A ex-presidente Dilma Rousseff anda meio "afastada" da imprensa desde a derrota nas eleições em Minas Gerais, quando disputou uma das duas vagas ao senado pelo estado e ficou sem nenhuma. Apontada como favorita em praticamente todas as pesquisas de intenções de votos, Dilma estava segura de que votaria a morar em Brasília, em um belo apartamento funcional, com carro e motorista à disposição, além de um salário de quase R$ 40 mil.
Mas a beneficiária da manobra entendida como um golpe do ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que fatiou o processo de impeachment para garantir a manutenção dos direitos políticos da petista condenada pelo Congresso pelo crime de responsabilidade fiscal acabou em quarto lugar na eleição em seu estado natal. A petista, que teria ocultado um rombo de mais de R$ 150 bilhões nas contas públicas, reconheceu que 'errou' ao conceder desonerações de mais de R$ 500 bilhões a empresários gananciosos. Poucos países do mundo sobreviveriam abrindo mão de tantos impostos. Não é por acaso que o Brasil acabou sendo mergulhado na pior recessão da história. Dilma deixou o governo após ter levado ao desemprego mais de 13 milhões de trabalhadores.
Dilma havia transferido seu título para Minas e se mudado para Belo Horizonte para disputar a eleição. Estava segura que usaria o estado como trampolim para Brasília. Mas a beneficiária do golpe do fatiamento se deu mal. A estocadora de vento que costumava gastar milhões do contribuinte quando era presidente, como no caso dos 8 carros blindados oficiais, os serviços de 8 motoristas e 8 seguranças que havia colocado à disposição da filha em Porto Alegre, vai ficar sem ter o que fazer nos próximos anos. Não se sabe ainda até quando a petista vai permanecer em Minas Gerais, após a derrota na disputa por uma vaga ao senado.
Acusada de fraudar o INSS para se aposentar em tempo recorde, Dilma terá que conviver com a pensão de pouco mais de R$ 5 mil que recebe como aposentada, mas ainda poderá viajar pelo mundo às custas do contribuinte. Desocupada, é possível que a petista saia mais caro para o povo do que se estivesse trabalhando. - Imprensa Viva -
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