quarta-feira, 29 de julho de 2020

O BUNDA SUJA BOLSONARO CONTINUA CRIANDO CASO E BOTANDO BANCA. DESTNO: IMPEACHMENT...

2017: Bolsonaro rebate Veja sobre ser chamado de "bunda suja"

Carlos Newton

Para um homem com a personalidade de Jair Messias Bolsonaro, especialmente na posição de presidente da República, é muito difícil ficar em quarentena médica ou política, até porque ele se julga responsável por tudo, a ponto de dizer, dia 20 de abril: “Eu sou a Constituição”.

Apresentou-se assim ao respeitável público, como nova versão do rei francês Luiz 14, que morreu em 1715, a quem se atribui a célebre frase “O Estado sou Eu”.

APÓS O FORTE APACHE – A despropositada frase constitucional foi dita após Bolsonaro criticar duramente o Supremo e o Congresso, no dia seguinte à mais provocativa das manifestações já realizadas por seus admiradores, diante do famoso Forte Apache, o quartel-general do Exército Brasileiro.

 Nesta altura do campeonato, em meio a fricotes e faniquitos. Bolsonaro, os três filhos e seus áulicos previam abertamente que haveria um golpe militar para fechar Supremo e Congresso e dar ao presidente poderes inconstitucionais e arbitrários.

Mas os comandantes da Forças Armadas (leia-se o general Eduardo Pujol) tiveram o bom senso necessário para dizer não ao aprendiz de ditador e lhe impuseram um sigilo estratégico, que Bolsonaro vem cumprindo desde então, recolhido a uma quarentena política.

BOLSONARO ZEN – De lá para cá, o presidente fez lembrar dois líderes políticos que já se foram – Antonio Carlos Magalhães, o ACM Ternura, que faz tempo passou dessa para a melhor, e o Lula Paz e Amor, ainda entre nós, mas politicamente sepultado pela Lei da Ficha Limpa, sancionada por ele mesmo em 2010.

Assim, no final do mês passado, atendendo a insistentes pedidos superiores, o verborrágico Bolsonaro se recolheu à sua insignificância e se transformou num túmulo. Coincidentemente, logo a seguir pegou a covid-19, teve de ficar também em quarentena médica, e o país respirou aliviado. O presidente passou a ser uma ausência que preenchia uma lacuna, como se dizia antigamente

De repente, a surpresa: Bolsonaro não resistiu e decidiu comprar nova briga com o STF, ao determinar que o ministro da Advocacia-Geral da União ingressasse com Ação de Inconstitucionalidade contra um ato do ministro Alexandre de Moraes, que é respaldado por dez dos onze integrantes da Suprema Corte.

terça-feira, 28 de julho de 2020

CENTRÃO ESTÁ NADANDO DE BRAÇADA NO TOMA LÁ DÁ CÁ:O BUNDA SUJA BOLSONARO LIBEROU 440 RÁDIOS COMUNITÁRIAS PARA ESSA GANGUE DO CONGRESSO

Decepcionados, bolsonaristas negam negociações com o Centrão ...

Felipe Frazão e Vinícius Valfré

O presidente Jair Bolsonaro bateu o recorde de liberações de rádios comunitárias nesta década. Entre março e abril, ele enviou ao Congresso autorizações para o funcionamento de 440 estações comunitárias nos rincões e periferias do País, parte delas renovação de emissoras que já estão no ar. A quantidade supera as 302 outorgas do governo Dilma Rousseff, em 2013. Muitos dos canais liberados pelo atual governo têm indícios de atividades políticas.

O Estadão identificou entre os representantes formais dessas rádios pessoas que são ou foram filiadas a partidos e já concorreram ou se elegeram para cargos de vereador e prefeito por legendas do Centrão, como Republicanos, Progressistas, PSD e PL. Há também dirigentes dessas rádios em siglas menores, entre as quais o PSC, o PROS e o Patriota.

POLÍTICA EM PAUTA – A política faz parte do cotidiano das emissoras. No último dia 14, ouvintes da Rádio Top FM, em Catalão, Goiás, foram surpreendidos com uma discussão ao vivo. Ao saber que o adversário e ex-prefeito Jardel Sebba (PSDB) daria entrevista, o vereador Rodrigão (SD) invadiu o estúdio. O locutor Mamede Leão tentou impedi-lo, sem sucesso.

“O dono da rádio sou eu, Mamede. Jardel não fala hoje aqui, não”, disse o vereador. O locutor reagiu: “Mas o programa não é seu, Rodrigão”. O programa saiu do ar no dia seguinte.Atualmente, há 4,6 mil rádios comunitárias em operação legal. O “boom” mais recente ocorreu no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-presidente mantém o recorde de outorgas, com 630 liberações em 2009 – a Câmara faz esses registros há 16 anos.  Na campanha de 2018, a equipe de Bolsonaro avaliava que as rádios comunitárias eram “focos petistas” e serviam para divulgar ações de vereadores, prefeitos e deputados ligados ao partido.

MOEDA DE TROCA – Agora, a visão do Planalto mudou. Representantes do setor disseram à reportagem que o governo ainda não teve tempo de formar uma rede de emissoras simpatizantes, mas já usa a liberação de outorgas – uma demanda represada da área – como moeda de troca no Congresso.

A lei veda o vínculo das associações outorgadas com rádios com agremiações partidárias ou religiosas. Acaba, no entanto, não alcançando ligações informais. A Rádio Elshadday FM, do Recife, foi uma das renovadas neste ano. Ela é dirigida por Marcelo Elshadday, pastor da Igreja Evangélica Internacional Elshadday, fundada pelo apóstolo Marcos Campelo.

O líder religioso, que já tentou ser vereador em 2008 e 2012 pelo PSL e pelo PPS, usa a emissora para atrair fiéis. “Quero convidar você para estar hoje comigo, com o pastor, em um culto de unção e libertação”, afirmou Campelo em recente transmissão. Apesar das coincidências, o apóstolo disse ao Estadão não haver vínculo. O pastor Elshadday, por sua vez, reforçou que são coisas distintas. “Não é vínculo, a rádio é aberta para qualquer pessoa.”

GESTÃO DE FHC – As comunitárias foram instituídas, há 22 anos, por uma lei do então presidente Fernando Henrique Cardoso. A norma reconheceu o funcionamento das estações, antes consideradas piratas, que operavam em locais não cobertos por emissoras comerciais ou educativas.

Sob controle formal de associações comunitárias, as rádios costumam funcionar como cabos eleitorais de políticos. As rádios têm baixa potência (25 Watts) e um alcance de 4 km, que pode ser maior a depender do relevo onde a antena for instalada – elas costumam reproduzir a programação na internet.

CONFLITO COMERCIAL – Uma característica das comunitárias é o conflito comercial. A legislação veda as propagandas. Só é liberado “apoio cultural”, com informações institucionais. Na prática, porém, as rádios são repletas de anúncios de comércios locais e prefeituras e Câmaras Municipais. “Não é comercial, é apoio cultural. Comercial é rádio comercial. Isso aí é o linguajar do governo”, disse Fernando Marques, diretor da Rádio Planalto FM, de Aparecida de Goiânia, Goiás, incluída na mais recente lista de renovações.

O presidente da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), Geremias dos Santos, observou que as rádios difundem tradições, debatem problemas locais e, na pandemia do coronavírus, abriram espaço para a educação a distância. “Estão dando um show de superação e solidariedade.”

LICENÇA –  A liberação recorde de outorgas pelo governo Bolsonaro ocorreu justamente no período anterior ao processo das eleições municipais. As emissoras só podem entrar no ar quando Câmara e Senado dão autorização, mas elas obtêm licença provisória para transmitir se o Legislativo demorar mais de 90 dias para votar a outorga. É o que deve ocorrer neste ano, já que as comissões nas duas Casas não foram instaladas e não há data prevista para votação.

Um estudo sobre a autorização de emissoras como moeda de barganha política, do consultor legislativo da Câmara Cristiano Aguiar Lopes e do professor emérito da Universidade de Brasília Venício de Lima, apontou, em 2007, que metade das rádios comunitárias autorizadas nos governos FHC e Lula tinha elo político.

À época, o levantamento concluiu que ter padrinho poderia ser determinante na aprovação e na velocidade de obtenção de outorga. O uso político das liberações das comunitárias ocorre em dois níveis: no municipal, em que as outorgas têm um valor no “varejo” da política, e no estadual/federal, no qual se atua no “atacado”, escreveram os pesquisadores.

CHANCES – Em uma tese de doutorado aprovada no ano passado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Aguiar apontou que associações comunitárias com apadrinhamento político têm o dobro de chance de obter outorgas, já que existem pedidos de deputados e senadores para agilizar os processos.

O consultor analisou 5,5 mil processos com interferência parlamentar no Ministério das Comunicações, até 2015. Constatou que os “candidatos radiodifusores” melhoram seu desempenho eleitoral após obter o controle de rádios. Ao observar as cinco últimas disputas, de 2000 a 2016, notou que 46,1% dos 1.058 candidatos radiodifusores se elegeram.

A influência aumenta nas cidades onde o rádio é o único meio de comunicação. “A posse dessas rádios gera um ganho de capital político e quem consegue uma outorga tem mais chances de se eleger prefeito”, disse Aguiar. Na avaliação do pesquisador, o poder público faz vista grossa a uma apropriação das rádios para fins partidários.

RITOS TÉCNICOS  – O governo afirmou que as análises de pedidos de outorga de rádios comunitárias seguem ritos “estritamente técnicos e jurídicos”. Atualmente, há cerca de 7 mil processos relacionados a outorgas de serviços de radiodifusão em geral em trâmite. Destes, estima-se que 5 mil estejam na Presidência.

O Ministério das Comunicações disse que “os procedimentos de outorga dos serviços de radiodifusão estão sendo revistos com vistas à desburocratização, melhoria de eficiência e agilidade, simplificação, modernização da legislação”.

Ao Estadão, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que assumiu a pasta em 17 de junho, declarou que vai submeter os processos parados a uma “peneira”. Afirmou, ainda, que o presidente Jair Bolsonaro não deu nenhuma orientação específica sobre o assunto. “Não falou comigo sobre isso. Esse movimento de buscar e analisar os casos é 100% meu”, observou.

segunda-feira, 27 de julho de 2020

O BUNDA SUJA BOLSONAROI USOU O MINISTRO MORO E DEPOIS, SACANAMENTE, SACOU UM CARTÃO VERMNELHO E COM ISSO A CORRUPÇÃO VAI NADAR DE BRAÇADA...

A corrupção política brasileira e o desastre da economia – Folha ...
Matheus Lara

O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro disse em entrevista ao jornal britânico Financial Times que o governo de Jair Bolsonaro usou sua presença na equipe ministerial como desculpa para demonstrar que medidas anticorrupção estariam sendo tomadas. O ex-ministro afirmou que o governo não estava fazendo muito e que esta agenda tem sofrido reveses desde 2018, quando Bolsonaro se elegeu.

“Uma das razões para eu sair do governo foi que não estava se fazendo muito (pela agenda anticorrupção)”, disse Moro à publicação. “Eles estavam usando minha presença como uma desculpa, então eu saí. A agenda anticorrupção tem sofrido reveses desde 2018”.

ACUSAÇÃO – A FT lembrou que a saída de Moro foi marcada pela acusação de que o presidente Bolsonaro teria interferido politicamente na Polícia Federal. Um inquérito no Supremo Tribunal Federal investiga as declarações do ex-ministro.

Moro comentou que não se combate corrupção sem respeitar a lei e as instituições. “Ele mudou o diretor da Polícia Federal sem pedir minha opinião e sem uma boa causa. Não acho que dá para combater corrupção sem respeitar a lei e a autonomia das instituições que investigam e denunciam crimes.”

Moro também comentou a aproximação de Bolsonaro com o Centrão, o “controverso bloco de partidos conhecidos por oferecer apoio em troca de cargos políticos”, de acordo com o jornal. “No começo, o governo parecia evitar esse tipo de prática, mas hoje em dia não tenho tanta certeza”.

AMEAÇA – Na semana passada, o Estadão mostrou que um dos motivos que fizeram integrantes do Centrão se aliarem a Bolsonaro é justamente o medo de uma possível candidatura presidencial de Moro em 2022. Sem um candidato próprio na direita ou mesmo da centro-direita, o grupo teme que um eventual afastamento de Bolsonaro fortaleça a eleição do ex-ministro caso Bolsonaro tenha o mandato interrompido ou em 2022. Quando era juiz da Lava Jato, Moro foi algoz de vários dirigentes do Centrão.

O ex-ministro também comentou sobre os vazamentos de mensagens atribuídas a ele a procuradores da Operação Lava Jato da época em que ele atuava como juiz federal em Curitiba. As mensagens divulgadas pelo jornal The Intercept Brasil “machucaram a reputação da operação”, de acordo com a publicação. “Não reconheço a autenticidade daquelas mensagens. Não havia nada lá que pudesse comprometer o caso”, afirmou Moro.

domingo, 26 de julho de 2020

PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO DE CAPOEIRAS É HOMEM DE PALAVRA



Por Altamir Pinheiro

Há um ditado popular muito conhecido por todos nós  que diz o seguinte: “Palavra dada  é como prego batido e ponta virada”. Pois bem, O pré-candidato a prefeito por Capoeiras, Nego do Mercado, é aquele tipo de político que se comporta como homem de uma palavra só. Ou seja,   é prego batido, ponta virada. É palavra que sai e não volta atrás. Na verdade, o município de Capoeiras está ganhando um político que surpreende positivamente pelo seu modo de proceder.  Voltando  a um tempo tão distinto, do qual temos saudade quando a gente era criança, ouvíamos muito falar  na expressão no FIO DO BIGODE que deu sequência ao lacre, a assinatura e a rubrica. Consistia em dar em garantia da palavra empenhada um fio da própria barba, retirado em geral do bigode. A palavra valia tanto quanto um fio do bigode. Pois homem que era homem, usava bigode. E para usá-lo tinha que honrar essa condição de homem. Tinha que ser muito macho, cumpridor de seus compromissos, custasse o que custasse. Tinha que ter na cara, além da barba, vergonha!!!

Uma das coisas mais bonitas de um político é aquela que ele cumpre a palavra empenhada perante seus eleitores na íntegra e em campanha, jamais foge ou engana o eleitor. Mais o que é credibilidade, hein?!?!?! No livro do escritor  Paulo Zabeu, intitulado Cinco regras para vencer seus limites, ele fala que, CREDIBILIDADE é quando se diz e faz; prometeu, cumpriu. Palavra é compromisso; jamais, em tempo algum, prometa algo que você já tenha certeza que não vai cumprir. Quando você promete sabendo que não vai cumprir, sua força interna recebe os reflexos da dúvida, da incerteza, da insegurança. Esse movimento interno de não cumprir o que prometeu exerce uma pressão desnecessária dentro de você, no seu ponto de equilíbrio. Se você prometeu, já sabendo que não irá cumprir, esse gesto forma um clima que vai trabalhar contrário à sua força interna. Muito mais grave ainda, prometeu-se para enganar, ou levar vantagens eleitorais; enfim, por má-fé.

A psicóloga Márcia Diniz nos  fala que, antigamente, a “palavra” significava tudo para as pessoas. Tudo isso baseado numa simples frase: “EU DOU A MINHA PALAVRA!!!”, pois  era o suficiente para se estabelecer um relacionamento baseado na confiança mútua. Em  Capoeiras, o eleitor já sabe muito bem  quem são os políticos “ENROLÃO”... Por isso não vota mais neles nem a pau!!! Da safra nova dos políticos de Capoeiras vem surgindo um que é digno da confiabilidade ou da própria credibilidade:  trata-se do pré-candidato a prefeito,   NEGO DO MERCADO, haja vista que pelo seu modo de conviver na sociedade local, ele tenta preservar   os valores  mais preciosos ou valiosos  e sabe muito bem que para ser uma pessoa de palavra ele está arquitetado  na   confiança, na ética e na moral. Mesmo  numa pré-campanha a conduta de Nego do Mercado é uma só e ele pretende ir até o fim no seu ponto de vista que é transmitir confiança ao seu possível eleitorado  para chegar triunfalmente na prefeitura de Capoeiras através de uma avalanche de votos, o VOTO DA CONFIANÇA depositado nele. Por isso, seu lema é um só:  cultivar a familiaridade, a ética e o  respeito, assumindo responsabilidades com o eleitor  e com aqueles que fazem parte do seu entorno, que é a população de Capoeiras, tanto os da Zona Rural como urbana. Assim será toda a campanha de Nego do  Mercado nas eleições municipais  de 15 de novembro. 

sábado, 25 de julho de 2020

COHAB II ESTÁ MOBILIZADA PARA ELEGER ANDRÉA NUNES



Por Altamir Pinheiro

O ex-candidato a vereador em 2016,  Carlos Alex da Cohab II,  é mais um que ADERIU  e se engajou de corpo e alma na pré-candidatura de Andréa Nunes(PTB) a legítima e futura  representante daquela comunidade. Carlos Alex aposta que Garanhuns precisa  ter uma Câmara com a nossa cara que pensa parecido conosco e ninguém melhor do que a atual  suplente de vereadora Andréa,  para encarnar esse sentimento.  Pois não é à toa que, ANDRÉA NUNES É A CARA DA COHAB II. Como se sabe, as Câmaras Municipais são os lugares mais próximos dos cidadãos e cidadãs, por isso é fundamental evidenciar novos protagonistas que têm compromisso com a participação popular, isso é o que pensa o morador daquele bairro na figura de Carlos Alex. Iniciativa semelhante, vem sendo seguida por outros correligionários que também abraçaram a causa e deram seus apoios incondicionais a pré-candidatura a vereadora pertencente aos quadros do PTB de Izaías e Silvino. É através de uma iniciativa conjunta como essa que àquela comunidade estará dando um passo importante rumo à construção de resultados eleitorais que interessam ao conjunto de todos os moradores da comunidade cohabeana, em seu anseio por mudar de forma significativa o cenário político de um bairro que anda muito carente de  obras públicas estruturais, por ser uma localidade  que mais cresce na cidade de Garanhuns. 

É do conhecimento de todos, qeu a  sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes, e na COHAB II não é diferente, pois  só o ensino, a escola, o esporte, o envolvimento comunitário pode salvar esse quadro em que hoje se encontra a juventude de todos os bairros de Garanhuns. Em razão de ser ex-diretora da Escola Simôa Gomes, Andréa é o PONTO DE EQUILÍBRIO entre aquele estabelecimento educacional   e a comunidade  cohabeana. Ninguém melhor do que a professora Andréa para saber a importância do apoio e suporte familiar para que  o bairro venha a  possuir ou manter um ensino digno para a juventude local. A família é o principal espaço de referência, proteção e socialização dos indivíduos, independente da forma como se apresenta na sociedade. A parceria entre a família e a escola é de suma importância para o sucesso no desenvolvimento intelectual, moral e na formação do indivíduo na faixa etária escolar e  Andréa Nunes foi agraciada   quando  diretora daquela entidade de ensino em razão de sua participação  digna de aplausos  por ter conduzido com muita competência  uma parceria inédita, entre as mães de estudantes e a diretora Andréa  que   teve uma passagem  exemplar no comando da Escola Simôa Gomes. 

É preciso que os moradores da COHAB II  se conscientizem que aquele bairro assim como outro qualquer é o espaço em que se dá a vida cotidiana das pessoas, é nesse mesmo espaço que são aplicadas as políticas públicas que mais influenciam a vivência dos cidadãos e cidadãs. Os programas relacionados à saúde, lazer, educação e muitos outros são executados em cada uma dessas comunidades, mesmo que eles sejam programas dos governos federal e estadual. Ou seja, vereadores exercem um importante papel na fiscalização desses programas. Dessa forma, a escolha de vereadores comprometidos com a comunidade determina quão bom será a qualidade de vida de seus moradores e de que maneira está sendo aplicada as verbas destinadas a melhoria dos bairros. 

Em um bairro da dimensão da COHAB II, é possível que o cidadão participe mais ativamente de uma eleição para a Câmara  Municipal.  Isto porque a proximidade com o vereador  é bem maior, se compararmos com o prefeito.  Assim, é mais simples para cada um  acompanhar e fiscalizar a execução das políticas públicas que tanto  afetam o citado bairro, cobrando dos senhores e senhoras vereadoras. No caso específico das COHAB II, a pré-candidata a vereadora, ANDRÉA,  vai precisar e muito de força política através do voto  para cobrar do prefeito do municípios as obras de que tanto necessita um bairro que está crescendo numa dimensão gigantesca, por isso uma votação maciça numa figura conhecida como Andréa Nunes os seus moradores está dando um passo decisivo para afirmar categoricamente que, pela primeira vez terá uma legítima representante na Câmara de Vereadores de Garanhuns, E  esse nome, incontestável é o da guerreira cohabeana,  ANDRÉA NUNES!!!

quinta-feira, 23 de julho de 2020

SAM PECKINPAH: O POETA DA VIOLÊNCIA




Por Altamir Pinheiro

Há quem diga que o diretor, roteirista e ator  David Edward Samuel Ernest Peckinpah Jr., mais conhecido como  Sam Peckinpah que morreu com apenas 59 anos de idade em 1984,   foi injustamente chamado do poeta da violência. Na verdade foi um grande cineasta, que fez poucos, mas ótimos filmes.  Agora, não  há de se negar que ele  é um dos mais polêmicos, além de vândalo sem regras ou normas  dos  cineastas da Nova Hollywood. Seus filmes são famosos por serem extremamente violentos e por possuir no seu ponto culminante  doses cruentas,  sangrentas ou sanguinolentas. Dos seus 13 filmes há deles que são verdadeiras obras primas como Meu Ódio Será sua Herança(1969) com William Holden, Ernest Borgnine e Robert Ryan.  A Morte Não Manda Recado (1970), com o ótimo  Jason Robards. Dez Segundos de Perigo (1972), com Steve McQueen. Tragam-me a Cabeça de Alfredo Garcia (1974), com Warren Oates e  Isela Veja. Sob o Domínio do Medo (1971) é um baita  filme de um suspense de fazer inveja a Alfred Hitchcock,  protagonizado por Dustin Hoffman. Confesso que não gostei da nova versão que foi filmado em 2011. 

No filme faroeste  Meu Ódio Será Sua  Herança começa com um grupo de policiais uniformizados, montados a cavalo, entrando numa pequena cidade norte-americana. O bando cruza com crianças que brincam no meio da rua, perto dos trilhos de um trem. Algumas tomadas esparsas mostram que a brincadeira infantil é um bocado cruel: os meninos jogaram escorpiões no meio de um formigueiro, e os bichos venenosos estão sendo devorados pelas formigas. “Meu Ódio Será Sua Herança” encerra enfocando os remanescentes do mesmo grupo de homens que aparece no princípio. Eles não são policiais, e sim uma quadrilha de assaltantes de banco; aquele era apenas um disfarce, como o espectador logo vai descobrir, na movimentada e sangrenta sequência que abre o filme com gosto de pólvora.

Não há heróis na película nem muito menos vilões. Na ocasião do fim do filme, os bandoleiros estão no México, e se dirigem para resgatar um dos membros do grupo. O violentíssimo tiroteio que se segue não apenas encerra o filme de maneira brilhante, mas fecha um círculo e explica a cena dos escorpiões da abertura; os escorpiões são uma metáfora para os bandidos. Os escorpiões são intrigantes porque jamais estiveram no roteiro do longa-metragem. Na verdade, eles foram uma sugestão de Emilio Fernandez, que contou ao cineasta Sam Peckinpah como se divertia no deserto mexicano, quando era menino. Peckinpah percebeu a fascinante simetria e filmou o ataque das formigas aos escorpiões abusando de planos-detalhe. Ao fazê-lo, acabou concebendo uma das aberturas mais estranhas, criativas e interessantes do cinema contemporâneo. 

Naquela oportunidade da filmagem nos poeirentos caminhos mexicanos,   é possível que o diretor não soubesse que estava colocando uma pá de cal no já combalido gênero western. Adepto dos chamados westerns crepusculares, que lamentavam a proximidade do fim do gênero por causa do crescente desinteresse das novas gerações de espectadores, “Meu Ódio Será Sua Herança” transportava para a história este lamento. Foi uma despedida honrosa e adequada, já que o filme não é ambientado nos anos de ouro do Velho Oeste, mas em 1913. Às vésperas da Revolução Mexicana, o antigo código de honra dos homens violentos e beberrões já não valia mais nada. O mundo agora era urbano. Botas viravam sapatos engraxados, revólveres transformavam-se em metralhadoras. A violência migrava dos descampados empoeirados para as cidades grandes. Segundo o comentarista Paulão, “O Velho Oeste dava os últimos suspiros”. Esse é o grande tema da obra de Sam Peckinpah, e também o pano de fundo do mais controverso e impactante dos filmes que o apóstolo da violência  dirigiu. 

O poeta e tradutor Paulo Ramos nos traz ou nos faz uma explanação brilhante desse monumental cineasta. Diz ele: o “poeta da violência”, conseguiu revisitar o faroeste de maneira a demonstrar a derrocada do romantismo que permeava as narrativas dessa estirpe, juntamente ao próprio fim espaço-temporal delas. Em verdadeiras obras-primas, como a exemplar Meu Ódio Será Sua Herança(1969) que está sobremaneira evidente a melancólica brutalidade do contexto histórico-geográfico em questão, isto é, o final do século XIX e início do XX no oeste estadunidense e norte-mexicano, outrora selvagens e palco de gloriosas aventuras, mas agora tragados pela modernização veloz correndo  com o tempo que exigia pressa. Neste momento, o fim incontornável de uma era, apenas a crueza, simbolicamente poética, de intenções e ações de homens defasados e solitários, mas fortes e determinados, assim era o bravo Oeste de Peckinpah nas telas de cinema do mundo inteiro advindo do fantástico mundo dos faroestes Hollywoodiano. Encerro o texto com um efusivo e caloroso viva à obra do apóstolo da violência!!!



terça-feira, 21 de julho de 2020

SÓ ESTÁ FALTANDO MESMO O NORDESTE PARA SÉRGIO MORO SEGUIR FIRME E FORTE RUMO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Com crise e cortes no Bolsa Família, 3 milhões entraram na extrema ...

Por Altamir Pinheiro

Como se sabe, o PT não erradicou a pobreza nordestina ele apenas dividiu a miséria.  Através de pura demagogia, Lula, Dilma et caterva engabelaram o mundiçal remelento do bolsa esmola de um povo inocente,   miserável  e pidão com base num suposto “bem estar social”, quando na verdade criou um círculo vicioso de dependência dos beneficiados. De graça, nordestino toma até injeção na testa, até porque, pobreza  não se combate com distribuição de dinheiro, mas com educação fundamental e enterrando canos debaixo do chão com saneamento básico e incentivo ao trabalho e a geração de renda!!! Veja o exemplo das nações nórdicas: são altamente desenvolvidas, com políticas sociais amplas, gerais e irrestritas porém não utilizaram, no passado (quando ainda eram sociedades economicamente atrasadas) qualquer incentivo financeiro a ociosidade ou a vagabundagem de boa parte de um povo que adora viver de esmola, como é o caso do  nordestino. Lá, eles Investiram maciçamente  em educação, saneamento, saúde e ambiente econômico livre para propiciar o atual avanço econômico e social à sua população. 

Todo o brasileiro do bem contagiou-se com a exemplar performance  política do inabalável e gentlemen Sérgio Moro que a cada dia que passa consolida-se na oposição ao Bunda Suja Boca Porca Bolsonaro e ruma firme e forte para se eleger presidente do Brasil em 2022. Goste-se ou não dele, todos hão de reconhecer que essa figura ímpar tornou-se num símbolo do combate à corrupção quando juiz de Curitiba e foi  o principal boca de caieira ou a viga mestra responsável pelo êxito da operação Lava Jato, que já dura preciosos seis anos e não só desbaratou a safadeza endêmica da  corrupção como devolveu bilhões  de recursos desviados das estatais tendo a Petrobrás como pano de fundo. Infelizmente, em dezembro de 2018, o cidadão que representa a ética e a moralidade  no Brasil cometeu um grande equívoco ao trocar seu cargo de juiz para assumir o ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Recruta Zero. Com o passar do tempo ficou latente e à mostra de todos o desconforto da relação entre o ministro e um troglodita Bunda Suja, o que, acertadamente, se refez ao pressentir que caiu no conto do vigário, quando  culminou no seu pedido de demissão livrando-se de um mal maior que era viver arrodeado de imbecis descerebrados como  Flávio, Eduardo, Carlos e Queiroz, se já não bastasse o Capitão Cloroquina...

Como diz o excelente jornalista pernambucano Edmar Lyra, “para Moro a política é um CAMINHO SEM VOLTA, a partir do momento em que ele tomou a decisão de servir ao país como auxiliar de Bolsonaro, entrou no ringue político e qualquer decisão teria conotação política ou eleitoral. Isso leva a crer que Sergio Moro continua sendo um player na sucessão do próprio Bolsonaro, que vislumbra um céu de brigadeiro no enfrentamento à esquerda, que não tem nome natural para 2022. A entrada de Moro no páreo toma de uma vez por todas a pauta de combate à corrupção do presidente e coloca seu ex-ministro na condição de mais competitivo antagonista na luta pela reeleição. Sergio Moro, que hoje detém índices relevantes no Sul e Sudeste, e em estratos sociais das classes A e B, precisará aproximar-se do Nordeste, discutindo pautas para a região e naturalmente nacionalizando e popularizando sua imagem. Com isso, ele tende a chegar muito forte para enfrentar o presidente Bolsonaro em 2022, dividindo a direita e dando alguma chance de sobrevida à esquerda.”.  Portanto, não tem para onde correr, pois  o jogo é jogado e o lambari é pescado. Como se vê, só está faltando mesmo o Nordeste para Sérgio Moro deslanchar e seguir firme e forte rumo à presidência e ao escancararem as urnas, o nosso inabalável e gentlemen Xerife Moro(sem ódio e sem medo),  somente terá o  trabalho de  correr para o abraço. 

O RECRUTA ZERO IMOBILIZOU E IMBECILOZOU O BRASIL, VAMOS PRA ONDE?!?!?!

Recruta Zero - Bom dia! E que comecem os Memes! | Facebook

Carlos Newton

Com apenas um ano e meio de governo, o presidente Jair Bolsonaro jaz inerte, aprisionado por seus próprios erros. Totalmente despreparado para o exercício do Poder, Bolsonaro desprezou o aconselhamento de aliados de alto nível, como os generais Augusto Heleno, Santa Rosa, Hamilton Mourão e Santos Cruz e o advogado Gustavo Bebianno, preferindo seguir  seus filhos irresponsáveis e o guru terraplanista Olavo de Carvalho, mentor ideológico deles.

Este foi seu primeiro gravíssimo erro, porque significou a escolha de ministros de baixo nível, como Ricardo Vélez Rodrigues, Damares Alves, Ernesto Araújo e Marcelo Álvaro Antonio.

IMPORTANTES PERDAS – Depois, insistiu no erro e perdeu quadros importantes, como Bebianno (Secretaria-Geral), Santos Cruz (Secretaria de Governo), Santa Rosa (Assuntos Estratégicos). E também errou ao colocar o vice Mourão no freezer do Planalto, proibindo-o de receber embaixadores e dar entrevistas sobre o governo. Os outros saíram, mas Mourão é indemissível, absorveu o golpe e deixou o tempo passar.

Ao mesmo tempo em que perdia grandes aliados, Bolsonaro cometia outros erros gravíssimos. Um deles foi atacar a mídia, que sempre apoia governos iniciantes. Mas Bolsonaro preferiu confiar na avaliação do guru virginiano e dos filhos, que lhe convenceram de que a mídia não tem mais força e hoje o importante é dominar as redes sociais.  

Resultado: pela primeira vez na História do Brasil, um governo perdeu o apoio de toda a grande mídia logo no início da gestão, muito pior do que aconteceu com João Goulart, que ainda tinha parte da mídia a seu favor, quando foi derrubado.

GUEDES E BRAGA – Outro grave erro foi colocar Paulo Guedes como czar da economia, dando-lhe plenos poderes. O ministro da Economia fracassou desde o início, fez uma reforma da Previdência remendada, que garantiu privilégios da nomenklatura civil e militar, preferindo cortar por baixo.

O pior é que Guedes não tem nenhum planejamento, está perdido em si mesmo, só pensa em desonerar empresas, proteger banqueiros e vender  estatais. É um mau brasileiro, deveria voltar ao mercado, para aplicar aqueles golpes nos fundos de pensão que lhe valeram denúncia oficial da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) e até hoje ele não foi prestar depoimento.

Desde o início, a chamada ala militar tentou recolocar o governo nos trilhos, mas o próprio Bolsonaro não aceita sugestões dos aliados. O resultado é um governo imbecilizado e imobilizado, no qual o chefe da Casa Civil, ao invés de tocar o governo na eterna ausência do titular, dedica-se a arranjar um emprego altamente remunerado para a filha.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

SERGIO MORO CONSOLIDA-SE NA OPOSIÇÃO A JAIR BOLSONARO E RUMA FIRME E FORTE PARA SE ELEGER PRESIDENTE DA REPÚBLICA



Edmar Lyra

Símbolo do combate à corrupção como juiz da 13ª vara federal de Curitiba, Sergio Moro foi um dos principais responsáveis pelo êxito da operação Lava-Jato, que dura seis anos no país, e não só desbaratou sistemas de corrupção como devolveu milhares de recursos desviados aos cofres públicos.

Em 2018, ao término da eleição presidencial, Sergio Moro cometeu um grande equívoco ao trocar a magistratura para assumir o ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Com o passar dos meses ficou latente o desconforto da relação entre o ministro e o presidente da República, o que culminou no seu pedido de demissão em maio deste ano.

Moro, ex-juiz, não pode mais voltar para o cargo de origem, a não ser que decida prestar novamente concurso público, mas a política é um caminho sem volta, a partir do momento em que ele tomou a decisão de servir ao país como auxiliar de Bolsonaro, entrou no ringue político e qualquer decisão teria conotação política ou eleitoral.

Isso leva a crer que Sergio Moro continua sendo um player na sucessão do próprio Bolsonaro, que vislumbra um céu de brigadeiro no enfrentamento à esquerda, que não tem nome natural para 2022. A entrada de Moro no páreo toma de uma vez por todas a pauta de combate à corrupção do presidente e coloca seu ex-ministro na condição de mais competitivo antagonista na luta pela reeleição.

Sergio Moro, que hoje detém índices relevantes no Sul e Sudeste, e em estratos sociais das classes A e B, precisará aproximar-se do Nordeste, discutindo pautas para a região e naturalmente nacionalizando e popularizando sua imagem. Com isso, ele tende a chegar muito forte para enfrentar o presidente Bolsonaro em 2022, dividindo a direita e dando alguma chance de sobrevida à esquerda.

domingo, 19 de julho de 2020

BUNDA SUJA VIROU AS COSTAS PARA O BRASIL

Atitudes de Bolsonaro são motivo para impeachment? - 17/08/2019 ...


Mary Zaidan 

Turbinado pela prorrogação do auxílio emergencial e pela anunciada criação do Renda Brasil, a ser custeado por um tributo nos moldes da CPMF, o presidente imagina ter munição para chegar fortalecido a 2022. Mais: embora a incompetência crônica dele e de seu time seja assustadora, o fracasso será debitado exclusivamente à Covid-19. Narrativa já adotada por ele ao culpar governadores e prefeitos pela erosão da economia.

Longe se vai o setembro de 2019 em que Bolsonaro defenestrou o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, feroz defensor do imposto do cheque. A irresistível sedução de popularidade advinda da distribuição de dinheiro aos mais pobres tem o condão de transformar o presidente em devoto do novo tributo sobre transações digitais que o ministro Paulo Guedes pretende criar no bojo da reforma tributária.

Guedes só pensa nisso.

O anúncio déjà vu feito pelo ministro na semana passada de que a reforma tributária está pronta e será encaminhada ao Congresso na terça-feira, repete o modelito de promessas de mundos sem fundos: reformas administrativa e tributária, novo pacto federativo e privatizações em massa. Nada além de lábia.

Protegido pela tarja liberal, embora não tenha conseguido colocar em prática qualquer ação próxima disso, Guedes vendeu ao mercado competências que, se as tem, estão de todo escondidas. Mesmo quem torcia o nariz para o então candidato Jair Bolsonaro respirava quando ouvia o futuro ministro elencar medidas para destravar a economia.

Falou demais e nada entregou.

O PIB de 2019 foi de 1,1%, menor do que os 1,3% dos dois anos anteriores. O do primeiro trimestre de 2020, antes mesmo de a pandemia exigir suspensão de atividades econômicas (as primeiras medidas de fechamento de comércio são de 18 de março) negativou em 1,5%.

O pouco que o Brasil conseguiu no primeiro ano de Bolsonaro se deve à herança bendita de Michel Temer, que flexibilizou regras trabalhistas, segurou a inflação e derrubou a taxa de juros pela metade, além de avançar no projeto de reforma da Previdência.

Nela, Guedes foi derrotado em várias frentes. Internamente, quando o presidente mostrou as garras em favor das corporações, especialmente dos militares e policiais, e no sistema de capitalização, uma péssima ideia copiada do Chile, que por lá impôs a miséria a milhões de idosos. Sem apoio de Bolsonaro, que trabalhou contra, a nova Previdência só saiu pelo esforço combinado dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre. Assim como o novo marco do saneamento básico, cujo acordo feito com o Congresso o presidente traiu.

Sem os confetes da Previdência, Guedes bateu bumbo em torno da reforma administrativa que sempre prometia enviar na semana seguinte. Como um bobo da corte, demorou a entender que seu chefe jamais pretendeu mexer nesse vespeiro.

Restou a tributária, já avançada na Câmara e no Senado, para a qual Guedes tirou da cartola um projeto praticamente idêntico ao anunciado em setembro do ano passado, e que não se efetivou. É quase inacreditável que em um ano e meio ele e sua equipe não tenham conseguido sequer escrever um projeto de reforma, quanto mais tirá-lo do papel.Continua após publicidade

Na época, além do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) e da fusão de tributos como o PIS/Cofins, o ministro defendia a CPMF repaginada, com alíquota de 0,4%. Agora, bonzinho, diz que seria baixinha, de apenas 0,2%. E só para transações digitais. Como se os produtos comprados pela internet fossem isentos de impostos. Pior: como se o cidadão, que não tem contrapartida decente aos impostos que paga, aceitasse entregar ao governo um único centavo a mais.

A proposta é de todo indecente.

O ponto de partida para executá-la foi o veto do presidente à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos, na contramão do que fora acordado com o Congresso. Paralelamente, Guedes tenta atrair empresários com garantias de que seu projeto de reforma, financiado pelo novo imposto, prevê alívio maior. Aos parlamentares neoaliados, a oferta do governo é de parceria autoral no Renda Brasil.

O setor produtivo desconfia. Escaldado, prefere ter um pássaro na mão a crer no sucesso de um novo tributo que ninguém, nem mesmo Guedes, sabe explicar como seria efetivado, e que tem chances reduzidas de aprovação. Sem saída para fortalecer a economia e ofertar a Bolsonaro as prometidas condições para a reeleição, o ministro vai insistir na tecla.

Ao Congresso cabe derrubar os vetos do presidente, fazendo valer seu poder institucional, e impedir a criação do tributo eleitoral. Do contrário, se curvará a quem só se importa com a renovação de seu mandato. Que, incapaz, não apenas virou as costas ao país como elegeu um caminho sórdido: transferir a conta de sua incompetência para a pandemia.

sábado, 18 de julho de 2020

O BUNDA SUJA BOLSONARO ESTÁ CONTAMINADO. ASSIM COMO ESTÁ CONTAMINADA SUA REPUTAÇÃO PELO MUNDO




Por Altamir Pinheiro

Os adeptos ou frequentadores das redes sociais  zombam à vontade do Bunda Suja Boca Porca Bolsonaro ao afirmarem que o “Mito”    descendia de italianos, agora passou a descender de alemães: VON MITO... Depois que o inabalável e gentlemen   Sérgio Moro foi expulso do Ministério da Justiça, o prestigio  do maluco já não era lá essas coisas, imaginem agora com o Brasil atingindo a casa dos dois milhões de infectados e a caminho de 100 mil mortes, por pura incompetência de um troglodita que em um ano e meio  está caminhando para o seu quarto ministro da saúde. O Brasil não tem mais imagem no exterior, apenas a caricatura de um país que é governado pelo pai e três filhos marginais sob a batuta do Gabinete do Ódio. O desgraçado já era taxado de exterminador do futuro quando tomou posse, mas se multiplicou com a pandemia e o genocídio do qual o Brasil foi acometido, um caos total!!! 

Durante toda essa pandemia ocorreram dois episódios encenados por dois palhaços que, foram as únicas vezes que esses imprestáveis e inúteis abriram seus respectivos comedores de lavagem para afirmar o óbvio: O imundo do Gilmar Mendes abriu à bocarra e, dessa vez, suas palavras fizeram sentido, pois ele procurou PROTEGER os militares que vão pagar um preço muito alto quando à pandemia atingir a casa dos 100 mil óbitos. O peso fatalmente recairá sobre os ombros dos militares em razão das forças armadas se associarem ao desastre patrocinado pelo Capitão Cloroquina no combate ao coronavírus. Os inábeis   Verdes Olivas  que estão à frente do Ministério da Saúde e sua assombrosa incompetência generalizada que se transformou numa  verdadeira caserna ministerial. O ministro bocão afirmou que o Exército está se ASSOCIANDO — e não promovendo — a um genocídio. Acertou na mosca!!! Acertou na veia!!! Acertou em cheio!!!

O outro palhaço que, pasmem,  ainda está na presidência que falou a verdade verdadeiramente dita foi o Capitão Cloroquina, quando afirmou que o  sulfato de hidroxicloroquina equivalente a cloroquina cura até facada de Adélio quanto mais uma gripezinha feita nas coxas como essa tal de COVID-19. Dessa vez ele lavou a bunda, pois  acertou na mira!!! Todos nós sabemos que,  a  rigidez científica só é invocada quando ela dá suporte aos interesses de quem invoca; quando não, é descartada. Veja o caso da cloroquina: em nome da Ciência, os experts estão relutantes quanto ao seu uso. Dizem que não há estudos que comprovem sua eficácia. Dizem, ainda, que não se sabe bem sobre seus efeitos colaterais, apesar do remédio ser administrado, sem grandes complicações, há oito décadas. Como os tais cientistas  não querem a cloroquina, são rígidos, dizendo que não há evidências científicas. Por trás de tudo isso estão os grandes laboratórios farmacêuticos no mundo inteiro e, dentre eles, quatro pertencem ao magnata da Microsoft, Bill Gate. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa: Cloroquina e confinamento não têm nada a ver com ciência, ora bolas!!! 

O que será que o mundo pensa desses  dois governantes siameses  e   abilolados: Donald Messias e Trump Bolsonaro, hein?!?!?! Tratando-se do Bunda Suja, essa trepeça desorientada  foi eleita  com base em uma mistura de meias-verdades e mentiras completas, apoiado em parte por picaretas & charlatães revoltados com a ladroagem do PT, das mentiras do Seboso de Caetés e da burrice da Vaca Terrorista da Dilma e com um discurso populista, o Boca Porca, hoje,   colhe o que plantou no mundo: a repulsa e a desconfiança permanente. Com o descalabro na educação, no ambientalismo  e a esculhambação na  saúde, nos dias atuais, o vírus propagou essa percepção. Claro que o Bunda Suja e os marginais dos três filhos, juntos com o Queiroz não inventaram a mentira na política. Isso foi coisa do PT e do Lula. Mas parte da estratégia de líderes populistas é a criação de uma realidade paralela. Dizer e desdizer na mesma hora. Demitir e renomear, anunciar e cancelar. Acusar à Rede Globo ou a Folha de desinformar e criar seus próprios canais de disseminação de fake news e sempre está na defesa não se arriscando a ir para ofensiva, Sua tática predileta é manter  a bunda encostada na parede. Queiramos ou não acreditar, o dublê de presidente  está contaminado. Assim como está contaminada sua reputação pelo mundo. E, para isso, a cloroquina não será jamais a resposta, apesar de ser um xarope que dar sustança e cura até maleita!!!






DEPUTADO DE GARANHUNS, FERNANDO RODOLFO, É INDICADO AO PRÊMIO DE MELHOR PARLAMENTAR DO BRASIL

Deputado federal Fernando Rodolfo receberá título de Cidadão ...
O deputado federal Fernando Rodolfo (PL/PE) concorre ao Prêmio CONGRESSO EM FOCO  2020, a premiação é considerada a mais importante da política brasileira. O congressista é finalista em duas categorias: “MELHOR PARLAMENTAR” e também na categoria especial “Defesa da Educação”.

“É uma honra para mim ser finalista! Sem dúvidas é o reconhecimento do nosso trabalho. Sempre disse que iria para a Câmara dos Deputados para trabalhar pelo povo pernambucano, e é isso que tenho feito desde que assumi meu mandato. Trabalhei muito pela Saúde, pela Segurança Pública e pela Educação. Principalmente apoiando os professores no rateio dos precatórios do Fundef, por isso minha alegria é ainda maior de ser finalista também na categoria Defesa da Educação”, comemora o deputado.

Em sua 13ª edição o Prêmio Congresso em Foco homenageia os congressistas mais bem avaliados pelo público, por um júri especializado e por jornalistas que cobrem a política nacional. A votação na internet começa hoje e segue até o dia 31 de julho, os vencedores serão anunciados no dia 20 de agosto. - Fonte: Blog do Magno. - 

O link para votação está disponível no site:

quinta-feira, 16 de julho de 2020

SUPLENTE DE DEPUTADO SIVALDO ALBINO: O CIRO GOMES DE GARANHUNS


Blog do Augusto Cesar: HOJE TEM INAUGURAÇÃO: Inauguração do comitê ...

Por Altamir Pinheiro

Como a eleição de Sivaldo Albino para prefeito de Garanhuns em  2016 quando ele obteve 15 mil votos foi razoável, pra deputado em 2018 também foi em torno de 15 mil votos(nunca passou disso, pois é sua cota máxima!!!), A votação do candidato a presidente em 2018,  Ciro Gomes, o falante, obteve 13 milhões de votos no primeiro turno, ou 12% do total. Numericamente, é uma votação expressiva, sobretudo num ambiente tão polarizado como foi essa última eleição presidencial. Quer dizer,  nessas circunstâncias, também  foi razoável; mesmo assim, foi menos da metade do que os 31 milhões de votos de Haddad, e muito distante dos 49 milhões de votos de Bolsonaro. Pelos dados apresentados, podemos afirmar então que o perfil do eleitorado do Ciro é essencialmente de Classe Média. Igual ao do pré-candidato a prefeito de Garanhuns Sivaldo Albino(PSB). Para os dois sempre faltou e faltará capilaridade entre eleitores  de baixa \renda e baixa escolaridade. Os dois só têm votos na classe média. 

Com uma reca de candidatos a vereadores que não quer dizer nada, pois QUANTIDADE não quer dizer QUALIDADE, o prefeiturável Sivaldo Albino(PSB) que é o candidato do Governador do Estado, aliás, um governador detestado pelo povo de Garanhuns, que é tratado como Paulo Câmera Lenta, pois não é à toa que o atual prefeito de Garanhuns já aplicou-lhe três surras eleitorais consecutivas e está caminhando para dá-lhe a quarta lapada. Na verdade, o que se vê é que dos quase 80 pré-candidatos ao cargo de vereador pelos partidos que defendem a candidatura a prefeito de Sivaldo Albino, todos, com exceção de meia dúzia de gatos pingados(que ultrapassará, cada um a casa de mil votos), são nada mais nada menos candidatos que servem apenas como BUCHA DE CANHÃO. Quando, para eles, o importante é competir e não sair vitorioso de um pleito eleitoral. Há uma probabilidade de toda frente eleger apenas três, donde, os mais cotados são, Johnny Albino, o Fiscal do Povo(PSB) e Carlos Magano(PSD), no máximo quatro que entraria no rabo da gata Betânia da Ação Social.

No tabuleiro político do município  de Capoeiras o PSB é forte e vai  ganhar a eleição folgadamente. Quanto à Garanhuns, o PSB de Paulo Câmara é um nada, um vácuo, um vazio, um zero à esquerda. Após a eleição o possível ou o  quase certo  derrotado Sivaldo Albino será recebido de braços e pernas abertas no velório do PSB em todo Pernambuco, a começar pelo Recife, onde o filho de OI DE GATO vai levar uma surra de largar o choco. Ao lado do mestre de cerimônia e seu padrinho, Paulo Câmara, os dois, governador e suplente de deputado,   vão chorar abraçados no meio da praça  e comemorar mais uma derrota, a quarta consecutiva impostas por Armando Monteiro e Izaías Régis que apoiam Silvino Duarte. Ninguém se iluda com pesquisas momentânea, haja vista que, eleitoralmente  falando, Sivaldo tem tudo para vir a  se tornar num Cavalo Paraguaio...

NINGUÉM O DETERÁ: SEU DESTINO É MESMO A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Sérgio Moro, o herói! - ac24horas.com - Notícias do Acre

Por Altamir Pinheiro

Recentemente, o jornalista Carlos Newton fez uma afirmação certeira a respeito do filme Casablanca, com o seguinte termo: “PRENDAM OS SUSPEITOS DE SEMPRE”. Pois bem, para quem assistiu temos um filme que nos prende em todos os seus quesitos. Não à toa o filme foi arrebatador nas premiações do Oscar de 1943 onde ganhou os prêmios de melhor filme, melhor diretor e melhor roteiro.  No clássico “Casablanca”, com direção de Michael Curtiz, protagonizado por Humphrey Bogart e  Ingrid Bergman  rodado em plena Segunda Guerra Mundial(1942), no seu roteiro consta que,  os ocupantes alemães exigem que a Polícia francesa persiga os revoltados que tentam expulsá-los do Marrocos.  A ordem que ficou na História do Cinema: “Prendam os suspeitos de sempre”. Fazendo um paralelo do clássico “Casablanca”, em 2003 despontava para o mundo (e não só para o Brasil), no caso Banestado,  um dos homens(ex-juiz)  mais honestos que essa pátria já pariu: Sérgio Fernando Moro, um espelho de ética e moralidade para o brasileiro do bem  amante da paz, da ordem, da concórdia, da justiça e bons costumes e não dessa carniça que sofre de paixonite aguda pela  extrema esquerda  e extrema direita que têm como símbolos em carne e osso: o deplorável Seboso de Caetés e o ainda presidente, o famigerado  Bunda Suja.

O ex-presidente, o ainda presidente e o carniça Gilmar Mendes,  passado  17 anos, esses três acima juntamente com os doleiros da época,  os SUSPEITOS DE SEMPRE, buscam ressuscitar o caso Banestado, em mais uma tentativa de desmoralizar uma figura do porte moral  como Sérgio Moro, que merece receber desse país todas as condecorações, homenagens e distinção honrosas possíveis e imagináveis nesse Brasil que gosta de dar muito valor a ladrão,  genocida e falastrão. E nessa safadeza toda, ainda tem a figura do Augusto Aras da PGR que tenta a todo custo sacanear com Moro para fazer média com o Capitão Cloroquina e ser a bola da vez ou mesmo  o  escolhido para ministro do STF em novembro próximo. O objetivo não é outro se não devolver aos políticos a paz que as operações anticorrupção lhes roubaram, para o qual a limpeza do terreno com  o expurgo de Moro foi o primeiro golpe que os canalhas praticaram para consumar   o enterro da Lava Jato que  será o beijo da morte.


O próprio articulador Moro, em seu famoso artigo sobre a italiana OPERAÇÃO MÃOS LIMPAS, afirmara que a ação judicial isolada “pode no máximo interromper o ciclo ascendente da corrupção”, embora não seja “crível que, por si só, possa eliminá-la, especialmente se não forem atacadas as suas causas estruturais”. Quando se  fez ministro da Justiça, porém, o ex-juiz apostou no direito penal, mas em razão ou em defesa do Flávio, Eduardo, Carlos, o papai desses três marginais, junto com Augusto Aras e o Congresso nacional impediram que Moro fizesse uma  reforma penal geral total e irrestrita.   O pernambucano e estudante universitário, Rodrigo de Abreu Pinto,  nos fala em seus escritos que,  além de mote ao discurso histriônico do presidente, a corrupção foi tomada como desvio meramente individual e partidário, enquanto a correção permaneceu ligada aos heróis togados. O fim da Lava Jato seria um BOM MOMENTO de separar o joio do trigo: coibir o arrepio das leis e o voluntarismo dos juízes, ao mesmo tempo que preservaríamos a engenharia regulatória (quanto a contratações públicas e o financiamento eleitoral, por exemplo). Sem essa última, agora só resta o joio, então tomado como justificativa para que Bolsonaro e Aras sepultem a operação. Na verdade, só haverá uma justiça punitiva quando Moro chegar lá.  Portanto, ou assim sendo, ninguém o deterá: seu destino é a presidência da República. Que os anjos do céu digam amém!!!