VIDA, MORTE E RESSURREIÇÃO
DE CHE GUEVARA
Tarde de 9 de outubro de 1967, uma saraivada de tiros de metralhadora do suboficial Mario Teron e tombou inerte no chão batido de uma escolazinha do paupérrimo povoado boliviano de La Higuera. Terminava ali a trajetória do argentino nascido 39 anos antes, que levou a esperança e repulsa a milhares de pessoas enquanto se embrenhava pelas selvas e montanhas de Cuba, Congo e Bolívia. Che Guevara era argentino, mas se considerava latino-americano. O ícone das esquerdas do mundo começou sua carreira de guerrilheiro depois de muito peregrinar pelo continente. Formado em medicina, jamais exerceu a profissão regularmente. No dizer do médico boliviano Reginaldo Ustatiz Arze, autor de dois livros sobre Che, teve mais de 30 ofícios: de pedreiro a dentista, passando por diplomata, cortador de cana e maquinista.
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