segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O sinônimo do PT é ROUBAR…


Adriano Gianturco e Lucas Azambuja

Bolsonaro não foi eleito porque metade dos eleitores brasileiros seria racista, machista e homofóbica. Não foi porque os homens e mulheres comuns seriam marionetes de fake news e grupos de WhatsApp. Ele não foi eleito por uma conspiração das elites contra a justiça social e os “pobres andando de avião”. Bolsonaro não foi eleito porque milhões de brasileiros se tornaram fascistas do dia para a noite, ou porque eleição sem Lula é golpe.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que xingaram pessoas comuns de fascistas porque votaram no Bolsonaro e não acreditavam mais no PT. Foi a cuspida de Jean Wyllys em Bolsonaro, pois ela representou a maneira como a esquerda quis “dialogar” com quem pensa diferente. Quem o elegeu foram o #Elenão e outras manifestações em que militantes, em via pública, destruíram, urinaram e queimaram símbolos pátrios ou imagens de Bolsonaro. Foram os protestos do MST, MTST e black blocs, que depredaram patrimônio público e privado ou queimaram pneus, fechando avenidas e deixando o trabalhador preso no trânsito dentro do transporte coletivo abarrotado. Quem elegeu Bolsonaro foi a facada do Adélio, a “boa cova” do Mauro Iasi e o “sem derramamento de sangue, não há redenção” de Benedita da Silva.

Quem elegeu Bolsonaro foram aqueles que, diante de quase 70 mil assassinatos por ano, importam-se mais em proibir armas de brinquedos para crianças, em desmilitarizar a polícia e colocar lâmpadas de LED nas ruas. Quem elegeu Bolsonaro foi Maria do Rosário, que preferiu xingar de estuprador o deputado em vez de debater sobre a redução da maioridade penal no mérito da questão. Foi a insistência dos grandes veículos de comunicação em perguntar sobre a ditadura militar em lugar de fazer perguntas sobre propostas concretas. Foram os ataques no Roda Viva, foram os jornalistas que preferiram “lacrar” a fazer perguntas, foi a comparação entre Jesus e refugiados. Quem elegeu Bolsonaro foram os grupos que fizeram manifestos em “defesa da democracia” ao mesmo tempo que silenciavam com relação a Venezuela, Cuba e Angola.

Quem elegeu Bolsonaro foi o politicamente correto, que preferiu discutir banheiros transgêneros, enquanto quase 25% das crianças e adolescentes sofrem com privações de saneamento básico. Que preferiu implementar ideologia de gênero e transformar adolescentes em militantes, enquanto sete em cada dez estudantes do ensino médio têm nível insuficiente em Português e Matemática, segundo o MEC. Bolsonaro foi eleito por causa das tentativas de controle das redes sociais e de censurar comediantes em nome do combate ao preconceito. Quem elegeu Bolsonaro foram os artistas-militantes subsidiados pela Lei Rouanet. Foram os que pensam ser uma boa ideia enfiar crucifixos no ânus, quebrar imagens de santos e vilipendiar outros símbolos religiosos para protestar contra o machismo e conservadorismo dos evangélicos e católicos. Quem elegeu Bolsonaro foram artistas, jornalistas e intelectuais que trataram como fanáticos de extrema-direita pessoas comuns, como a Dona Regina, que expressou em um programa de televisão sua preocupação e desaprovação em expor crianças a um homem nu em nome da “arte” e do “combate à homofobia”.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que se recusaram em assumir a responsabilidade pela maior recessão econômica da história brasileira. Foram os que gritavam contra a reforma trabalhista e a favor do imposto sindical, enquanto mais de 12 milhões de pessoas estão desempregadas. Quem elegeu Bolsonaro foram os defensores de mais regulação, enquanto o pequeno empreendedor é soterrado por burocracia e alvarás e o trabalhador perde seu emprego porque a empresa se mudou para o Paraguai. Foram os investimentos bilionários em infraestrutura em ditaduras no exterior, enquanto a nossa infraestrutura se deteriorava. Foram as pedaladas fiscais e foi a redução de IPI para os amigos do rei.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que disseram que Lula foi preso sem provas. Foram os que ignoraram as cuecas e malas cheias de dinheiro. Bolsonaro foi eleito por quem disse que a compra de dossiê do adversário político foi uma coisa de “aloprados”. Foram os que acreditaram e repetiam que o Lula não sabia de nada no mensalão. Foram os que gritaram que Sergio Moro é agente da CIA ou dos tucanos. Quem elegeu Bolsonaro foram aqueles que, diante da corrupção generalizada do PT, insistiam com “e o Cunha? ”, “e o Aécio? ”. Foi quem chamou o Bessias para tentar tornar o Lula ministro para ter foro privilegiado. Quem elegeu Bolsonaro foram os que, diante das várias delações e provas, repetiam que tudo era um golpe das elites. Foi o “estocar vento” e a “saudação à mandioca” em meio à corrupção e à crise econômica que elegeu Bolsonaro. Ele foi eleito por quem achava que roubar para o partido não era tão grave quanto roubar para si. Quem elegeu Bolsonaro foi quem radicalizou o discurso, quem aparelhou o Estado e o STF, quem dividiu o povo entre nós e eles, quem colocou um “poste” na Presidência, gritou “é golpe!” e tentou pôr outro “poste”.

A JUÍZA GABRIELA HARDT VAI BOTAR NO CU DO LULA SEM CUSPE E SEM VASELINA...

O ex-presidente Lula visitou o sítio de Atibaia mais de 250 vezes, desde que deixou a Presidência em janeiro de 2011 até o início a Operação Lava Jato, quando começaram a surgir as primeiras as evidências de um esquema criminoso de  corrupção e lavagem de dinheiro empregados na reforma e ampliação da propriedade, no interior de São Paulo.

Segundo Lula, o sítio é de um amigo dele. No entanto, foi para lá que levou boa parte de sua mudança de Brasília, ao fim de seu segundo mandato, como a coleção de bebidas transportada em dois caminhões climatizados.

A juíza substituta Gabriela Hardt, que ocupa o lugar do juiz Sérgio Moro no comando da 13.ª Vara Federal de Curitiba, no Paraná, interroga segunda-feira (5), dois réus do processo do sítio de Atibaia, no qual o ex-presidente Lula figura como réu, acusado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O juiz Sérgio Moro afastou-se das atividades na Lava Jato logo após ter aceito o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para comandar o futuro ministério da Justiça e Segurança Pública.

Gabriela Hardt é considerada mais linha dura que o próprio Moro. O empresário Marcelo Odebrecht, que já afirmou que as reformas no sítio foram feitas para beneficiar o ex-presidente Lula, também quer depor nesta segunda-feira. O executivo está em Curitiba para resolver problemas técnicos com sua tornozeleira eletrônica.

O ex-presidente Lula nega as acusações e diz não ser o dono do imóvel, que está no nome de sócios de um dos filhos dele. O interrogatório do petista está marcado para 14 de novembro, quarta-feira. Essa é uma das últimas fases do processo. Depois, os réus e o Ministério Público apresentam as alegações finais e, por fim, o juiz dá a sentença. A juíza Gabriela Hardt acaba já negou no início da tarde um pedido de Cristiano Zanin, advogado de Lula, que queria adiar a audiência de hoje. - Imprensa Viva - 





ATÉ QUE ENFIM, A ESQUERDA ARROMBOU-SE!!!



Rodrigo Constantino

A vitória de Jair Bolsonaro pode significar um marco na política nacional, uma guinada à direita após décadas de hegemonia esquerdista. Claro que não se muda tudo pela política, e o aspecto cultural é, sem dúvida, o mais importante. Tampouco se sabe se Bolsonaro vai mesmo seguir numa direção liberal na economia e conservadora nos costumes, sem resquícios autoritários ou antirrepublicanos. Mas há uma chance de o Brasil ter começado a deixar a era progressista para trás.

O que exatamente é essa era progressista? Qual o seu legado e sua origem? Em Suicide of the West, Jonah Goldberg dedica um capítulo inteiro ao tema, cujo subtítulo é “o nascimento da Constituição viva e a morte da liberdade”. Seu foco é o caso americano, mas isso não diminui a relevância de sua análise, que nos oferece todo um arcabouço intelectual e político para explicar a mentalidade vigente na tal era progressista, que deixou sua profunda marca em nosso país também.

Há basicamente duas premissas básicas para definir os intelectuais progressistas: em primeiro lugar, o governo moderno deve ser guiado pela “ciência” e não pela política em si; e, em segundo lugar, uma economia industrializada deve ter a supervisão e a regulação minuciosa da mão visível do Estado administrativo moderno. O poder deve ser concentrado numa burocracia de “ungidos”, capaz de liderar a nação rumo ao progresso, com base na ciência.

O darwinismo teve forte influência nos pensadores progressistas, principalmente ao atacar noções de direitos naturais e, ao mesmo tempo, alimentado a ideia de que o Estado não é apenas uma expressão do povo, mas deveria ser também o guia de uma continuada “evolução” da sociedade. Esta passou a ser vista como um organismo vivo, especialmente pelos sociólogos, como uma criatura que tem instinto de autopreservação. O “caótico” capitalismo era contrário a esta visão: órgãos de um mesmo “corpo” não devem competir entre si, mas sim trabalhar em harmonia. O coletivismo é a marca registrada dos progressistas.

Os pensadores progressistas beberam da fonte positivista também, inspirada em Auguste Comte, que considerava que a humanidade tinha entrado em uma nova fase da história, na Era da Ciência, e que a sociedade poderia ser dirigida, guiada e aperfeiçoada por especialistas iluminados. O individualismo era, para essa turma, a “doença do mundo ocidental”. A Prússia de Bismarck era tida como referência para toda uma geração de acadêmicos americanos, justamente por seu crescente aparato burocrático para administrar a sociedade. Entre os admiradores estava o jovem Woodrow Wilson, que se tornaria o primeiro presidente efetivamente “progressista” da América.

Foi nesse contexto que nasceu a perigosa ideia – culto, na verdade – de que a Constituição é um organismo vivo, que aquilo que os Pais Fundadores criaram era datado e precisava “evoluir” constantemente. Os Pais Fundadores, ao contrário, entendiam que a natureza humana é relativamente estável e que as paixões humanas precisam ser controladas para se preservar a liberdade. Os “progressistas” deixariam de lado tais alertas, endossando uma visão “otimista”, ou mesmo romântica, do homem, em especial aquele com o poder: o administrador do setor público que estaria acima das tentações comuns e que só pensaria no “bem geral”.

Nessa toada, os “progressistas” passaram a defender um poder arbitrário e extralegal aos administradores do Estado, para que pudessem colocar em prática a “vontade geral” do povo, promover o “bem maior”. No fundo, argumenta Goldberg, não há nada de progressista nisso; trata-se de um sentimento reacionário para se recriar a antiga aristocracia dos “especialistas” e evitar, assim, as consequências “caóticas” da liberdade, como a “destruição criadora” de que falava o economista austríaco Schumpeter. 

Os administradores do Estado seriam a nova casta protegida, com vastos privilégios e estabilidade de emprego, para que pudessem colocar o “bem geral” acima de seus próprios interesses. É uma visão no mínimo ingênua da natureza humana, que ignora o alerta de Lord Acton: o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Quando a classe de administradores se viu blindada contra a política e sem qualquer necessidade de prestar contas aos eleitores, nascia o “Estado administrativo”, que também atende pelo nome de establishment ou “deep state”. São aqueles que, entra governo e sai governo, permanecem no poder, sem precisar prestar contas à sociedade.

Esses “especialistas altruístas” existem apenas na cabeça dos “progressistas”. Mas a visão foi tão poderosa que muitos passaram a defender essa categoria de burocratas que teria como único foco o bem-estar social. A ideologia passou a dar suporte ao avanço do Estado, que já tem naturalmente uma tendência de crescer sem parar. O resultado não poderia ser outro: o agigantamento estatal, com todas as nefastas consequências que ele produz, como mais corrupção, impostos maiores, regulação asfixiante e a perda de liberdade do cidadão. E tudo em nome da ciência, como vemos nos discursos dos “progressistas” (basta pensar na questão do aquecimento global e como a histeria por ele criada justifica um aparato estatal cada vez maior).

O legado do “progressismo”, portanto, é aquele de um Estado mais e mais dirigista, intervencionista e inchado, dominado pela “tirania dos especialistas”, que perderam totalmente o contato com a realidade da população. A vitória de Trump nos Estados Unidos teve muito a ver com isso. Foi uma reação para “drenar o pântano” em Washington. Da mesma forma, Bolsonaro venceu no Brasil com um discurso contra o establishment, prometendo mais Brasil e menos Brasília. Resta saber se vão mesmo conseguir desarmar o Estado administrativo criado na era progressista.

Trump tem tido algum sucesso, mas ainda é muito pouco. Espera-se que Bolsonaro siga as sugestões de seu ministro Paulo Guedes, que compreende bem as mazelas deixadas pelos “progressistas”. Não é trocar “especialistas ungidos” por outros melhores, mas sim declarar guerra ao próprio conceito do Estado administrativo e abraçar, finalmente, o “caos” da liberdade.

OS BANDIDOS DO PT DIZEM QUE LULA SERIA CANDIDATO SE MORO NÃO O PRENDESSE. O ÓBVIO: SE O SEBOSO NÃO TIVESSE ROUBADO, NÃO TERIA IDO PRA CADEIA...

As narrativas do PT são bastante confusas. O próprio ex-presidente Lula tentou inúmeras vezes embaralhar as investigações em curso contra ele na Lava Jato, desafiando as autoridades a provarem que ele cometeu crimes e encontrarem um centavo em suas contas.

Além de provar que Lula se beneficiou dos esquemas de corrupção na Petrobras, tendo sido delatado por vários cúmplices diretos em seus crimes, como Léo Pinheiro, Marcelo Odebrecht e até mesmo seu ex-ministro Antonio Palocci, as autoridades ainda encontraram milhões em suas contas. Por determinação do juiz Sérgio Moro, a Justiça bloqueou R$ 16 milhões em dinheiro em bens do ex-presidente.

Moro também condenou Lula na primeira instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Apesar dos inúmeros recursos, Lula acabou tendo sua condenação confirmada na segunda instância e cumpre hoje uma pena de 12 anos e um mês em regime fechado em uma sala no quarto andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.

Foi o próprio Lula que se entregou à Polícia Federal no dia 07 de abril. Integrantes do PT afirmam que se Moro não tivesse decretado sua prisão dois dias antes, Lula teria sido o candidato do partido à Presidência da República nas eleições de outubro. Como todas estas conjecturas são meras narrativas políticas, é possível especular que, caso Lula não tivesse comandado o assalto na Petrobras e se beneficiado pessoalmente dos ilícitos, Moro não teria mandado prendê-lo.

Além da condenação do caso do triplex, Lula ainda responde por outros processos em que é acusado de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio em Atibaia, do terreno para o Instituto Lula, da cobertura em São Bernardo do Campo, etc. Caso não tivesse se envolvido em tantas operações consideradas criminosas pela Justiça, Lula estaria soltou hoje. Caso fosse um homem honesto, Lula poderia até mesmo ser o presidente da República. Não foi Moro que mandou que ele roubasse tanto. Moro apenas julgou seus crimes, condenou e mandou prendê-lo. - Imprensa Viva -

domingo, 4 de novembro de 2018

DILMA SE DESCULPOU DE UMA PERGUNTA QUE LHE FIZERAM SOBRE CAIXA 2, POIS NESSE MOMENTO ELA ESTAVA NO BANHEIRO CAGANDO...

A corrupção durante os governos do PT de Lula e Dilma produziu episódios bastante pitorescos, mas que tiveram consequências trágicas para o país. Alguns tão surreais, que até mesmo os mais indignados com a roubalheira do PT se negam a crer.


A ex-presidente Dilma Rousseff saiu com uma pérola que deve entrar para os anais da história. Durante o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral, que investigava o uso de dinheiro roubado em sua campanha. Para refutar as afirmações enfáticas do empreiteiro Marcelo Odebrecht, quando este confirmou que Dilma sabia que sua campanha era financiada com dinheiro de caixa 2 e que a alertou sobre os riscos, a petista afirmou que não prestou atenção no que ele disse. O motivo? Dilma disse que, nesse dia, não entendeu o que Marcelo estava falando porque acabara de sair do banheiro.

Na época, a Folha entrevistou Dilma sobre o episódio:

Folha - Marcelo também diz que, já com a Lava Jato em curso, avisou a senhora, num encontro no México, que a sua campanha poderia ser contaminada, pois ele havia feito pagamentos ao marqueteiro João Santana no exterior.

Dilma - Eu viajei ao México para um encontro com o [presidente] Peña Nieto e depois houve um almoço e uma reunião com empresários. O Marcelo estava lá. No fim do dia, eu já estava saindo para o aeroporto, atrasada, mas queria ir ao banheiro. Fui para [o toalete de] uma sala reservada e fiz o que tinha que fazer. Quando voltei, tá lá o senhor Marcelo nessa sala. Ele começou a falar comigo, do jeito Marcelo, tudo meio embrulhado. E eu numa pressa louca, olhando pra ele. Não entendi patavina do que ele falava. Niente ["nada", em italiano]. Ele diz que me contou que poderia ocorrer contaminação. Mas eu não tinha conta no exterior. Se o João tinha, o que eu tenho com o João? Por que eu teria que saber?, justificou a petista.

Tentar se esquivar de conhecimento sobre esquemas de caixa 2 em sua campanha com justificativas de que estaria fazendo o 'número 2' na privada retrata bem a passagem de Dilma e do PT pelo governo. - Imprensa Viva - 



GOVERNADOR DE PERNAMBUCO, PAULO CÂMERA LENTA, FECHOU A DELEGACIA CONTRA A CORRUPÇÃO...


LOGO ABAIXO VEJAM AS DESCULPAS FAJUTAS DO DEPUTADO JOÃO CAMPOS - Filho do ex-governador que morreu de um acidente de avião em 2014, derrubado pelos "incarnados"...
Depois deste mi-mi-mi, deste lenga-lenga, deste contorcionismo explicatório do deputado eleito João Campos, vamos ver dois vídeos sobre o escandaloso fechamento de delegacias de combate à corrupção, promovido por Paulo Câmara, governador de Pernambuco, amigo, aliado e irmão do prisioneiro Lula, a quem visitou na cadeia:

PAVOR EM BRASÍLIA!!!




Miguel Lucena Filho (Miguezim de Princesa)
Na hora em que Sérgio Moro
Aceitou ser o ministro,
Teve uma senadora
Que gritou: – Ai, Jisus Cristo,
Venha socorrer meu marido,
Tudo está muito sinistro!

Se ele, como juiz,
Botou grandes na prisão,
Agora, no Ministério
Da Justiça da Nação,
A vida ficou mais dura
Pra tudo quanto é ladrão.

Pesadelo de corrupto,
Começou a tremedeira!
Soube que um senador
Pulou e deu uma carreira
Direto para o banheiro,
Sofrendo de caganeira.

Ligaram para a Bahia
Pra saber como fazer,
O chefe baiano disse:
– Já começou a feder,
Derrubaram o tabuleiro
E estragaram o dendê.

CGU e AGU,
A Polícia Federal,
O Coaf e a Receita,
Limpando o Brasil do mal,
Com Sérgio Moro no leme,
Pondo fim ao bacanal.

Obras que nunca terminam,
Como a tal transposição,
Trilhões que desapareceram
Nos tubos do Petrolão,
Gente vendendo e comprando
Na mais vil corrupção.

Gente que não tinha nada,
Filava até macarrão,
Aparece desfilando
Em luxuoso carrão
E ainda diz: – Sou reitor
Da minha instituição!

Dinheiro sendo lavado
Da forma mais descarada:
Lojas caras que se abrem,
Mas quase não vendem nada,
Atacadão, restaurante,
Tudo coisa de fachada.

Bolsonaro anunciou,
Logo ao raiar do dia,
Que o juiz Sérgio Moro
Ia mandar na freguesia:
Teve gente desmaiando,
Outros sentindo agonia,
Uma hemorroida inflamada
Se aliviou numa bacia;
Eu grito: Viva o Brasil!
(O estoque de Rivotril
Acabou na drogaria).


EIS O CAGATÓRIO ORAL DA GLEISI VENTINHA, QUE FEZ PARTE DA BANCADA DA CHUPETA...



O "PÓCA URNA" BOULOS TOMOU NO FURICO COM O APOIO DA TURMA DA LEI ROUANET...




As eleições de 2018 comprovaram que a maior parte da sociedade se tornou imune à influência política de personalidades da TV, do cinema e da música. Sobretudo quanto aos artistas associados de alguma forma ao recebimento de benefícios através da Lei Rouanet ou outros incetivos dos governos do PT de Lula e Dilma.

Nas eleições deste ano, muitos artistas se sentiram constrangidos em apoiar o PT pelo fato do ex-presidente Lula ter se tornado um presidiário condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A maioria fugiu da candidatura de Haddad, lançada na porta da penitenciária em Curitiba. Diante dos embaraços de seus tradicionais candidatos à Presidência da República, alguns artistas migraram para outras candidaturas, como a de Guilherme Boulos, do PSOL.

As redes sociais, ferramentas para divulgação das campanhas, tornaram-se o principal espaço para que famosos demonstrem suas afinidades com os presidenciáveis, e recebam a reciprocidade deles, que compartilham também em seus perfis online o voto de nomes ilustres.

Boulos se aproveitou do vácuo deixado por Lula e lançou um manifesto intitulado Vamos com Boulos, visando atrair celebridades constrangidas com a situação de Lula e do PT. Alguns artistas, representantes religiosos e atletas assinaram o texto. Entre eles, Wagner Moura, Paula Lavigne, Sonia Braga, Alinne Moraes, Letícia Sabatella, Paulo Betti, Bruno Mazzeo, Gregório Duvivier, Monica Iozzi, entre outros que apostaram sua credibilidade na candidatura no líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, o MTST.

Mas ao que tudo indica, o prestígio da classe artística junto ao eleitorado já não é mais o mesmo. Boulos obteve apenas 0,58% dos votos válidos. Os apoiadores do líder do MTST se revelaram mais pés frios que o cantor Mick Jagger, mas foi uma experiência que serviu de alerta para futuros candidatos. - Imprensa Viva - 



sábado, 3 de novembro de 2018

MESMO PRESO, O SEBOSO DE CAETÉS MANTÊM 8 FUNCIONÁRIOS E CARROS À DISPOSIÇÃO, ALÉM DE CUSTAR MAIS DE R$ 1 MILHÃO AO ANO SÓ COM SALÁRIOS...

O ex-presidente Lula se entregou à Polícia Federal no dia 07 de abril de 2018, após se refugiar por 2 dias na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Alguns dias depois, o juiz Haroldo Nader, da 6ª Vara Federal de Campinas (interior de São Paulo), suspendeu os benefícios que o presidiário contava como ex-presidente. Em tese, o juiz entendeu que Lula, na condição de presidiário, não precisaria de ter à sua disposição uma estrutura com quatro seguranças, dois assessores, dois motoristas e carros à disposição dele. Esse grupo custa aos cofres públicos R$ 1,1 milhão ao ano só com salários. Não há um limite claro sobre as despesas com combustível, estadia e alimentação do staff de Lula.


Se a população já considera um absurdo pagar mais de R$ 5 milhões ao ano para bancar os privilégios de outros ex-presidentes, imagine ter que arcar com tantos gastos desnecessários com um presidiário que causou tantos prejuízos ao país e ainda se beneficiou em esquemas de corrupção?

Mas da mesma forma que Lula não teve consciência quando traiu a confiança da população e usou seu cargo de presidente da República para se aliar a empresários corruptos e lesar os cofres públicos em valores incalculáveis, o hoje presidiário não também não está nem aí para a moralidade.

Logo após ter seus privilégios cancelados pelo juiz  juiz Haroldo Nader, Lula ingressou na Justiça, mesmo preso, para reaver seus 'direitos' como ex-presidente. Poucas semanas depois, ainda no mês de maio, O TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) atendeu a um pedido feito pelos advogados de Lula e restabeleceu seus benefícios como ex-presidente. Além do custo diário de quase R$ 10 mil na prisão, Lula ainda continua contando com carros, seguranças e motoristas pagos com dinheiro do contribuinte.

Segundo o desembargador federal André Nabarrete Neto, que restabeleceu os 'direitos' do presdidiário, Lula pediu a suspensão da decisão de primeiro grau alegando a "necessidade de auxílio de seus assessores para que cuidem da manutenção de seu acervo pessoal, lhe forneçam medicamentos, roupas e outros itens necessários à sua dignidade e subsistência".

Lula cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão em Curitiba, Paraná. O petista foi condenado em segunda instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Por conta desta condenação, o petista teve cerca de R$ 16 milhões em bens e dinheiro bloqueados pela Justiça. - Imprensa Viva - 

LULA, PT et CATERVA ESTÃO FUDIDOS DE CABO A RABO!!!








CONCORDO EM GÊNERO, NÚMERO E GRAU. RECONHEÇO, ENDOSSO E DOU FÉ!!!



Resultado de imagem para DINHEIRO SUJO


J.R.GUZZO

A certa altura em uma entrevista já como o próximo presidente do Brasil, no último domingo, Jair Bolsonaro disse que seu governo, entre diversas outras coisas, vai “DIMINUIR” as verbas que o Erário paga hoje a uma certa rede de televisão e a um certo jornal diário para publicarem anúncios de propaganda oficial. Há pelo menos um erro sério nessa promessa: o verbo “diminuir”. A única palavra correta no caso, já que ele tocou no assunto das relações entre imprensa e governo, é “ACABAR”. Para os dois, a televisão e o jornal? Sim, para os dois — e para todos os outros veículos de comunicação do Brasil, sem nenhuma exceção. Por que contentar-se em roubar menos da população que paga por tudo isso, se há a oportunidade de não roubar nada? É a coisa mais fácil do mundo. Não existe nenhuma lei que obrigue o governo a jogar dinheiro fora com a imprensa. Não é preciso pedir licença ao STF ou ao Congresso, por mais que ambos acabem passando mal com isso. Também não há que pedir autorização da ONU, como o PT poderia exigir. Basta decidir que a partir de 1º de janeiro de 2019 o Tesouro Nacional não pagará mais nem um tostão para publicar anúncios na mídia deste país.

O fato é que não poderia haver momento melhor para começar a limpeza dessa usina de lixo que se chama “área de comunicação social do governo”. A maioria dos jornalistas brasileiros, com a concordância de seus empregadores, está combatendo há meses numa guerra sem quartel contra os perigos de ditadura que, segundo eles, apareceram no Brasil com o novo presidente. Então: propaganda para as massas, elites e tudo o que vem no meio das duas é uma das armas mais perversas das tiranias em todo o mundo e em todas as épocas. Que tal ficarmos livres dessa — pelo menos dessa? Bolsonaro, ao acabar com tamanha lavagem cerebral, estaria fazendo um gesto de paz para acalmar um pouco os comunicadores. “Estão vendo?”, poderia perguntar. “Vou abrir mão dos bilhões que tenho para comprar a aprovação da opinião pública”. Os jornalistas e seus patrões, por seu lado, não poderiam reclamar por estar perdendo essa dinheirama — fica ruim, de fato, falar mal da ditadura porque o ditador parou de lhes pagar. Além do mais, por que não reclamam de nada hoje? Já recebem dinheiro sujo. Não ficará limpo com o fascismo que anunciam.

O fato, para não ficar enganando o leitor com complexidades que não existem, é que, de todos os 1.001 pés-de-ca­bra à disposição do governo para roubar dinheiro do contribuinte, a propaganda oficial é um dos mais hipócritas. Não tem nada de pública — ao contrário, é puro negócio privado, bom só para quem manda no governo, os donos e empregados dos órgãos de imprensa e todos os intermediários que se movem entre uns e outros. Não tem a menor utilidade para o cidadão. Também não há ninguém pedindo “COMUNICAÇÃO”. Você já viu alguma multidão sair à rua exigindo “PUBLICIDADE JÁ?”. Não existe em democracia alguma do planeta; ninguém jamais ouviu falar em “Inglaterra para Todos”, ou “Acelera, Holanda”. Em compensação, é oxigênio puro para ditaduras e governos de países subdesenvolvidos pelo mundo afora. Fala-se, é claro, na necessidade de publicar editais, leis, nomeações e outros atos do governo. Parem de fingir. Tudo isso pode ser escrito no Diário Oficial, que já é do poder público e tem de ser divulgado de qualquer jeito. Quem estiver interessado que compre — ou que se paguem os trocados que a mídia privada cobra por esse tipo de anúncio. Mas não é disso que estamos falando, não é mesmo? O que interessa é o dinheiro grosso que os governos pagam para dizer como são bons para você. Bolsonaro fala em “critérios técnicos” para distribuir a publicidade em seu governo. Que piada. Não há aí nada de critério nem de “técnico” — é puro desvio de dinheiro público para bolso privado.

Esqueçam as “campanhas de vacinação” que a mídia divulga em seu noticiário normal, ou “a obrigação de prestar contas ao público”. Quem está interessado, ou acredita, nisso? E os “pequenos veículos”, ou grandes, que morreriam sem a propaganda oficial? Problema deles — que arrumem leitores e anúncios privados para ganhar sua vida. A verdade é uma só: o cidadão vai economizar bilhões com o fim da “comunicação social transparente”, sem contar o que deixará de ser gasto com os milhares de funcionários empregados nesse falso serviço. Um governo que tem cerca de 800.000 servidores na ativa tem também a obrigação de tirar dali os que são realmente necessários para o trabalho de comunicação que realmente deve ser feito. O RESTO É SAFADEZA. 

UM RECADINHO BEM PIXOTOTINHO PARA O CADEEIRO SEBOSO DE CAETÉS:



PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Que fase essa do Lula...

RECRUTA ZERO VAI CORTAR RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS COM CUBA




Sustentando os discursos que tem feito ao longo de sua carreira como parlamentar, o agora presidente eleito Jair Bolsonaro manteve suas opiniões sobre as relações do Brasil com Cuba numa entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal "Correio Braziliense", nesta sexta-feira, 02.

O presidente eleito disse que "não faz sentido manter relações diplomáticas com Cuba" porque a ilha desrespeitou os direitos humanos e ainda criticou o o modelo do programa "Mais Médicos". Cerca de 11.420 médicos cubanos trabalham em regiões pobres ou remotas do Brasil, mas a maior parte de seus vencimentos são enviados para Cuba.

Segundo Bolsonaro, Cuba só repassa aos médicos 75% do valor de seus salários  e o governo da ilha ainda não autoriza os profissionais a trazerem seus filhos para o Brasil.

— Isso é uma tortura para uma mãe — disse Bolsonaro. — Podemos manter relações diplomáticas com um país que trata seu povo dessa maneira? — questionou.

Contrariando informações que circularam na internet durante a campanha eleitoral, Bolsonaro não falou em mandar os médicos de volta para Cuba. Segundo ele, os médicos que atuam em áreas descobertas por profissionais brasileiros poderiam continuar trabalhando no Brasil, mas recebendo seu salário integral e com o direito de poder trazer seus familiares para morar no país.

Atualmente, Cuba embolsa bilhões em dinheiro no âmbito do programa Mais Médicos, concebido durante o governo Dilma. Apenas nos primeiros quatro anos do programa, o governo brasileiro destinou quase R$ 4 bilhões para Cuba. - Imprensa Viva - 

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

AS RÉDEAS DA JUSTIÇA SOB O COMANDO DO JUIZ MORO, A REPÚBLICA VAI TREMER!!!



O SENADOR MENTIROSO  FALA FINA(PT-PE) QUE CHAMAVA O JUIZ SÉRGIO MORO DE TUCANO AGORA INSINUA QUE ELE É BOLSONARISTA DESDE CRIANCINHA...


Os representantes do PT e da esquerda brasileira já recorreram à dezenas de artifícios para tentar desqualificar a figura de Sérgio Moro. O futuro Ministro da Justiça e da Segurança Pública já foi acusado de ser um agente da CIA (A Central de Inteligência Americana), de ser um agente de especuladores internacionais interessados em comprar a Petrobras e até mesmo de ser um tucano (membro os militante do PSDB).


Após o convite feito pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para comandar a pasta da Justiça, os petistas se esforçam para criar novas narrativas conspiratórias contra o homem que comandou a Lava Jato na 13.ª Vara Federal de Curitiba por mais de quatro anos e colocou o ex-presidente Lula atrás das grades.

Segundo petistas e esquerdistas ilustres, Moro teria atuado durante todos estes anos com o objetivo de tirar Lula da disputa para favorecer um candidato que há quatro anos era apenas um deputado do baixo clero da Câmara dos Deputados. Bolsonaro não era conhecido quando teve início a Operação Lava Jato. Na época, os petistas afirmavam que se tratava de uma operação tucana e que Moro era o agente do PSDB.

O senador Humberto Costa é um dos petistas que vieram a público esta semana para atacar Sérgio Moro e criticar sua ida para o ministério da Justiça. Segundo a Folha, o ex-ministro do governo Dilma, Eduardo Cardozo estaria com receio de que Moro, no comando da pasta, passe a ter acesso a dados sobre as administrações petistas de Lula e Dilma. De fato, Moro terá acesso a informações e movimentações financeiras realizadas ao longo das últimas décadas. Talvez este seja o verdadeiro receio da maioria dos petistas.




COMO MINISTRO, MORO VAI TER ACESSO AOS DADOS SIGILOSOS DOS 13 ANOS DE DESGOVERNO DO PT E VAI BOTAR PRA ARROMBAR NA LADROAGEM DO LULA E DILMA...



A ida do juiz Sérgio Moro para o ministério da Justiça e Segurança Pública está TIRANDO O SONO  de muitos petistas. Segundo a Folha, "O PT está preocupado com a possibilidade de o juiz Sergio Moro direcionar órgãos como a CGU (Controladoria Geral da União) para fazer devassas nas administrações anteriores do partido, criando fatos negativos para a legenda nos próximos anos.

“Eu fui muito criticado por não utilizar o ministério nem para proteger amigos nem para perseguir inimigos. Mas hoje, sinceramente, temo que isso possa ocorrer”, diz o ex-ministro José Eduardo Cardozo, verbalizando o receio de outros dirigentes da legenda".

Se o PT tem receios de que Moro possa ter acesso a dados das administrações de Lula, Dilma e de seus ministros ao longo dos mais de treze anos que comandaram o país, é por que irregularidades inéditas podem ser identificadas.

Embora a reportagem tenha citado apenas a CGU, há outros órgãos de controle que podem revelar dados sobre movimentações financeiras suspeitas. Ao aceitar o convite para comandar a pasta da Justiça, Moro pediu que Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) seja integrado ao Ministério da Justiça para contribuir nas investigações. O vice presidente Hamilton Mourão também defendeu que o acesso do Ministério da Justiça ao Coaf: "Precisa sair do Ministério da Fazenda – está aparelhado. Vai ser muito importante ali", afirmou o general esta semana.

Há quem acredite que o PT está sujeito à uma nova onda de constrangimentos e investigações com a ida de Moro para o Ministério da Justiça. - Fonte: A Folha Via Imprensa Viva - A manchete não faz parte do texto original -