NOS ESTADOS UNIDOS OBAMA
GOVERNA O PAÍS COM APENAS 15 MINISTÉRIOS; JÁ NA ALEMANHA SÃO 14; NO
CHILE, 22; QUANTO À FRANÇA, 16 MINISTÉRIOS...
Por Luíza Damé e Catarina Alencastro
Manter a estrutura e os funcionários das atuais 39 pastas do
governo Dilma Rousseff, instaladas na Esplanada dos Ministérios e em outros
prédios espalhados pela capital, custa pelo menos R$ 58,4 bilhões por ano aos
cofres públicos. Esta verba, que está prevista no Orçamento Geral da União de
2013 para o CUSTEIO DA MÁQUINA em Brasília, é mais que o dobro da que foi destinada ao maior
programa social do governo, o Bolsa Família, que custará R$ 24,9 bilhões este
ano. NO TOTAL, O ORÇAMENTO PARA CUSTEIO DE TODA A
ENGRENAGEM FEDERAL CHEGA A R$ 377,6 BILHÕES, QUANDO SÃO
INCLUÍDOS, POR EXEMPLO, ÓRGÃOS TÉCNICOS, EMPRESAS PÚBLICAS, UNIVERSIDADES,
ESCOLAS E INSTITUTOS TÉCNICOS FEDERAIS. Este valor representa mais do que o PIB
(a soma de todos os bens e serviços) de países como Peru, Nova Zelândia ou
Marrocos. A maior despesa nesse bolo é justamente com os salários dos
funcionários, tanto os de Brasília quanto os espalhados país afora: o Executivo
federal fechou a folha de pagamentos de 2012 em R$ 156,8 bilhões. O NÚMERO DE MINISTÉRIOS PASSOU DE 24,
EM 2002, PARA 39 ESTE ANO. A quantidade de
servidores ativos e aposentados também cresceu: passou de 809.975 em 2002, para
984.330 no fim de 2011, segundo dados do próprio governo. A título de
comparação, a verba total destinada a investimentos do governo federal,
prevista no Orçamento Geral da União deste ano, é de R$ 110,6 bilhões. Para o
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), menina dos olhos da presidente,
estão previstos R$ 75 bilhões em 2013. O ministério que mais gastará para
manter sua estrutura este ano é o da Saúde: R$ 18,2 bilhões. Os gastos incluem
despesas com custeio, ou seja, pagamento a funcionários civis e militares,
compra de material de consumo dos ministérios, e contratação de serviços como
água, luz, aluguel, transporte e hospedagem. O número de pastas, que nem sequer
cabe na Esplanada dos Ministérios, é alvo de críticas de políticos aliados, da
oposição e de especialistas no setor público. O empresário Jorge Gerdau presidente da Câmara de Políticas de Gestão,
Desempenho e Competitividade — criada pela presidente justamente para propor
modos de aperfeiçoar os serviços públicos, com redução de gastos —, é um dos
maiores críticos da estrutura gigante do governo federal. Em recente entrevista
ao portal UOL, Gerdau chamou de “BURRICE E IRRESPONSABILIDADE” a criação de novos ministérios. Para ele, o governo funcionaria
a contento com “MEIA DÚZIA” de pastas. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deixou 24
pastas no fim de seu mandato, em 2002. Luiz Inácio Lula da Silva inchou a
máquina e deixou 37 pastas, incluindo secretarias que até então eram vinculadas
a outros ministérios, como Direitos Humanos, Portos e Pesca, e que, sob a
gestão petista, ganharam estrutura própria. Lula também deu ao presidente do Banco
Central o status de ministro. A presidente Dilma Rousseff criou, então, as
secretarias de Aviação Civil e de Micro e Pequena Empresa, atingindo a marca
recorde de 39 ministérios. Só este ano, R$ 21,5 milhões com aluguéis Na
Esplanada dos Ministérios desenhada por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa há 19
edifícios. Muitos deles abrigam mais de uma pasta, mas, ainda assim, falta
espaço e o governo aluga mais prédios. O Ministério do Meio Ambiente, por
exemplo, divide um edifício na Esplanada com o da Cultura, mas teve de alugar
salas em outro local em Brasília, onde instalou secretarias. O Ministério da
Cultura também aluga salas e gasta R$ 1,3 milhão ao mês com locação de imóveis.
No total, a pasta desembolsa R$ 141,7 milhões somente com o custeio de sua máquina.
Segundo o Portal da Transparência, este ano o governo federal já pagou R$ 21,5
milhões para o aluguel de prédios em todo o país. Procurado, o Ministério do
Planejamento afirmou que as despesas da União com a criação de novas estruturas
e com a manutenção das já existentes têm como objetivo “RESPONDER ÀS NECESSIDADES DE INVESTIMENTOS NO PAÍS; MELHORAR A
QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS À POPULAÇÃO; ATENDER À EXPANSÃO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS NO TERRITÓRIO NACIONAL E ATENDER DEMANDAS DA POPULAÇÃO POR NOVAS POLÍTICAS
PÚBLICAS”. No entanto, para
o cientista político Valdir Alexandre Pucci, professor do Centro Universitário
do Distrito Federal, o aumento da máquina pública é decorrência da maneira como
se faz política no país, em que os aliados são atraídos por cargos no governo.
Ele afirmou que esse processo foi ampliado depois do escândalo do mensalão, em
2005, porque Lula foi obrigado a ampliar sua base de apoio no Congresso. — Esse
inchaço não começa com a presidente Dilma. Vem da forma como se faz política no
Brasil: as pessoas são chamadas para compor o governo. É claro que, com o
mensalão, houve uma necessidade de ampliar a base no Congresso, provocando um
inchaço ainda maior — argumentou Pucci. Na posse de seu último ministro,
Guilherme Afif Domingos, da Micro e Pequena Empresa, Dilma justificou a criação
de mais um ministério afirmando que antes é preciso expandir, “PARA DEPOIS ABRIR UM PROCESSO DE REDUÇÃO”. Segundo a presidente, determinadas áreas necessitam de estrutura
política própria para se desenvolver. No governo Dilma, chegou-se a analisar,
inclusive, a criação do Ministério da Irrigação. — Isso faria sentido se os
ministérios de fato funcionassem, mas gasta-se muito, e muito mal. Por exemplo,
na discussão da medida provisória dos portos, alguém ouviu falar do ministro de
Portos (Leônidas Cristino)? Se o ministro de Portos não aparece no debate da
principal medida do governo na área, fica evidente que (a criação da pasta) foi
uma acomodação política — criticou Pucci. O cientista político diz ainda que
são poucos os resultados das pastas criadas nos últimos tempos, e que algumas
funções acabaram se sobrepondo. Segundo ele, a recém-criada Secretaria da Micro
e Pequena Empresa — que terá de ocupar salas cedidas pelo Exército, no anexo do
prédio principal —, tem funções combinadas com os Ministérios da Fazenda e do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio. — São incipientes as conquistas para
justificar esse crescimento da máquina. O
NÚMERO DE MINISTÉRIOS É EXAGERADO AO EXTREMO, E SEM NECESSIDADE. A necessidade é melhorar a eficiência da máquina pública. O
grande número de ministérios e ministros no primeiro escalão do governo federal
provoca, além das contumazes críticas, muito desgaste para o governo. O projeto
de lei de criação da Secretaria de Micro e Pequena Empresa, por exemplo, ficou
por mais de dois anos em tramitação no Congresso, não só por má vontade dos
parlamentares, mas também por indefinição do Palácio do Planalto, que chegou a
pensar em abortar a ideia. PT tem o maior número de ministros: DILMA VIVE UMA SITUAÇÃO IRÔNICA COM SEU TIME DE
PRIMEIRO ESCALÃO. TIDA COMO TÉCNICA, GESTORA E POUCO DADA A UMA RELAÇÃO MUITO
PRÓXIMA COM A CLASSE POLÍTICA, ELA TEM UM MINISTÉRIO EMINENTEMENTE POLÍTICO:
DOS ATUAIS 39 MINISTROS, 31 SÃO POLÍTICOS OU INDICADOS POR PARTIDOS DA
COLIGAÇÃO GOVERNISTA QUE A ELEGEU EM 2010. O
primeiro Ministério de Lula tinha 26 ministros, sendo 21 da cota dos políticos.
O PT, partido da presidente, lidera o ranking de ministros: são 18,
considerando, inclusive os da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam
Belchior. O segundo maior partido da coalizão governista, o PMDB, tem o comando
de cinco ministérios. Na primeira equipe de Lula, em 2003, dos 26 ministros,
apenas seis não eram do PT. A formação de uma equipe que representa os partidos
vitoriosos nas urnas junto com o presidente é comum, e sempre aconteceu em
todos os governos. Não foi diferente nos dois mandatos do ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que também enfrentou disputas entre aliados
por cargos na Esplanda. Mas essa predominância é maior nos governos petistas,
especialmente porque tanto o governo Lula como o de Dilma criaram pastas para
agregar partidos à base aliada — caso da Micro e Pequena Empresa, destinado ao
PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab.
PITACO DO BLOG CHUMBO
GROSSO: - SEGUNDO OS PAIS DOS BURROS, A PALAVRA GNOMOS É UM SUBSTANTIVO MASCULINO QUE EM SEU SENTIDO FIGURADO SIGNIFICA SUJEITO PEQUENO OU ENTÃO UM HIPOTÉTICO ANÃO DE ASPECTO GROTESCO, DE APARÊNCIA FEIA QUE, SEGUNDO OS CABALISTAS, HABITA O INTERIOR DA
TERRA E PROTEGE SUAS RIQUEZAS, PEDRAS OU METAIS PRECIOSOS. POIS BEM, QUE
NINGUÉM SE ILUDA NEM MEU AMIGO DON PANZER QUE,
VOCÊ NÃO PACIFICA OS GNOMOS MORAIS DO PT E SEUS LACAIOS DA BASE
ALUGADA SE NÃO FOR COM DINHEIRO E PODER; MUITO DINHEIRO E MUITO PODER... FHC
TERMINOU SEU MANDATO COM 22 MINISTÉRIOS. VEIO O BODÃO DO AGRESTE MERIDIONAL
(AINDA NÃO ERA DA ROSE, CREIO!!!) E FÁCIL, FÁCIL, ELEVOU A COTA PARA 37. MAIS
DOIS AGORA, COM DONA DILMA PIBINHO DRAGÃO DA INFLAÇÃO, E CÁ ESTAMOS NÓS
SUSTENTANDO 39 MINISTÉRIOS. A MAIORIA DELES, SEJAMOS HONESTOS E VERDADEIROS,
ABSOLUTAMENTE DISPENSÁVEIS, DESCARTÁVEIS E QUE APENAS SE JUSTIFICAM PELA
NECESSIDADE DO ATENDIMENTO AOS GNOMOS MORAIS DO PT E SEUS LACAIOS DA BASE
ALUGADA COM DINHEIRO E PODER; MUITO DINHEIRO E MUITO PODER... OS PARASITAS
VERMELHOS SÃO PRATICAMENTE INUMERÁVEIS, PORQUE SE DOIS CAEM, TRÊS SE LEVANTAM,
O MESMO ACONTECENDO COM A LACAIADA PARCEIRA DO CONSÓRCIO MONTADO PELO PT EM
TORNO DO COFRE DO ERÁRIO, DE MODO QUE SEM MUDAR TUDO, A COMEÇAR PELO PARTIDO
DOS GNOMOS MORAIS, NÃO HÁ COMO BOTAR UM FIM NA FESTA, MAS NÃO HÁ MESMO!!! O QUE
SE VÊ, É QUE ESTAMOS
TODOS OS DIAS DESSES MAIS DE 10 ANOS DESSA CORJA DE VAGABUNDOS NO PODER,
ASSISTINDO A TODO TIPO DE SACANAGENS. ROUBOS, CINISMOS, MENTIRAS NOJENTAS PARA
ENGANAR O POVO HUMILDE DESTA NAÇÃO, TENTATIVAS CRETINAS DE ROUBAR A NOSSA
DEMOCRACIA E O NOSSO DIREITO À LIBERDADE DE INFORMAÇÃO E A DESCARADA ATUAÇÃO DE COOPTAÇÃO DO CONGRESSO
NACIONAL, ATUAÇÃO VERGONHOSA NA TENTATIVA DE DESACREDITAR TODAS AS NOSSAS
INSTITUIÇÕES. SINCERAMENTE, O BRASILEIRO COMUM NÃO TEM
MAIS COMO ADJETIVAR O MODO DE PROCEDER DESSA QUADRILHA DE PETRALHAS COMUNALHAS.
SÓ MESMO UM MÉDICO CUBANO, ESPECIALISTA EM COMUNISMO PATOLÓGICO, PARA DAR O
DIAGNÓSTICO CORRETO!!!
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