Em
26 de junho, numa nota assinada pela presidente (ela prefere ‘presidenta’) do
partido que virou organização criminosa, Gleisi Hoffmann avisou que o PT resolvera proibir Sérgio Moro de
condenar Lula pelas patifarias embutidas no caso do triplex do Guarujá. Alheia
aos incontáveis pecados do vigarista que institucionalizou a corrupção impune ─ e com isso tornou inevitável a reprovação com louvor no Dia do Juízo
Final ─, Gleisi exigiu a absolvição sumária do cinco vezes réu da Lava Jato. O COMANDANTE DO MAIOR
ESQUEMA CORRUPTO DE TODOS OS TEMPOS É INOCENTE APESAR DA MONTANHA DE PROVAS EM CONTRÁRIO. Nesta
terça-feira, a senadora paranaense que debochou do Poder Judiciário tentou
desmoralizar o Legislativo ─ e assumiu a liderança do
bando de desordeiras que expropriou a mesa do Senado para interromper a sessão
em que
seria votada a reforma trabalhista. Coisas de um Brasil devastado pela ERA DA CANALHICE, berra o
prontuário da companheira conhecida pelos codinomes AMANTE e Coxa no Departamento de Propinas da
Odebrecht. Num país menos primitivo, Gleisi já estaria em campanha para ELEGER-SE CHEFE DE ALA DE PRESÍDIO ─ ou, a julgar pelo que fez hoje à tarde, articulando mais uma REBELIÃO
NA CADEIA.
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