José Adalberto Ribeiro
Sejamos magnânimos com os adversários derrotados, segundo as boas normas civilizatórias e os princípios democráticos. Isto, mesmo sabendo que na hipótese contrária os adversários da seita vermelha seriam hostilizados e chamados no mínimo de fascistas ou fascitoides. Hasta la vista, zumbis vermelhos, vocês já degradaram nosso Brazil além da conta.
Salve salve o Brazil, salve a democracia e o povo brasileiros. E seja feita uma breve cantoria sobre os capítulos recentes da epopeia auriverde desde a anistia em 1979, o crepúsculo do ciclo autoritário em 1984 e a primavera de otimismo do Plano Real em 1994.
A partir daí insere-se o advento do novo sindicalismo no ABC paulista entre as décadas de 1970 e 1980, de onde floresceu o Partido dos Trabalhadores. “Não seremos massa de manobra dessa gente”, proclamou o líder emergente Lula naqueles idos referindo-se às lideranças tradicionais da esquerda, de Leonel Brizola Miguel Arraes.
Os presidentes Itamar Franco/Fernando Henrique criaram as bases da estabilidade monetária via o Plano Real. Belezura, o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder em 2003 e surfou na onda da bonança. Ainda mais contou com os ventos favoráveis da economia internacional.
No segundo mandato começou a eclodir o ovo da serpente da demagogia e da corrupção. Com seu dom de iludir, conseguiu eleger Dilma Roussef para sucede-lo na Presidência da República. Incompetente e desastrada, a jararaca vermelha conseguiu arruinar a economia, esbagaçar as contas públicas, desmantelar a administração federal em todas as áreas e deixar uma herança nefasta de 12 a 14 milhões de desempregados.
Este foi um legado de toda a camarilha, do partido e seus aliados transformados numa seita ou organização criminosa. Foram cometidos não apenas erros, e sim crimes de lesa-pátria. Lula foi condenado por uma ninharia, faltando ser julgado pelas bandalheiras no BNDES. Jamais um farsante despreparado e demagógico foi tão longe na história do Brazil. Nunca uma organização criminosa foi tão ousada na apropriação do patrimônio nacional.
As eleições deste ano encerram um ciclo de corrupção e desmantelo na história recente do Brazil. Destemperado ou com viés autoritário, o Capitão Marvel será enquadrado pelas instituições democráticas. Chamá-lo de fascitoide é apenas insulto de campanha eleitoral, não resiste ao figurino da democracia nos tempos presentes.
Haverá um choque de realidade para chamar o feito à ordem. Os radicais ou extremistas de ambos os lados terão que ser enquadrados. A sociedade brasileira está estarrecida diante da violência, da degradação cultural e da barbárie punk-pornô exercida em nome da liberdade de expressão.
A inteligência vermelha será apartada das glândulas mamárias de ONGs chapas-brancas e irão verter lágrimas feito bezerros desmamados.
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