sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
LIVRO DE TUMINHA AFIRMA COM TODAS AS LETRAS: “LULA DORMIA NO SOFÁ DO ESCRITÓRIO DO MEU PAI”...
HÁ ALGO NO
AR... "BARBA", O
HOMEM QUE NUNCA SABE DE NADA, APARECE EM
JORNALÃO.
Até agora a grande imprensa silencia
completamente sobre as pesadas denúncias do ex-Secretário Nacional de Justiça,
Romeu Tuma Júnior, contidas em seu livro "ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES".
Quem revelou ao Brasil as estarrecedoras denúncias de Tuma Júnior, foi a revista
Veja. O restante dos veículos da grande mídia se fecharam em copas. Vai que, em
sua edição desta sexta-feira, a Folha de S. Paulo resolveu tocar no assunto.
Publicou uma "MATERINHA", que no jargão de redação, é qualquer troço
para encher linguiça, ou para querer fazer crer aos leitores que a jornal é imparcial e coisa e tal. A tropa comandada
por Frias não é amadora. É gente que vai além da profissão de jornalista. Em
sua maioria os jornalistas da Folha são esquerdistas. Não fazem jornalismo,
cumprem missão do Foro de São Paulo. A contratação de Reinaldo Azevedo como
colunista do jornal não quer dizer absolutamente nada. A não ser o fato de que
às sextas-feiras há algo além do proselitismo comunista para ser lido no
jornalão. Entretanto, fica uma pergunta no ar: O
QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA FAÍSCA ATRASADA DA FOLHA? POR QUE SÓ AGORA O JORNAL DECIDIU TOCAR NO ASSUNTO, AINDA QUE DE
FORMA EXTREMAMENTE SINTÉTICA? A resposta dessa
indagação certamente se saberá mais adiante. O Foro de São Paulo não costuma
dar ponto sem nó. Escrevam aí. EIS A MATÉRIA DA FOLHA: Um livro publicado nesta semana acusa o Palácio do Planalto de usar
a máquina estatal para montar uma "USINA DE DOSSIÊS" contra
adversários do PT e afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi
informante da ditadura militar. Com 557 páginas, "ASSASSINATO
DE REPUTAÇÕES: UM CRIME DE ESTADO" (TOPBOOKS) traz o depoimento do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma
Jr., 53 anos, ao jornalista Claudio Tognolli. Após três anos no cargo, Tuma Jr.
foi afastado do governo em 2010 sob a suspeita de beneficiar um suposto
integrante da máfia chinesa, Paulo Li. Parte do teor do livro já havia sido
publicado nas duas mais recentes edições da revista "VEJA". Na semana
passada, governistas bloquearam um convite da oposição para Tuma Jr. no Senado,
alegando que deixou o governo por suspeitas "GRAVÍSSIMAS". No livro,
Tuma Jr. afirma que ele acabou se tornando uma das vítimas da "FÁBRICA DE
DOSSIÊS" petista e que, apesar de ter sido inocentado por sindicâncias
internas, acabou condenado pelo "SUPREMO TRIBUNAL DO GOOGLE". "SE O OBJETIVO É POLÍTICO, A CONDENAÇÃO MORAL É MUITO MAIS
IMPORTANTE DO QUE A JURÍDICA", disse Tuma
Jr. à Folha, por telefone. No livro, ele
afirma que Lula o "USOU COMO UM
FRALDÃO, SUMAMENTE DESCARTÁVEL". Na
oposição, um dos alvos do governo teria sido o ex-senador e ex-governador
tucano Tasso Jereissati (CE). Em 2009, o então senador e hoje ministro da
Educação, Aloizio Mercadante, lhe teria entregue um pendrive com "SERÍSSIMAS
DENÚNCIAS" CONTRA JEREISSATI. À Folha, Tuma Jr., hoje delegado aposentado,
disse que sua relação com o governo petista se deteriorou por não cumprir
ordens para fazer dossiês e pelo que sabia sobre o assassinato do prefeito de
Santo André, Celso Daniel (leia quadro abaixo), do qual participou da
investigação. "Se eu tivesse falado: Esquece o assunto, não sei de nada',
talvez não tivesse acontecido isso", disse, em referência a uma conversa
sobre o caso com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto
Carvalho. O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse na semana passada
que pediu explicações aos setores de sua pasta mencionados no livro. Ele
prometeu rebater todas as acusações de Tuma Jr.
“BARBA”
Uma das partes mais fortes do livro é o
capítulo 4, "Lula: Alcaguete e Aprendiz do Dops [Departamento de Ordem
Política e Social]", órgão de repressão do regime militar chefiado pelo
pai, Romeu Tuma, morto em 2010. Na época, entre o final dos anos 1970 e início
dos 1980, Lula era o principal líder sindical da região do ABC paulista e
trabalhava na criação e organização do PT. "LULA
NOS PRESTAVA INFORMAÇÕES MUITO VALIOSAS: SOBRE AS DATAS E LOCAIS DE REUNIÕES
SINDICAIS, QUANDO HAVERIA GREVE, ONDE O PATRIMÔNIO DAS MULTINACIONAIS PODERIA
ESTAR EM RISCO POR CONTA DESSAS PARALISAÇÕES", afirma Tuma Jr., na época investigador de polícia subordinado ao
pai. Sempre de acordo com o livro, Lula tinha o codinome BARBA e, por causa da condição de informante, "OBTINHA CERTAS
VANTAGENS". A principal teria sido a autorização para DORMIR NO SOFÁ DO ESCRITÓRIO DE TUMA
durante quase todo o período em que esteve preso, entre abril e maio de 1980. "O
LIVRO É UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA. NÃO TIVE ESPAÇO PARA FALAR,
ESCREVI." Até ontem, Lula não havia se pronunciado sobre o livro (Toda essa bagaceira foi
gentilmente roubada lá do Blog do Aluízio Amorim).
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