Reinaldo Azevedo
Já temos o nosso imperador persa no Planalto, ao menos no que respeita aos eunucos: chama-se Dilma Rousseff. A AFASTADA, DESOCUPADA e, em breve, DESEMPREGADA teve o topete de requisitar, atenção!, 36 funcionários para “trabalhar” com ela no Palácio do Planalto, sendo 31 do gabinete da Presidência da República e nada menos do que cinco ajudantes de ordem. Dilma é a nossa Xerxes do bucho cheio.
Para que tanta gente, meu Deus? Resposta? Pra nada! Qual é hoje o trabalho daquela senhora? Sair por aí berrando que foi vítima de um golpe. Conceder entrevistas para difamar o Brasil. Mobilizar governos estrangeiros para ver se eles retaliam o país por ter cumprido a Constituição.
É um acinte e um disparate. Dá para entender por que a dita “presidenta” elevou seus ministérios a 39 e, com esse exército, conduziu o país à bancarrota.
A coisa é tão estúpida que o atual presidente, Michel Temer, está sem espaço para nomear os seus assessores. Dos 31 cargos que Dilma sequestrou, 16 estão no topo da pirâmide salarial.
E a turminha da Xerxes do Cerrado ainda reclama. Diz que a Casa Civil se negou a pagar a hospedagem da turma que acompanha a Presidenta Desocupada. Ora, não me digam… Os dilmistas também não se conformam que aviões da FAB estejam liberados agora apenas para conduzir a Sem-Nada-Para-Fazer a Porto Alegre. Para deitar proselitismo em Campinas, por exemplo, Dilma teve de alugar um jatinho, pago pelo PT.
BUCHO CHEIO
É preciso pôr logo um ponto final nessa história. Conforme informou o Painel, da Folha, de janeiro a maio, Dilma gastou R$ 280 mil, em seu cartão de suprimentos, com despesas para alimentação — R$ 62 mil por mês.
“Ah, coitada, recebia muita gente… Sabem cumé…” Ora vejam: de 13 a 31 de maio, já afastada, a “presidenta” torrou R$ 54 mil para abastecer o Alvorada. A assessoria da petista soltou uma nota furiosa contra o vazamento de dados, mas não contestou os números. Como é que uma presidente afastada, sem agenda, consegue gastar R$ 54 mil em alimentação em uma quinzena?
DESPETIZAÇÃO
A Folha informa que Michel Temer determinou que sejam aceleradas as demissões dos quadros petistas que ainda ocupam cargos de segundo e terceiro escalões. Daqui a pouco, as esquerdas já estarão chorando por aí, dizendo-se perseguidas…
Que fique claro: trata-se de cargos de confiança. Até que não sejam extintos, é evidente que os, digamos, “agentes” do governo anterior têm de deixar o poder.
Essa patuscada já foi longe demais. O Brasil precisa saber, sim, qual é o custo da “resistência” de Dilma, aquela que insiste em ficar torrando dinheiro público, mesmo afastada de suas funções, depois de quebrar o país. - A manchete e as imagens não fazem parte do texto original -
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