sexta-feira, 1 de março de 2013

PRESSENTINDO QUE SERIA ASSASSINADO O PAPA SAIU DE FININHO, BOTOU O RABO ENTRE AS PERNAS E ABRIU DA PARADA, COM MEDO DE SER DETONADO PELA MÁFIA DO VATICANO.


A CÚRIA ROMANA É UM BALAIO DE GATOS QUE TEM DE UM TUDO, MENOS SANTO...


Apesar de negado publicamente, o próprio cardeal de Palermo, Paolo Romeo, chegou a relatar para alguns bispos próximos de que estava convencido da existência de um complô PARA MATAR BENTO XVI. O Blog do Camarotti apurou que esse relato chegou a ser feito pessoalmente pelo purpurado italiano para um influente bispo da América Latina. Há um ano, o jornal italiano Il Fatto Quotidiano (foto)revelou que haveria um complô para matar o Papa e que o sucessor seria o cardeal de Milão, Angelo Scola. Segundo a reportagem, a revelação teria sido feita pelo cardeal de Palermo numa conversa reservada, durante visita à China. O relato dessa conversa teria sido entregue ao Papa num documento confidencial escrito em alemão pelo cardeal colombiano Dario Castrillón Hoyos. Prefeito emérito da Congregação do Clero, o colombiano é um grande amigo do Papa. “O PAPA NÃO FOI ASSASSINADO. MAS RENUNCIOU AO CARGO E AGORA SCOLA APARECE COMO FAVORITO. ISSO TEM SIDO COMENTADO NO VATICANO”, ressaltou ao Blog um importante prelado brasileiro, preocupado com o clima de beligerância na Cúria Romana. Quando a notícia foi publicada, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi disse que a informação estava “TÃO FORA DA REALIDADE E TÃO POUCO SÉRIA” que não podia ser levada em consideração. “PARECE INCRÍVEL E NÃO QUERO NEM COMENTAR”, acrescentou Lombardi, na ocasião. Já o cardeal de Palermo, Paolo Romeo, negou as informações e disse que não havia qualquer fundamento na reportagem. Romeo admitiu ter ido à China, mas disse que foi “uma viagem particular e de curta duração, limitada só à cidade de Pequim” (As manchetes não condizem com o texto original).

 


 


 


 


 


 

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