terça-feira, 17 de dezembro de 2013
TUMINHA AFIRMA QUE LIVRO-BOMBA TRAZ “APENAS O QUE VI, NÃO O QUE OUVI”...
Como era de se esperar, a reação dos
petistas diante da enxurrada de denúncias que é o livro do delegado Romeu Tuma
Júnior e do jornalista Claudio Julio Tognolli –
“ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES – UM CRIME DE ESTADO” – não poderia ser outra que não a de desqualificar a obra. Começando
por Tuma Júnior, o fato de ter sido delegado lhe dá conhecimento suficiente
sobre o que representa uma denúncia sem prova. No caso de Tognolli, trata-se de
um jornalista competente e com larga experiência em jornalismo investigativo.
Sendo assim, a dupla não cometeria o equívoco de denunciar a esmo.
Profissionais de comunicação que costumam rezar pela cartilha do Palácio do
Planalto, assim como vez por outra são agraciados com milhares de mimos,
começam a questionar temas relacionados ao livro. Um dos questionamentos
refere-se à demora do delegado em denunciar fatos que são considerados crimes
graves. Cada um sabe o momento certo de fazer determinada denúncia,
principalmente conhecendo UM INIMIGO FEROZ E COVARDE COMO O PT. Se a denúncia demorou a surgir, é porque o conjunto de fatos
alongou a coletânea de provas. Enquanto os crimes constantes das denúncias não
prescreverem, a denúncia pode ser feita a qualquer tempo, pelo menos sob a
ótica da legislação brasileira. Sem saber o que fazer diante da repercussão das
denúncias, o PT acionou a sua tropa de choque cibernética para rebater qualquer
notícia favorável ao livro de Tuma e Tognolli, que tem 557 páginas e está
recheado de documentos e provas, segundo os autores. Esse comportamento é
típico dos integrantes da legenda, que se especializou ao longo dos anos em
desqualificar os adversários para camuflar os próprios crimes que comete. Para
que o leitor avalie a confiança de Romeu Tuma Júnior em relação ao conjunto de
denúncias que é a alma do livro, o ex-Secretário Nacional de Justiça disse a um amigo próximo: “RELATEI APENAS O QUE VI, NÃO O QUE OUVI”. “O QUE O MEU PAI ME CONTOU NÃO ESTÁ NO LIVRO”, completou. Isso significa que Tuma Júnior só denunciou aquilo que
viveu, o que lhe dá condição de enfrentar o acusado em eventual acareação,
assunto que ele voltou a afirmar que enfrentará no caso da denúncia que fez
contra Luiz Inácio da Silva, o lobista messiânico que é acusado de ter sido
informante do regime militar. De nada adianta a tropa de choque do partido
atacar jornalistas e adversários na tentativa de anular o efeito das denúncias,
pois com tal atitude o assunto ecoará ainda mais. Da mesma forma, negar o
inegável é fazer esforço à toa, POIS O PT MOSTROU NA ÚLTIMA DÉCADA,
A QUEM QUISESSE VER, A SUA INCONTESTÁVEL VOCAÇÃO PARA O BANDITISMO POLÍTICO. O partido deveria se dar por satisfeito pelo fato de o lançamento
do livro não ter sido agendado para agosto do próximo ano, o que garantiria a
reverberação das acusações ates as eleições (Fonte: Blog do ucho.info).
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