quinta-feira, 13 de julho de 2017

PRESIDÊNCIA?!?!?! NÃO, PRESÍDIO!!!



Já não recaem apenas suspeitas contra o sr. Lula da Silva, e tampouco ele é simples investigado ou réu. O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado pelo juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, a nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo relativo ao triplex do Guarujá. Mesmo reconhecendo que o comportamento de Lula poderia ensejar eventual decretação da prisão, em razão das suspeitas de tentativa de destruição de provas e dos vários atos de intimidação da Justiça, Moro permitiu que o ex-presidente recorra da sentença em liberdade.

Para o juiz, ficou provado que o líder petista recebeu R$ 2,25 milhões em propinas da empreiteira OAS. A sentença, que também condenou Léo Pinheiro por corrupção ativa e lavagem de dinheiro e Agenor Franklin Magalhães Medeiros por corrupção ativa, afirma que Lula da Silva praticou por três vezes, entre 11 de outubro de 2006 e 23 de janeiro de 2012, o crime de corrupção passiva e também por três vezes, de outubro de 2009 até 2017, o crime de lavagem de dinheiro. Em relação às imputações de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo o armazenamento do acervo presidencial, o juiz Sérgio Moro absolveu Lula da Silva e Léo Pinheiro por falta de prova. Também foram absolvidos, por falta de prova, Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, e outros três réus.

Para fixar a pena, o juiz deve avaliar as circunstâncias nas quais o crime foi praticado. Na sentença, Sérgio Moro expõe didaticamente a gravidade da conduta do réu Lula da Silva. “A prática do crime de corrupção envolveu a destinação de R$ 16 milhões a agentes políticos do Partido dos Trabalhadores, um valor muito expressivo. Além disso, o crime foi praticado em um esquema criminoso mais amplo no qual o pagamento de propinas havia se tornado rotina. Consequências também devem ser valoradas negativamente, pois o custo da propina foi repassado à Petrobrás, através da cobrança de preço superior à estimativa, aliás propiciado pela corrupção, com o que a estatal ainda arcou com prejuízo no valor equivalente. A culpabilidade é elevada. O condenado recebeu vantagem indevida em decorrência do cargo de Presidente da República, ou seja, de mandatário maior. A responsabilidade de um Presidente da República é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes. Isso sem olvidar que o crime se insere em um contexto mais amplo, de um esquema de corrupção sistêmica na Petrobrás e de uma relação espúria entre ele e o Grupo OAS. Agiu, portanto, com culpabilidade extremada, o que também deve ser valorado negativamente.”

Ainda que caiba recurso, a condenação de Lula da Silva a nove anos e seis meses deixa claro que o líder petista, em vez de alimentar pretensões de voltar à Presidência da República, deve antes acertar as contas com a Justiça. Seria um tremendo desserviço ao País que o condenado Lula usasse a política para tentar se livrar das graves acusações que recaem sobre sua conduta.

Diante do reiterado mau comportamento que Lula teve ao longo de todo o processo na primeira instância, com tentativas canhestras de politizar a questão penal e intimidar as autoridades, não se deve esperar arrependimentos repentinos. Reforça-se, portanto, a necessidade de que a Justiça, no caso específico o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região, quando convocado para rever o processo, mantenha o condenado sob o peso da lei.

A ação penal de Lula da Silva não é um jogo político. Longe de ser uma questão de opção ideológica, o processo penal instaurado contra o ex-presidente petista manifesta a existência no Brasil de um Estado Democrático de Direito, com uma lei vigente e todos, absolutamente todos, respondendo por ela. Como disse o juiz Sérgio Moro ao final da sentença, “é de todo lamentável que um ex-presidente da República seja condenado criminalmente, mas a causa disso são os crimes por ele praticados, e a culpa não é da regular aplicação da lei”. Que a Justiça na segunda instância continue a assegurar a regular aplicação da lei, também para os efeitos da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010). Faz muito mal ao País que corruptos se candidatem e tentem enganar o povo – Edital do Estadão -





























































SACANAMENTE, LULA TENTOU PÔR A CULPA EM MARISA, LASCOU-SE!!! NÃO COLOU A TENTATIVA DO PILANTRÃO CULPAR A FALECIDA ESPOSA...



 O juiz federal Sérgio Moro, que condenou nesta quinta-feira, 12, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 9 anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, afirmou em sua sentença que a “APARENTE TENTATIVA” do petista de “TRANSFERIR A RESPONSABILIDADE” sobre o negócio do triplex 164-A do Guarujá (SP) à ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em janeiro de 2017, “NÃO É CONVINCENTE”.



“É evidente que o Grupo OAS, dirigido pelo acusado José Adelmário Pinheiro Filho, destinou o imóvel, sem cobrar o preço correspondente, e absorveu os custos da reforma, tendo presente um benefício destinado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e não a sua esposa exclusivamente”, escreveu Moro.

Lula foi condenado por ter recebido da OAS valor de R$ 2,2 milhões de propinas, no tríplex do Edifício Solaris, comprado da falida Bancoop (a cooperativa dos bancários de São Paulo ligada ao PT).

Segundo ele, a defesa do ex-presidente usou “COMO ÁLIBI” “uma aparente tentativa de transferir a responsabilidade para a falecida Marisa Letícia Lula da Silva”. “A APARENTE TENTATIVA DE TRANSFERIR A RESPONSABILIDADE À EX-PRIMEIRA DAMA NÃO É CONVINCENTE.”

  

INTERROGATÓRIO

 Ouvido por Moro como réu, no dia 10 de maio, por cerca de 5 horas, Lula foi evasivo ao responder sobre o tríplex. “TEM QUE FALAR COM A DONA MARISA.”. “O sr. ex-presidente foi consultado a respeito da realização da venda já que dizia respeito à sua cota?”, indagou o juiz. “DR. MORO, COMO EU NÃO REQUISITEI APARTAMENTO E NÃO RECEBI APARTAMENTO EU NÃO TINHA PORQUE SER INFORMADO. NÃO FUI INFORMADO, NÃO FUI INFORMADO.”

 “SUA ESPOSA FOI INFORMADA?”, insistiu Moro.

“Eu não acredito, parece que esse apartamento, parece foi dado em garantia umas cinquenta vezes.”. Para Moro, Lula era o verdadeiro dono do triplex e cometeu crime de lavagem de dinheiro ao ocultar o bem.

 “O imóvel, segundo a matrícula nº 104801, encontra-se em nome da OAS Empreendimentos, tendo sido, porém, solicitado a José Adelmário Pinheiro Filho a ocultação da titularidade de fato, que era do ex-presidente, e que o imóvel permanecesse em nome da OAS”, sentencia Moro.

Ele destaca que foi Dona Marisa “de fato quem assinou os documentos de aquisição de direitos sobre apartamento, então 141-A ou 174-A”, escreveu o juiz, na sentença de 218 páginas, que tornou Lula um condenado na Justiça.

“Mas é evidente que se tratava de uma iniciativa comum ao casal, pois a propriedade imobiliária transmite-se ao cônjuge, em regime de comunhão de bens.”

O imóvel do casal Lula no Solaris era um apartamento simples, comprado em nome de Dona Marisa, em 2005, pelo valor de R$ 179.298,96. Valor declarado “aliás, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, registra Moro.

Com a falência da Bancoop, a OAS comprou alguns dos prédios em construção em capitais, com exceção das torres do Guarujá – que segundo o ex-presidente da empreiteira José Aldemário Pinheiro era um pedido do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

Léo Pinheiro, também condenado nesse processo, confessou que reservou na compra, em 2009, o tríplex que seria da família Lula, e ficado com a unidade simples para comercialização.

A Lava Jato descobriu que tanto o upgrade no imóvel, como reforças especiais que incluíram a instalação de um elevador e de uma cozinha gourmet, ocultaram R$ 2,25 milhões.

ERA PROPINA DA OAS RETIRADA DE UMA “CONTA GERAL” QUE A EMPRESA TINHA COM O PT, PARA SUAS CAMPANHAS, QUE CHEGOU A TER R$ 16 MILHÕES.

“O envolvimento direto do ex-presidente na aquisição do bem é revelado pelo fato de ter visitado o imóvel, pelo projeto de reforma ter sido a ele submetido e principalmente pelo fato da diferença entre o preço e valor pago e ainda o custo da reforma ter sido abatido em uma conta corrente geral de propinas do Grupo OAS com o Partido dos Trabalhadores, tendo entre os créditos acertos de corrupção que envolviam contratos celebrados com a Petrobrás durante o seu mandato como Presidente da República.”. 





DESEMBARGADORES QUE VÃO JULGAR LULA SÓ INOCENTARAM 5 DE 48 CONDENADOS...






OS DESEMBARGADORES Victor Luiz dos Santos LAUS, Leandro PAULSEN e João Pedro GEBRAN Neto

 TIAGO DANTAS



Após a sentença do juiz Sergio Moro, o futuro do ex-presidente Lula está nas mãos de três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Uma condenação na segunda instância da Justiça Federal faria o petista começar a cumprir a pena de NOVE ANOS E MEIO DE PRISÃO e o deixaria fora das eleições presidenciais de 2018. Embora tenha absolvido o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto por falta de provas há duas semanas, o tribunal costuma ser mais rígido que Moro ao analisar os casos da Lava-Jato. A MAIOR PARTE DOS RÉUS QUE JÁ FORAM JULGADOS PELO ÓRGÃO COLEGIADO TEVE A PENA AUMENTADA.



Sediado em Porto Alegre, o TRF-4 leva em torno de um ano para julgar todos os recursos da defesa e confirmar ou reformar a sentença. Até agora, os desembargadores validaram 12 sentenças dadas pelo juiz da primeira instância, envolvendo 48 réus — 16 sentenças de Moro ainda serão analisadas. O tempo de cadeia aumentou para 19 condenados, como aconteceu com os empresários Gerson Almada, da Engevix, e Leo Pinheiro, da OAS.



Em 23 de novembro, ao julgar um recurso de Pinheiro, o TRF-4 ELEVOU EM DEZ ANOS a pena aplicada por Moro por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Considerado culpado pela participação em um cartel para fraudar duas licitações da Petrobras, o ex-presidente da OAS foi condenado pelo TRF-4 a 26 anos e 7 meses de prisão. Ao analisar o caso, os desembargadores usaram o argumento da culpabilidade negativa, ou seja, os réus participaram ativamente do esquema, embora tivessem condições sociais e intelectuais de reconhecer o crime e resistir à prática.



Para outros 14 RÉUS da Lava-Jato, A CONDENAÇÃO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA FOI MANTIDA. O colegiado do TRF-4 só foi a favor da defesa ao diminuir a pena de dez pessoas e ao absolver outras cinco, como Vaccari. Em 27 de junho, o ex-tesoureiro do PT foi considerado inocente da acusação de participar de um esquema de repasse de propina para o partido. Na primeira instância, ele fora condenado por Moro a 15 anos e 4 meses de prisão.



Responsável pelos casos da Lava-Jato, a 8ª Turma do TRF-4 é formada pelos desembargadores João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. Gebran é o relator de todos os processos, responsável por analisar os argumentos de defesa e acusação e de elaborar um voto sobre o que fazer com a sentença da primeira instância: manter a pena, aumentá-la, diminuí-la ou extingui-la. Também cabe a Gebran resolver os pedidos urgentes das defesas. NO CASO DE LULA, ELE VEM NEGANDO RECURSOS DOS ADVOGADOS DO PETISTA.



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Após conhecer o relatório, Paulsen e Laus apresentam seus votos. No caso de Vaccari, por exemplo, Gebran era favorável à manutenção da pena estipulada por Moro. Foi voto vencido, já que os outros dois juízes entenderam que a acusação não conseguiu provar o que disseram os delatores. 

Paulsen lançou em maio um livro chamado “Crimes federais”, que trata de delitos presentes no dia a dia da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal.



Conhecido como LINHA-DURA, o curitibano Gebran foi nomeado desembargador federal em 2013, após atuar como promotor do estado e juiz . Gebran e Moro se conheceram no início dos anos 2000 no curso de mestrado na Universidade Federal do Paraná, quando foram orientados pelo constitucionalista Clèmerson Merlin Clève. A relação entre juiz e desembargador foi questionada em outubro do ano passado pela defesa do ex-ministro Antônio Palocci, que alegou que Gebran era padrinho de um dos filhos de Moro. O desembargador negou o recurso, afirmando que a suposição é falsa e que teve, com Moro, apenas “ENRIQUECEDORES DEBATES ACADÊMICOS” NA ÉPOCA DA FACULDADE.

LULA FICOU MAIS PERTO DA CADEIA DO QUE DA URNA...





 Josias de Souza

A condenação de Lula pelo juiz Sérgio Moro é um marco do Brasil pós-Lava Jato. Lula poderia ter sido uma espécie de Nelson Mandela brasileiro. Mas optou por entrar para a história como PARTE DO DETRITO QUE TRANSFORMOU A POLÍTICA NUMA GINCANA DE INEDITISMOS. No instante em que a Câmara analisa o caso de Michel Temer, o primeiro presidente da história denunciado por corrupção no exercíco do cargo, Moro empurra para dentro da biografia de Lula um título vergonhoso: PRIMEIRO EX-PRESIDENTE DA HISTÓRIA SENTENCIADO COMO CORRUPTO.

A história brasileira parece ter pretensões literárias. No futuro, quando tiver que relatar o que ocorre agora, a posteridade certamente buscará paralelos na dramaturgia grega. A VERDADE ESTARÁ NO EXAGERO. A trajetória de Lula será descrita como uma espantosa sequência de fatos extraordinários vividos por um mito que ESCOLHEU TRANSFORMAR-SE NUM POLÍTICO ORDINÁRIO, como tantos outros.

Houve um tempo em que os crimes de COLARINHO BRANCO não acabavam em castigo. Acima de um certo nível de poder e renda no Brasil, nada era tão grave que justificasse uma reprimenda. A chegada da faxina à biografia do político mais popular do país, primeiro colocado nas pesquisas presidenciais, tem a aparência de uma virada de página. O IMPENSÁVEL ACONTECEU. E CONTINUARÁ ACONTECENDO. O PT organiza atos de desagravo que serão comícios disfarçados. Mas no momento LULA ESTÁ MAIS PRÓXIMO DA CADEIA, QUE VIRÁ SE A SENTENÇA FOR CONFIRMADA NA SEGUNDA INSTÂNCIA, DO QUE DAS URNAS.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

LULA NINE YEARS:  O FIM MELANCÓLICO DE UM CRÁPULA...


A imprensa internacional repercute amplamente a condenação, nesta quarta-feira, 12, do ex-presidente LULA A 9 ANOS E SEIS MESES DE PRISÃO NO ÂMBITO DA OPERAÇÃO LAVA JATO. O petista foi condenado por um crime de corrupção passiva pelo recebimento de vantagem indevida do Grupo OAS em decorrência do contrato do Consórcio Conest/RNEST com a Petrobrás e por um crime de lavagem de dinheiro, ‘‘envolvendo a ocultação e dissimulação da titularidade do apartamento 164-A, triplex, e do beneficiário das reformas realizadas’’. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Lula recebeu R$ 3,7 milhões em benefício próprio – de um valor de R$ 87 milhões de corrupção – da empreiteira OAS, entre 2006 e 2012, além do armazenamento do acervo presidencial. Ele foi absolvido da acusação sobre o armazenamento. VEJA ABAIXO A REPERCUSSÃO NOS PRINCIPAIS JORNAIS E EMISSORAS DE TV DO MUNDO:

NYT (EUA)

"Ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, uma influente figura na região, foi condenado há quase 10 anos por corrupção", diz o jornal americano em sua chamada de Breaking News. O NYT diz que a sentença representa um "revés impressionante para um político que exerce enorme influência em toda a América Latina há décadas".
"O Sr. da Silva (Lula) poderá apelar da condenação, mas a sentença pode desferir um golpe sério em seus planos de um retorno político", completa o jornal, que destaca ainda o fato de Lula liderar as pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018.
O NYT também relembra que o PT, "atormentado por escândalos, perdeu a presidência no ano passado quando o Senado confirmou o impeachment de Dilma Rousseff, sucessora escolhida a dedo por Lula", no que é descrito como uma briga por poder que "consumiu a nação".

CNN (EUA)
"Ex-presidente brasileiro Lula da Silva é considerado culpado por corrupção", diz a matéria publicada pela emissora americana em seu site.

THE GUARDIAN (REINO UNIDO)

"O ex-líder brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que saiu da pobreza na infância para se tornar presidente por dois mandatos, foi condenado por acusações de corrupção no primeiro dos cinco julgamentos por corrupção que enfrenta", escreve o diário britânico
"A condenação marca uma incrível queda para Lula, primeiro presidente operário do país, que deixou o gabinete há 6 anos com 83% de aprovação", completa o Guardian, que destaca o fato de Lula ser o político do mais alto escalão já condenado na investigação por corrupção.
"Ex-presidente do Brasil é condenado por corrupção". Assim a emissora britânica destaca a condenação de Lula. A BBC diz, porém, que o ex-presidente brasileiro rejeita as acusações de ter recebido um apartamento como pagamento de corrupção por contratos da Petrobrás. "Ele diz que o julgamento tem motivação política e nega qualquer irregularidade."

EL PAÍS (ESPANHA)
"O caso Petrobrás fez sua maior vítima nos três anos em que revela a corrupção nas elites brasileira", diz o diário espanhol. "O ex-presidente mais popular do país, Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a nove anos e prisão pro corrupção de lavagem de dinheiro."
O jornal relata ainda que Lula recorrerá em liberdade no Supremo Tribunal Federal desta que é a primeira das cinco sentenças que o ex-presidente deverá escutar do juiz Sérgio Moro.
FIGARO (FRANÇA)
"O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, anunciou quarta-feira o tribunal do juiz Sergio Moro", afirmou o jornal francês.
O Figaro destacou ainda que Lula, "ícone da esquerda, que presidiu o Brasil de 2003 a 2010" poderá recorrer em liberdade.

CLARÍN (ARGENTINA)
"A sentença ditada pelo já celebra juiz Sérgio Moro é a primeira contra o membro do PT no âmbito da Lava Jato, a colossal trama de corrupção descoberto dentro da empresa estatal de petróleo, a Petrobrás", afirma o jornal argentino.
O diário explica também que o processo no qual Lula foi condenado - e destaca que o ex-presidente é réu em várias ações - é o chamado "caso do tríplex" no Guarujá.
 EL TIEMPO (COLÔMBIA)
"O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado nesta quarta-feira a nove anos e meio de prisão por um tribunal de primeira instância por sua implicação na rede de corrupção que operou na Petrobras", destaca o jornal colombiano, que também reproduziu em seu site os documentos da condenação.





AS IRMÃS CAJAZEIRAS TRANSFORMARAM A MESA DO SENADO EM UM ACAMPAMENTO DO MST...




O SENADOR JOSÉ MEDEIROS FEZ UM PEDIDO DE DENÚNCIA CONTRA A BANCADA DAS TREVAS. DISSE ELE: "ELAS (AS SENADORAS DA BANCADA DAS TREVAS) PERDERAM A LINHA. FOI O ATO MAIS GROTESCO QUE ESTE SENADO JÁ VIU. TRANSFORMARAM A MESA DO SENADO EM UM ACAMPAMENTO DO MST."

Reinaldo Azevedo


Lula, o Odorico Paraguaçu, de “O Bem Amado”, estava presente em espírito ao menos. Já as IRMÃS CAJAZEIRAS, aquelas que faziam qualquer coisa para ganhar um olhar do demiurgo, partiram para o ataque. E resolveram sequestrar o Senado para impedir a votação da reforma trabalhista ou impor aos colegas a sua pauta. Há punição para isso, e a Mesa da Casa vai dizer se resta por aquelas paragens o mínimo necessário de honra que justifique existir no país um Poder Legislativo.

Os mais jovens pesquisem um pouco. O Senado brasileiro lembrou, nesta terça, a cidade de Sucupira, na genial criação de Dias Gomes. É preciso que o óbvio fique claro e que se chame a coisa pelo nome. Três senadoras, com o apoio de outras duas, tomaram para si a Mesa do Senado — vale dizer: uma das Casas do Poder Legislativo — e, à feição de um movimento terrorista, diziam que só a liberariam se suas exigências fossem atendidas.

Embora tenha sido Fátima Bezerra (PT-RN) a tomar a cadeira de Eunício Oliveira (PMDB-CE), presidente da Casa, a chefa do movimento era Gleisi Hoffmann (PT-PR), a nossa Inês de Castro viciosa, que depois de ré foi rainha — do PT é claro! Ela preside o partido. A terceira Cajazeiras era Vanessa Gazziotin (PCdoB-AM). Foram as três vozes mais estridentes contra o impeachment de Dilma — depois, é certo, de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que não participou do ato desta vez. No apoio, estavam ainda Lídece da Mata (PSB-BA) e Regina Souza (PT-PI).

Gleisi jurava que o Senado só seria devolvido ao povo brasileiro se um destaque fosse apreciado pelo plenário. Entenderam? É evidente que a ação caracteriza quebra do decoro. Aquelas senhoras estavam impedindo o Parlamento de funcionar e apelando a métodos violentos. É certo que há motivo o bastante para cassar o mandato da turma. Mas não vai acontecer. Que sejam denunciadas, no entanto, ao Conselho de Ética para que alguma sanção alternativa seja aplicada.

Quando Eunício percebeu que aquelas senhoras não sairiam de lá tão cedo, mandou desligar os microfones e apagar as luzes. Elas não foram embora. O presidente do Senado, que deveria ter aberto a sessão às 11h, só recuperou o controle da Casa às 18h30. Segundo Gleisi, falta legitimidade a Temer, que réu não é, para propor reformas. Já a ré, acusada de corrupção, ah, ela se sente à vontade presidindo o PT e expelindo regras sobre o funcionamento do mundo e mais um pouco.

Sabemos a herança que o governo liderado por essa gente deixou a país. E não deixa de ser uma coisa miserável que os caras estejam passando por um processo de reabilitação. E não! A culpa não é de Temer. A responsabilidade maior por esta crise é da PF, do MPF e da direita xucra, que não percebeu que estava servindo de cavalo de troia da esquerda, de Rodrigo Janot e de seus aloprados de faces rosadas.

Até uma quentinha rolou. As sombras provocadas pela luz dos celulares conferiam àquelas senhoras um ar meio fantasmagórico. Um leitor deste blog diz ter se lembrado de um filme chamado “A Convenção das Bruxas”. Talvez seja maldade.

Destaque-se, ademais, o oportunismo machista da manifestação, ainda que vivido pelo avesso. As senadoras recorreram a uma tática usada pelo MST: grupos compostos, muitas vezes, só de mulheres invadem e depredam propriedades, a exemplo do que fizeram em março de 2015 na empresa Suzano Futura Gene, em Itapetininga, São Paulo. Milhares de mudas foram destruídas, o que custou anos de pesquisa. A cilada é a seguinte: se alguém lhes tocar num fio de cabelo, ainda que estejam cometendo um crime, logo gritarão: “Agressão à mulher! Feminicídio simbólico! Machismo!”

Se a Mesa do Senado permitir que uma agressão de tal gravidade fique sem punição, estará dando um péssimo sinal à sociedade: “Se vocês não conseguirem algo na lei, tentem na marra”. - A manchete não faz parte do texto original -



QUE COISA RIDÍCULA!!! HILÁRIA!!! MERECEDORA DE ESCÁRNIO OU DE ZOMBARIA!!!  AS MACACAS AMUNDIÇADAS DO PT ALMOÇARAM QUENTINHAS NA MESA DO SENADO FEDERAL...







Noelia Brito

O protesto das senadoras de oposição liderado pela presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, ocupando a Mesa Diretora do Senado, para obstaculizar a votação da Reforma Trabalhista, na tarde de ontem, foi alvo de pesadas críticas por parte do vice-líder da PRÓPRIA OPOSIÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS, O PERNAMBUCANO SÍLVIO COSTA, DO PT DO B.  



Sílvio Costa chegou a declarar nunca ter visto "UMA POSIÇÃO TÃO RIDÍCULA, IRRESPONSÁVEL E VERGONHOSA" como a das senadoras Gleisi Hoffimann (PT/SC) - que recentemente assumiu a presidência do PT, após ser eleita com expressiva votação como candidata do ex-presidente Lula - , Fátima Bezerra (PT/RN), Regina Souza (PT/PI), Vanessa Graziotin (PC do B/AM) e Lídice da Mata (PSB/BA). Disse, ainda, que apesar dele, Sílvio Costa, trabalhar todos os dias para tirar Temer dali, daqui a pouco "A OPOSIÇÃO BRASILEIRA VAI TER VERGONHA DE ANDAR NA RUA".



O pernambucano ainda acusou as senadoras de oposição, de "APEQUENAREM O SENADO", chegando a dar razão ao peemedebista Eunício Oliveira, seu atual presidente: "Parlamento é lugar de parlar, de dialogar. Lamentavelmente tenho que concordar com o presidente Eunício Oliveira: NEM NA DITADURA SE VIU UMA SITUAÇÃO DESSAS. Senadores almoçando na Mesa do Senado Federal. É possível que essa cena ridícula, hilária, pueril, rode o mundo." – A manchete não faz parte do texto original compactado -



A MACACA DA GLEISI, CONHECIDA POR ‘’AMANTE’’, AINDA VAI CHEFIAR REBELIÕES NO PRESÍDIO FEMININO



 Augusto Nunes
 Em 26 de junho, numa nota assinada pela presidente (ela prefere ‘presidenta’) do partido que virou organização criminosa, Gleisi Hoffmann avisou que o PT resolvera proibir Sérgio Moro de condenar Lula pelas patifarias embutidas no caso do triplex do Guarujá. Alheia aos incontáveis pecados do vigarista que institucionalizou a corrupção impune ─ e com isso tornou inevitável a reprovação com louvor no Dia do Juízo Final , Gleisi exigiu a absolvição sumária do cinco vezes réu da Lava Jato. O COMANDANTE DO MAIOR ESQUEMA CORRUPTO DE TODOS OS TEMPOS É INOCENTE APESAR DA MONTANHA DE PROVAS EM CONTRÁRIO. Nesta terça-feira, a senadora paranaense que debochou do Poder Judiciário tentou desmoralizar o Legislativo ─ e assumiu a liderança do bando de desordeiras que expropriou a mesa do Senado para interromper a sessão em que seria votada a reforma trabalhista. Coisas de um Brasil devastado pela ERA DA CANALHICE, berra o prontuário da companheira conhecida pelos codinomes AMANTE e Coxa no Departamento de Propinas da Odebrecht. Num país menos primitivo, Gleisi já estaria em campanha para ELEGER-SE CHEFE DE ALA DE PRESÍDIO ─ ou, a julgar pelo que fez hoje à tarde, articulando mais uma REBELIÃO NA CADEIA.


GOVERNO MICHEL TEMER FAZ HISTÓRIA COM APROVAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA


Se nada tivesse feito, só a aprovação da reforma trabalhista JUSTIFICOU A PRESIDÊNCIA DE MICHEL TEMER. É um AVANÇO FUNDAMENTAL para o País, porque abre portas ao crescimento, anima investidores a oferecerem mais postos de trabalho. O primeiro impacto é a inserção de 14 milhões de pessoas na economia formal. É mais importante para o “BRASIL REAL”, que gera empregos e paga impostos, do que a reforma da previdência. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. A reforma prevê: o que for acordado entre sindicatos e empresas terá força de lei como jornada, participação nos lucros e banco de horas. A modernização da legislação vai agilizar a criação de novos empregos SEM MEXER em direitos como salário mínimo, FGTS, férias e o 13º. Cairá o número de ações na Justiça do Trabalho, mais de 3 milhões em 2016. O Brasil é a casa de 98% de todas ações trabalhistas do mundo

AS TRÊS MACACAS PETRALHAS E  REVOLTADAS  DO MARMITEX DERAM COM A BUNDA PRA TRÁS: A FINADA CLT FOI  ENTERRADA E JOGADA UMA CAÇAMBA DE CAL NA SUA COVA...



MACACAS DO PT COMERAM BANANAS NO BREU DAS TREVAS... NO ESCURINHO DO CONGRESSO!!!





Ao ver, no início da tarde, as senadoras GLEISI HOFFMANN (PT-PR), LÍDICE DA MATA (PSB-BA), VANESSA GRAZZIOTIN (PCDOB-AM), FÁTIMA BEZERRA (PT-RN) E REGINA SOUSA (PT-PI) transformar a mesa do presidente do Senado num grotesco restaurante, com a cena bizarra garfando comida, conclui, mais uma vez, que não se faz mais oposição com seriedade neste País. A CENA FOI PATÉTICA. As senadoras só esqueceram um detalhe: de usar O NARIZ DE PALHAÇAS. Afinal, no lugar onde se encaminham as votações mais importantes da vida nacional – o Senado é a casa revisora do Congresso – AS DITAS CUJAS INSTALARAM UM PICADEIRO. Mas não são as primeiras nem serão as únicas. Há menos de 30 dias, deputados da oposição ocuparam também a mesa da Câmara numa atitude juvenil, mesmo tendo entre os manifestantes parlamentares idosos e que gozam do respeito dos brasileiros, como Luiza Erundina. Uma vez foram reclamar ao saudoso Ulysses Guimarães, quando presidente da Câmara, do baixo nível do Congresso. Com a sabedoria própria da sua personalidade, respondeu: “Está achando ruim? Então, espere o próximo”. - Fonte
: Blog do Magno -  
As  imagens e a manchete não fazem parte do texto  original