Depois do mensalão, o PT procura se
expandir e renovar seus quadros. De uma coisa sabemos. O PT com Lula é uma
coisa, sem Lula é outra. Em outras palavras, o partido está umbilicalmente
ligado AO POPULISMO MESSIÂNICO DE SEU PRINCIPAL LÍDER. Sobreviverá sem ele? Se o
governo Dilma desandar, pode dar oposição. Depende da oposição não ficar à
reboque do discurso nacionalistóide petista, digamos assim. Tem que pender para
o lado do liberalismo, afinal é que o Brasil precisa, apesar dos preconceitos
ideológicos de muitos membros do PSDB. Também, a oposição precisa defender
arduamente as reformas, sobretudo a do estado. Seria um discurso parecido com o
de Collor, ainda muito atual. O dos aspectos negativos da excessiva estatização
e contra a excessiva burocratização do estado. Afinal, o povo é que mais sofre
com a pesada e absurda burocracia que oprime a população, desde o Brasil
Colônia. O Brasil tem que acabar com esta praga no século XXI. Um dos fatores
do tão propalado custo Brasil, está aí. E COLOCAR A NECESSIDADE DE MUDAR
RADICALMENTE A EDUCAÇÃO NO PAÍS, E MOSTRAR OS RETROCESSOS VISÍVEIS NESTE SETOR,
ANTES TÃO PROPAGANDEADO PELOS PETISTAS COMO UMA DAS SUAS PRINCIPAIS
PRIORIDADES. Seria preciso ter coragem de
privatizar as universidades federais, e não só manter, mas incentivar centros
de pesquisa, como por exemplo, a EMBRAPA. E investir maciçamente nos ensinos fundamental
e médio. Em poucas palavras, precisamos de reformas. Muitas. Quem
pensa que não, está mentindo. Já faz muito tempo que operamos a democratização
política do país.
PRECISAMOS AGORA DE UM AMPLO
APRIMORAMENTO INSTITUCIONAL, VISANDO NÃO SÓ O APROFUNDAMENTO DA DEMOCRACIA, MAS
SOBRETUDO NO INCENTIVO AO CAPITALISMO, AO QUE CHAMAMOS DE DESENVOLVIMENTO DAS
FORÇAS PRODUTIVAS, AINDA MUITO ATRASADAS NO PAÍS. Senão
seremos meros empregados de coreanos e japoneses, num futuro próximo. Com esta
gente do PT no poder, as reformas são pouco prováveis, a não ser por extrema
necessidade, como é o caso das parcerias públicas e privadas, nas estradas. Mas
em tudo o governo é lento, e a burocracia atrapalha tudo. PARA
QUE AS REFORMAS ACONTEÇAM, SERIA PRECISO UMA VERDADEIRA GUERRA CONTRA AS
CORPORAÇÕES. DE PROFESSORES, DO PRIMÁRIO AO NÍVEL UNIVERSITÁRIO. DAS POLÍCIAS E
DO JUDICIÁRIO. DOS MÉDICOS E ADVOGADOS. DOS SINDICATOS E CONFEDERAÇÕES
SINDICAIS QUE VIVEM DO GOVERNO. ATÉ, PASMEM, DOS CLUBES DE FUTEBOL. OU SEJA,
NÃO PRECISAMOS DE UM SIMPLES POLÍTICO, MAS DE UM ESTADISTA. O último que tivemos foi Fernando Henrique, que por motivos
óbvios não conseguiu fazer boa parte das reformas. Enquanto isso o Brasil
espera deitado em berço esplêndido como no hino nacional. Até quando? Em
outras palavras, o povo tem que saber dos efeitos deletérios da excessiva
estatização. Enquanto isso, ficamos reféns de gente atrasada e reacionária
politicamente, querendo aniquilar a oposição, e controlar a imprensa. Até
quando? (Este excelente texto foi gentilmente roubado lá do Blog de
Rafael Brasil de Caetés).
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