DILMA
NUNCA ABANDONOU SEU LADO TERRORISTA DE SER. POR ISSO, VAMOS DESMANCHAR TODAS AS
TENTATIVAS VAGABUNDAS DE OS PETRALHAS SE APROPRIAREM DE NOSSA LIBERDADE...
Fábio
Pannunzio
O
chamado “PACTO DA REFORMA POLÍTICA” proposto ao País pela presidente DIlma
Rousseff não passou de vigarice oportunista do PT para impor um velho projeto
político ao País: o de isolar o Congresso para levar a uma reforma política nos
moldes das pretensões do partido. De acordo com uma “INSUSPEITA” fonte da ala
golpista do PT, o jornalista Paulo Henrique Amorim, foi o ex-ministro da
Comunicação Social Franklin Martins quem levou a ideia da dobradinha
pacto-constituinte à presidente. Endossada por Dilma, A PROPOSTA ACABOU SE TRANSFORMANDO NO MAIOR VEXAME POLÍTICO
DA DÉCADA, OBRIGANDO A PRIMEIRA-MANDATÁRIA A UM RECUO VERGONHOSO MENOS DE 24
HORAS DEPOIS DE APRESENTÁ-LA À SOCIEDADE. O projeto está descrito de maneira
pormenorizada no documento "O Brasil que queremos", produzido ao
final do Terceiro Encontro Nacional do PT, em 2007. Na página 45 desse
documento lê-se que "a reforma política não pode ser um debate restrito ao
Congresso Nacional, que já demonstrou [ser] incapaz de aprovar medidas que
prejudiquem os interesses estabelecidos dos seus integrantes. Ademais, setores
conservadores do Congresso pretendem introduzir medidas como o voto distrital e
o voto facultativo, de sentido claramente conservador". Ainda que não se
possa afirmar que o PT está na origem dos movimentos de protesto que eclodiram
no País, é lícito concluir que o partido tentou tirar proveito das
manifestações a partir da leitura do seguinte parágrafo de "O BRASIL QUE
QUEREMOS": "(...) a reforma política deve assumir um
estatuto de movimento e luta social, ganhando as ruas com um sentido de
conquista e a ampliação de direitos políticos e democráticos". A tática e
a estratégia estão descritas no parágrafo seguinte. "A reforma política
(...) só virá se for conquistada pela soberania popular. O caminho para isto é
o desencadear de uma campanha pela convocação de uma Assembléia Nacional
Constituinte exclusiva, com mandatos eleitos especificamente para promover a
reforma das instituições políticas do Estado nacional". Se havia alguma
dúvida sobre o sentido da expressão "CONSTITUINTE EXCLUSIVA", objeto de uma controvérsia semântica
para justificar o erro e o recuo da Presidente, ela já não existe mais. O conceito
de constituinte exclusiva está muito bem descrito, sem licenças polissêmicas,
no documento petista. Toda agremiação política tem programa, metas, doutrina,
táticas e estratégias. É lícito que o PT tenha as suas. O que não é possível é
admitir que a Presidente Dilma Rousseff tenha se valido do momento mais
conturbado da história recente para impor o projeto partidário como
"PACTO", desgastando ainda mais essa palavra, cujo sentido foi
esvaziado ao longo da lenta agonia do governo Sarney. Ou que tenha sido
induzida a esse erro colossal pelos fundamentalistas de sua legenda -- e não
tenha se importando de passar adiante a empulhação. Com conselheiros desse
naipe, é bem provável que Dilma Rousseff não precise de inimigos externos.
Oportunistas e soberbos, mas sobretudo burros a ponto de não entender sequer o
que se passa do outro lado da janela da institucionalidade, esses petistas
antidemocráticos conseguiram levar o governo de todos os brasileiros a
mergulhar na sua própria inconsistência. Não admira, portanto, que o Palácio do
Planalto apareça aos olhos da Nação tão perdido, lerdo e errático num momento
tão grave e importante da história. É O QUE O UNIVERSO DA POLÍTICA RESERVA AOS ESPERTOS QUE SÃO
REGIDOS PELO OPORTUNISMO DESSA UNIVERSAL LEI DE GERSON, QUE PARECE SER O NORTE
DE QUASE TODA AÇÃO PETISTA. (As manchetes e as imagens não fazem partes do texto original).
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