Ruy Câmara
Eduardo Matarazzo Suplicy, o
ex-senador mais tolo da corte burguesa petista, estava há mais de 2 anos
implorando uma audiência com a rainha Dilma. O bobo escreveu 19 cartas e fez
dezenas de ligações pedindo para ser recebido no palácio. Pediu a ajuda de
Lula, do Mercadante e de outros petistas, mas nunca recebeu sinal verde para
uma audiência com a rainha.
Finalmente, Suplicy seria recebido no
palácio, às 17h. Todo animado com a boa notícia, ele prometeu a Álvaro Henrique
Baggio, chefe do gabinete pessoal de Dilma, que chegaria em Brasilia às 14h,
portanto, com bastante antecedência para um eventual atraso de Dilma.
Às 14h30, Suplicy já estava esperando
no 3º andar do palácio quando foi surpreendido por Álvaro Henrique Baggio com a
informação oficial de que a rainha não mais poderia recebê-lo, pois estava
muito ocupada com assuntos mais importantes.
Com lágrimas nos olhos, Suplicy
alegou que viera de São Paulo exclusivamente para o encontro com Dilma; que já
havia contado para toda a sua família e para seus amigos que seria recebido
pela "PRESIDENTA" nessa segunda-feira e que estava desconsolado com a
desfeita.
Baggio, um tanto e quanto sem jeito,
telefonou para outras pessoas do governo e após 1 h de embromação, encaminhou o
patético ex-senador petista para conversar numa salinha com os ministros, Pepe
Vargas e Tereza Campelo, que fizeram as vezes da rainha. A conversa durou
apenas meia hora e Suplicy, que queria falar sobre renda básica e cidadania,
limitou-se a conversar sobre assuntos sem a mínima importância para os dois
ministros.
Assim como os demais petistas pelegos
(esses que foram escorraçados quando deixaram de ser úteis; aqueles que foram
presos e não mereceram o mínimo respeito; e tantos outros idiotas que andam por
aí na rua da amargura), Suplicy disse a Pepe Vargas que quando regressasse a
São Paulo, iria escrever a sua 20ª carta para a rainha Dilma e que não perdera
as esperanças de ser recebido por ela. Pepe Vargas deu um sorriso pálido e foi
cuidar da sua vida, deixando Suplicy sem saber como sair do palácio. Felizmente
uma funcionária teve a delicadeza de apontar-lhe a porta de saída e ele
regressou ao aeroporto e embarcou de volta para São Paulo às 20h25.
Quem diria que esse petista burguês e
aristocrata, herdeiro de uma das famílias mais importantes de São Paulo, corno
manso, terminaria a sua carreira política de forma tão melancólica, mesmo tendo
sido um dos petistas mais úteis na defesa dos membros da ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA,
esse partido de bandidos que hoje o escarra de forma tão humilhante e
desprezível.
Não temo errar se disser que a
desolação e decepção de Suplicy serão experimentada (na carne, na alma e nos
sentidos) por todos os petistas pelegos e idiotas úteis e inúteis que ainda
hoje defendem essa gente ordinária que está no poder. Espero sinceramente que
os PETISTA LACAIOS do Brasil tirem as suas conclusões sobre esse vergonhoso
episódio! – A
manchete NÃO condiz com o texto original -
2 comentários:
Tudo isso é de vomitar Altamir. Detesto homem que baixa a cabeça. Cheleléu nunca foi comigo. Que estes petistas vão todos ser obrigados a fazer o que eles nunca fizera: trabalhar. Simples assim. Um abraço e continuo sendo um seguidor assíduo do seu blog.
Digo, fizeram...
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