sábado, 15 de outubro de 2016

Portugal quebra sigilo da empresa de Taiguara


Josias de Souza
A Procuradoria da República de Portugal determinou a quebra do sigilo bancário da filial portuguesa da Exergia, empresa que tem como sócio o sobrinho da primeira mulher de Lula, Taiguara Rodrigues dos Santos. Apura-se a suspeita de recebimento de propinas. A informação veio à tona um dia depois da abertura de ação penal contra Lula, Taiguara, o empreiteiro Marcelo Odebrecht e outras oito pessoas, em Brasília.
Em Portugal, o sigilo da firma de Taiguara foi quebrado a pedido dos investigadores da Operação Marquês. Trata-se de uma versão lusitana da Lava Jato, que levou o ex-primeiro-ministro português José Sócrates a amargar nove meses de cadeia em 2009. Na filial portuguesa da Exergia, Taiguara é sócio João Pinto Germano, amigo de Antonio José Morais, um ex-professor de José Socrates.
Segundo a Procuradria, a empresa de Taiguara recebeu 11 milhões de euros do Grupo Lena, que realiza obras em Portugal e no exterior. Em dinheiro brasileiro, isso equivale a R$ 40 milhões. Os investigadores suspeiam tratar-se de propinas. E tentam refazer o trajeto da verba.
No Brasil, Lula e Taiguara foram enviados ao banco dos réus junto com Marcelo Odebrecht por decisão do juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, de Brasília. Ele aceitou integralmente a denúncia oferecida na última segunda-feira pelo Ministério Público Federal. Nela, Lula é enquadrado em quatro crimes: tráfico de influência, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O caso envolve financiamentos do BNDES para obras da Odebrecht em Angola.

E o PT, subitamente, parou de pedir novas eleições…


Resultado de imagem para pt + novas eleições + charges
De repente, Dilma e o PT abandonaram sua bandeira
Percival Puggina
Há exatos 43 dias Dilma Rousseff teve seu mandato cassado pelo Senado Federal em processo de impeachment por crime de responsabilidade. Quando sumiram as dúvidas sobre qual seria o veredicto da Câmara Alta e no período imediatamente posterior à sessão de julgamento, a própria ex-presidente, os líderes do partido e sua militância passaram a clamar por novas eleições como forma de corrigir suposta ilegitimidade do mandato de seu vice. Alegando ser suprema exigência da legalidade e da legitimidade, a laboriosa tropa de choque do partido na Câmara e no Senado, várias vezes por dia, apontava esse caminho à nação.
Durante seu interrogatório pelo Senado, Dilma insistiu reiteradamente nisso. Dois dias após a ex-presidente deixar a Granja do Torto, a Executiva Nacional do PT decidiu apoiar a proposta. As falanges vermelhas saíram às ruas com a mesma exigência. Elas, as novas eleições, e só elas, teriam o poder de ungir um novo governo capaz de levar a nação, com segurança e legitimidade, ao pleito de 2018.
SEM FUNDAMENTO  Tratava-se de uma pretensão totalmente destituída de fundamento, posto que o vice-presidente é o substituto constitucional do titular do cargo. Gostos e desgostos das facções políticas, bem como suas mágoas e malquerenças são matérias subjetivas que não podem determinar o rumo de ações que tenham, como essa, roteiro expresso na Constituição.
O PT sempre pensou de modo diverso sobre a suposta sacralidade dos mandatos presidenciais. Ao longo de sucessivos governos de seus opositores, dirigiu gritos de “Fora!” a quem estivesse em seu caminho ou ocupando a poltrona que ambicionasse. Expedia requerimentos de impeachment assim como se puxa o gatilho em exercícios de tiro ao prato. Quando, finalmente, chegou ao poder, desfrutou de três mandatos em que não faltaram motivos para requerimentos de impeachment, mas as sucessivas vitórias eleitorais do partido e o clima político desaconselhavam qualquer providência nesse sentido.
HOUVE ELEIÇÕES – Acontece que os partidos põem e a história dispõe. Estava escrito no calendário político que haveria eleições municipais logo ali adiante, um mês depois do impeachment. E foi o que se viu. O PT saiu das urnas ocupando uma discreta 5ª posição entre as forças políticas nacionais, atrás de todos aqueles a quem chamava “golpistas”. E se recolheu ao Acre.
As questões que me ocorrem diante do acontecido são estas: foi o desastre eleitoral do dia 2 de outubro que fez o PT desistir de falar em novas eleições? Deixaram elas de ser incontornável exigência moral e condição de legitimação para exercício do poder? Seria tão casuísta assim a tese ardorosamente defendida até bem poucos dias?

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O HOMEM MAIS HONESTO DO BRASIL VIROU ARROZ DE FESTA. ONDE TEM MARACUTAIA, LULA TÁ METIDO...

Lula e o sobrinho em
Angola com João Pinto


Eduardo Militão

As investigações sobre o BNDES trazem à Operação Janus menções ao pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já denunciado junto com o sobrinho dele Taiguara Rodrigues e o presidente afastado da empreiteira Marcelo Odebrecht e mais oito pessoas. O Ministério Público Federal investiga o ex-presidente do (BNDES) Luciano Coutinho, outros funcionários da instituição e autoridades estrangeiras que também participaram de ESQUEMA de favorecimento à empreiteira Odebrecht em obras no exterior, como Angola.

SEM ARQUIVAMENTO – Documentos enviados ao juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Vallisney Oliveira, na Operação Janus, pedem que não haja arquivamento de suspeitas contra outras pessoas pelo simples fato de não terem sido incluídas na denúncia.

Em ofício ao juiz Vallisney Oliveira, os procuradores dizem que há “ainda, necessidade de prosseguir apurando condutas de terceiras pessoas” em relação a “fatos que tangenciaram ou, quiçá, concorreram para a prática dos delitos apontados na denúncia ora apresentada”. Citam como exemplos: Luciano Coutinho, o ex-diretor de Relações Institucionais Alexandrino Alencar, o português JOÃO PINTO GERMANO, da Exergia Portugal, Hélder Breji, além de funcionários do banco, da empreiteira, do governo angolano e de órgãos do Ministério da Fazenda e do Desenvolvimento (MDIC).

A Procuradoria os classifica como “possíveis coautores”. E afirma que suas condutas serão alvo de “novas investigações, que requererão atos de cooperação jurídica internacional e, assim, serão, em tempo oportuno, se for o caso, objeto de novas denúncias”.

LULA ORIENTAVA – O MPF sustenta que, em reunião de abril de 2010, Lula orientou a política do BNDES para o período de 2011 a 2014 de maneira a coincidir com os interesses de seu INSTITUTO e da empreiteira Odebrecht. Procuradores citam reuniões de Coutinho e do petista, no INSTITUTO LULA  e no exterior, a partir da coincidência de agendas e viagens dos dois. O objetivo seria “influenciar os órgãos governamentais brasileiros na direção da concessão de financiamentos” à construtora. A Procuradoria ainda destaca depoimento do ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) afirmando que Coutinho “de forma ‘sutil’, solicitava doações e contribuições eleitorais a empresários que tinham interesse em obter financiamentos perante o banco”.

O ex-presidente do BNDES afirmou ao Correio que ignora a investigação e negou discussão sobre doações. Disse que, em sua gestão, o banco colaborou com todas as apurações em que foi solicitado. “Nas reuniões ocorridas entre Coutinho e Lula, foram discutidos cenários para a economia brasileira e mundial”, afirmou em nota.

“As reuniões tiveram a presença de outras pessoas e nelas o ex-presidente do BNDES não tratou de apoios específicos referentes a quaisquer empresas, nem tampouco relativos a qualquer suposta orientação referente a atuação do BNDES para operações internacionais no período 2011-2014.”

“CHEFE MAIOR” – Em mensagem de correio eletrônico em 27 de julho de 2009, ainda no governo do “TIO”, TAIGUARA diz ao advogado e funcionário do tribunal de contas em Luanda (Angola) Hélder João Breji que José Carlos Bumlai o procurou a pedido de Lula. O objetivo era “TOCAR PROJETOS EM CONJUNTO” no país africano com o apoio do pecuarista para obterem financiamento. “Esse mesmo me procurou a pedido do Chefe Maior e de seu filho, para tocarmos em conjunto projetos em Angola”, CONTA TAIGUARA. Uma foto, obtida em email de novembro de 2015, ilustra encontro entre Taiguara, Hélder e Lula. Para o Ministério Público, o ex-presidente é o “CHEFE MAIOR” citado pelo sobrinho.

A Procuradoria da República no Distrito Federal menciona o e-mail na denúncia contra o petista e diz que Bumlai, “notório amigo do ex-presidente da República” e preso na Operação Lava-Jato, foi apontado como intermediário de empréstimos no BNDES por Delcídio do Amaral (ex-PT-MS).

E-MAIL REVELADOR – A mensagem de Taiguara diz que Bumlai é um empresário importante — “Ele é muito poderoso, meu irmão” — com interesse em empreendimentos maiores que US$ 100 milhões. Trará o financiamento, e nós, as garantias necessárias para que isso possa acontecer”, continua o sobrinho de Lula no e-mail para Hélder Breji.

Citando depoimento de Delcídio, a Procuradoria afirma que o pecuarista “foi fundamental na liberação de financiamentos pelo BNDES às empresas Friboi, Marfrig, Bertin entre outras”.

E TODOS NEGAM… – Em nota ao Correio, o ex-presidente do banco Luciano Coutinho negou qualquer interferência. “Não houve qualquer influência de José Carlos Bumlai em qualquer financiamento concedido pelo BNDES. Os financiamentos do banco são avaliados de acordo com critérios técnicos e impessoais, passando por órgãos colegiados.”

A defesa de Taiguara não comentou o caso. O advogado de Bumlai, Conrado Prado, disse que o pecuarista “nunca teve qualquer relação com o sr. Taiguara, nem tampouco participou de nenhuma obra, projeto ou financiamento em países da África ou em qualquer outro país”. “Da mesma forma, jamais atuou ou interviu em favor de qualquer pessoa junto à liberação de recursos no BNDES.”




quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Lula e Luciano Coutinho transformaram o BNDES numa vergonha nacional

Lula e Coutinho conduziram
a corrupção no BNDES


Nicola Pamplona
O BNDES suspendeu temporariamente os desembolsos de recursos para 25 projetos de exportação de serviços de empresas investigadas pela Operação Lava Jato. A suspensão trava a liberação de US$ 4,7 bilhões para os projetos, que incluem obras em nove países. Na lista, estão o aeroporto de Havana (Cuba) e linhas do metrô de Caracas (Venezuela).
A decisão foi tomada em maio, em resposta a ação da AGU contra as empresas, mas divulgada apenas nesta terça-feira (11), em entrevista para detalhar a nova política do banco para financiar a exportação de serviços.
Os projetos que tiveram os desembolsos suspensos somam US$ 7 bilhões, dos quais US$ 2,3 bilhões já foram desembolsados. São projetos de exportação de serviços de engenharia contratados por Argentina, Cuba, Venezuela, Guatemala, Honduras, República Dominicana, Angola, Moçambique e Gana às empreiteiras Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
PÉ NO FREIO – O diretor do banco para a área de exportações, Ricardo Ramos, explicou que não houve qualquer desembolso a esses projetos desde maio. Segundo ele, o BNDES consultou a AGU sobre a possibilidade de manutenção dos contratos, mas foi aconselhado a reavaliar os projetos. A análise vai considerar o avanço físico da obra, a existência de outras fontes de financiamento e a exposição do banco ao risco.
Além disso, as empresas terão que assinar um termo de compliance (governança), garantindo que os projetos seguem as leis, sob o risco de multas ou de resgate antecipado da dívida em caso de irregularidades. Os termos já vêm sendo discutidos com as empreiteiras e os países que tomaram os empréstimos, informou o BNDES.
Nesses casos de exportação de serviços, o empréstimo do BNDES é dado a países que contratam empresas brasileiras e cobre o valor das exportações de equipamentos para as obras.
RESPOSTA À SOCIEDADE – “É uma política mais seletiva”, disse Ramos, classificando a mudança na política de financiamento às exportações de serviços como uma “resposta à sociedade”. De acordo com ele, o banco passará a avaliar e monitorar os impactos dos projetos no exterior, além de acompanhar as obras de perto.
Até agora, a análise de cada projeto focava no potencial de geração de divisas com a exportação de bens nacionais para as obras no exterior. O objetivo é ter avaliação mais ampla do projeto, para analisar sua viabilidade e os riscos. As mudanças seguem recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), que pediu ao banco análise da economicidade dos projetos e monitoramento da efetividade do retorno ao Brasil.
“É importante definir indicadores que possam dar resposta à sociedade sobre quais benefícios esses projetos têm”, disse Ramos.
47 PROJETOS – Atualmente, a carteira de financiamento à exportação de serviços do banco tem 47 projetos no valor total de US$ 13,5 bilhões. Deste total, 22 ainda não tiveram contrato assinado e serão analisados sob as novas regras.
O segmento é alvo de investigações do Ministério Público Federal. A Polícia Federal denunciou o ex-presidente Lula e o empreiteiro Marcelo Odebrecht sob acusação de desvios em contratos da Odebrecht com o BNDES para obras em Angola.
O diretor do banco disse que auditoria interna não detectou irregularidades na concessão de financiamentos de exportação de serviços.

A PENA DE LULA PODE SER DIMINUÍDA DE 125 PARA 56 ANOS DE CADEIA...




É grave a situação do ex-presidente Lula, denunciado pelo Ministério Público Federal em ações decorrentes de três investigações distintas. As acusações contra ele, somadas, preveem penas de até 56 anos de cadeia. Ele já foi indiciado por crime de obstrução da Justiça, na Lava Jato, corrupção passiva no caso do tríplex no Guarujá. O terceiro caso é de corrupção e lavagem em contratos da Odebrecht em Angola. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Lula é acusado de corrupção, tráfico de influência, lavagem de dinheiro, quadrilha, enriquecimento ilícito, exploração de prestígio e obstrução. Somadas, as penas podem exceder meio século de cadeia, mas há agravantes no Código Penal que podem elevar o tempo para 62 anos. No caso do tráfico internacional de influência, Lula será julgado pela Justiça Federal do DF. O caso do tríplex, pelo juiz-herói Sérgio Moro. As penas pelos crimes dos quais Lula é acusado também preveem multas e até o confisco de bens, a depender do juiz e da sentença. 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Ex-prefeito de Capoeiras deu uma pegada "DAQUELAS" em BATATA, que fedeu a carbureto...



Depois de perder mais uma eleição para prefeito, Carlos Batata, se lamentou das verdades que ouviu e leu do ex-prefeito Nenen que já participou de cinco eleições para prefeito(tendo vencido 4, inclusive ele e sua esposa foram os únicos  reeleitos em Capoeiras). Em entrevista que deu na Rádio Marano e no Blog do jornalista Roberto Almeida, Batata falou uma série de abobrinhas sem pé nem cabeça e foi respondido à altura pelo ex-prefeito Nenen ao lhe sapecar umas verdades, inclusive, com uma "TIRADA" sarcástica ao informar que,  BATATA NÃO DESISTIU DE CAPOEIRAS E SIM CAPOEIRAS DESISTIU DELE!!!


EIS, NA ÍNTEGRA, A RESPOSTA DO EX-PREFEITO NENEN:


"Batata não DESISTIU de Capoeiras e sim Capoeiras DESISTIU dele, acho que ele inverteu os papéis e se auto definiu nessa entrevista, pois Capoeiras e todo o Agreste sabem de sua fama de caloteiro, desequilibrado e violento e quem andava armado e acompanhado de pessoas de passado é índole duvidosa era ele, inclusive tinha como cabos eleitorais e companheiros três ex presidiários e durante a campanha teve vários surtos psicóticos, inclusive é de costume desrespeitar as autoridades judiciais, em uma caminhada no parque Euclides Dourado há poucos dias tentou agredir um conhecido delegado da região e no dia da eleição teve mais um surto na delegacia, inclusive gritando e pedindo sua arma para atirar em um ex vereador . Essa entrevista dele está sendo motivo de CHACOTA em Capoeiras e cidades vizinhas . Sorte da população de Capoeiras que graças aos 6.018 eleitores conscientes baniram esse mau caráter que aos berros no dia de sua última caminhada gritava que a prefeitura era dele. E  só pra lembrar, a prefeitura é do povo e esse mesmo povo quer vê-lo bem longe dela, isso está mais que provado".

@@@ - Partes do texto foram gentilmente roubadas lá do Blog de Roberto Almeida.

JOGARAM A ÚLTIMA PÁ DE CAL NA OPOSIÇÃO DE CAPOEIRAS...



A Segunda Câmara do TCE julgou, na última quinta-feira (29), uma auditoria especial em obras e serviços de engenharia no Município de Capoeiras, relativa ao exercício de 2012, sob a relatoria do conselheiro substituto Marcos Nóbrega. Na época, o prefeito era Luiz Claudino, Dudu.

Os valores envolvidos nas contratações analisadas alcançam mais de 1,1 milhão de reais, incluindo a construção de passagens molhadas, cujo valor foi de R$ 313.651,45, a aquisição de materiais de construção, no montante de R$ 377.234,05, e a locação de máquinas de terraplanagem, no total de R$ 477.900,00. 

Dentre as irregularidades apontadas e não esclarecidas pela defesa, que foi apresentada em conjunto pelos responsáveis, foram consideradas deficiências no projeto básico, na execução e na fiscalização nas construções das passagens molhadas e ausência de comprovação do destino dos materiais adquiridos. A equipe também identificou ausência do controle das obras e serviços executados pelo município, inadequação do registro das atividades das máquinas locadas e a falta de discriminação desses serviços para comprovação das despesas.

Em razão dos problemas apresentados, o processo da Auditoria Especial (TC Nº 1290377-2) foi julgado irregular por unanimidade, com aplicação de multa ao prefeito Luiz Claudino de Souza, ao secretário de Obras, Severino Pereira Delfino, ao engenheiro civil Thiago Amorim de Moura e ao ordenador despesas, Luiz Henrique Ferreira de Souza, nos termo do art. 73, inciso III da Lei Nº 12.600/2004, Lei Orgânica do TCE. O Ministério Público de Contas foi representado na sessão pelo procurador Ricardo Alexandre.

@@@ - A manchete não faz parte do texto original - Matéria gentilmente roubada  lá do Blog de Ronaldo Cesar -


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

NEIDE REINO/JUJU: DA MANIÇOBA PARA O MUNDO...




Por Altamir Pinheiro


MANIÇOBA é uma árvore de tamanho médio, encontrada em tempos passados em todo o Agreste Meridional, principalmente nos quintais das casas da zona rural do município de Capoeiras, como também enormes áreas conhecidas por MANIÇOBAL que era terreno onde vicejavam maniçobas em abundância. A maniçoba é uma planta brasileira que se assemelha à mandioca e da qual se extrai borracha e serve, também, de alimentação. Possui grande resistência à seca por apresentar raízes com grande capacidade de reserva, mais desenvolvidas que as da mandioca, sua parenta próxima. A maniçoba é um dos pratos da culinária brasileira, de origem indígena. O seu preparo é feito com as folhas da maniva/mandioca  moídas e cozidas, por aproximadamente uma semana (para que se retire da planta o acido cianídrico, que é venenoso), acrescida de carne de porco, carne bovina e outros ingredientes defumados e salgados. Na verdade, a MANIÇOBA  é uma feijoada sem feijão.

POIS BEM!!! O povoado da Maniçoba, em Capoeiras, pariu para o mundo  duas figuras da maior importância para este município, que é muito conhecido como um dos grandes produtores de queijo artesanal de todo o agreste, trata-se dos atuais comandantes que governam o município, a MANIÇOBEIRA Lucineide Almeida  Reino(NEIDE REINO) e o MANIÇOBEIRO Júlio Valença da Costa(JUJU). Pois essas duas figuras que nasceram na Maniçoba deram duas surras consecutivas no fraco adversário Carlos Batata em 2012 e a outra vez em 2016. A primeira bordoada foi com uma diferença de 4.825 votos. Ou seja, NEIDE(5.485), BATATA(633). Já em 2016, a lapada foi de 620 votos em prol de Neide Reino. Aliás, é uma incógnita afirmar que Batata, nesta eleição, teve 5.399 votos. PURA BALELA!!! Como se sabe, dele mesmo, não é dono sequer de míseros 600 votos(não se elegeria vereador). Essa votação é daquele eleitor que não vai com a cara do casal 20, a dupla NN, aí despeja todo esse ódio babaca, seja lá em quem for,  desde que seja  adversário do casal 20.


E por falar em CASAL 20, Quem tem acima de 40 anos, sabe muito bem que, isso é uma expressão que se tornou popular a partir do seriado americano, "Hart to Hart", que aqui no Brasil ficou conhecida como “Casal 20”, e fez grande sucesso nos anos 80. Mais importante que qualquer mistério ou crime solucionado pelo casal 20, a série teve como base a solidez de uma relação, que surgiu e se manteve pelo amor e pelo respeito entre duas pessoas. Foi esse tema, e a química entre os atores, que fez com que “Casal 20″ se tornasse um sucesso na televisão americana e brasileira. Quanto ao município de Capoeiras, o casal NN se tornou um sucesso absoluto na política. Não é à toa que, juntos,  já paparam 4 folgadas eleições. Aliás, os dois foram os únicos que se reelegeram, marca jamais atingida pelos seus fracos adversários. Portanto, desde já passaram a ser então um símbolo de respeito em Capoeiras. Casal feliz, unidos que tem um rumo na vida, o que falta em muitos outros casais. As pessoas usam essa expressão casal 20 ou casal NN,  quando querem dizer que esse casal forma um par perfeito e também é bom de voto. Politico e eleitoralmente falando É o casal nota 10 ao dobro!!!

Enquanto isso, os eleitores da MANIÇOBA foram fiéis aos seus filhos ilustres e despejaram votos à vontade nas urnas do posto de saúde daquela localidade  e na Escola Cônego João Rodrigues. Para se ter  ideia,  a dupla NEIDE/JUJU ganhou em todas as urnas daquele povoado, aliás, teve urna que os maniçobeiros tiveram o triplo de voto do seu irrisório adversário. Foi a ponderação mais justa, mais sensata e a mais correta praticadas pelos eleitores daquela comunidade que presentearam com toneladas de votos os  seus filhos ilustres que saíram da MANIÇOBA para o mundo... O mundo político de Capoeiras...









domingo, 9 de outubro de 2016

A COMUNISTADA TERÁ DE ACHAR OUTRO PARTIDO PARA CHAMAR DE SEU. O PT, JAZ!!!




Josias de Souza
Ninguém deveria se meter na vida do PT —ou na morte, considerando-se o comportamento suicida da legenda. O petismo não lida muito bem com avisos. Mal conduzida, uma tentativa de chamar a atenção do partido pode agravar a situação, reforçando seus impulsos autodestrutivos. Mas já que nenhum petista parece disposto a ajudar, o repórter oferecerá uma sugestão de nome para ocupar a presidência do PT, no lugar de Rui Falcão, o ruinoso.
Eis o melhor nome: Luiz Inácio Lula da Silva. Aquele líder sindical da década de 80, estalando de pureza moral, respeitado até pelos adversários, poupado pela imprensa. Esse Lula com cheiro de ABC paulista seria uma referência em meio à falência da política tradicional. Impossível imaginá-lo fechando acordos com Sarneys e Renans ou desfrutando de confortos pouco assépticos, fora dos limites do contracheque.
O grande problema do PT será descobrir o paradeiro de Lula. Como se sabe, o personagem desapareceu misteriosamente nos idos de 2003. Seu sumiço interrompeu uma carreira política promissora. Nunca mais foi visto. Mas não custa procurar. Se ficar comprovado que o Lula da década de 80 morreu, como parece provável, ainda restará pelo menos uma alternativa para o PT. Chama-se Olívio Dutra.










Como Lula, Olívio é fundador do PT. Cultiva os mesmos valores. Com uma diferença: jamais desapareceu. Ao contrário, reaparece nos momentos mais incômodos. Como no domingo passado, dia em que o eleitor rosnou para o PT.
Ao comentar a situação da legenda numa entrevista radiofônica, Olívio declarou coisas assim: ''Não adianta dizer que a culpa é do Judiciário, do adversário, da grande mídia. Existem erros graves pelos quais as pessoas estão sendo julgadas e algumas até presas.''
Olívio tachou de “legítima, consciente e necessária” a reação do eleitorado. ''O PT tem de levar uma lambada forte mesmo porque errou, e errou seriamente.'' Não cogita deixar o partido. Enxerga espaço para “retomar o caminho certo.” Como? ''Evidente que tem de ter conteúdo e prática muito diferentes desses conteúdos e práticas dos discursos dessa maioria que está dirigindo o partido.''
Tomado pelas palavras, Olívio lembra muito aquele Lula dos idos de 80. Distribuindo lambadas, poderia se converter num bom recomeço. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original - 

DEPOIMENTO DO PAI DE MARCELO ODEBRECHT PROMETE SER DEVASTADOR: A META DELE É PHUDER O LULA E JOGÁ-LO NA CADEIA...




Cláudio Humberto

O empresário Emilio Odebrecht, que retornou ao comando da empresa após a prisão do filho Marcelo Odebrecht, é oficialmente um dos delatores da empresa na Lava-Jato.

Em seu depoimento, segundo informa a revista Veja que circula neste fim de semana, o ex-presidente Lula será o alvo principal.

Emílio Odebrecht herdou do pai, Norberto, o jeito cordial de tocar os negócios da empresa, por isso era ele quem lidava diretamente com Lula.

Jovem e arrogante, e com estilo em nada parecido com o pai e ao avô, Marcelo Odebrecht gostava de usar prepostos para tratar com políticos. A atitude de Marcelo mudou apenas no governo Dilma, de quem se tornou o interlocutor da empresa nos negócios bilionários.

Os acordos de delação premiada de Marcelo Odebrecht e das próprias empresas foram negociados por decisão de Emílio. Ao ver o filho preso e com escassas possibilidade de ser solto em curto prazo, Emílio suspendeu a aposentadoria e retomou o comando das empresas. Foi dele a decisão de fazer todos os executivos da Odebrecht contarem tudo o que sabem à força-tarefa da Lava Jato. Eles serão recompensados com o perdão judicial e também receberão da empresa uma premiação milionária. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -



O JUIZ "FUTUQUENTO", SÉRGIO MORO, RASTREIA O DINHEIRO ROUBADO POR LULA PARA COMPRAR O SÍTIO EM ATIBAIA



Murilo Ramos

No melhor estilo “siga o dinheiro”, a Lava Jato está rastreando os recursos que foram utilizados na compra, em 2010, do sítio em Atibaia frequentado pelo ex-presidente Lula e família. O resultado desse trabalho estará numa pesada denúncia contra Lula em breve. Os investigadores já reuniram provas de que três estrelas do petrolão ajudaram a financiar a compra do sítio: “Odebrecht, OAS e José Carlos Bumlai”. LULA SEMPRE NEGOU SER DONO DO IMÓVEL.

Antes da Olimpíada, a Revista Época anunciou que estava  tudo pronto para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelos procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. Os investigadores trabalharam com afinco para pegar Lula assim que a Olimpíada terminasse. Delegados e procuradores colheram provas robustas de que Lula era o chefe do petrolão – E DE QUE RECEBEU PROPINA DAS EMPREITEIRAS, POR MEIO DO SÍTIO EM ATIBAIA E DO TRÍPLEX EM GUARUJÁ. O conjunto de evidências é tamanho que eles abdicam até de novas informações provenientes de delações premiadas.

Os investigadores estão irritados com as seguidas tentativas de Lula de INTIMIDÁ-LOS. Mas não está previsto, por enquanto, pedido de prisão contra o ex-presidente. Ao menos contra ele. Será a terceira denúncia do Ministério Público contra Lula. A primeira diz respeito à tentativa de Lula silenciar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para que ele não desse informações sobre o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do petista. E a segunda denúncia, também já aceita na primeira instância, diz respeito ao tríplex do Guarujá. - A imagem e a manchete não fazem parte do texto original -


O JUIZ PURO SANGUE, SÉRGIO MORO, JUNTO COM EMÍLIO E MARCELO ODEBRECHT, SÓ TÊM UMA ALTERNATIVA: JOGAR LULA NA CADEIA...



O empresário Emílio Odebrecht, patriarca do grupo Odebrecht, se reuniu ao longo da semana na cobertura do Windsor Plaza Brasília com os advogados que participam das negociações daquela que pode se tornar a mais explosiva delação premiada da Operação Lava Jato, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo. Da janela, em reuniões que entram madrugada adentro, regadas a água, café e vinho branco, os participantes podiam avistar o lugar onde tudo começou, dois anos e sete meses atrás: o Posto da Torre, que deu nome à operação e levou a Polícia Federal até a contabilidade secreta do doleiro Alberto Youssef.

No Windsor, Emílio permanecia o tempo todo com a filha Mônica e o marido dela, Maurício Ferro – responsável pela área jurídica do conglomerado -, e Newton de Souza, atual presidente do grupo. São eles que ditam os rumos da tentativa de acordo com a Procuradoria-Geral da República, para que Marcelo, filho de Emílio, e cerca de 50 executivos confessem seus crimes em troca de punições menores.

A cena se repetiu várias vezes ao longo da semana e foi acompanhada pela equipe do jornal, hospedada no Windsor. A Odebrecht alugou espaços para reuniões e quartos para as cerca de 20 pessoas que participaram das negociações na sede da PGR.

ESTRUTURA COMPLETA – Além do local para as conversas internas, o grupo ocupava um lounge anexo, onde permaneciam duas secretárias prontas para resolver qualquer problema de logística dos presentes, e um refeitório com TV e buffet variado. O acesso ao buffet está disponível a qualquer hóspede mediante o pagamento de uma taxa extra.

O Windsor Plaza transformou-se em um “bunker” da empreiteira número 1 da América Latina, que tenta fechar um dos maiores acordos judiciais já assinado no mundo – o Ministério Público quer impor uma multa de ao menos R$ 6 bilhões.

Marcelo, que era presidente do grupo até sua prisão, um ano e quatro meses atrás, e os executivos estão dispostos a contar os bastidores da distribuição de milhões de reais em propina para “conquistar” obras e apoio político nos governos federal, estaduais e municipais e outros ilícitos cometidos em diversos outros países.

SIGILO MANTIDO – Em contrapartida, além de terem as penas de seus executivos diminuídas, a empresa tenta virar a página dessa história que a arrastou para um dos maiores escândalos de corrupção do mundo. Os advogados são orientados a manter sigilo sobre a negociação e, principalmente, o conteúdo dos depoimentos.

As negociações não têm sido fáceis e o clima de tensão domina a cobertura do hotel. Descontração apenas em alguns momentos, como o da quinta-feira à noite, quando os advogados e Emílio esqueceram o trabalho por minutos para acompanhar a goleada da seleção brasileira sobre a Bolívia pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

“Nunca na minha vida achei que ia ter que negociar assim”, comentava uma advogada com os colegas, enquanto o Brasil marcava seu segundo gol e iniciava a primeira goleada da era Tite. Nesse mesmo dia, Emílio ficou das 18 horas até perto de meia-noite entre uma conversa e outra. Parou só para pedir uma salada caprese – sem folhas, mas com reforço no mussarela de búfala – e conferir o placar do jogo do Brasil.

NEGOCIAÇÃO DURA – Segundo o jornal, uma das negociações mais duras envolve Marcelo Odebrecht. Investigadores consideram que o caso do mais poderoso e rico dos executivos presos na Lava Jato deve servir de exemplo contra a impunidade. Exigem mais quatro anos de regime fechado para o ex-presidente da empresa, à frente da companhia entre 2009 e 2015, e responsável pela criação do setor de operações estruturadas – popularmente conhecido como departamento da propina.

A meta dos advogados coordenados pelo criminalista Theodomiro Dias Neto, o Theo Dias, é convencer os investigadores de que o executivo já passou muito tempo na prisão e tentar reduzir a pena de reclusão para dois anos e meio – já descontado o ano e quatro meses cumprido na carceragem da PF de Curitiba.

TERROR NA POLÍTICA – A delação de Marcelo, mais do que qualquer outra, provoca terror no meio político com potencial para derrubar líderes que ainda se sustentam após dois anos e sete meses de investigação ininterrupta. Enquanto bebia um vinho, um dos advogados previa muitas operações após o acordo.

Os executivos têm sido divididos em faixas pela PGR, por características comuns dos crimes. Marcelo tem uma faixa única. E seu pai concentra todos os esforços em Brasília para diminuir o tempo do filho atrás das grades. “Minha mãe pediu para nós dois, eu e meu pai, não viajarmos no mesmo avião. Mas meu pai não vai embora antes, ele não vai embora deixando a gente aqui”, dizia Mônica aos advogados, na manhã de ontem, quando todos fizeram as malas para deixar Brasília, ainda sem conseguir assinar o acordo de Marcelo.

CONTEXTO BOM – “Na manhã foi ruim. Mas à tarde, dado o contexto, foi bom”, comentava um advogado recém-chegado das conversas com procuradores aos colegas, no início da noite de anteontem. Nem todos sentam à mesa de negociação com o grupo de trabalho do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Um dos que encararam negociações de madrugada chegou faminto para o café da manhã do hotel. “Eu não jantei.” Depois explicou: “Se você negocia só um é fácil. Se você negocia 50, cada um tem um caso. ‘Olha, minha mãe está doente’, ‘meu filho é menor de idade’…”, disse ao dar as justificativas dos executivos aos investigadores para terem suas penas reduzidas.

No total, 53 executivos negociam a colaboração. Anteontem, pelo menos 15 casos teriam sido fechados segundo as conversas dos presentes no último andar do hotel. Entre eles, o do ex-diretor financeiro da empresa César Ramos Rocha. Com seu acordo fechado e com um envelope pardo com logo oficial em mãos, o executivo se preparava para chegar a um acordo com uma pena de oito meses.

MAIS UMA SEMANA – Embora estivesse prevista para ontem, a assinatura de todos os acordos ainda deve levar ao menos mais uma semana. Há casos considerados mais simples, como o de Benedicto Barbosa Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, e outros, emperrados. Uma das negociações travadas é a de Alexandrino Alencar. Ele foi diretor de Relações Institucionais da empresa e vice-presidente da Braskem. Alencar tinha contato direto com líderes políticos, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem foi flagrado em conversas interceptadas pela Polícia Federal. Por isso, é pressionado a entregar mais informações.

As conversas refletem a quantidade de advogados atuantes na negociação, vindos de bancas criminalistas de São Paulo, Rio, Paraná, Brasília e do corpo jurídico da própria empreiteira, que tem sede na Bahia. Apesar da diversidade de advogados, o objetivo é um só e transparece na frase mais ouvida nas conversas travadas na cobertura do Windsor Plaza: “Virar a página da empresa”. Para isso, Emílio negocia, advogados estendem reuniões na Procuradoria-Geral da República e a irmã de Marcelo pede a uma das integrantes da equipe: “Não vamos desistir agora” - Deu na Veja - - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original - 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - NO FUNDO E NO RASO, O ESGOTOPINODUTO DO LULA FOI DESCOBERTO, AINDA BEM!!! É O FIM DESONROSO DE UM POLÍTICO MANHOSO, FELAPUTISTA, MENTIROSO, ENGANADOR E DESAVERGONHADO QUE DEVE PASSEAR NAS PÁGINAS DO CÓDIGO PENAL COM UMA PENA  DE 125 ANOS DE CADEIA...











sábado, 8 de outubro de 2016

AS CELAS DE CURITIBA ESTÃO ESCANCARADAS ESPERANDO LULA...




Gabriel Garcia

Discrição é a ordem na Polícia Federal sobre a Operação Lava Jato. Quase nada sai antes do calendário previsto, que é estudado meticulosamente. Mas a força-tarefa que investiga a movimentação de Luiz Inácio Lula da Silva no caso do esquema que afanou a Petrobras está convencida: há prova “ROBUSTA E SUFICIENTE” para prender o ex-presidente.

A Lava Jato cercou de várias maneiras o ex-presidente, descobriu diversos indícios de participação na roubalheira à Petrobras, prendeu ex-ministros e fuçou a vida da família do petista. No entanto, segundo as investigações, nada “revelava o batom na cueca”, dando subsídio para prendê-lo.

Não havia, mas já encontraram a FIAT ELBA, uma alusão ao veículo que culminou com o impeachment do ex-presidente Fernando Collor, que faltava para pegá-lo. Nesta semana, houve reunião da cúpula da Polícia Federal, em Brasília, sobre os rumos da operação. Descobriu-se que há elemento para levar o ex-presidente para Curitiba, onde será julgado pelo implacável juiz federal Sérgio Moro, coordenador da Lava Jato e algoz de políticos envolvidos em corrupção.

Ao contrário do que se dissemina de um extremo a outro do País, de que aguarda-se o fim da eleição para a realização de novas operações, a Lava Jato já tem, pelo menos, duas ações em andamento, “uma o complicará de vez”, segundo fontes de Curitiba. Lula é considerado o ápice da Lava Jato, que vem batendo à porta do ex-presidente há, no mínimo, um ano. CHEGOU A HORA DE ENTRAR.




COM 350 PREFEITURAS A MENOS E COM A PERDA DE 50 MIL CARGOS O PT FALIU!!!


Não é por acaso que, no Partido dos Trabalhadores, já se cogita a mudança de marca, número ou mesmo o nome. A maré negativa é altíssima, com um recorde de rejeição percebido nas eleições deste ano – algo sem precedentes.

E há agora uma outra repercussão também drástica, a financeira. Isso porque o partido perdeu cerca de 50 mil cargos, valendo lembrar que a doação dos filiados é parcela considerável da arrecadação partidária e, pior ainda, agora estão proibidas as doações empresariais

Logo após passar a nova legislação, permitindo apenas grana doada por pessoas físicas, o PT perde 50 MIL CARGOS – tudo ocorrendo na maior má-fase de todos os tempos. Como farão para atrair novos filiados? Como farão para reverter a imagem destruída? Difícil, talvez quase impossível. Mas, convenhamos, não é nada que fuja à regra do “colhe-se o que se planta”.

O VEM PRA RUA  Apeado do governo federal e com cerca de 350 PREFEITURAS a menos do que havia conquistado em 2012, o PT projeta um cenário em que até 50 mil pessoas que ocupavam cargos comissionados nas máquinas administradas pelo partido perderão os postos em 2017, quando a sigla será desalojada de grandes estruturas como a Prefeitura de SP. O número circula em reuniões internas. Além do revés político, uma questão prática: as doações dos filiados — agora sem cargo — devem despencar.

Petistas avaliam que a derrocada no Sudeste — principalmente em São Paulo — era prevista. Lamentam que nem no Nordeste, de onde o partido esperava tirar forças para se reerguer, o cenário foi positivo. Juntando os cacos O PT de São Paulo fará uma série de reuniões de avaliação da campanha à reeleição de Fernando Haddad. De volta à oposição, o partido planeja apresentar aos militantes, em novembro, propostas para a atuação na capital paulista. Plano de ataque Movimentos que estiveram à frente do “Fora, Temer’ já tramam atos contrários à gestão João Doria.



@@@ - Coluna painel e blog Implicante.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

ALÉM DE MENTIROSO, LULA SEMPRE FOI UM BUFÃO ACINTOSO



Ipojuca Pontes

No clássico romance “Os Irmãos Karamazov”, Dostoievski nos fala de um personagem abjeto, Fiodor Pavlovitch, o Karamazov pai, sujeito que embute na alma corrompida a “VOLÚPIA DE MENTIR”. O gigante russo, abarcando como nenhum outro os abismos da alma humana, considera, com agudo senso psicológico, que o sujeito que mente a si próprio e que mergulha na própria mentira, acaba por não poder mais discernir a verdade, nem em si mesmo, nem em torno de si, deixando, portanto, DE RESPEITAR A SI PRÓPRIO E AOS OUTROS.

Dostoievski tem o velho Karamazov, assassinado pelo próprio filho (Smerdiakov), na conta de um debochado contumaz e lança suas luzes sobre o tipo: “Os embusteiros calejados, que passam a vida inteira mentindo, têm momentos que tomam o seu papel tão a sério que chegam a chorar e a tremer de emoção, embora nesse mesmo instante (ou um segundo depois) possam dizer a si próprios: - Mentes, velho sem-vergonha; não passas de um palhaço, apesar de toda tua ‘santa’ ira e do teu ‘santo’ minuto de cólera”.

Tudo bem medido e pesado, não há diferença básica entre o tragicômico personagem do romancista russo e a figura farsesca de Lula. No caso do vosso velho sindicalista, o exercício diuturno da mentira, para além de manifesta degeneração de caráter, revela uma forma voluptuosa de prazer: no frigir dos ovos, LULA DA SILVA GOZA MENTINDO -  e eis a explicação pertinente encontrada pelo escritor russo, que, ademais, no romance, associa o vício incontrolável de mentir à histeria compulsiva do Karamazov pai.

Muito bem. Desde o episódio em que o Ministério Público Federal, baseado em fatos, denunciou o líder do PT como “COMANDANTE MÁXIMO” do esquema de corrupção montado para saquear a nação, armou-se, em pífia resposta, a encenação de lastimável ópera-bufa. Nela, como émulo do Karamazov pai, saracoteia a figura de Lula da Silva, a um só tempo, patética e burlesca.

Com efeito, sem argumentos válidos para contestar a denúncia sobre os milhões subtraídos dos cofres públicos, O MILIONÁRIO DO ABC, no centro do picadeiro habitual, depois de beijar a camisa vermelha, chorar, bufar, esganiçar e se comparar a Getúlio Vargas, JK, Jango e ainda, num ato de estúpida bravata, ao próprio Jesus Cristo - terminou por jurar que, uma vez comprovada sua culpa, “ia a pé”, de São Bernardo a Curitiba, “para ser preso” .

Pior: mais tarde – mesmo sabendo que a mulher de Guido Mantega fazia simples exame de colonoscopia, considerado procedimento de rotina pela filha do ex-ministro preso – Lula vociferou, roufenho de tanto mentir, que a prisão do encalacrado petista era uma falta de “humanitarismo” da PF, silenciando, no entanto, quanto ao achaque de Mantega ao trêfego Eike Batista, o empresário “forte” do governo petista cevado na grana manipulável do BNDES.

COMO TODOS SABEM, OS COMUNISTAS VIVEM DA E PARA A MENTIRA. Fidel Castro, o Vampiro do Caribe, por exemplo, se jactava de mentir em discursos enfadonhos nos quais castigava o povo cubano (a ouvi-lo de pé) por mais de 12 horas; Stalin, genocida por vocação, mentia sem pestanejar, em especial quando promovia jantares para homenagear camaradas do PC que mandava fuzilar no dia seguinte; por sua vez Lenin, carniceiro-mor, mentia de forma consciente quando iludia o povo com promessas de fortuna igualitária nunca estabelecida na malfada Rússia dos Sovietes; e Mao, o grande pedófilo, sacrificou literalmente 75 milhões de chineses com a campanha do “Grande Salto Para Frente”, mentindo que iria melhorar a vida da população em tempo recorde.

E LULA? Bem, este mente por convicção. Certa vez escrevi que Lula mente até quando diz a verdade – se isto é possível. Mário Morel, autor da biografia “Lula, o Metalúrgico”, narra episódio em que um jovem aprendiz de torneiro mecânico pede ao patrão para fazer hora extra, aos sábados, pois precisa de dinheiro. O dono da fábrica de autopeças resiste, depois cede e avança algum dinheiro ao aprendiz, que não cumpre o trabalho. Cobrado pela falta, Lula, em resposta, diz que estava mentindo e, no deboche, pelas costas, manda o patrão “vtnc”.

O “Comandante Máximo”, que se acha um sujeito “safo” na sua eterna permissividade, é um péssimo exemplo que nos leva à desídia e à dissolução. NUNCA SE MATOU TANTO, NUNCA SE ROUBOU TANTO, NUNCA SE MENTIU TANTO NO BRASIL.

Chegou a hora de trancafiá-lo...