sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

TIA GLEISI DA CALCINHA DE FORA É UMA PESSOA MÁ... MUITO MÁ!!!


GLEISI “NARIZINHO, “COXA” AMANTE” AMEAÇA IR PRAS RUAS NÃO COM UM RIFLE  NAS MÃOS, MAS LEVANDO OS CHIFRES DE PAULO BERNARDO, PARA ESPANCAR OS COXINHAS REACIONÁRIOS E “GOLPISTAS”.

Pedro Luiz Rodrigues
Em alemão,  ‘STURMABTEILUNG’ significa  literalmente “Destacamento Tempestade”, mas o termo entrou para a parte mais negra da História da Alemanha por designar a tropa de choque nazista, a milícia paramilitar que ao longo das década de 1920 e 1930 – sob líderes como como Ernest Röhm, Herman Göring e o próprio Adolf Hitler – funcionou como instrumento de pressão política para eliminar os adversários do nazismo, constituída muito mais como um grupo de arruaceiros do que como propriamente um exército.

Hermann Göring, um dos fundadores do Nacional Socialista alemão, foi também o criador da Gestapo, a temível polícia política nazista. Nutria absoluto desprezo pela Democracia, cujos mecanismos representaram para ele apenas um instrumento para instalar e consolidar seu partido no poder.

Göring de tudo fez para assegurar que Hitler não fosse incomodado em sua marcha para o poder absoluto, como ele mesmo observou num discurso em Frankfurt, em 3 de março de 1933: “MINHA MISSÃO NÃO SERÁ ENTORPECIDA POR TRÂMITES BUROCRÁTICOS, NEM DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM A JUSTIÇA: NOSSA MISSÃO É APENAS DESTRUIR E EXTERMINAR, NADA MAIS”. Com tais métodos a ajudá-lo, Hitler chegou ao poder absoluto no ano seguinte, quando tornou-se Führer.

No Brasil, os integrantes da milícia nazista ficaram conhecidos como CAMISAS PARDAS. Foi esta inspiradora da Milícia Voluntária para a Segurança Nacional, os ‘camicie nere” (Camisas Negras) da Itália fascista nos anos iniciais de Mussolini. Os métodos da mílicia fascista italiana, segundo o resumo do Wikipedia, incluiam a violência, a intimidação e assassinatos contra opositores políticos e sociais. As camisas coloridas e os métodos fascistas inspiraram também os “camisas verdes” dos nossos integralistas.

Agora, no Brasil, 85 ANOS após o arrepiante discurso do fundador da Gestapo em Frankfurt, DEVEMOS REGISTRAR COM PREOCUPAÇÃO COM O AVANÇO, NO BRASIL, DE PREGAÇÃO DE SIMILAR NATUREZA, CONDUZIDO PELA PRESIDENTE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES, A SENADORA GLEISI HOFFMANN, DO PT DO PARANÁ.

Para opor-se ao democrático andamento das instituições, em particular do Poder Judiciário, a presidente do PT propôs que as forças controladas pelo partido, que nas manifestações vestem-se de camisas-vermelhas,

Gleisi disse à imprensa, há dias, que, “PARA PRENDER LULA, VAI TER DE MATAR GENTE”. Como escreveu no Estadão a jornalista (e minha amiga, como muita honra) Eliane Cantanhêde, “GLEISI JOGA GASOLINA NA FOGUEIRA E CONVOCA PETISTAS E AGREGADOS PARA INCENDIAR O PAÍS NO JULGAMENTO DE LULA, DIA 24, PELO TRF-4. PÉSSIMO PARA O PAÍS E NÃO AJUDA LULA EM NADA.”

Alguém precisa dizer à Sra. Hoffmann que, felizmente, o Brasil de hoje não é a Alemanha do início da década de 1930, e que a sociedade saberá atuar de maneira firme e consistente contra bandos de arruaceiros que, apoiando-se no direito de manifestar que lhes abre a democracia, querem a ela mesmo atacar e destruir.


O CAMINHO QUE O PARTIDO DOS TRABALHADORES OPTOU TRILHAR NÃO LHE ABRE OUTRO CAMINHO SENÃO A DE PROVOCAR A BADERNA E A BUSCAR CONFRONTOS QUE VENHAM A ENDOSSAR OS PRESSÁGIOS CRIMINOSOS DE SUA PRESIDENTE. – As imagem e as manchetes não fazem parte do texto original - 


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