quinta-feira, 8 de setembro de 2016

FORA, LADRÕES!!!



Reinaldo Azevedo

Segundo o Portal G1, há manifestações de protesto em todas as unidades da federação. Na maioria das vezes, meia-dúzia de gatos pingados. Em Macapá, há uma multidão de 60 pessoas. Devem ser os filiados ao PT na cidade. Mas isso basta para pôr o Estado do Amapá no mapa das manifestações, que teriam acontecido em 35 cidades.

Em São Paulo, a coisa está em curso. A concentração esta coalhada de black blocs. Um grupo deles porta escudos militares. Ou melhor: paramilitares, né? Chamem Rodrigo Janot para passar talquinho no bumbum peludo dos marmanjos mascarados.

Bem, resta a comparação, certo? Alguns poucos milhares no Brasil inteiro contra os quase quatro milhões em favor do impeachment no dia 13 de março.

É o PT lutando desesperadamente para sobreviver e para continuar agarrado às tetas do Estado. O partido se oferece para ser o centro de uma “frente ampla” de esquerda e promete dividir com as legendas menores o butim que for conquistado — ou o saque já feito que for mantido.

É precisamente disso que se trata. Estamos assistindo, como eu já disse, a uma revolta inédita, que batizei de “A CONJURAÇÕES DOS LADRÕES"

Todos aqueles entes que o PT foi pendurando no Estado brasileiro, os ditos “movimentos sociais”, estão nas ruas gritando “golpe”. Só se for um golpe nos seus interesses mesquinhos e particulares.

Daqui a pouco saberemos o número estimado no Rio em São Paulo. Assim que os “manifestantes” divulgarem a sua estimativa, dividam por 10, e vocês estarão bem perto da verdade. Na Avenida Paulista, mesmo contando com frequentadores do local que não estavam lá para protestar, OS BADERNEIROS não ocupavam mais do que um quarteirão.

Pois que marchem, que protestem, que esperneiam. Não pode é quebrar. Não pode é depredar. Não pode é incendiar. Não pode é atacar policiais. Essas coisas são incompatíveis com a democracia.

Ah, sim: já existem procuradores monitorando o trabalho da Polícia Militar, conforme decidiu Rodrigo Janot. É possível. Ainda bem, né? Afinal, não há como a Procuradoria-Geral da República monitorar a ação dos black blocs.

Para encerrar: o governador Geraldo Alckmin (SP), PSDB, chamou de “bem-vindo” esse monitoramento. Iria dizer o quê? Eu mesmo previ que isso aconteceria. Opor-se a ele seria lido como defender a violência policial.

Afinal, um governo não-petista, em matérias assim, enfrenta duas oposições organizadas: a dos petistas/esquerdistas e a da imprensa, composta, no mais das vezes, de… petistas e esquerdistas.




Um comentário:

A Marreta do Azarão disse...

Mais feia que a cabeça do meu pau!!!!
Vou até publicar essa foto lá no Marreta!