Como os eleitores escolhem os seus candidatos em eleições? Esta pergunta intriga cientistas políticos há bastante tempo. Existem diferentes tipos de votos, como o voto ideológico, o voto pessoal, o voto de 20 reais ou o voto circunstancial. Dentro deste raciocínio, somente uma pequena parcela do eleitorado seguiria convicções políticas na escolha do candidato. O fenômeno da compra de votos é um assunto relevante na política brasileira e vem se alastrando feito erva daninha a cada ano que passa. A própria legislação eleitoral reconhece a existência do problema proibindo explicitamente a compra de votos. PROIBINDO, VÍRGULA!!! Até o grito de alerta de um órgão respeitado como a Igreja católica torna-se em vão. Taí, o tribunal eleitoral com suas vinhetas na televisão, taí a internet, taí o celular. Até essas horrorosas novelas!!! Esse horrível Big Brother Brasil!!! Batem nessa tecla pedindo para que o eleitor pense bem na hora de votar. É uma carga enorme de informação que esses imprestáveis recebem, mas não estão nem aí. As bolsas esmolas da vida e os noventinhas que recebem todo o mês tá bom demais e que se dane o resto. Quer dizer, enquanto o povo for tratado com morfina, não terá como sentir dor. E o que é mais grave: a cada ano que passa a compra e a venda de votos se multiplicam, se arreganham, ficam escancaradas em quaisquer pontas de ruas e esquinas. para o felaputista mundiçal remelento e o picareta do cabo eleitoral tudo é igual, exceto as diferenças.....
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