MUNDIÇAL REMELENTO
VERSUS
MUNDIÇAL FAVELENTO
O eleitor mundiçal remelento tem seu “habitat natural” nos rincões desse desmantelado Nordeste brasileiro, principalmente naquelas cidadezinhas do interior que ficam lá na curva onde o cão perdeu as botas. Mundiçal remelento é o tipo do eleitor que vende seu voto por uma dose de cachaça, uma biata de cigarro, um DVD pirata, um tênis conga do bico branco e até a sua própria dignidade. Quanto ao eleitor mundiçal favelento, esse é metido a luxento e cheio de direito. Seu “habitat natural” fica lá pras bandas da cidade mais bonita e mais violenta do mundo: O Rio de Janeiro. Este, é o tipo do eleitor totalmente diferente do mundiçal remelento. Não é à toa que o Mundiçal favelento tem uma carga genética do mal que é absolutamente violenta [lei do fuzil automático], e não consta do seu DNA que seja um eleitor pidão. Muito pelo contrário. Já que o Brasil é um país sem justiça eleitoral, Ao invés de humilhar-se, ele se impõe na base da bala, do trabuco, do três oitão.
Nos mais de 60 anos da criação da justiça eleitoral, com precisamente 63 anos de funcionamento permanente, a partir de 1945 [governo getúlio vargas], me permite dizer que, esta é uma instituição que não deu certo, continua com os defeitos que são os defeitos da justiça brasileira propriamente ditos, que afinal de contas, são frutos dos defeitos desse Brasil defeituoso. Não é à toa que, Goiana, Palmares, Lajedo, Lagoa Grande e tantos outros municípios com seus respectivos candidatos eleitos foram denunciados pelo Ministério Público [recife já foi julgado em primeira instância] e a justiça eleitoral não está nem aí. Que queiramos ou não, o tal do homem ou mulher de preto só dará o veredicto lá pros idos de 2013, logo após a próxima eleição para prefeitos e vereadores. E o que dizer do prefeito de Garanhuns que foi reeleito com as secretarias negociando tudo com o voto dos eleitores “mundiçal reemelento”. Era butijão de gás, cuecas, corpetes, pacotes de absorvente sempre livre, óculos raibã e até a honra da mãe. Se já não bastasse os 11 veradores que foram eleitos, sem exceção, mas todos, todos mesmo com a vergonhosa e milionária compra de votos. Aliás, o que me deixa enfezado é saber que, um sujeito do naipe de um tal de juiz de direito ou um tal de promotor público que tem cargo vitalício, mora numa tremenda mansão ou em ótimo apartamento pago pelos cofres públicos, ganha em média 20 mil reais por mês, férias de cerca de 100 dias por ano e “trabalha” em ambientes limpos, dedetizados e perfumados, além da sofisticação do ar condicionado, computadores, cafezinhos, suquinhos, água gelada e tudo mais que tem direito. Não é à toa que, os Fóruns, hoje, são verdadeiros palácios luxentos e aconchegantes. Mesmo assim alega excesso de trabalho. Excesso de processo um caralho! Excesso de preguiça!. É revoltante toda essa lerdeza, todo esse desrespeito da justiça eleitoral, civil e criminal, onde já se viu um simples processinho no juizado de pequenas causas chega a levar até 2 anos para receber um simples veredicto. E o que dizer dessa patota do lula, envolvido nesse tal de mensalão que só serão julgados[?] a partir do ano de 2014. Mesmo toda a sociedade sabendo que os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, mas o governo, a justiça, os poderes constituídos, o escambal a quatro nega e ignora tudo. Copiando o intelectual bertold brechet, diria que “alguns juízes são absolutamente incorruptíveis. ninguém consegue induzí-lo a fazer justiça”. Como também diz o grande cineasta e brilhante jornalista Arnaldo Jabour “o judiciário paralítico entoca todos os crimes na fortaleza da lentidão e da impunidade. Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo inútil”. Principalmente no campo moral, e dessa justiça lenta, que faz questão de caminhar a passos de tartaruga.. Porra!!! eu sei que gritar é inútil!!! afinal, não há quem me responda!!!
Mesmo num país onde há falta de vergonha, escassez de justiça eleitoral e abundância de eleitores safados do porte do mundiçal remelento e do favelento, tivemos a briosa candidatura a prefeito pela cidade do Rio de Janeiro, dessa figura revestida da ética e da moralidade que é o altivo Fernando Gabeira do Partido Verde. Esse cidadão brilhantemente fez uma campanha para prefeito em que traçou antecipadamente sua filosofia de campanha: Não admitiu em hipótese alguma sujar visualmente a cidade com letreiros em muros paredes e viadutos nem muito menos fez uso de retratos e cartazes. Quer dizer, não distribuiu os chamado santinhos. Só aceitava contribuições financeiras dos banqueiros, motoristas de táxi, empresários e barbeiros se pudessem ser divulgado o valor na INTERNET; como plataforma de campanha comprometeu-se a não agredir seus adversários e saiu por aí afora dando um banho de civilidade num país da incivilidade.
Nesta tal eleição do Rio, o resultado de apuração das urnas deu uma bela aula de como o nosso auto-proclamado maravilhoso sistema de votação popular obrigatória através de urnas eletrônicas serve convenientemente a quem puder manipulá-lo sorrateiramente com manobras escrotas da máquina pública ou do poder econômico. Acrescente aí uma boa dose de religiosos e profetas e pronto: eleito mais um canalha com grandes planos para superfaturar cada nota fiscal fria do gabinete e trocar gentilezas com seus irmãos em Cristo. Usando a nossa grana, evidentemente. No Rio de Janeiro, o candidato Eduardo Paes que pertence ao partido político [PQP} virou a preferência do eleitorado com um estratagema manjado: feriado antecipado. Ou seja, o feriado de terça feira fora antecipada para segunda { a eleição do segundo turno ao domingo] Quase um milhão de eleitores cariocas trocaram as urnas pelas praias. E a justiça eleitoral assistindo a uma aberração desta: oh!!! Tá nem ái!!!
Como diz o meu amigo blogueiro Roger do TRETAS, parabéns a esses bravos heróis da resistência de quem honra as calças que veste e dorme em paz quando coloca a cabeça no travesseiro. Pinheirinho, tem e vai continuar com mais disposição de bradar minhas revoltas e inconformismos contra Tudo Isto Que Está aí com tanta falta de vergonha na cara desses putos que cospem na bandeira brasileira com a mesma empolgação com que salivam raivosos em suas palhaçadas pregações de seus cultos religiosos. Pessoalmente, fiquei muito triste de ver o Gabeira (PV) perder a prefeitura do Rio apesar de pressentir o risco iminente de queimar-se involuntariamente o filme de uma das cada vez mais solitárias cabeças pensantes do cenário político brasileiro. E aos estudantes do futuro, leitores que pretendo atingir com este artigo, não será novidade se eu disser que o cidadão Fernando Gabeira foi o responsável por fornecer respostas lúcidas, imediatas e claramente pautadas pela lógica dos fatos narrados na História às perguntas eloqüentes de uma sociedade brasileira cada vez mais arrombada e mal paga nas mãos dos patifes proponentes de uma nova Idade das Trevas, os sacerdotes missionários do abençoado Senhor Dinheiro.....
VERSUS
MUNDIÇAL FAVELENTO
O eleitor mundiçal remelento tem seu “habitat natural” nos rincões desse desmantelado Nordeste brasileiro, principalmente naquelas cidadezinhas do interior que ficam lá na curva onde o cão perdeu as botas. Mundiçal remelento é o tipo do eleitor que vende seu voto por uma dose de cachaça, uma biata de cigarro, um DVD pirata, um tênis conga do bico branco e até a sua própria dignidade. Quanto ao eleitor mundiçal favelento, esse é metido a luxento e cheio de direito. Seu “habitat natural” fica lá pras bandas da cidade mais bonita e mais violenta do mundo: O Rio de Janeiro. Este, é o tipo do eleitor totalmente diferente do mundiçal remelento. Não é à toa que o Mundiçal favelento tem uma carga genética do mal que é absolutamente violenta [lei do fuzil automático], e não consta do seu DNA que seja um eleitor pidão. Muito pelo contrário. Já que o Brasil é um país sem justiça eleitoral, Ao invés de humilhar-se, ele se impõe na base da bala, do trabuco, do três oitão.
Nos mais de 60 anos da criação da justiça eleitoral, com precisamente 63 anos de funcionamento permanente, a partir de 1945 [governo getúlio vargas], me permite dizer que, esta é uma instituição que não deu certo, continua com os defeitos que são os defeitos da justiça brasileira propriamente ditos, que afinal de contas, são frutos dos defeitos desse Brasil defeituoso. Não é à toa que, Goiana, Palmares, Lajedo, Lagoa Grande e tantos outros municípios com seus respectivos candidatos eleitos foram denunciados pelo Ministério Público [recife já foi julgado em primeira instância] e a justiça eleitoral não está nem aí. Que queiramos ou não, o tal do homem ou mulher de preto só dará o veredicto lá pros idos de 2013, logo após a próxima eleição para prefeitos e vereadores. E o que dizer do prefeito de Garanhuns que foi reeleito com as secretarias negociando tudo com o voto dos eleitores “mundiçal reemelento”. Era butijão de gás, cuecas, corpetes, pacotes de absorvente sempre livre, óculos raibã e até a honra da mãe. Se já não bastasse os 11 veradores que foram eleitos, sem exceção, mas todos, todos mesmo com a vergonhosa e milionária compra de votos. Aliás, o que me deixa enfezado é saber que, um sujeito do naipe de um tal de juiz de direito ou um tal de promotor público que tem cargo vitalício, mora numa tremenda mansão ou em ótimo apartamento pago pelos cofres públicos, ganha em média 20 mil reais por mês, férias de cerca de 100 dias por ano e “trabalha” em ambientes limpos, dedetizados e perfumados, além da sofisticação do ar condicionado, computadores, cafezinhos, suquinhos, água gelada e tudo mais que tem direito. Não é à toa que, os Fóruns, hoje, são verdadeiros palácios luxentos e aconchegantes. Mesmo assim alega excesso de trabalho. Excesso de processo um caralho! Excesso de preguiça!. É revoltante toda essa lerdeza, todo esse desrespeito da justiça eleitoral, civil e criminal, onde já se viu um simples processinho no juizado de pequenas causas chega a levar até 2 anos para receber um simples veredicto. E o que dizer dessa patota do lula, envolvido nesse tal de mensalão que só serão julgados[?] a partir do ano de 2014. Mesmo toda a sociedade sabendo que os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, mas o governo, a justiça, os poderes constituídos, o escambal a quatro nega e ignora tudo. Copiando o intelectual bertold brechet, diria que “alguns juízes são absolutamente incorruptíveis. ninguém consegue induzí-lo a fazer justiça”. Como também diz o grande cineasta e brilhante jornalista Arnaldo Jabour “o judiciário paralítico entoca todos os crimes na fortaleza da lentidão e da impunidade. Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo inútil”. Principalmente no campo moral, e dessa justiça lenta, que faz questão de caminhar a passos de tartaruga.. Porra!!! eu sei que gritar é inútil!!! afinal, não há quem me responda!!!
Mesmo num país onde há falta de vergonha, escassez de justiça eleitoral e abundância de eleitores safados do porte do mundiçal remelento e do favelento, tivemos a briosa candidatura a prefeito pela cidade do Rio de Janeiro, dessa figura revestida da ética e da moralidade que é o altivo Fernando Gabeira do Partido Verde. Esse cidadão brilhantemente fez uma campanha para prefeito em que traçou antecipadamente sua filosofia de campanha: Não admitiu em hipótese alguma sujar visualmente a cidade com letreiros em muros paredes e viadutos nem muito menos fez uso de retratos e cartazes. Quer dizer, não distribuiu os chamado santinhos. Só aceitava contribuições financeiras dos banqueiros, motoristas de táxi, empresários e barbeiros se pudessem ser divulgado o valor na INTERNET; como plataforma de campanha comprometeu-se a não agredir seus adversários e saiu por aí afora dando um banho de civilidade num país da incivilidade.
Nesta tal eleição do Rio, o resultado de apuração das urnas deu uma bela aula de como o nosso auto-proclamado maravilhoso sistema de votação popular obrigatória através de urnas eletrônicas serve convenientemente a quem puder manipulá-lo sorrateiramente com manobras escrotas da máquina pública ou do poder econômico. Acrescente aí uma boa dose de religiosos e profetas e pronto: eleito mais um canalha com grandes planos para superfaturar cada nota fiscal fria do gabinete e trocar gentilezas com seus irmãos em Cristo. Usando a nossa grana, evidentemente. No Rio de Janeiro, o candidato Eduardo Paes que pertence ao partido político [PQP} virou a preferência do eleitorado com um estratagema manjado: feriado antecipado. Ou seja, o feriado de terça feira fora antecipada para segunda { a eleição do segundo turno ao domingo] Quase um milhão de eleitores cariocas trocaram as urnas pelas praias. E a justiça eleitoral assistindo a uma aberração desta: oh!!! Tá nem ái!!!
Como diz o meu amigo blogueiro Roger do TRETAS, parabéns a esses bravos heróis da resistência de quem honra as calças que veste e dorme em paz quando coloca a cabeça no travesseiro. Pinheirinho, tem e vai continuar com mais disposição de bradar minhas revoltas e inconformismos contra Tudo Isto Que Está aí com tanta falta de vergonha na cara desses putos que cospem na bandeira brasileira com a mesma empolgação com que salivam raivosos em suas palhaçadas pregações de seus cultos religiosos. Pessoalmente, fiquei muito triste de ver o Gabeira (PV) perder a prefeitura do Rio apesar de pressentir o risco iminente de queimar-se involuntariamente o filme de uma das cada vez mais solitárias cabeças pensantes do cenário político brasileiro. E aos estudantes do futuro, leitores que pretendo atingir com este artigo, não será novidade se eu disser que o cidadão Fernando Gabeira foi o responsável por fornecer respostas lúcidas, imediatas e claramente pautadas pela lógica dos fatos narrados na História às perguntas eloqüentes de uma sociedade brasileira cada vez mais arrombada e mal paga nas mãos dos patifes proponentes de uma nova Idade das Trevas, os sacerdotes missionários do abençoado Senhor Dinheiro.....
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