ESCRAVOS DE FIDEL VÊM
EXERCER MEDICINA NO BRASIL
Por Jorge Serrão
Abusando da desculpa de que o Brasil precisa de pelo menos seis
mil profissionais de saúde para atender a população em áreas e regiões
carentes, o governo Dilma-Lula vai promover o seu “MAIOR SALTO” rumo a um regime dito socialista – que, na verdade, pretende
mesmo é perpetuar o PT no poder. A prometida contratação de seis mil médicos
cubanos atende mais a uma tática ideológica do que a uma real necessidade do
setor de saúde. O modelo de adotar pregadores ideológicos do socialismo,
enquanto prestam serviços comunitários de medicina, foi a mais recente decisão
tomada pelo Foro de São Paulo, na reunião realizada em Havana. A cúpula da
esquerda na América Latina e Caribe resolveu que é hora de o Brasil acelerar o
tal “SALTO AO SOCIALISMO”, pela via da propaganda. O “comercial” televisivo do PT, nas
inserções eleitoreiras da televisão, a ofensiva da mentirosa Comissão da
Verdade (para intimidar os militares como guardiões da soberania) e os ataques
diretos ao Poder Judiciário e agora a promessa de contratar “MÉDICOS” cubanos fazem
parte do pacote ideocrático. No Brasil, o Foro de São Paulo quer implantar a
experiência ideológica bem sucedida na Venezuela de Hugo Chávez. Se a medicina
cubana não foi capaz de curar o comandante do socialismo bolivariano do século
21, os médicos formados na linha ideológica dos irmãos Castro tiveram um
importante papel no atendimento à população carente. Não só na prestação de
serviços de saúde, mas, principalmente, como formadores de opinião e líderes
ideológicos nas comunidades, propagandeando e fortalecendo as ideias chavistas.
Já ficou definido que a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) – um daqueles
organismos multilaterais da Nova Ordem Mundial - vai gerenciar a contratação
dos médicos cubanos para o Brasil. O Ministério da Educação e o Ministério da Saúde já têm um esqueminha
montado para validar os diplomas dos médicos cubanos. De imediato, os cubanos
que vierem para cá numa primeira leva ganham uma “VALIDAÇÃO PROVISÓRIA”. Um acordo neste sentido já foi selado entre o chanceler
brasileiro Antônio Patriota e seu “COMPANHEIRO” cubano Bruno Rodriguez. A
chiadeira contra a vinda dos médicos cubanos já começou. No entanto, a gritaria
inicial segue apenas o tom “CORPORATIVISTA”. O
Conselho Federal de Medicina soltou uma nota classificando a intenção do governo
Dilma-Lula de “PROGRAMA
POLÍTICO-ELEITORAL”. O CFM “CONDENA VEEMENTEMENTE QUALQUER
INICIATIVA QUE PROPORCIONE A ENTRADA IRRESPONSÁVEL DE MÉDICOS ESTRANGEIROS E DE
BRASILEIROS COM DIPLOMAS DE MEDICINA OBTIDOS NO EXTERIOR SEM SUA RESPECTIVA
REVALIDAÇÃO”. Tal crítica “TÉCNICA”
deve ser inócua, já que o governo tem os “CAMINHOS
LEGAIS” para dar validade
aos diplomas – principalmente dos “COMPANHEIROS” cubanos. O Brasil tem hoje
cerca de 371 mil médicos ativos – porém mal distribuídos entre as regiões. A
média é de 1,73 médicos por grupo de mil habitantes. Na Argentina, a média é de
2,3. O baixo indicador é usado pelo governo como desculpa para trazer os
estrangeiros. Além disso, o plano oficial se aproveita do fato de que a grande
maioria dos médicos não quer atuar em periferias. Os cubanos aceitam tudo. Até
porque qualquer salário aqui – em condições de mais liberdade – será sempre
muito mais alto que o pago na Ilha da Fantasia Comunista. Em tese, o Brasil não
precisaria importar médicos. Nossas 197 escolas de medicina formam, anualmente,
uma média de 16 mil médicos. O problema é a má qualidade, já que a metade dos
formados não passa nos exames de avaliação dos Conselhos de Medicina. A meta já
anunciada pelo Governo Dilma-Lula é que o número chegue a 20 mil formados, em
2020. No papel, os quatro mil formados a mais seriam usados na ampliação do
Sistema Único de Saúde em seu modelo de “MEDICINA
PÚBLICA DE INTERVENÇÃO COTIDIANA”. O
grande problema é que os “MÉDICOS” cubanos farão essa tal “INTERVENÇÃO COTIDIANA” com o cunho estrategicamente ideológico, segundo a visão
retrógrada e farsante do socialismo – que seduz os incautos e ignorantes com
muita facilidade, principalmente nas regiões pobres já adestradas pelos
bolsa-famílias da vida. A combinação entre CLIENTELISMO
ASSISTENCIALISTA e a PREGAÇÃO IDEOLÓGICA, enquanto se presta algum serviço de saúde, com total
proximidade entre o médico-pregador-ideológico e o seu alvo político, é mais
uma etapa do tal “SALTO” que o PT anuncia em sua propaganda institucional. A
vinda dos médicos cubanos só não representa mais uma gravíssima ameaça à
soberania porque a nossa soberania brasileira já foi para o ralo há muito
tempo, sem que a maioria dos cidadãos-eleitores-contribuintes daqui percebam ou
se importem realmente com tal problema e suas perigosas consequências. Tudo sob
o comando geral do Foro de São Paulo – cujo comandante maior no Brasil, entre
os petistas, é o super aspone Marco Aurélio Garcia – personagem com grande
trânsito no Instituto Tavistoc de Relações Humanas, de Londres, onde um filho
dele trabalha...
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