terça-feira, 25 de setembro de 2018

HADDAD & BOLSONARO: VEM AÍ O ANSEIO DA VINGANÇA e a RAMPA DO AUTORITARISMO



Uma marca da campanha eleitoral de 2018 é a placidez com que se atacam os princípios basilares da democracia sem que isto enrubesça a face dos liberticidas ou cause arrepios nos segmentos da sociedade que os apoiam. O menoscabo pelas instituições republicanas, os ataques à liberdade de imprensa e o desapreço pela atividade política dita tradicional são vocalizados, às vezes em português cristalino, por candidatos bem colocados nas pesquisas de intenção de voto.
A popularidade dessas candidaturas parece crescer – ou ao menos não chega a ser abalada – à medida que recrudescem os ataques verbais e, mais grave, as ameaças, diretas ou veladas, a tudo e a todos que estejam de alguma forma associados ao establishment político, aqui tomado em sua mais nobre acepção, qual seja: o ambiente propício à construção de compromissos em prol do bem comum. Isto implica tratar adversários como interlocutores legítimos, não inimigos a serem eliminados das lides próprias da política. Não é isso que se tem visto.
O anseio de vingança e o pendor ao autoritarismo, não raro conjugados, têm dado a tônica dos discursos dos candidatos que lideram as pesquisas e de seus porta-vozes. O despreparo absoluto para definir e conduzir os rumos da Nação é tomado como virtude em meio à derrocada de profissionais da política, fruto de uma perniciosa metonímia – não casual – que condenou o todo pelo desencaminho de partes. A História há de cobrar de alguns membros do Ministério Público Federal e do Poder Judiciário a salgada fatura pela criminalização da política, indistintamente.
Soa bem o discurso da destruição aos ouvidos exaustos e indignados de muitos brasileiros fartos de sucessivos, e cada vez mais escabrosos, casos de corrupção. Tantos que a fazem parecer, erroneamente, um mal atávico de nossa identidade nacional.
Cala fundo nos corações de cidadãos que temem por suas próprias vidas e as dos seus nas grandes cidades do País o discurso da força, não só a que provém do Estado, detentor legítimo do monopólio da violência, mas sobretudo a de lideranças que buscam personificar um resgate da “ordem”, ainda que em nome disso sobrepujem as garantias do Estado de Direito que nossa Lei Maior consagra já em seu preâmbulo.
O que haverá de surgir dos escombros da chamada antipolítica – no fundo, uma falácia – não se sabe o que é; e isso não parece ter muita importância no debate eleitoral.
A Nação não poderá alegar desconhecimento ou “traição” caso triunfe nas urnas um dos projetos autocráticos e populistas que ora estão sob escrutínio público. Não haverá inocentes caso se abatam sobre o País os infortúnios que certamente hão de advir do perigoso flerte com o atraso. Na era da informação massificada, não há álibi para consciências arrependidas.
Na mesma medida, estão muito claros os enormes desafios que se apresentam diante da Nação para que o País volte a trilhar o benfazejo caminho do desenvolvimento econômico e da justiça social. Tal como as ameaças à democracia, as saídas deste labirinto no qual os brasileiros foram colocados como camundongos da nefasta experiência lulopetista, são claras também as propostas apresentadas por outros candidatos para sanear as contas públicas, retomar os investimentos e reduzir o dramático nível de desemprego.
A impopularidade desse conjunto de medidas saneadoras, no entanto, é alta. É diretamente proporcional à dimensão dos danos infligidos ao País pelos desatinos de Dilma Rousseff, que em boa hora foi apeada do poder antes que tivesse tempo de superar os limites de sua própria incompetência.
Em pouco mais de duas semanas, a sociedade brasileira será chamada a escolher entre dois caminhos possíveis: o mais difícil, o do compromisso nacional com as reformas e a responsabilidade; e o caminho fácil do populismo e do sonho irrealizável. Qualquer que seja a escolha livremente feita nas urnas, a Nação será senhora de seu destino. A ver se iremos em direção ao fortalecimento da democracia e à saúde fiscal do País ou se daremos uma guinada rumo a um passado de tristes lembranças. - Editorial do Estadão. -

AS MULHERES ESTÃO FECHADAS COM ALCKMIN E VÃO UTILIZAR O VOTO ÚTIL...

Esta senhora, ANA AMÉLIA, VICE DE ALCKMIN,  é de uma altivez e probidade indiscutível. É considerada pela crítica e jornalistas políticos que cobrem o Congresso Nacional  como a maior revelação política desse começo de Século XXI.

Andréia Sadi

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, adotará na TV, nesta terça-feira (25), a estratégia de atacar o PT e pregar o voto útil para vencer o partido.

Também levará ao programa na TV uma campanha de mulheres nas redes sociais, batizada de #EleNão, pedindo que Bolsonaro não seja eleito.

Segundo o blog apurou, a peça desta terça começa com uma fala da senadora Ana Amélia (PP-RS), candidata a vice na chapa de Alckmin. Ela rechaça a disposição da chapa em dar apoio do PSDB ao PT.

"Isso é um absurdo. Logo eu, que fui uma das maiores defensoras do impeachment, que lutei contra o PT, ia querer o partido de Dilma de volta? O mais grave é que esses boatos mexem com as pessoas. Repito: eu e Geraldo Alckmin somos contra o PT. Não queremos de volta o partido do petrolão, dos escândalos, dos desvios do dinheiro público".

O discurso faz parte da estratégia de Alckmin de se colocar como o principal candidato anti-PT, para tentar recuperar os eleitores – principalmente em São Paulo – que hoje votariam em Jair Bolsonaro (PSL) para enfrentar o candidato do PT no segundo turno.

A peça na TV de Alckmin também quer afastar a especulação de que, se for para o segundo turno, Fernando Haddad (PT) pedirá apoio do PSDB, inclusive contando com a interlocução do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

No programa, Alckmin voltará a criticar Bolsonaro também de olho no eleitorado feminino. O PSDB levará à TV críticas e movimentos de mulheres nas redes sociais que pedem que Bolsonaro não seja eleito.

O programa criticará a recente declaração do vice de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, de que casas em que só existem mulheres e avós são "fábricas de desajustados".

Um locutor dirá que 30 milhões de lares são chefiadas por mulheres que cuidam, muitas vezes, de seus filhos sozinhas.

O objetivo da campanha é aumentar a rejeição de Bolsonaro justamente no eleitorado feminino –metade do eleitorado do país e onde ele enfrenta maiores resistências. O programa é praticamente dominado pela questão feminina.

Depois da metade da peça, Alckmin volta a explorar que a crise econômica não será resolvida caso Bolsonaro seja eleito e diz que o voto pode evitar que "o país mergulhe na escuridão, com menos direitos para mulheres, com discriminação pela cor, sexo e pela religião".

Alckmin também adota o discurso de defesa da Lava Jato e das investigações policiais. E ataca o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que "é você quem pode evitar que um condenado por corrupção seja solto".

"Sou contra os radicais de direita e de esquerda. Eles não têm experiência e não oferecem soluções".

No fim, o programa mostra pesquisas de intenções de voto de segundo turno, mostrando que Bolsonaro perderia para o PT. "Se você realmente não quer que o PT volte, seu voto é Geraldo. Para derrotar o PT, não é com Bolsonaro".

RECORDAR É SOFRER



QUEM VOTA EM JEGUE VOTA NO JUMENTO HADDAD



Gustavo Nogy

Não sei se a história é apócrifa, mas semanas atrás alguns sites veicularam a notícia de que certa senhora, filiada ao PT, garantiu: “Se Lula me disser para votar num jumento, eu voto”. Verdadeira ou não, o espírito é esse mesmo. Se Lula pede para votar num jumento, o eleitor vota num jumento. E quem vota num jumento, vota tranquilamente em Fernando Haddad.

As últimas pesquisas indicam o que teremos de cardápio no segundo turno. Jair Bolsonaro, com sua base eleitoral sólida, garantiu lugar; Fernando Haddad, como surto de febre tropical, contamina a sanidade de todo eleitorado; o trepidante Ciro Gomes aparece no retrovisor, mas com seu mau hálito eleitoral tão característico deve ficar pelo meio do caminho.

(Registre-se para o anedotário: menino Boulos não pontuou.)

O cenário não me surpreende. Mário Vitor Rodrigues apontou o quanto a pusilanimidade do PSDB é responsável por essas eleições serem disputadas nas extremidades, sem nenhum centro, o que é ruim. Um discurso de centro-esquerda e centro-direita serviria para atrair os extremos de um lado e outro, acalmar os ânimos e, consequentemente, moderar o que há de imoderado no discurso.

Consideradas todas as coisas, a inacreditável viabilidade de Fernando Haddad foi detectada nas pesquisas quando ainda levavam em consideração a candidatura impossível de Lula. Muita gente criticou os institutos de pesquisa, dada a desfaçatez ética de se cogitar o atual presidiário como futuro presidente.

Ocorre que essas sondagens, com Lula no tabuleiro, de alguma forma qualificavam as pesquisas subsequentes. Ora, se Lula, de dentro da cadeia, conseguia chegar a 30, 35% das intenções de voto, muito naturalmente ele conseguiria transferir parte desse capital para sua criaturinha. É o que parece estar acontecendo.

Não sei se a condução do processo e julgamento de Lula foi bem-feita, se houve exagerada espetacularização, se os juízes e promotores falaram mais do que deveriam ter falado, mas o fato é que o PT conseguiu manipular de tal modo o espírito brasileiro do deixa-pra-lá, que, a essa altura, parcela considerável do eleitorado já nem acredita tanto assim na culpa do petista.

Além disso, malfeitores com jeitão romântico ou melancólico seduzem muita gente. Lampião, Marighella, Maníaco do Parque, Bandido da Luz Vermelha são personagens que se movimentam simbolicamente num claro-escuro da consciência nacional, onde os instintos e os sentimentos falam mais alto que a razão e os princípios.

Daí a resiliência da figura de Lula. Daí o crescimento da figura de Haddad. Ocupados que ficamos com a punição do chefe da quadrilha e com o impeachment de Dilma, talvez tenhamos esquecido que muito da política acontece numa frequência mais baixa, menos ideológica, em que termos como “totalitarismo”, “ditadura”, “austeridade fiscal”, “contas públicas” e outras bruxarias não alcançam o eleitorado.

Como criticar o aparelhamento do Estado, praticado com gosto e fome pelo PT, se somos um país de funcionários públicos, cheio de ethos de funcionário público? Se até mesmo entre os militares, que deveriam servir de exemplo, ainda hoje pagamos vultosas pensões para as filhas solteiras que se mantém solteiras para continuarem a receber as vultosas pensões? E o que dizer de nosso judiciário de despesa faraônica e eficiência de pigmeu?

Que Lula resista como figura política proeminente não espanta. Já me cansei de me espantar com absurdos. Por isso, a estratégia de Bolsonaro é arriscada. Faz tempo conquistou sua base eleitoral, mas ele e seus militantes não se preocuparam em ampliar a zona discursiva para nela atrair eleitorado diverso. Até porque as eleições acabam e ele terá de governar para um país inteiro.

O acirramento ideológico, desnecessário e gratuito, pode até mesmo leva-lo à inesperada derrota, ainda que o festejado Capitão desponte como grande favorito. Só não convém duvidar dos poderes de Lula, nem de sua influência sobre o imaginário da nação; aqui mora o perigo. Pois quem vota no Lula vota na Dilma. Quem vota na Dilma vota num jumento. Quem vota num jumento vota facilmente em Fernando Haddad.

A CAGADA DE HADDAD...


AS MULHERES VÃO LEVAR CIRO GALO CEGO OU GERALDO ALCKMIN AO SEGUNDO TURNO

A senadora gaúcha, ANA AMÉLIA,  vice de ALCKMIN é um sopro de esperança para a decadente classe política brasileira e uma biografia irretocável que  engrandece a Chapa dos Sonhos.



Pedro do Coutto
Daniela Nogueira, Miguel Caballero e Marcello Corrêa, publicaram reportagem na edição de ontem de O Globo, revelando, com base em pesquisa do Datafolha que 51% das eleitoras ainda se encontram indecisas quanto a escolha do candidato à presidência da República. Essa taxa de indecisão não envolve o eleitorado masculino. Portanto, os candidatos que conseguirem dirigir suas campanhas para valorização e definição de voto das mulheres poderão estar decidindo, na minha opinião, qual dos concorrentes irá decidir as eleições presidenciais enfrentando o candidato do PSL no segundo turno.
As mulheres, pela margem de 52%, formam a maioria do eleitorado brasileiro. Portanto representam em números redondos 40 milhões de votos, cuja definição é fundamental. A impressão que se tem é que essa indefinição traduz uma rejeição a Bolsonaro e uma dúvida em relação a Fernando Haddad, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin.
UM DOS TRÊS – Resta saber qual dos três candidatos têm mais chance de chegar na segunda colocação a 7 de outubro. Portanto, as campanhas, principalmente na reta de chegada devem ter como alvo reivindicações fundamentais das mulheres.
Entre as candidaturas existentes poderia se acrescentar Marina Silva, mas isso não ocorre porque ela vem despencando tanto na pesquisa do Datafolha quanto na do Ibope. Sendo assim, cabe a Ciro Gomes e Alckmin procurar arrebatar o potencial de votos que se encontra adormecido no eleitorado feminino.
HADDAD EM ALTA – Fernando Haddad continua subindo nas pesquisas, mas não se sabe se conseguiu motivar até agora o voto das mulheres. À medida que o tempo passa vão se estreitando as mensagens colocadas nas redes sociais e também no horário gratuito da TV e do rádio. Na televisão, Geraldo Alckmin vem desfechando forte onda contrária a Bolsonaro e também a Fernando Haddad. Só que os ataques a Bolsonaro estão sendo mais fortes do que os que estão sendo lançados contra Haddad.
O panorama indica que Ciro Gomes e Alckmin ainda sonham em ultrapassar Haddad a 7 de outubro e decidir o páreo com Bolsonaro.
Vamos ver o que dizem o Datafolha na próxima pesquisa. Os levantamentos terão que incluir, segundo reportagem de Vera Rosa e Felipe Frazão, o movimento que se iniciou  no Centrão e já começa discutir qual a opção da corrente na hipótese  de Alckmin não estar no segundo turno.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

HIPOCRISIA SIM


Ana Paula do Vôlei

Não costumo descer do salto nas minhas colunas, mas hoje peço licença a você para uma mensagem um pouco mais contundente a uma certa elite saudosa do mais corrupto governo na história do país. A arte sutil de ligar o “dane-se” fica para outro dia. a

Com a definição antecipada do segundo turno (ou alguém ainda acredita numa reviravolta?), o Brasil será convidado a dois plebiscitos sobre o lulismo em outubro. A escolha entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad é a final de um campeonato que já dura pelo menos três anos, quando os brasileiros foram às ruas, nas maiores manifestações da história, pedir democraticamente o impeachment de Dilma Rousseff. Vencemos. 

O Brasil provou que, apesar de seus enormes problemas, têm instituições funcionando e, mesmo com todo aparelhamento da máquina estatal, conseguiu apear a “mãe do PAC” do poder respeitando todos os ritos constitucionais e ainda dezenas de intervenções no mínimo curiosas do STF ao longo do processo, como na definição judicial da ordem de votação. No último ato, a sessão do impeachment foi presidida pelo ministro Ricardo Lewandowski, presidente da Suprema Corte na época e insuspeito em termos de oposição ao lulismo. 

Depois do impeachment, tivemos uma recuperação econômica acima da expectativa mais otimista, apenas interrompida pela tentativa de derrubada do governo engendrada pelos irmãos Batista, parte da imprensa e Rodrigo Janot, de triste memória. Aos trancos e barrancos, conseguimos vencer mais esse ataque às instituições e, claro, temos hoje Lula preso. Nunca vou cansar de repetir: Lula preso. Nem tudo está perdido, mas pode se perder e é por isso que não podemos nos calar neste momento. 

A população brasileira enfrenta problemas sérios demais para tamanha insensibilidade desta elite hedonista e pervertida que não vê as filas dos hospitais públicos, as mais de 60 mil mortes por ano, os mais de 12 milhões de desempregados, a falência da educação, a corrupção desenfreada que apenas começa a ser combatida pela Lava Jato. Será que de suas luxuosas coberturas, de suas festas que lembram a parte final de “Um drinque no inferno”, não conseguem ver o que sucessivos governos socialistas causaram aos mais pobres? 

Sei que um governo Jair Bolsonaro pode representar um constrangimento adicional para compra e venda de entorpecentes, para o assédio de crianças, para que a máquina estatal seja usada para dar empréstimos e vantagens para os amigos do rei, mas é preciso tomar posição contra ou a favor da população que não tem lobistas em Brasília ou vaga cativa nos camarotes da Sapucaí. Não há mais pão e circo que resolva. 

Este não é um texto a favor de Jair Bolsonaro, mas contra a possibilidade da volta do PT ao poder, a soltura de Lula, o fim da Lava Jato, o controle da imprensa e a volta do toma lá dá cá sem limites no Congresso. O Brasil convalesce como Bolsonaro num leito do hospital Albert Einstein e ou esta elite acorda ou será acordada da pior maneira possível. Mesmo daqui de Los Angeles, onde moro há alguns anos, fico sinceramente preocupada com os rumos que o país pode tomar se o PT for reconduzido ao poder. Depois ninguém pode dizer que não foi avisado.

Onde estava esta elite quando Celso Daniel foi morto? Quando a Máfia dos Vampiros desviou dois bilhões do Ministério da Saúde? No escândalo dos Correios, quando os dólares na cueca foram descobertos, quando a Gamecorp do filho de Lula recebeu milhões, no caso dos Aloprados, no caso Bancoop, no escândalo dos cartões corporativos, no caso Erenice Guerra, nos empréstimos do BNDES para as “campeões nacionais”, na Operação Zelotes e dezenas de outras? Onde estavam no Mensalão e no Petrolão? Nos bilhões gastos numa Copa do Mundo e numa Olimpíada que não podíamos ter sediado, enquanto leitos hospitalares se transformavam em corredores da morte? Defesa da democracia? Ah, façam-me o favor! 

Cansei de tanta hipocrisia e insensibilidade com a população. Chega. A frouxidão moral e indignação seletiva de alguns artistas e intelectuais não servem mais de parâmetro para uma sociedade que não acredita mais na bolha dos ex-guardiões da opinião pública. A classe que pretende falar em nome dos brasileiros ainda não percebeu que está falando sozinha.

DUPLA DE DEPRAVADOS DO KIT GAY





AÍ ESTÃO OITO PROJETOS DE LEI EM TRAMITAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS DEMONSTRAM QUE O PODER DE DESTRUIÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL SUPERAM O DO NARCOTRÁFICO. COM TANTA COISA PARA SE FAZER NESSE BRASIL E É ISTO O QUE ELES QUEREM:

1 - PL 7.187/2014 e 7.270/2014 -Pretendem legalizar o cultivo, o uso e a comercialização da MACONHA no Brasil. Autor: Deputado EURICO JÚNIOR do PV.

2 - PL 4.211/12 - Regulamenta a LEGALIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO como uma atividade profissional. Autor: Deputado JEAN WYLLYS do PSOL.

3 - PL 134/2018 - Estabelece que uma simples opinião ou até um versículo bíblico contrário à IDEOLOGIA DE GÊNERO e a militância LGBT passa a ser crime com pena de 1 a 5 anos de prisão. Autor: COMISSÃO DIREITOS HUMANOS.

4 - PL 9.208/2017 - O projeto ESCOLA SEM RELIGIÃO promove o ateísmo e proíbe o ensino sobre a existência absoluta de Deus. Autor: Deputado JEAN WYLLYS do PSOL.
5 - PL 8.82/2015 - LEGALIZA O ABORTO até a 12ª semana de gestação. Autor: Deputado JEAN WYLLYS do PSOL.

6 - PL 8.035/2010 - Ideologia de gênero nas escolas. Ela afirma que NINGUÉM NASCE HOMEM OU MULHER; confunde e desmancha a identidade; exclui da sociedade a família como conhecemos. Autor: FERNANDO HADDAD do PT.

7 - PL 236/2012 - Torna a PEDOFILIA UM ATO LEGAL. O sexo com crianças a partir de 12 anos deixaria de ser crime. Autor: Ex-senador JOSÉ SARNEY do MDB.

8 - PL 5.002/2013 - Dá direito à MUDANÇA DE SEXO custeada pelo SUS para pessoas de todas as idades inclusive crianças. Autor: Deputado JEAN WYLLYS do PSOL e Deputada ÉRIKA KOKAY do PT. É PRECISO MUITA CORAGEM OU FANATISMO IDEOLÓGICO PARA ACEITAR TUDO ISSO E AINDA VOTAR NESSA GENTE.


ALCKMIN É O ÚNICO COM CONDIÇÃO DE VENCER BOLSONARO NO SEGUNDO TURNO...



O eleitor brasileiro é facilmente manipulado por políticos inescrupulosos que recorrem a artifícios e narrativas fantasiosas no vale tudo pelo poder. Nestas eleições, em particular, muitos procuram confundir o eleitor com argumentos rasteiros e covardes contra adversários.

O fato é que, ao contrário de um parlamentar, que pode usar as tribunas das casas legislativas como palanque durante todo seu mandato, um prefeito ou governador precisa se concentrar nos desafios comuns aos ocupantes de cargos no executivo. A relação com o governo federal também deve ser conduzida com mais responsabilidade por um prefeito ou governador, tendo em vista a necessidade de manter relações institucionais minimamente equilibradas, de modo a não prejudicar sua administração e, consequentemente, a população que governa.

Um vereador, deputado ou senador pode usar seu cargo e visibilidade nos parlamentos para exercerem oposição sistemática aos governantes. Faz parte do jogo político, do tipo de aliança e agremiação partidária. Já um prefeito ou governador, que além de não ter a mesma visibilidade no plano nacional e ter enormes responsabilidades com sua gestão, precisa conduzir as relações com o governo de modo mais responsável.

Vale lembrar que a organização política do Brasil está baseada em um modelo de Estado federalista. Neste caso, estados e municípios funcionam como organizações políticas relativamente autônomas entre si. Elas unem-se para formar um governo central – a União. Dentro da federação, o Poder Executivo estadual é chefiado pelos governadores, que lidam politicamente com as forças eleitas para as assembleias legislativas (deputados estaduais)

Além de enfrentar os desafios próprios das relações com as forças políticas regionais, um governador precisa conduzir a articulação política com o governo federal, bem como com os municípios. Cabe ao governador articular múltiplas relações governamentais para viabilizar o progresso de seu estado através da obtenção de verbas, cortes de gastos, aprovação de projetos e outros desafios que dependem de habilidade para lidar com prefeitos, vereadores dos municípios, deputados das assembleias legislativas, no nível estadual, além de lidar com o Governo Federal e o Congresso, Câmara dos Deputados e Senado.

Os desafios de um governador se avolumaram a partir da Constituição de 1988, quando a União passou a concentrar a maior parte das funções relevantes, enquanto os governadores ficaram limitados a competências limitadas e dependentes das políticas do governo federal. Na prática, os estados ficaram com menos autonomia para alterar leis capazes de atrair mais investimentos, reduzir certos impostos e até mesmo a obrigatoriedade de investir determinadas verbas em áreas específicas, independente da prioridade do estado.

Um governador enfrenta desafios no que diz respeito aos meios e competências legais para desenvolver atividades próprias. A maior parte das competências são de atribuição da União, o que cria um certo vácuo para a determinação  das responsabilidades de cada um. Logo, um governador de estado enfrenta enormes desafios para conduzir políticas públicas e precisa ser habilidoso para obter os melhores resultados para a população que o elegeu.

No caso do ex-governador de São Paulo, Geraldo ALCKMIN, tais conquistas foram valiosíssimas para a população do estado que governou quatro vezes. Ao contrário de Bolsonaro, que passou as últimas décadas se promovendo na tribuna da Câmara dos Deputados. ALCKMIN passou boa parte da sua vida governando São Paulo e foi responsável direto pela vida de mais de 42 milhões de brasileiros em áreas como saúde, segurança, educação, mobilidade, empregos, etc. O estado que era o segundo mais violento do país passou a ser o mais seguro com suas administrações. Na média, um cidadão morador de qualquer estado do Brasil tem 4 vezes mais chance de ser assassinado ou roubado do que em São Paulo.

Ao longo de seus quatro mandatos, ALCKMIN fez mais linhas e estações de Metrô que países como Inglaterra e França fizeram ao longo dos últimos 100 anos. Hoje, o Metrô de São Paulo transporta 4.5 milhões de passageiros por dia. Mais que o dobro de quando ALCKMIN assumiu o governo pela primeira vez, após a morte do ex-governador Mário Covas, no dia 6 de março de 2001.

Enquanto prefeitos reclamam das dificuldades em administrar um município com 5 mil habitantes, São Paul tem 5 mil escolas municipais com milhões de alunos atendidos diariamente. O Sistema Único de Saúde de São Paulo é responsável por mais de 30% dos atendimentos médicos em todo o país, com mais de 73 milhões de atendimentos por ano.

São Paulo é ainda o único estado do país que cresceu durante a grave recessão deixada pelos governos do PT de Lula e Dilma. Em 2017, o estado fechou as contas com um superávit de mais de R$ 5 bilhões, sendo praticamente o único estado do Brasil que fechou as contas no azul. Dedicado e habilidoso na condução de políticas públicas gigantescas, ALCKMIN é considerado o melhor governador do Brasil. O fato de ter passado as últimas décadas ocupado dedicando-se a trazer progresso para o estado de São Paulo impediu que ALCKMIN pudesse se projetar para o resto do país. Como não pode usar seu cargo como palanque político para fazer oposição aos governos do PT, ao contrário de deputados e senadores, acabou prejudicado nestas eleições, mesmo tendo feito oposição ao partido de Lula e tendo imposto derrotas amargas ao PT em São Paulo.

ALCKMIN derrotou o candidato de Lula nas eleições de 2002, José Genoíno, o mesmo que Jair Bolsonaro chegou a sugerir para o ministério da Defesa do governo Lula. Naquela eleição que levou o PT ao poder pela primeira vez, Bolsonaro também votou em Lula. Anos mais tarde, em 2010, ALCKMIN derrotaria Aluísio Mercadante, outro candidato de Lula. Em 2014, ALCKMIN derrotou Paulo Skaf o plano B de Lula que contou com o apoio do PT.

As acusações de que ALCKMIN não fez oposição aos governos do PT são injustas. Além de ter imposto derrotas históricas aos candidatos do PT ao governo de São Paulo, ALCKMIN ainda teve que ter habilidade para governar o estado lidando com Lula e Dilma na Presidência. Já Bolsonaro, que nunca fez praticamente nada pelo país, teve mais de 7 mandatos para usar como palanque eleitoral e tentar se viabilizar como candidato anti-PT, apesar de ter feito parte da base aliada dos governos de Lula no PP e ter votado com o PT na maior parte da vida parlamentar.

De fato, Bolsonaro sempre foi um parlamentar do baixíssimo clero do Congresso, como o próprio parlamentar assume. Protagonista de uma atuação parlamentar medíocre, Bolsonaro apresentou centenas de projetos defendendo interesses de sua classe, como aumento de salários para militares, aumentos de benefícios médicos, pensões para filhas de militares, etc. É conhecido como um defensor ferrenho de privilégios de servidores federais. Recebeu auxílio-moradia durante quase toda a vida e acumulou vários imóveis desde que se tornou político. Além de réu em duas ações no STF, Bolsonaro foi denunciado à Procuradoria-Geral da República por improbidade administrativa, no caso da funcionária apontada como fantasma que era paga com dinheiro do contribuinte para cuidar dos cães de sua casa da praia no litoral do Rio.

ALCKMIN é médico, professor, foi vereador, deputado federal constituinte e governou o maior estado do país por quatro mandatos. Apesar dos mais de 45 anos de vida pública, ALCKMIN não tem nenhuma condenação por improbidade administrativa e não ficou rico. Possui uma chácara herdada do pai e mora no mesmo apartamento há mais de 30 anos. É casado com a mesma mulher e costuma dizer que "quem enriqueceu na política é ladrão'. Há quem tente debilitar a imagem de Alckmin usando o fato de pertencer ao PSDB. Alckmin diz desafiar seus interlocutores a falar dele, de seus feitos ou acusá-lo por alguma irregularidade na vida pública. Neste caso específico, é preciso separar homens de partidos.

Estes são os fatos. O Eleitor brasileiro tem agora a oportunidade de eleger o novo presidente do Brasil. Há vários candidatos na disputa, como Bolsonaro, tido por muitos como incompetente, autoritário e desconhecedor de vários temas cruciais para a gestão de um país com as dimensões do Brasil. Há ainda Fernando Haddad, conhecido como o poste de Lula. Neste caso, é publico e notório que o presidiário irá mandar no país a partir da cadeia, caso não seja solto por Haddad em caso de vitória da chapa do PT. Entre outras opções, o eleitor pode escolher outros candidatos identificados como linhas auxiliares do PT, como Ciro Gomes e Marina Silva, que pertenceu aos quadros do partido por quase três décadas. ALCKMIN, reconhecidamente o mais experiente e considerado o melhor governador do Brasil nas últimas décadas, - Imprensa Viva. -


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

ACUSADA DE TRAMBICAGEM, MARÍLIA MATA DE VERGONHA A FAMÍLIA ARRAES...




Na reta final das eleições, a delegada Patrícia domingos BOTOU FERVENDO na Netinha do Arraes, a vereadora Marília Arraes que dias antes fora abortada pelo PT que não deixou se candidatar a Governadora do Estado por ordem expressa do golpista Lula e do Senador FALA FINA(Humberto Bosta). A vereadora petralha é acusada de crime de PECULATO(desvio de verba, apropriação de bens materiais e de dinheiro). Ela empregou de araque quatro funcionários FANTASMAS e botava o dinheiro no pé do cipa!!!


A investigação corre sob sigilo de justiça, no Ministério Público. Como sempre esse povo nega e diz que está à disposição da justiça e que sua vida é um livro aberto, blá, blá, blá,  mais e mais e tudo isso é disse-me-disse... Defendendo-se  deu àquela velha desculpa: “Não temos como deixar de repudiar atitudes que claramente tem o propósito de tumultuar o processo eleitoral democrático em nome de interesses não republicado”. Jogou para  plateia a vereadora acusada de botar a bufunfa dos FANTASMAS no pé do cipa...








FILHO DA DEPUTADA ASSASSINADA, CECI CUNHA(ARAPIRACA(AL), BATE DE FRENTE COM O CANALHA RENAN CALHEIROS!!!

RODRIGO CUNHA foi o deputado mais votado de Alagoas em 2014 e disputa o Senado pela primeira vez.

Cláudio Humberto


A pesquisa do Ibope encomendada pela TV Gazeta de Alagoas e divulgada na noite desta quinta-feira (20) mostrou que Renan Calheiros (MDB-AL) e o DEPUTADO ESTADUAL RODRIGO CUNHA (PSDB-AL) lideram a disputa pelas duas vagas de senador por Alagoas, em empate técnico.

O candidato à reeleição pelo MDB pontuou 39%, apenas dois pontos percentuais à frente do ESTREANTE NA DISPUTA, RODRIGO CUNHA, QUE OBTEVE 37% DAS INTENÇÕES DE VOTO. O empate ocorre devido à margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Na terceira colocação, o senador e candidato à reeleição, Benedito de Lira (PP-AL), obteve 23% das intenções de voto, com diferença de 14 pontos do segundo colocado na disputa. Rodrigo Cunha saltou da terceira posição da pesquisa anterior para o empate técnico, após avançar 18 pontos em relação ao primeiro levantamento do Ibope feito entre 13 e 15 de agosto.

A nova pesquisa ouviu 812 eleitores em 38 cidades, com 16 anos ou mais, entre os dias 17 e 19 de setembro. E foi registrada no Tribunal Regional de Alagoas (TRE/AL) sob o protocolo AL-06041/2018; e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob protocolo BR-02881/2018. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

Veja os números da pesquisa:

– Renan (MDB): 39%

– RODRIGO CUNHA (PSDB): 37%

– Benedito de Lira (PP): 23%

– Mauricio Quintella (PR): 18%

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

OS PRESIDENCIÁVEIS VÃO RENUNCIAR PARA QUE HAJA UM SÓ CANDIDATO E DERROTAR O BUNDA SUJA DO BOLSONARO E O PNEU DE ESTEPE DO LULA...


Um grupo que inclui de advogados como Miguel Reale Jr. a integrantes de movimentos como Livres e Vem Pra Rua lançou um manifesto por uma “candidatura única centro-democrata”.

No texto, com a hashtag #extremosnao, o grupo pede que Marina Silva, Alvaro Dias, Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles e João Amoêdo se unam em torno de uma só candidatura, “que nos dê esperança de um país livre do radicalismo”.

Leia, abaixo, a íntegra do manifesto:

“APELO À CANDIDATURA ÚNICA CENTRO-DEMOCRATA  Fazemos este apelo em defesa da LIBERDADE de todos os brasileiros: chamemos nossos políticos do centro-democrático à responsabilidade.

Sra. e srs. Candidatos à Presidência da República, Marina Silva, Alvaro Dias, Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles e João Amoêdo, defendam nossa democracia unindo-se em torno de uma candidatura única, que nos dê esperança de um país livre do radicalismo, sem que, para isso, sejamos obrigados, pelo medo, a eleger outro extremista.
Acreditamos que não há espaço para arriscar, por isso propomos esta convergência imediata.

Somos brasileiros, que fomos às ruas lutar pela nossa jovem democracia. Mas estamos cansados. Queremos a pacificação do país e seu progresso. Estamos em diferentes regiões e classes sociais, clamando por um ato de desprendimento e generosidade dos atuais candidatos centro-democratas à Presidência da República. Os candidatos da extrema direita e extrema esquerda destilam ódio e medo, dividindo o país e incitando a violência.

Esperamos que reflitam, rapidamente, em que lado da história querem estar nas próximas décadas: a que contará sua grandeza ao convergir para uma candidatura em prol do país e que o salvou, ou a indiferença que acabou levando-o ao caos.

‘Eduquem seus filhos, eduquem-se a si mesmos, no amor da liberdade alheia, único meio de não ser a sua própria liberdade uma doação gratuita do destino, e de adquirirem a consciência do que ela vale, e coragem para defendê-la.’ (Joaquim Nabuco)”. - Fonte:  Blog O antagonista. -

LULA FAZ QUESTÃO DE PERMANECER PRESO PARA CONTINUAR FINGINDO QUE É INOCENTE: ME ENGANA QUE EU GOSTO!!!



ATENÇÃO!!! EM 2014, DILMA E O PT MANIPULARAM AS URNAS ELETRÔNICAS. EM 2018, HADDAD E O PT FARÃO O MESMO?!?!?!


PNEU DE ESTEPE DO LULA VAI SOLTÁ-LO DIA PRIMEIRO DE JANEIRO DE 2019...



Mais um integrante do PT afirma que Lula será solto em janeiro, caso o candidato do parido à Presidência, Fernando Haddad, vença a eleição. Durante campanha no interior de Minas Gerais, o candidato à reeleição para o governo do estado, Fernando Pimentel (PT), afirmou ter "certeza" de que, caso seja eleito presidente da República em outubro, Haddad, no primeiro dia de governo, vai indultar e tirar o ex-presidente Lula da prisão.

"Eu tenho certeza que, eleito, o [Fernando] Haddad irá assinar no seu primeiro dia de governo um indulto para o presidente Lula", disse Pimentel. "Ele [Haddad] irá tirá-lo desta prisão injusta e arbitrária."

Na última pesquisa Ibope, divulgada na última quarta-feira (12), Pimentel aparece em segundo lugar com 22% das intenções de voto, atrás do tucano Antônio Anastasia, com 31% das intenções de voto.

Lula cumpre uma pena de 12 anos e um mês de prisão em Curitiba, após ter sido condenado em segunda instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Fonte: UOL..