A
CAMBADA SEXUAL DO PT DECIDE QUE SER PROSTITUTA TRAZ FELICIDADE.
Por Reinaldo Azevedo
Tentar impor limites ao petismo não é nem fácil nem difícil; É INÚTIL. Vocês se lembram da
confusão criada pelo kit gay na gestão do então ministro da Educação, Fernando
Haddad. Entre outras barbaridades, um vídeo dizia que ser bissexual é mais
vantajoso do que ser hétero; um material impresso estimulava crianças do ensino
fundamental a procurar num caça-palavras o nome das pessoas que não se sentem
confortáveis com seu órgão genital… Quando a coisa veio a público, Haddad
recorreu à desculpa nº 13 do Manual do Despiste Petista: “EU NÃO SABIA”. O material foi
suspenso, e ninguém respondeu pelo prejuízo causado por sua produção. Muito
bem. Vejam este cartaz aí de cima. Ele faz parte de uma campanha contra a AIDS
do Ministério da Saúde, cujo titular é Alexandre Padilha, um dos queridinhos de
Lula e pré-candidato do partido ao governo de São Paulo. É isso mesmo que vocês
estão lendo e vendo. O governo brasileiro decidiu “COMBATER A AIDS” com a afirmação de
identidade da prostituta. Se, antes, a prostituição era considerada fruto de
uma conjunção infeliz de circunstâncias sociais com escolhas individuais,
digamos, imprudentes, passou a ser motivo de orgulho. A abordagem estúpida,
sempre na linha PÉ-NA-JACA, DAS CAMPANHAS DE
COMBATE À AIDS E DSTS NO GERAL NÃO É UM ERRO, UM DESLIZE, UM EQUÍVOCO. TRATA-SE
DE UM MÉTODO. A razão é simples: o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação
relegam os assuntos da sexualidade a ONGs e militantes de causas: gays,
feministas etc. A Saúde dispensa o auxílio de médicos e infectologistas, e a
Educação, o dos pedagogos. Assim, em vez de um trabalho técnico, voltando para
a orientação, o que se tem é proselitismo. Em fevereiro do ano passado, o
Ministério da Saúde retirou do Portal sobre Aids, Doenças Sexualmente
Transmissíveis e Hepatites Virais, que o órgão mantém na internet, um vídeo com
cenas de um casal homossexual trocando carícias em uma boate. O filme fazia
parte da campanha de prevenção a doenças transmissíveis por relações sexuais
lançada para o Carnaval daquele ano. De acordo com a assessoria de imprensa da
pasta, o vídeo foi feito para ser exibido exclusivamente em locais fechados,
que recebem público homossexual, e não deveria ter sido tornado disponível na
rede. Segundo o ministério, a postagem do vídeo no portal foi “UM EQUÍVOCO”. EQUÍVOCO? O erro do ministério nesse filme nada tem a ver com o fato
de os parceiros serem gays. O seu erro — brutal, escandaloso, incorrigível —
era de outra natureza, sintetizada na seguinte frase do locutor. “NA EMPOLGAÇÃO, ROLA DE
TUDO, SÓ NÃO ROLA SEM CAMISINHA”. Epa! Se existe camisinha, então tudo
é permitido? Acho que não! Trata-se, mais uma vez, de uma pregação
irresponsável. Basta ver o filme para constatar que há nele a aceitação tácita
— mais do que isso: há o incentivo — ao sexo entre pessoas que acabaram de se
conhecer. Ora, a AIDS não é a única doença que se pode contrair na intimidade
total entre não íntimos. A camisinha é só uma barreira física. O que realmente
pode combater a doença são as interdições morais. A palavra assusta os
ignorantes e os idiotas porque eles associam o termo “MORAL” ao “MORALISMO” como sinônimo de uma
vida de hipocrisias e interdições. Não se trata disso. Se uma campanha oficial
considera normal, aceitável e até desejável que pessoas que acabaram de se
conhecer terminem na cama, então não haverá camisinha que dê jeito. Se ela
estiver à mão, bem; se não estiver, bem… Pesquisem a respeito. Uganda tem o
programa mais eficiente da África de redução da AIDS. A camisinha é só o
terceiro item de uma tríade, que virou política oficial: abstinência sexual,
fidelidade no casamento e, sim, a borracha. Não, não sou doido. Imaginem se o
governo PÉ-NA-JACA faria uma campanha pela abstinência… Sou realista. Mas eu
aposto: até que a política oficial for de incentivo ao sexo irresponsável, nada
feito. Não por acaso, e vocês podem achar os dados na Internet, de fontes
confiáveis, a contaminação pelo vírus voltou a crescer entre homossexuais,
especialmente os mais jovens, com escolaridade que já lhes permite saber como
se dá o contágio. E por que é assim? PORQUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE ENTREGA ESSAS CAMPANHAS NÃO A
MÉDICOS, NÃO A ESTUDIOSOS DO COMPORTAMENTO, MAS A MILITANTES DA CAUSA. E OS
MILITANTES SEMPRE CONFUNDEM O COMBATE À AIDS COM O QUE CHAMAM “PRECONCEITO”. HÁ
AINDA OUTRO FATOR: O COQUETEL ANTI-AIDS ESTÁ LEVANDO MUITA GENTE A CONSIDERAR
QUE A DOENÇA É SÓ UM MAL CRÔNICO, QUE TEM CONTROLE. E, OBVIAMENTE, NÃO É.
CONSTA QUE OS EFEITOS DOS MEDICAMENTOS AINDA SÃO BEM DESAGRADÁVEIS E IMPÕEM CONSIDERÁVEIS
RESTRIÇÕES ÀS PESSOAS EM TRATAMENTO. Enquanto for esse o parâmetro, o
combate à AIDS continuará a custar uma
fortuna aos cofres públicos e será uma espécie de enxugamento de gelo. Com tudo
o que já se sabe sobre algumas doenças, o contágio deveria ser hoje uma
exceção, própria apenas das últimas franjas de desinformação do Brasil mais
atrasado. E, no entanto, não é assim. O FILME E O CARTAZ NÃO SERVEM PARA
COMBATER AS DOENÇAS, MAS PARA FAZER PROPAGANDA DE UM ESTILO DE VIDA. DE UM
PÉSSIMO ESTILO DE VIDA, DIGA-SE, NO QUE CONCERNE À SAÚDE. SE ALGUÉM DUVIDAR,
BASTA OLHAR OS DADOS SOBRE O CONTÁGIO. O ESTADO FORNECE HOJE CAMISINHA,
REMÉDIO, INFORMAÇÃO, TUDO DE GRAÇA. MAIS UM POUCO, VIRA BABÁ DE GENITÁLIAS.
ESSE ESTADO SÓ NÃO TEM COMO FAZER A ESCOLHA MORAL EM LUGAR DO INDIVÍDUO. SE BEM
QUE O NOSSO ESTÁ FAZENDO. E FAZ UMA PÉSSIMA ESCOLHA. (As manchetes não fazem partes do texto original)
PITACO
DO BLOG CHUMBO GROSSO: - IDEIA DE JERICO É UMA CONSTANTE NO
PT. LOGO SEGUIRÃO OUTRAS
CAMPANHAS NESTE ESTILO: “SOU CORRUPTO MAS SOU FELIZ”, "FILIE-SE AO PT E GANHE IMUNIDADE”, ”CUECA É MUITO MAIS SEGURA QUE BANCO!!!”, “PLANTE MACONHA E QUEIME A SOJA”....
Um comentário:
Bom dia, grande Altamir! Ótima postagem. O que nos falta ver neste emaranhado de doidices dos "revolucionários" no poder. Que vexame...Porém parece que nada cola nessa turma. Mas o "tempo é o senhor da razão", já afirmava o filósofo Branchú, do reino da Banânia. É cada uma...Saudações democráticas. Rafael Brasil.
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