sexta-feira, 10 de outubro de 2008


O bolsa-escola. Digo melhor, bolsa-esmola, que se tornou num bolsa-voto, através daquele cartão, o inseto do mundiçal remelento o transformou no seu salvo conduto, no seu dinheiro de plástico, no seu maior poder de barganha. Não para colocar na sua casa um pouquinho mais de gororoba, mas, para pagar um carnê de um DVD comprado em 200 prestações ou colocar créditos em seu celular. Pooooode!!! Daí, eleitoralmente, conclui-se: Quem é mais burro? O eleitor vendedor de consciência que acha que vota ou o candidato comprador de voto que sabe muito bem que acabou de conseguir mais um eleitor inconsciente, um eleitor pau-mandado. Durma-se com um barulho desse.....



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