quinta-feira, 27 de junho de 2013

A JUVENTUDE E A VOZ ROUCA DAS RUAS PRECISAM IMPEDIR QUE AS TESES DA QUADRILHA PETRALHA PREVALEÇAM. VAMOS BOTAR MERDA NO TROMBONE DA DILMA...


DILMA NUNCA ABANDONOU SEU LADO TERRORISTA DE SER. POR ISSO, VAMOS DESMANCHAR TODAS AS TENTATIVAS VAGABUNDAS DE OS PETRALHAS SE APROPRIAREM DE NOSSA LIBERDADE...

Fábio Pannunzio

O chamado “PACTO DA REFORMA POLÍTICA” proposto ao País pela presidente DIlma Rousseff não passou de vigarice oportunista do PT para impor um velho projeto político ao País: o de isolar o Congresso para levar a uma reforma política nos moldes das pretensões do partido. De acordo com uma “INSUSPEITA” fonte da ala golpista do PT, o jornalista Paulo Henrique Amorim, foi o ex-ministro da Comunicação Social Franklin Martins quem levou a ideia da dobradinha pacto-constituinte à presidente. Endossada por Dilma, A PROPOSTA ACABOU SE TRANSFORMANDO NO MAIOR VEXAME POLÍTICO DA DÉCADA, OBRIGANDO A PRIMEIRA-MANDATÁRIA A UM RECUO VERGONHOSO MENOS DE 24 HORAS DEPOIS DE APRESENTÁ-LA À SOCIEDADE. O projeto está descrito de maneira pormenorizada no documento "O Brasil que queremos", produzido ao final do Terceiro Encontro Nacional do PT, em 2007. Na página 45 desse documento lê-se que "a reforma política não pode ser um debate restrito ao Congresso Nacional, que já demonstrou [ser] incapaz de aprovar medidas que prejudiquem os interesses estabelecidos dos seus integrantes. Ademais, setores conservadores do Congresso pretendem introduzir medidas como o voto distrital e o voto facultativo, de sentido claramente conservador". Ainda que não se possa afirmar que o PT está na origem dos movimentos de protesto que eclodiram no País, é lícito concluir que o partido tentou tirar proveito das manifestações a partir da leitura do seguinte parágrafo de "O BRASIL QUE QUEREMOS": "(...) a reforma política deve assumir um estatuto de movimento e luta social, ganhando as ruas com um sentido de conquista e a ampliação de direitos políticos e democráticos". A tática e a estratégia estão descritas no parágrafo seguinte. "A reforma política (...) só virá se for conquistada pela soberania popular. O caminho para isto é o desencadear de uma campanha pela convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte exclusiva, com mandatos eleitos especificamente para promover a reforma das instituições políticas do Estado nacional". Se havia alguma dúvida sobre o sentido da expressão "CONSTITUINTE EXCLUSIVA", objeto de uma controvérsia semântica para justificar o erro e o recuo da Presidente, ela já não existe mais. O conceito de constituinte exclusiva está muito bem descrito, sem licenças polissêmicas, no documento petista. Toda agremiação política tem programa, metas, doutrina, táticas e estratégias. É lícito que o PT tenha as suas. O que não é possível é admitir que a Presidente Dilma Rousseff tenha se valido do momento mais conturbado da história recente para impor o projeto partidário como "PACTO", desgastando ainda mais essa palavra, cujo sentido foi esvaziado ao longo da lenta agonia do governo Sarney. Ou que tenha sido induzida a esse erro colossal pelos fundamentalistas de sua legenda -- e não tenha se importando de passar adiante a empulhação. Com conselheiros desse naipe, é bem provável que Dilma Rousseff não precise de inimigos externos. Oportunistas e soberbos, mas sobretudo burros a ponto de não entender sequer o que se passa do outro lado da janela da institucionalidade, esses petistas antidemocráticos conseguiram levar o governo de todos os brasileiros a mergulhar na sua própria inconsistência. Não admira, portanto, que o Palácio do Planalto apareça aos olhos da Nação tão perdido, lerdo e errático num momento tão grave e importante da história. É O QUE O UNIVERSO DA POLÍTICA RESERVA AOS ESPERTOS QUE SÃO REGIDOS PELO OPORTUNISMO DESSA UNIVERSAL LEI DE GERSON, QUE PARECE SER O NORTE DE QUASE TODA AÇÃO PETISTA. (As manchetes e as imagens não fazem partes do texto original).

 

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