sábado, 21 de dezembro de 2019

OS PIRRALHAS DO LULA & BOLSONARO: TAL PAI, TAL FILHO!!!



VOCÊ SABE O QUE É “RACHID”?!?!?! É  a prática pela qual parlamentares embolsam parte dos salários de seus assessores, pagos com dinheiro público. A prática parece ser disseminada Brasil afora, mas políticos graúdos foram envolvidos em suspeitas graves. Os repórteres Fabio Serapião e Hudson Corrêa da Revista CRUSOÉ trazem  apurações distintas e  informações exclusivas de dois casos ruidosos:


Um deles enredou o senador Flávio Bolsonaro, o filho 01 de Jair Bolsonaro; o outro caso tem como protagonista o deputado petista André Ceciliano.

O cerco se fecha sobre o senador: alvo de uma operação do Ministério Público do Rio, ele é acusado de liderar um esquema criminoso, que inclui, além do “RACHID”, lavagem de dinheiro.

Sobre o gabinete deputado petista paira a suspeita de prática de “RACHID”, bem como sobre outros 21 parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio: juntos, eles teriam movimentado MAIS DE 200 MILHÕES DE REAIS.

Mas, ao contrário do caso de Flávio Bolsonaro, no caso do deputado petista,  a investigação segue em SEGREDO DE JUSTIÇA e ainda não deu em nada.


EIS  UM TRECHO DA REPORTAGEM QUE EXPLICA A SITUAÇÃO DO FILHO 01 DE BOLSONARO E SUA RELAÇÃO COM FABRÍCIO QUEIROZ:

“Uma análise minuciosa sobre o material reunido pelos investigadores clareia o caminho para entender o quanto os desdobramentos do caso Queiroz podem afetar a família Bolsonaro. As informações contidas no pedido do MP, reveladas com exclusividade por Crusoé, são nitroglicerina pura. Pela primeira vez, Flávio Bolsonaro, o primogênito do presidente da República, é alçado à condição de líder de uma organização criminosa em uma trama que, segundo o MP, envolve funcionários fantasmas e milicianos. De posse das informações bancárias dos alvos da operação, os investigadores conseguiram mapear o rastro do dinheiro. Desde os pagamentos realizados pela Alerj, os saques nas contas dos servidores, até os depósitos, no mesmo valor, em nome de Queiroz. Além de acusar o filho do presidente de comandar o esquema, uma vez que era ele quem nomeava os servidores que devolviam o dinheiro, o MP detalhou como suas declarações fiscais não param em pé. O relatório indica, por exemplo, a ausência de lastro para boa parte do dinheiro movimentado por Flávio. Por isso, para os promotores, os valores obtidos pelo “rachid” no gabinete do filho de Bolsonaro, cujo operador financeiro era Fabrício Queiroz, eram lavados por meio da compra de imóveis e na loja de chocolates de Flávio, também alvo das buscas do MP, situada na Barra da Tijuca…”

AGORA, LEIA UM TRECHO DA OUTRA, QUE TRATA DO “RACHID” DO PT:

“Presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o petista ANDRÉ CECILIANO ocupa uma cadeira que já foi o trono da corrupção no Estado. Os seus três antecessores no cargo, que por duas décadas comandaram a Casa, estão na cadeia trancafiados pela Lava Jato. No final de novembro, CECILIANO também sofreu um dissabor na Justiça. O Supremo Tribunal Federal manteve a ação penal contra ele por fraude em licitação e desvio de verba na compra de uma ambulância, realizada ainda em 2004, na época em que era prefeito na Baixada Fluminense. Fora o contratempo desse processo que até ameaça caducar, o deputado navega em calmaria na política fluminense. A investigação do ‘rachid’, que aperta o senador FLÁVIO BOLSONARO, até agora não deu em nada para o petista, embora seu gabinete na Assembleia esteja no topo da relação de movimentações suspeitas. Segundo o antigo Coaf, atual Unidade de Inteligência Financeira, quatro assessores de CECILIANO movimentaram 49 milhões de reais, QUARENTA VEZES o valor de 1,2 milhão atribuído a Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio…”

São denúncias graves, casos que o Brasil parece não tolerar mais.

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