparentemente nesse meio tempo vocês fizeram um mestrado em crítica comportamental, com MBA em etiqueta comparada, e seus interesses mudaram. Vocês trocaram o Posto Ipiranga pelo salão de cabeleireiro, onde uma desavença sobre a novela da véspera é crise grave.

De fato, é uma rotina mais agitada e emocionante. O Posto Ipiranga é um tédio.

E assim estamos, neste estanho ano da graça de 2019. Enquanto Paulo Guedes, Rogério Marinho, Mansueto Almeida, Marcos Cintra, Salim Mattar, Campos Neto, Tarcísio Freitas, Sergio Moro e outros grandes trabalham duro para tirar o Brasil do atoleiro, vocês fuxicam rebotalhos de rede social e tocam nos ouvidos da nação as suas cornetas do fracasso. Nada presta, assim não dá, ole-lê, ola-lá. Os velhos trombeteiros do apocalipse, de Ciro Gomes a Requião, de Jean Wyllys a Gleisi, estão animadíssimos com a chegada de vocês à orquestra.

A reforma está afundando na CCJ – diziam vocês – porque o governo só existe no Twitter (vocês sabem tudo de articulação política), porque o Rodrigo Maia mordeu a orelha do cachorro do Bolsonaro, porque o Mourão é o golpista gente boa (vocês estão na dúvida), porque os filhos são fanfarrões (ah, se eles tivessem MBA em etiqueta comparada…) e acima de tudo porque vocês encontraram essa fantasia de corregedores perfumados do estorvo bolsonarista e vão fazer cara de nojo para tudo.

OBS: A reforma passou bem na CCJ, iniciando ainda nos primeiros meses da nova gestão a agenda mais esperada pelos que querem reconstruir isso aqui, mas vocês continuaram com cara de nojo, dizendo que demorou (!), dizendo que o projeto do Paulo Guedes foi desidratado (mentira) e não vai prestar, ole-lê, ola-lá.

Sobre essa parte de viver surfando entre meias-verdades, vocês estão provando aos parasitas do petismo que é possível mentir com muito mais classe do que eles fizeram por 13 anos. Aliás, no salão da resistência democrática não se ouviu um pio sobre a fake news da menina que se recusou a cumprimentar o presidente. Podem poupar suas meias-verdades para explicar esse silêncio hediondo: já entendemos que na nova cartilha de vocês não é permitido apontar eventuais picaretagens na imprensa, porque pode ser entendido como discurso bolso-fascista. Incrível como vocês estão mudados (os cabelos continuam os mesmos, mas o juízo… quanta diferença).

Ainda assim, a nova aposta de vocês não é de todo burra. Não há de faltar bizarrices dos bolsonaros e seus circundantes para alimentar as crises de fofoca que vocês hoje se dedicam a fermentar e espalhar. Vocês são os colunistas sociais da miragem autoritária, uma espécie de reencarnação da Revista Amiga para futricas de coturno. Não deixa de ser um papel na sociedade.

Se apesar de vocês o avião decolar e tirar o Brasil da seca, vocês obviamente vão querer embarcar correndo, pedindo educadamente desculpas pelo atraso. Não tem problema, a tripulação que está dando duro mal sabe de vocês (não dá tempo de ler a Revista Amiga). São democratas – exatamente como vocês fingem – e não irão barrar ninguém.

Talvez os passageiros à bordo não sejam tão receptivos, mas não dedicarão a vocês nada pior do que uma cara de nojo, como a que vocês hoje fazem para tudo. Nada grave, eles apenas terão entendido quem vocês são.

domingo, 28 de abril de 2019

QUEM SÃO OS VEREADORES MAIS ATUANTES DE GARANHUNS SEGUNDO PESQUISA REALIZADA NO MUNICÍPIO


Pesquisa Contexto realizada em Garanhuns, neste mês de abril, avaliou a atuação dos 13 vereadores do município.

A pergunta feita aos eleitores foi a seguinte: Qual desses vereadores é o mais atuante, quem trabalha mais em prol de Garanhuns?

O resultado obtido pelo instituto foi o seguinte (em termos percentuais):

Zaqueu – 23,38
Gil         - 14,72
Betânia  - 7,79
Luzia      - 7,79
Márcio    - 6,93
Audálio   - 6,06
Alcindo   -  4,33
Carla      -  3,46
Daniel    - 2, 60
Tonho    - 2, 60
Marinho  - 1, 73
Andréa    - 0,87
Ary          - 0,00

@@@ - Texto gentilmente roubado lá do Blog de Roberto Almeida.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

CINEBIOGRAFIAS DAS ATRIZES SUZAN BALL E SUSAN CABOT


Por Altamir Pinheiro

Uma se chamava SuZan Ball e a outra SuSan Cabot, duas estrelas sob o signo da
tragédia...  Engana-se quem acha que naquele círculo de cinema em Hollywood permeia somente um mar de rosas, de glamour, de riqueza e de felicidade!!! Pois bem, amor impossível, holofotes de Hollywood, tragédia, triste(tristíssima!!!) a vida de Suzan Ball que parece mais  uma telenovela ou um daqueles dramalhões mexicanos... Dentro do conto de fadas cinematográfico em que  vivia, Ball encontrou seu príncipe ao conhecer o excelente ator mexicano Anthony Quinn. Só que ele era casado, e mesmo depois de um ano de romance proibido, não abandonou a esposa.


Dedicada à carreira, a jovem e linda SUZAN BALL seguiu em frente, tendo a
oportunidade de papéis cada vez melhores. A sorte profissional caminhava em caminho oposto à de sua vida sentimental. Uma lesão no pé enquanto filmava em 1953 com o amor da sua vida Anthony Quinn foi o estopim para a série de infortúnios. Mais tarde foi informada pelos médicos de que haviam se desenvolvido tumores em sua perna direita. Em janeiro de 1954, aos 20 anos, recebeu a trágica notícia de que precisaria amputar a perna. Três meses depois – Já com o romance acabado com  Quinn -  tendo como convidados o casal Tony Curtis e Janet Leigh entre outras estrelas jovens, casou-se com o também ator Richard Long.

Conta-se que, longe dos musicais, tentou trabalhar na  TV, veículo em que seu marido atuava. Só que as dores não pararam. No hospital, outro choque ao ser constatado que o câncer tinha alcançado seus pulmões. Pouco mais de um ano depois, em 5 de agosto de 1955 (mesmo dia e ano de Carmen Miranda), Suzan Ball faleceu aos 21 anos de idade. Em sua biografia consta que, suas últimas palavras foram “TONY” forma carinhosa com que se referia ao amado QUINN. Ele só se divorciaria uma década depois, se casando outras duas vezes.

No tocante a  xará SUSAN CABOT, ela  fazia muito sucesso no início dos anos 50. Conforme nos conta o cinéfilo Darci Fonseca,  a Universal tinha sob contrato Audie Murphy, cuja especialidade eram os westerns e uma preocupação do estúdio era encontrar atrizes que não fossem muito mais altas que Audie. Susan Cabot tinha apenas 1,57m de altura e fazia um par ideal com o diminuto cowboy  Audie Murphy. Juntos Audie e Susan atuaram nos faroestes “Onde Impera a Traição”, dirigido por Don Siegel; “A Morte tem seu Preço”; e “Traição Cruel”. Susan Cabot também atuou em “A Revolta dos Peles Vermelhas”. Já SUZAN BALL(que morreu com apenas 21 anos de idade), por sua vez, não ficava atrás e também participou de westerns como “A Grande Audácia”  e “O Grande Guerreiro”, com Victor Mature.

A efêmera fama, talento e boniteza exagerada trouxeram novos pretendentes a SuSan Cabot que era uma das mais disputadas solteiras de Hollywood. Em uma festa, em 1959 Susan conheceu o REI HUSSEIN da Jordânia que se interessou por ela, convidando-a para reeditar a história de “O Rei e Eu” lá na Jordânia. Noticiou-se que Hussein ficara tão apaixonado que chegara a comprar um Rolls Royce para presentear Susan, mas não chegou a dar o presente pois descobriu que ela era descendente de judeus. Depois de Hussein, Susan passou a sair com um parente do Xá do Irã e com um número enorme de namorados, entre eles um playboy brasileiro chamada Francisco “Baby” Pignatari. Eram tantos os namorados de Susan que muito se especulou sobre quem seria o pai de seu filho Timothy Scott, nascido prematuramente em janeiro de 1964.

Ainda bastante bonita aos 40 anos, Susan Cabot casou-se com Michael Roman, jovem ator de apenas 25 anos. O casamento durou 13 anos, ocorrendo o divórcio em 1981, com Roman alegando que Susan era paranoica e tinha acessos de loucura. Em 10 de dezembro de 1986, Timothy, o filho de Susan que estava com 20 anos assassinou a mãe batendo-lhe na cabeça com halteres enquanto ela dormia. Susan estava com 59 anos e a suntuosa casa em que moravam estava totalmente deteriorada por falta de cuidados.

O filho dela  foi condenado a apenas quatro anos de reclusão e a atenuante de seu advogado foi que ele sofria de doença mental agravada pelos sistemáticos abusos por parte de Susan, sua mãe. Timothy faleceu em 2003, aos 38 anos e sua paternidade sempre foi motivo de especulação, sendo atribuída tanto ao Rei Hussein da Jordânia (e não confirmada por motivos políticos) quanto a Marlon Brando, com quem Susan também se relacionava. A dúvida era motivada pelo fato de tanto Hussein quanto Brando depositarem mensalmente durante muitos anos razoáveis quantias de dinheiro na conta de Susan Cabot pois ambos acreditavam serem pais de Timothy. Susan Cabot jamais se pronunciou sobre o caso talvez porque nem ela tivesse certeza absoluta.

SUSAN CABOT e SUZAN BALL tiveram em suas vidas mais que a simples semelhança de seus nomes artísticos. Entre as muitas coincidências, a maior delas foram as tragédias que se abateram sobre suas existências. Ambas foram jovens morenas e bonitas, projetadas para se tornarem estrelas do cinema, praticamente na mesma época, o que levou muitos fãs até mesmo a confundir as duas “SUSANS”. As tragédias pessoais é que ajudaram definitivamente a saber quem era SuSan Cabot e quem era SuZan Ball. Ambas fizeram diversos westerns em suas curtas carreiras, ambas chamavam à atenção pela beleza de que eram possuidoras. Como afirma o  crítico de cinema Darci Fonseca, Susan Ball e Susan Cabot foram duas atrizes de tristes histórias. Ambas exemplificaram com suas trágicas vidas como os sonhos realizados de se transformar em estrelas de Hollywood podem se transformar em tormentos.