Terroristas organizados por comunistas simpatizantes do PT e do MST ( um grupo de mil pessoas) invadiram no dia 02/11, nas fazendas Iragashi e Curitiba, localizadas na BR 349, distrito de Rosário na cidade de Correntina-BA deixando um prejuízo de R$ 60 milhões.
O deputado José
Carlos Aleluia (DEM) , postou no seu Facebook: “Fazenda em Correntina (BA)
invadida e tendo suas instalações destruídas por vândalos. Agem na certeza da
impunidade e do acobertamento de uma década de PT no comando do estado. Agora
sob a conivência de Rui Costa (o Rui do PT). Chegou a hora de dar um basta a
essa situação em nosso estado. A Bahia precisa ter segurança no campo para
volta a crescer.”
Os invasores
justificam o crime dizendo que as fazendas estão utilizando água dos rios da
região causando perigo de seca._ “SEGUNDO ALGUNS
EMPRESÁRIOS, OS INVASORES CHEGARAM EM CAMINHÕES E EM MAIS DE 10 ÔNIBUS E
COMEÇAM A DESTRUIR TODO O QUE ENCONTRAVAM PELA FRENTE. A FÚRIA MAIOR SE
ESTENDEU SOBRE A FAZENDA IGARASHI. LÁ ELES PEGARAM UMA PATROL E ARRANCARAM 20
PIVÔS DA PROPRIEDADE, TRANSFORMANDO-OS EM UM MONTE DE FERRO RETORCIDO’’.
Não satisfeitos,
os invasores ensandecidos derrubaram e danificaram os postos da rede elétrica,
destruíram as bombas, motores e tubulações de captação de água do Rio Arrojado.
O cenário é de
devastação (…). Há muita tensão e a sensação de desamparo, principalmente com a
inação do governo. (…) A polícia chegou depois que tudo estava destruído e não
prendeu ninguém. (…) Os empresários do agronegócio perguntam quem pagará o
prejuízo (…).” (Tribuna da
Bahia)
Segundo o G1 “PELA TARDE, OS
MANIFESTANTES SE CONCENTRARAM NA ENTRADA DA CIDADE E FIZERAM NOVOS PROTESTOS.
APÓS TEREM GARANTIA DA PM DE QUE NINGUÉM SERIA PRESO, ELES ENCERRARAM A
MANIFESTAÇÃO POR VOLTA DAS 17H. As fazendas
também foram desocupadas.”
QUEM GARANTIU A IMPUNIDADE
DE QUE NINGUÉM SERIA PRESO? A PM? O GOVERNO PETISTA. Os terroristas
afirmam que a empresa é responsável pela diminuição das águas do rio. Mas a
empresa possui licença para atuar. Em nota, a Associação de Agricultores e
Irrigantes da Bahia diz que apoia manifestações, mas sem atos de vandalismo.
A entidade ainda
informou que o protesto não tem embasamento técnico, já que a falta de água
está ligada ao clima na região”. Foram destruídos:
20 pivôs destruídos, 2 colheitadeiras, 3 caminhões, 1 pá carregadeira, 1
retroescavadeira e uma patrol, além de 11 tratores queimados.
A Associação
Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) lamenta o ato de destruição e
vandalismo ocorrido nesta quinta-feira (2) na Fazenda Iragashi, no Distrito de
Rosário, em Correntina. A entidade entende como legítima manifestações
pacificas que não infrijam a legislação penal vigente com atos de invasão e
depredação de patrimônio, sejam eles público ou privado.
A entidade
acredita que muito dos manifestantes podem estar sendo incentivados, de forma
inconsequente, por lideranças que se recusam a dialogar ou se inteirar dos
fatos científicos e das leis que autorizam os mais diversos usos das águas,
incluindo para a irrigação, por meio da autorização do órgão ambiental, mais conhecida
como outorga.
O rio Arrojado,
causa da manifestação e da violência na Fazenda em Correntina, está com a vazão
normal para este período do ano e nunca teve riscos de seca. Antes de serem
levados ao ato de destruição, os representantes do movimento deveriam avaliar
de forma objetiva qual o verdadeiro uso das águas para a Irrigação.
Para a Abapa, o
ato de vandalismo descorre do desconhecimento dos fatores climáticos e dos
processos de produção agrícola no oeste da Bahia. Primeiro, em novembro, tem
início as primeiras chuvas, retomando gradualmente o nível das águas; depois de
longa estiagem, o que deixa naturalmente reduzida a vazão dos rios. Em segundo,
nos meses de agosto, setembro e outubro, as fazendas estão em período de vazio
sanitário, ou seja, sem produção agrícola. Somente com as primeiras chuvas que
os agricultores começam o plantio das culturas de sequeiro, ou seja, sem uso de
água.
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