Magno Martins
O lulismo-petismo se vestiu de vermelho e ganhou às ruas para comemorar a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confundindo soltura com pré-candidatura presidencial. Que fique claro: o chefe da quadrilha dos escândalos do mensalão e do maior assalto aos cofres públicos da República – a quebradeira na Petrobras, operação que resultou na Lava Jato – é ficha suja, inelegível.
O ato insano do Supremo, que envergonhou a Nação, só interfere na retirada dele da cadeia. À luz do direito eleitoral, Lula continua fora de qualquer disputa, até que o processo ande e chegue ao veredito final aos olhos das excelências do Superior Tribunal Eleitoral. Diz a lei que condenado em segunda instância, como ele está, não pode disputar nem eleição para síndico.
Ressalte-se ainda que, pelas atrocidades cometidas pela “alma mais honesta do País”, para não dizer ao contrário, restam pela frente mais 11 processos em suas costas.
FALTA A LEI SECA – O soco no estômago da sociedade dado sem piedade pelo STF me fez relembrar uma canção de Cazuza, feita há 30 anos: “Te chamam de ladrão, bicha, maconheiro, transformam o País inteiro num puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro”. Só falta Lula ser flagrado dirigindo embriagado para sepultarem também a lei seca. O 6 X 5 causou mais vergonha do que o 7 X 1.
DEUS LIVRE O BRASIL!!! – Em seu discurso inflamado ao sair da prisão, Lula insuflou o povo brasileiro a copiar o Chile, nas ruas em guerra civil, e ainda disse que iria ensinar seus adversários a governar. Se Bolsonaro se render à cartilha lulista de governar, o País vai se ferrar. Não haverá cofre público que resista. Só na Petrobras foram surrupiados R$ 48 bilhões.
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