Se a população já considera um absurdo pagar mais de R$ 5 milhões ao ano para bancar os privilégios de outros ex-presidentes, imagine ter que arcar com tantos gastos desnecessários com um presidiário que causou tantos prejuízos ao país e ainda se beneficiou em esquemas de corrupção?
Mas da mesma forma que Lula não teve consciência quando traiu a confiança da população e usou seu cargo de presidente da República para se aliar a empresários corruptos e lesar os cofres públicos em valores incalculáveis, o hoje presidiário não também não está nem aí para a moralidade.
Logo após ter seus privilégios cancelados pelo juiz juiz Haroldo Nader, Lula ingressou na Justiça, mesmo preso, para reaver seus 'direitos' como ex-presidente. Poucas semanas depois, ainda no mês de maio, O TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) atendeu a um pedido feito pelos advogados de Lula e restabeleceu seus benefícios como ex-presidente. Além do custo diário de quase R$ 10 mil na prisão, Lula ainda continua contando com carros, seguranças e motoristas pagos com dinheiro do contribuinte.
Segundo o desembargador federal André Nabarrete Neto, que restabeleceu os 'direitos' do presdidiário, Lula pediu a suspensão da decisão de primeiro grau alegando a "necessidade de auxílio de seus assessores para que cuidem da manutenção de seu acervo pessoal, lhe forneçam medicamentos, roupas e outros itens necessários à sua dignidade e subsistência".
Lula cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão em Curitiba, Paraná. O petista foi condenado em segunda instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Por conta desta condenação, o petista teve cerca de R$ 16 milhões em bens e dinheiro bloqueados pela Justiça. - Imprensa Viva -
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