TEMER NÃO VAI RESTABELECER O IMPOSTO SINDICAL. PARA O GOVERNO, FIM DA CONTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA É DEFINITIVO
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Não adianta chororô: o presidente Michel Temer decidiu
não incluir, nas medidas de “revisão” da reforma trabalhista, o retorno da
“contribuição” obrigatória que garantia à pelegada RECEITA
ANUAL DE CERCA DE R$3,5 BILHÕES. A contribuição sindical morreu, segundo um dos ministros
mais influentes. Entre os ajustes previstos estão a desvinculação das
indenizações do salário e entrega de comprovantes de FGTS e INSS. A informação
é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Centrais sindicais,
confederações, federações e sindicatos não estão obrigados a prestar contas de
sua receita bilionária. O Congresso aprovou lei submetendo entidades sindicais
à fiscalização do Tribunal de Contas da União, mas o então presidente Lula
vetou. Há décadas o trabalhador é obrigado a dar um dia de trabalho ao “BOLO” do imposto sindical. Agora, com a reforma, isso será
voluntário. O fim do dinheiro fácil que os sustentava e aos “MORTADELAS” levou
os sindicalistas a promoverem protestos em todo o País. Serão inúteis
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